Questões de Concurso Para prefeitura de são joão do sul - sc

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Q1676509 Português

Como despertar o gosto pela leitura dicas para

professores 


   Quando o assunto é o gosto pela leitura, eu sempre pensei apesar de nunca ter comprovado através de bibliografia específica que dois tipos de atitudes do professor são necessários: um passivo, outro ativo.


   Atitudes passivas


   Julgo como atitudes passivas todas aquelas que tenham como objetivo criar um ambiente no qual o aluno sinta-se envolvido pelo mundo dos livros e da literatura sem, contudo, ver isso como uma imposição. A seguir, explico algumas delas.

   Na sala de aula, reservar um lugar (ou vários) para colocar livros


   O professor como exemplo de leitor


   Durante meus anos de escola (e até de universidade), vi vários professores falando sobre os benefícios da leitura, afirmando que devemos ler livros clássicos e ressaltando suas qualidades.

   Muitos deles, no entanto, nunca foram vistos com um livro embaixo do braço.

   Essa atitude de mostrar que "eu sou o professor e leio, olhem aqui meu livro" me parece ser uma das mais importantes para estimular os alunos a ler, pelo simples fato de que isso desperta curiosidade. Muitas pessoas leem, e começam a ler depois de ficarem curiosos sobre aquele best seller que viram na revista. Tudo bem, estimular a leitura de best sellers não é exatamente nosso objetivo, mas começar diretamente pelos clássicos será, no mínimo, traumatizante.

   Em síntese, creio que o professor deve mostrar amor pela leitura. Não gosto, nem hábito, mas amor. Esse é o tópico imprescindível.


   Atitudes ativas


   Chamo de atitudes ativas aquelas efetivamente desempenhadas pelo professor de forma a criar uma interação entre os alunos e a leitura. Acredito que o resultado das atitudes ativas é altamente influenciado pelas atitudes passivas, daí a importância dessas últimas. A seguir, falo de algumas atitudes ativas que eu busco praticar com meus alunos.


   Apresentar textos de interesse dos alunos e destacar a utilidade da literatura


   Óbvio. Os alunos não terão interesse em textos que não tenham nada a ver com suas realidades ou que não despertem algum tipo de sentimento. Ninguém, mesmo um apaixonado por leitura, lê por ler. É preciso um motivo. É preciso gostar. É preciso ter necessidade. 


   Organizar atividades a partir da leitura e fazer relações internas e externas


   Em abril de 2008, publiquei um texto no extinto blog Bravus.net, no qual faço sugestões de atividades para trabalhar com o clássico de Miguel de Cervantes, Dom Quixote.

   Muitas das atividades sugeridas podem ser adaptadas e utilizadas para quaisquer livros, então transcrevo-as abaixo:

   1. Fazer a leitura em voz alta de alguns capítulos da obra: alunos e professor intercalando a leitura e criando curiosidade quanto ao resto da história. É muito mais divertido que uma leitura solitária;

   2. Jogo de incorporação à leitura: escolhemos um capítulo ou trecho e fazemos algumas marcas no texto (a cada duas ou três linhas). Um aluno inicia a leitura em voz alta e, seguindo uma ordem estabelecida antecipadamente, um novo aluno começa a ler a cada marca do texto, até que todos estejam lendo juntos;

  3. Feira de leitura: o grupo encarregado da atividade anunciará como faziam os leiloeiros antigamente que em determinada hora e lugar será feita a leitura de certo trecho do livro. Também farão cartazes anunciando o grande acontecimento;

   4. Leitura dramatizada: um grupo prepara a narração de algum capítulo da obra para contar aos outros (ao ar livre), utilizando imagens sequenciais dos fatos. Os narradores podem vestir-se conforme o estilo da época e pode-se encenar alguns personagens;

   5. Leitura musical: cada grupo fica responsável por um capítulo e escolhe uma música que combine com o trecho a ser lido. Durante a leitura podem ser feitas pausas para ouvir a música, que ficará de fundo para os narradores.

   6. Brincar com personagens:

   \Imaginar como são, desenhá-los, descrevê-los;

   Procurar fotos dos personagens na internet e montar um mural. Depois ler em voz alta algumas falas para ver se os alunos descobrem de que personagem são;

  "Quem é quem?" como os personagens do mural. Dividir a sala em dois grupos pode ser divertido aqui.

   Desfile de modelos: entregamos a foto de um personagem e os alunos devem descrevê-lo utilizando comentários como se fosse um desfile de moda;

   7. Escolher um capítulo e adaptá-lo para linguagem teatral. 

   Enfim, muitas outras podem ser pensadas.

   Para terminar, o que quero dizer com "relações internas e externas"?

   Chamo de relações internas aquelas feitas entre a literatura e a própria literatura. Se um livro faz menção a outro, comentar sobre esse outro. Se um autor tem alguma relação com outro (Luis Fernando Veríssimo com Érico Veríssimo, por exemplo), comentar sobre essa relação, estabelecer diferenças, destacar influências, tornar a questão humana, não só objeto de estudo.

   Chamo de relações externas aquelas estabelecidas entre a literatura e outras áreas do conhecimento. Se falamos de Dom Quixote, podemos fazer uma atividade de procurar em um mapa onde fica o "Canal da Mancha" - uma relação entre literatura e geografia. Se lemos Cíntia Moscovich e seus personagens judeus, podemos explicar um pouco sobre esse povo e as atrocidades que viveram na Segunda Guerra uma relação entre literatura e história. Se lemos Jane Austen e suas heroínas perspicazes que recusam-se a um casamento arranjado, podemos comentar esse tipo de situação que ocorria até fins do século XIX uma relação entre literatura, história, sociologia e antropologia. E assim por diante.

   Enfim, essas são algumas ideias que acredito serem eficazes para estimular o gosto pela leitura. Sei que cada contexto exige posturas diferentes por parte do professor, mas espero que você possa aplicar ao menos algumas dessas sugestões com seus alunos.


Por André Gazola - Retirado do site lendo.org





Apesar de seu caráter informativo, todo e qualquer texto sempre apresenta, mesmo que de forma velada, tendências opinativas de seu autor. No texto acima, pode-se inferir que seu autor pensa que:
Alternativas
Q1676508 Português

Como despertar o gosto pela leitura dicas para

professores 


   Quando o assunto é o gosto pela leitura, eu sempre pensei apesar de nunca ter comprovado através de bibliografia específica que dois tipos de atitudes do professor são necessários: um passivo, outro ativo.


   Atitudes passivas


   Julgo como atitudes passivas todas aquelas que tenham como objetivo criar um ambiente no qual o aluno sinta-se envolvido pelo mundo dos livros e da literatura sem, contudo, ver isso como uma imposição. A seguir, explico algumas delas.

   Na sala de aula, reservar um lugar (ou vários) para colocar livros


   O professor como exemplo de leitor


   Durante meus anos de escola (e até de universidade), vi vários professores falando sobre os benefícios da leitura, afirmando que devemos ler livros clássicos e ressaltando suas qualidades.

   Muitos deles, no entanto, nunca foram vistos com um livro embaixo do braço.

   Essa atitude de mostrar que "eu sou o professor e leio, olhem aqui meu livro" me parece ser uma das mais importantes para estimular os alunos a ler, pelo simples fato de que isso desperta curiosidade. Muitas pessoas leem, e começam a ler depois de ficarem curiosos sobre aquele best seller que viram na revista. Tudo bem, estimular a leitura de best sellers não é exatamente nosso objetivo, mas começar diretamente pelos clássicos será, no mínimo, traumatizante.

   Em síntese, creio que o professor deve mostrar amor pela leitura. Não gosto, nem hábito, mas amor. Esse é o tópico imprescindível.


   Atitudes ativas


   Chamo de atitudes ativas aquelas efetivamente desempenhadas pelo professor de forma a criar uma interação entre os alunos e a leitura. Acredito que o resultado das atitudes ativas é altamente influenciado pelas atitudes passivas, daí a importância dessas últimas. A seguir, falo de algumas atitudes ativas que eu busco praticar com meus alunos.


   Apresentar textos de interesse dos alunos e destacar a utilidade da literatura


   Óbvio. Os alunos não terão interesse em textos que não tenham nada a ver com suas realidades ou que não despertem algum tipo de sentimento. Ninguém, mesmo um apaixonado por leitura, lê por ler. É preciso um motivo. É preciso gostar. É preciso ter necessidade. 


   Organizar atividades a partir da leitura e fazer relações internas e externas


   Em abril de 2008, publiquei um texto no extinto blog Bravus.net, no qual faço sugestões de atividades para trabalhar com o clássico de Miguel de Cervantes, Dom Quixote.

   Muitas das atividades sugeridas podem ser adaptadas e utilizadas para quaisquer livros, então transcrevo-as abaixo:

   1. Fazer a leitura em voz alta de alguns capítulos da obra: alunos e professor intercalando a leitura e criando curiosidade quanto ao resto da história. É muito mais divertido que uma leitura solitária;

   2. Jogo de incorporação à leitura: escolhemos um capítulo ou trecho e fazemos algumas marcas no texto (a cada duas ou três linhas). Um aluno inicia a leitura em voz alta e, seguindo uma ordem estabelecida antecipadamente, um novo aluno começa a ler a cada marca do texto, até que todos estejam lendo juntos;

  3. Feira de leitura: o grupo encarregado da atividade anunciará como faziam os leiloeiros antigamente que em determinada hora e lugar será feita a leitura de certo trecho do livro. Também farão cartazes anunciando o grande acontecimento;

   4. Leitura dramatizada: um grupo prepara a narração de algum capítulo da obra para contar aos outros (ao ar livre), utilizando imagens sequenciais dos fatos. Os narradores podem vestir-se conforme o estilo da época e pode-se encenar alguns personagens;

   5. Leitura musical: cada grupo fica responsável por um capítulo e escolhe uma música que combine com o trecho a ser lido. Durante a leitura podem ser feitas pausas para ouvir a música, que ficará de fundo para os narradores.

   6. Brincar com personagens:

   \Imaginar como são, desenhá-los, descrevê-los;

   Procurar fotos dos personagens na internet e montar um mural. Depois ler em voz alta algumas falas para ver se os alunos descobrem de que personagem são;

  "Quem é quem?" como os personagens do mural. Dividir a sala em dois grupos pode ser divertido aqui.

   Desfile de modelos: entregamos a foto de um personagem e os alunos devem descrevê-lo utilizando comentários como se fosse um desfile de moda;

   7. Escolher um capítulo e adaptá-lo para linguagem teatral. 

   Enfim, muitas outras podem ser pensadas.

   Para terminar, o que quero dizer com "relações internas e externas"?

   Chamo de relações internas aquelas feitas entre a literatura e a própria literatura. Se um livro faz menção a outro, comentar sobre esse outro. Se um autor tem alguma relação com outro (Luis Fernando Veríssimo com Érico Veríssimo, por exemplo), comentar sobre essa relação, estabelecer diferenças, destacar influências, tornar a questão humana, não só objeto de estudo.

   Chamo de relações externas aquelas estabelecidas entre a literatura e outras áreas do conhecimento. Se falamos de Dom Quixote, podemos fazer uma atividade de procurar em um mapa onde fica o "Canal da Mancha" - uma relação entre literatura e geografia. Se lemos Cíntia Moscovich e seus personagens judeus, podemos explicar um pouco sobre esse povo e as atrocidades que viveram na Segunda Guerra uma relação entre literatura e história. Se lemos Jane Austen e suas heroínas perspicazes que recusam-se a um casamento arranjado, podemos comentar esse tipo de situação que ocorria até fins do século XIX uma relação entre literatura, história, sociologia e antropologia. E assim por diante.

   Enfim, essas são algumas ideias que acredito serem eficazes para estimular o gosto pela leitura. Sei que cada contexto exige posturas diferentes por parte do professor, mas espero que você possa aplicar ao menos algumas dessas sugestões com seus alunos.


Por André Gazola - Retirado do site lendo.org





O texto acima é muito produtivo ao apontar caminhos para a leitura em sala de aula. Qual das alternativas abaixo NÃO apresenta uma dica apontada para o trabalho com leitura escolar pelo autor?
Alternativas
Q1676507 Português

Como despertar o gosto pela leitura dicas para

professores 


   Quando o assunto é o gosto pela leitura, eu sempre pensei apesar de nunca ter comprovado através de bibliografia específica que dois tipos de atitudes do professor são necessários: um passivo, outro ativo.


   Atitudes passivas


   Julgo como atitudes passivas todas aquelas que tenham como objetivo criar um ambiente no qual o aluno sinta-se envolvido pelo mundo dos livros e da literatura sem, contudo, ver isso como uma imposição. A seguir, explico algumas delas.

   Na sala de aula, reservar um lugar (ou vários) para colocar livros


   O professor como exemplo de leitor


   Durante meus anos de escola (e até de universidade), vi vários professores falando sobre os benefícios da leitura, afirmando que devemos ler livros clássicos e ressaltando suas qualidades.

   Muitos deles, no entanto, nunca foram vistos com um livro embaixo do braço.

   Essa atitude de mostrar que "eu sou o professor e leio, olhem aqui meu livro" me parece ser uma das mais importantes para estimular os alunos a ler, pelo simples fato de que isso desperta curiosidade. Muitas pessoas leem, e começam a ler depois de ficarem curiosos sobre aquele best seller que viram na revista. Tudo bem, estimular a leitura de best sellers não é exatamente nosso objetivo, mas começar diretamente pelos clássicos será, no mínimo, traumatizante.

   Em síntese, creio que o professor deve mostrar amor pela leitura. Não gosto, nem hábito, mas amor. Esse é o tópico imprescindível.


   Atitudes ativas


   Chamo de atitudes ativas aquelas efetivamente desempenhadas pelo professor de forma a criar uma interação entre os alunos e a leitura. Acredito que o resultado das atitudes ativas é altamente influenciado pelas atitudes passivas, daí a importância dessas últimas. A seguir, falo de algumas atitudes ativas que eu busco praticar com meus alunos.


   Apresentar textos de interesse dos alunos e destacar a utilidade da literatura


   Óbvio. Os alunos não terão interesse em textos que não tenham nada a ver com suas realidades ou que não despertem algum tipo de sentimento. Ninguém, mesmo um apaixonado por leitura, lê por ler. É preciso um motivo. É preciso gostar. É preciso ter necessidade. 


   Organizar atividades a partir da leitura e fazer relações internas e externas


   Em abril de 2008, publiquei um texto no extinto blog Bravus.net, no qual faço sugestões de atividades para trabalhar com o clássico de Miguel de Cervantes, Dom Quixote.

   Muitas das atividades sugeridas podem ser adaptadas e utilizadas para quaisquer livros, então transcrevo-as abaixo:

   1. Fazer a leitura em voz alta de alguns capítulos da obra: alunos e professor intercalando a leitura e criando curiosidade quanto ao resto da história. É muito mais divertido que uma leitura solitária;

   2. Jogo de incorporação à leitura: escolhemos um capítulo ou trecho e fazemos algumas marcas no texto (a cada duas ou três linhas). Um aluno inicia a leitura em voz alta e, seguindo uma ordem estabelecida antecipadamente, um novo aluno começa a ler a cada marca do texto, até que todos estejam lendo juntos;

  3. Feira de leitura: o grupo encarregado da atividade anunciará como faziam os leiloeiros antigamente que em determinada hora e lugar será feita a leitura de certo trecho do livro. Também farão cartazes anunciando o grande acontecimento;

   4. Leitura dramatizada: um grupo prepara a narração de algum capítulo da obra para contar aos outros (ao ar livre), utilizando imagens sequenciais dos fatos. Os narradores podem vestir-se conforme o estilo da época e pode-se encenar alguns personagens;

   5. Leitura musical: cada grupo fica responsável por um capítulo e escolhe uma música que combine com o trecho a ser lido. Durante a leitura podem ser feitas pausas para ouvir a música, que ficará de fundo para os narradores.

   6. Brincar com personagens:

   \Imaginar como são, desenhá-los, descrevê-los;

   Procurar fotos dos personagens na internet e montar um mural. Depois ler em voz alta algumas falas para ver se os alunos descobrem de que personagem são;

  "Quem é quem?" como os personagens do mural. Dividir a sala em dois grupos pode ser divertido aqui.

   Desfile de modelos: entregamos a foto de um personagem e os alunos devem descrevê-lo utilizando comentários como se fosse um desfile de moda;

   7. Escolher um capítulo e adaptá-lo para linguagem teatral. 

   Enfim, muitas outras podem ser pensadas.

   Para terminar, o que quero dizer com "relações internas e externas"?

   Chamo de relações internas aquelas feitas entre a literatura e a própria literatura. Se um livro faz menção a outro, comentar sobre esse outro. Se um autor tem alguma relação com outro (Luis Fernando Veríssimo com Érico Veríssimo, por exemplo), comentar sobre essa relação, estabelecer diferenças, destacar influências, tornar a questão humana, não só objeto de estudo.

   Chamo de relações externas aquelas estabelecidas entre a literatura e outras áreas do conhecimento. Se falamos de Dom Quixote, podemos fazer uma atividade de procurar em um mapa onde fica o "Canal da Mancha" - uma relação entre literatura e geografia. Se lemos Cíntia Moscovich e seus personagens judeus, podemos explicar um pouco sobre esse povo e as atrocidades que viveram na Segunda Guerra uma relação entre literatura e história. Se lemos Jane Austen e suas heroínas perspicazes que recusam-se a um casamento arranjado, podemos comentar esse tipo de situação que ocorria até fins do século XIX uma relação entre literatura, história, sociologia e antropologia. E assim por diante.

   Enfim, essas são algumas ideias que acredito serem eficazes para estimular o gosto pela leitura. Sei que cada contexto exige posturas diferentes por parte do professor, mas espero que você possa aplicar ao menos algumas dessas sugestões com seus alunos.


Por André Gazola - Retirado do site lendo.org





O texto acima é um apartado interessante sobre o panorama atual da leitura em sala de aula. Qual das alternativas abaixo NÃO contém preceitos presentes no texto?
Alternativas
Q1676506 Pedagogia
Segundo Libâneo, a tendência ___________ é um método centrado no aluno. A escola tem papel de formadora de atitudes, preocupando-se mais com a parte psicológica do que com a social ou pedagógica.
Assinale a alternativa que preenche CORRETAMENTE a lacuna do trecho acima:
Alternativas
Q1676505 Pedagogia
Segundo Vasconcellos, o processo de elaboração do planejamento possui três dimensões básicas, sendo elas:
I. Realidade II. Finalidade III. Plano de mediação IV. Metodologia V. Diagnóstico VI. Organização Curricular
Assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1676504 Pedagogia
O método Paulo Freire tem como fio condutor a alfabetização visando a libertação. Essa libertação não se dá somente no campo cognitivo, mas acontece essencialmente nos campos social e político. Para melhor entender precisamos ter clareza dos princípios que constituem o método.
Sendo assim, marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1676503 Pedagogia
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica, quanto às etapas correspondentes aos diferentes momentos constitutivos do desenvolvimento educacional, a Educação Básica compreende:
Marque (V) para Verdadeiro e (F) para Falso:
( ) Creche: englobando as diferentes etapas do desenvolvimento da criança até 3 (três) anos e 11 (onze) meses; ( ) Pré-Escola, com duração de 2 (dois) anos. ( ) Ensino Fundamental, obrigatório e gratuito, com duração de 9 (nove) anos, é organizado e tratado em duas fases: a dos 5 (cinco) anos iniciais e a dos 4 (quatro) anos finais; ( ) Ensino Médio, com duração máxima de 3 (três) anos. 
Assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1676502 Pedagogia

De acordo com o ECA, é proibida a venda à criança ou ao adolescente de:


I. Armas, munições e explosivos;

II. Bebidas alcoólicas;

III. Produtos cujos componentes possam causar dependência física ou psíquica ainda que por utilização indevida;

IV. Fogos de estampido e de artifício, inclusive os chamados

V. Bilhetes lotéricos e equivalentes.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q1676499 Atualidades
Um grupo de apoiadores do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, invadiu em 6 de janeiro de 2021, o Capitólio, sede do Congresso americano em Washington, com a intenção de bloquear a sessão de confirmação da vitória do democrata Joe Biden.
De acordo com esse assunto e com notícias vinculadas na mídia nos dias 6 e 7 de janeiro de 2021, classifique os itens abaixo como Verdadeiros (V) ou Falsos (F):
( ) Quatro pessoas morreram durante a invasão à sede do Congresso americano em 06/01, durante o processo de certificação da vitória do presidente eleito Joe Biden, segundo a polícia de Washington. ( ) Momentos antes da invasão ao Congresso, Trump disse que marcharia junto com os apoiadores ao Congresso. "Eu estarei com vocês. Vamos andar até o Capitólio e felicitar nossos bravos senadores e congressistas", disse no discurso em que rejeitou, mais uma vez, reconhecer o resultado da eleição. Ele, porém, não foi visto na marcha ( ) Houve vandalismo, uma porta de vidro foi quebrada e gás lacrimogênio foi disparado pela polícia do Capitólio; guardas foram feridos ( ) Biden venceu Trump no Colégio Eleitoral por 256 votos contra 232, porém Trump tem se recusado a reconhecer a derrota para Biden e afirma que houve "fraudes massivas" na eleição, apesar de não haver nenhuma prova ou evidência de que isso tenha ocorrido.
Assinale a alternativa com a sequência CORRETA:
Alternativas
Q1676498 Atualidades
Os dois primeiros casos da nova variante do novo coronavírus vinda do exterior foram confirmados pela Secretaria do Estado de São Paulo em 4 de janeiro de 2021. Essa nova cepa é considerada bem mais contagiosa, e já foi registrada em vários outros países. A variante é chamada de B.1.1.7 e estudo publicado em dezembro descreve que os primeiros dois casos foram detectados em 20 e 21 de setembro, respectivamente, no(a):
Alternativas
Q1676497 Atualidades
Em 30 de novembro de 2020, criminosos provocaram uma noite de terror em Criciúma, no Sul de Santa Catarina, durante o assalto a uma agência bancária no Centro da cidade. Eles queimaram um caminhão, atiraram para o alto com armas pesadas e fizeram reféns.
Sobre esse assunto e de acordo com matéria publicada no g1, analise os itens abaixo:
I. Pessoas foram feitas reféns e cercadas por criminosos; houve bloqueios e barreiras para conter a chegada da polícia. II. Um PM ficou ferido. O PM precisou passar por três cirurgias e não resistiu, morrendo dia 17/12/2020. III. Quatro moradores foram detidos após recolherem R$ 810 mil que ficaram jogados no chão devido à explosão durante o assalto. IV. 10 carros usados no assalto foram apreendidos em um milharal de uma propriedade privada em Içara, cidade vizinha de Criciúma.
Assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1676496 Português

Pai não entende nada


A filha de 14 anos chega para o pai e diz:

- Pai, preciso comprar um biquíni novo.

- Mas filha, você comprou um biquíni no ano passado.

- Ah pai, quero um biquíni novo.

- Filha, teu biquíni é novo. E você nem cresceu tanto assim.

- Mas eu quero, pai.

- Tá bom, filha. Pegue esse dinheiro e compre um biquíni maior.

- Maior não, pai. Menor.

Pai não entende nada mesmo!


Luís Fernando Veríssimo.

Assinale a alternativa em que a mudança da ordem das palavras do excerto abaixo provoque mudança de sentido, mas não comprometa a correção gramatical:
Pai não entende nada mesmo!
Alternativas: 
Alternativas
Q1676495 Português

Pai não entende nada


A filha de 14 anos chega para o pai e diz:

- Pai, preciso comprar um biquíni novo.

- Mas filha, você comprou um biquíni no ano passado.

- Ah pai, quero um biquíni novo.

- Filha, teu biquíni é novo. E você nem cresceu tanto assim.

- Mas eu quero, pai.

- Tá bom, filha. Pegue esse dinheiro e compre um biquíni maior.

- Maior não, pai. Menor.

Pai não entende nada mesmo!


Luís Fernando Veríssimo.

Assinale a alternativa que contenha somente palavras acentuadas motivadas pela mesma regra da palavra "biquíni":
Alternativas
Q1676494 Português

Pai não entende nada


A filha de 14 anos chega para o pai e diz:

- Pai, preciso comprar um biquíni novo.

- Mas filha, você comprou um biquíni no ano passado.

- Ah pai, quero um biquíni novo.

- Filha, teu biquíni é novo. E você nem cresceu tanto assim.

- Mas eu quero, pai.

- Tá bom, filha. Pegue esse dinheiro e compre um biquíni maior.

- Maior não, pai. Menor.

Pai não entende nada mesmo!


Luís Fernando Veríssimo.

A vírgula pode não só ser usada para indicar pausas na leitura, como pode também provocar mudança de sentido. Observe abaixo:
Pai não entende nada mesmo! Pai, não entende nada mesmo!
No primeiro exemplo está sendo afirmado que o pai não entende, enquanto no segundo alguém está falando ao seu pai que ele não entende. No primeiro exemplo, o vocábulo "pai" exerce a função de sujeito da oração; e no segundo, qual a função exercida pela mesma palavra? 
Alternativas
Q1676493 Português

Pai não entende nada


A filha de 14 anos chega para o pai e diz:

- Pai, preciso comprar um biquíni novo.

- Mas filha, você comprou um biquíni no ano passado.

- Ah pai, quero um biquíni novo.

- Filha, teu biquíni é novo. E você nem cresceu tanto assim.

- Mas eu quero, pai.

- Tá bom, filha. Pegue esse dinheiro e compre um biquíni maior.

- Maior não, pai. Menor.

Pai não entende nada mesmo!


Luís Fernando Veríssimo.

A linguagem da crônica tenta aproximar-se da linguagem cotidiana, já que aborda situações comuns no dia a dia das pessoas. Essa intencionalidade muitas vezes faz com que esses textos apresentem desvios gramaticais, por muitas vezes sutis, fazendo com que nem todos percebam essas ocorrências. Assinale a alternativa que explique corretamente o desvio apresentado no excerto abaixo:
- Filha, teu biquíni é novo. E você nem cresceu tanto assim.
Alternativas: 
Alternativas
Q1676492 Português

Pai não entende nada


A filha de 14 anos chega para o pai e diz:

- Pai, preciso comprar um biquíni novo.

- Mas filha, você comprou um biquíni no ano passado.

- Ah pai, quero um biquíni novo.

- Filha, teu biquíni é novo. E você nem cresceu tanto assim.

- Mas eu quero, pai.

- Tá bom, filha. Pegue esse dinheiro e compre um biquíni maior.

- Maior não, pai. Menor.

Pai não entende nada mesmo!


Luís Fernando Veríssimo.

A crônica é um texto narrativo que em muitas ocasiões pretende criar uma situação engraçada. O humor desta crônica foi construído a partir do(a):
Alternativas
Q1675811 Enfermagem
A sífilis é uma enfermidade sistêmica, exclusiva do ser humano, conhecida desde o século XV, e seu estudo ocupa todas as especialidades médicas. Tem como principal via de transmissão o contato sexual, seguido pela transmissão vertical para o feto durante o período de gestação de uma mãe com sífilis não tratada ou tratada inadequadamente. Também pode ser transmitida por transfusão sanguínea.
Com relação a sífilis, assinale a alternativa INCORRETA:
Alternativas
Q1675810 Enfermagem
Essa lei dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. O enunciado acima pertence a qual Lei em atividade no conselho Federal de Enfermagem?
Alternativas
Q1675809 Enfermagem
A vacina meningocócica ACWY é indicada para imunização ativa de crianças, adolescentes e adultos com risco de exposição à Neisseria meningitidis dos grupos A, C, W135 e Y, para prevenir a doença invasiva. Os meningococos são bactérias que causam meningites e podem provocar surtos e epidemias. A vacina ACWY foi introduzida no calendário nacional de imunização no ano de 2020 para a faixa etária de:
Alternativas
Respostas
81: C
82: E
83: D
84: A
85: A
86: A
87: C
88: C
89: C
90: B
91: A
92: D
93: E
94: A
95: E
96: C
97: B
98: C
99: D
100: A