Questões de Concurso
Para prefeitura de alumínio - sp
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Uma família procura atendimento porque os pais se separaram e os filhos do casal, com sete e doze anos, respectivamente, têm apresentado comportamentos inadequados na escola e nos ambientes frequentados pela família. No caso relatado, identifica-se no grupo uma disfunção
Os adolescentes que não cumprem o desafio de desenvolver uma identidade não estabelecerão relacionamentos verdadeiramente íntimos; em vez disso, se tornarão excessivamente dependentes de seus parceiros como fonte de identidade. Essa afirmação ilustra
Uma mulher de trinta anos apresenta um comportamento de automutilação e já tentou se matar, tomando comprimidos em excesso, em três ocasiões diferentes, sempre após o rompimento de algum relacionamento amoroso. Tem muita dificuldade de controlar a raiva, o que acabou provocando alguns episódios críticos no ambiente de trabalho. Queixa-se de sentimentos de vazio e de se sentir perseguida no ambiente familiar.
Durante a discussão desse caso em uma equipe, um profissional levanta a hipótese de que a paciente tem um transtorno de personalidade borderline. Esta hipótese está correta porque a paciente
Uma equipe de profissionais, que trabalha em um serviço de saúde mental, adota como proposta, para conduzir suas intervenções, uma prática que enfatiza a psicopatologia, um cuidado assistencialista e uma postura pedagógica, assumindo como principal característica a influência sobre uma mudança de comportamento, com o objetivo de favorecer a reinserção social dos usuários do serviço. Esse tipo de atendimento segue
Indivíduos e famílias menos favorecidos socialmente vivem uma situação de sofrimento e exclusão. Pela descrença que sentem em relação à possibilidade de mudança, tornam-se pouco espontâneos e criativos e vivem em um mundo cujas fronteiras interpessoais são difusas, o que gera sentimentos de angústia e solidão. Para modificar essa situação, uma das possibilidades de intervenção é a realização de trabalhos em grupo que restituam nesses indivíduos e famílias a sensação de pertencimento. Pertencimento é definido como o lócus
O comportamento violento físico ou psicológico pode ser aprendido ao longo das gerações como uma maneira de solucionar os conflitos e de educar as crianças e, para enfrentar essa situação, a prevenção tem demonstrado ser uma ferramenta importante. Se um profissional está elaborando um programa de prevenção secundária contra a violência, ele deve adotar como um de seus objetivos a
Considere dois painéis quadrados, A e B, cujas respectivas medidas dos lados indicadas nas figuras estão em centímetros.
Sabendo-se que a soma das áreas desses dois painéis é igual a 2925 cm2 , é correto afirmar que o perímetro do painel B, em centímetros, é igual a
Um comerciante comprou n unidades de certo produto. Encaminhou 20% do total comprado para a loja A e separou 20 unidades para compor o estoque central. O restante foi dividido igualmente entre as lojas B e C, sendo que cada uma recebeu 50 unidades. Desse modo, é correto afirmar que o número total de unidades compradas desse produto foi igual a
As questões de números 56 a 60 verificam o domínio do conhecimento sistêmico da língua inglesa. Cada uma das questões apresenta uma frase com uma lacuna. Assinale a alternativa que contém a palavra ou expressão que completa a lacuna de maneira adequada quanto ao sentido e ao uso da norma-padrão da língua inglesa.
I didn’t know that Phillip ___________ Italian! I thought he could only speak French and Spanish.
As questões de números 56 a 60 verificam o domínio do conhecimento sistêmico da língua inglesa. Cada uma das questões apresenta uma frase com uma lacuna. Assinale a alternativa que contém a palavra ou expressão que completa a lacuna de maneira adequada quanto ao sentido e ao uso da norma-padrão da língua inglesa.
___________ time, I have dinner at seven.
As questões de números 56 a 60 verificam o domínio do conhecimento sistêmico da língua inglesa. Cada uma das questões apresenta uma frase com uma lacuna. Assinale a alternativa que contém a palavra ou expressão que completa a lacuna de maneira adequada quanto ao sentido e ao uso da norma-padrão da língua inglesa.
______________ for almost eight hours, Paul decided to stop and rest for the night.
As questões de números 56 a 60 verificam o domínio do conhecimento sistêmico da língua inglesa. Cada uma das questões apresenta uma frase com uma lacuna. Assinale a alternativa que contém a palavra ou expressão que completa a lacuna de maneira adequada quanto ao sentido e ao uso da norma-padrão da língua inglesa.
Jane must be out of town. She ______________ to class for a whole week and missed a lot of important infomation.
As questões de números 56 a 60 verificam o domínio do conhecimento sistêmico da língua inglesa. Cada uma das questões apresenta uma frase com uma lacuna. Assinale a alternativa que contém a palavra ou expressão que completa a lacuna de maneira adequada quanto ao sentido e ao uso da norma-padrão da língua inglesa.
Each of the new airplanes ______________ large number of very complex parts.
As questões de números 52 a 55 verificam conhecimentos relativos à cultura e a escritores dos países de língua inglesa. Em cada uma delas, assinale a alternativa correta.
In one of his best known works, Ernest Hemingway focus on heroism, stoicism and ceremony. This simple novel is a beautiful allegory of human life. It talks about an old Cuban fisherman who catches a huge fish after a long patient fight. But sharks come and eat it down to the bones. He then returns with just a skeleton. When tourists laugh at him, he does not complain. The reader sees this as a sign of heroism. He showed courage in the fight and stoicism in defeat. The novel discussed here is called
As questões de números 52 a 55 verificam conhecimentos relativos à cultura e a escritores dos países de língua inglesa. Em cada uma delas, assinale a alternativa correta.
The famous poem, The Raven (1845), depicts an unhappy young man who asks if he will again meet his dead loved one, Lenore. “Nevermore!” is the repeated, machine-like answer of the big black bird. This poem was written by
As questões de números 52 a 55 verificam conhecimentos relativos à cultura e a escritores dos países de língua inglesa. Em cada uma delas, assinale a alternativa correta.
A Christmas Carol (1843) is the story of a bad character who improves his behaviour after a ghost tells him how he will die. It was written by
As questões de números 52 a 55 verificam conhecimentos relativos à cultura e a escritores dos países de língua inglesa. Em cada uma delas, assinale a alternativa correta.
The plot of pure and tragic love of Shakespeare’s first great tragedy is known all over the world. This work is called
O texto a seguir apresenta lacunas numeradas de 41 a 51, das quais foi omitida uma ou mais palavras. Assinale a alternativa que apresenta a palavra ou expressão que completa corretamente cada uma das lacunas numeradas, tanto quanto à correção gramatical como quanto ao sentido e estruturação do texto.
Why talk about language teaching methods at all? In recent years, a number of writers have criticized the very concept of (41) in our field. “Let’s just focus on learners and teachers and everything else will fall into place,” they seem to suggest. Some say that teachers see methods as prescriptions for classroom behavior and follow them too (42) , too inflexibly. By contrast, others argue that in planning their lessons, (43) don’t really think about codified methods at all. In the one view, methods and the prefabricated materials that embody them (44) teachers to mere technicians; in the other, teachers are mere improvisers in the here-and-now, with no use for general statements about how (45) acts may fit together. Either view should make any writer about methods and materials stop and think.
Having stopped and (46) , I find myself giving a single reply to both of the above objections: Language teachers are simply not “mere.” They are neither mere technicians (47) mere improvisers. They are professionals who make their own decisions, informed by their own (48) but informed also by the findings of researchers and by the accumulated, distilled, crystallized experience of their peers.
Let me then suggest three questions that we might well ask about “method,” together with my proposed answers:
What is a “method”? A method is more concrete than (49) . An approach is a set of understandings about what is at stake in learning and also about the equipment, mechanical or neurological, that is at work in learning. At the same time, a method is more abstract than a teaching act, which is a one-time event that can be recorded on videotape and on the neurocortexes of learners.
Is it possible to evaluate or to profit from an approach without embodying it in some kind of (50) ? Possible, perhaps, to some limited degree, but not easy.
Is it possible to improvise teaching acts apart from some more or less conscious approach? Possible, perhaps, but rare.
“Method,” then, seems to occupy a strategic mid-position between approach and (51) . For this reason, whoever would either think usefully about teaching or would teach thoughtfully can profit from learning about methods.
(E. W. Stevick, Working with Teaching Methods)
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O texto a seguir apresenta lacunas numeradas de 41 a 51, das quais foi omitida uma ou mais palavras. Assinale a alternativa que apresenta a palavra ou expressão que completa corretamente cada uma das lacunas numeradas, tanto quanto à correção gramatical como quanto ao sentido e estruturação do texto.
Why talk about language teaching methods at all? In recent years, a number of writers have criticized the very concept of (41) in our field. “Let’s just focus on learners and teachers and everything else will fall into place,” they seem to suggest. Some say that teachers see methods as prescriptions for classroom behavior and follow them too (42) , too inflexibly. By contrast, others argue that in planning their lessons, (43) don’t really think about codified methods at all. In the one view, methods and the prefabricated materials that embody them (44) teachers to mere technicians; in the other, teachers are mere improvisers in the here-and-now, with no use for general statements about how (45) acts may fit together. Either view should make any writer about methods and materials stop and think.
Having stopped and (46) , I find myself giving a single reply to both of the above objections: Language teachers are simply not “mere.” They are neither mere technicians (47) mere improvisers. They are professionals who make their own decisions, informed by their own (48) but informed also by the findings of researchers and by the accumulated, distilled, crystallized experience of their peers.
Let me then suggest three questions that we might well ask about “method,” together with my proposed answers:
What is a “method”? A method is more concrete than (49) . An approach is a set of understandings about what is at stake in learning and also about the equipment, mechanical or neurological, that is at work in learning. At the same time, a method is more abstract than a teaching act, which is a one-time event that can be recorded on videotape and on the neurocortexes of learners.
Is it possible to evaluate or to profit from an approach without embodying it in some kind of (50) ? Possible, perhaps, to some limited degree, but not easy.
Is it possible to improvise teaching acts apart from some more or less conscious approach? Possible, perhaps, but rare.
“Method,” then, seems to occupy a strategic mid-position between approach and (51) . For this reason, whoever would either think usefully about teaching or would teach thoughtfully can profit from learning about methods.
(E. W. Stevick, Working with Teaching Methods)
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O texto a seguir apresenta lacunas numeradas de 41 a 51, das quais foi omitida uma ou mais palavras. Assinale a alternativa que apresenta a palavra ou expressão que completa corretamente cada uma das lacunas numeradas, tanto quanto à correção gramatical como quanto ao sentido e estruturação do texto.
Why talk about language teaching methods at all? In recent years, a number of writers have criticized the very concept of (41) in our field. “Let’s just focus on learners and teachers and everything else will fall into place,” they seem to suggest. Some say that teachers see methods as prescriptions for classroom behavior and follow them too (42) , too inflexibly. By contrast, others argue that in planning their lessons, (43) don’t really think about codified methods at all. In the one view, methods and the prefabricated materials that embody them (44) teachers to mere technicians; in the other, teachers are mere improvisers in the here-and-now, with no use for general statements about how (45) acts may fit together. Either view should make any writer about methods and materials stop and think.
Having stopped and (46) , I find myself giving a single reply to both of the above objections: Language teachers are simply not “mere.” They are neither mere technicians (47) mere improvisers. They are professionals who make their own decisions, informed by their own (48) but informed also by the findings of researchers and by the accumulated, distilled, crystallized experience of their peers.
Let me then suggest three questions that we might well ask about “method,” together with my proposed answers:
What is a “method”? A method is more concrete than (49) . An approach is a set of understandings about what is at stake in learning and also about the equipment, mechanical or neurological, that is at work in learning. At the same time, a method is more abstract than a teaching act, which is a one-time event that can be recorded on videotape and on the neurocortexes of learners.
Is it possible to evaluate or to profit from an approach without embodying it in some kind of (50) ? Possible, perhaps, to some limited degree, but not easy.
Is it possible to improvise teaching acts apart from some more or less conscious approach? Possible, perhaps, but rare.
“Method,” then, seems to occupy a strategic mid-position between approach and (51) . For this reason, whoever would either think usefully about teaching or would teach thoughtfully can profit from learning about methods.
(E. W. Stevick, Working with Teaching Methods)
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