Questões de Concurso Para prefeitura de americana - sp

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Q2060364 Matemática

Judas realizou cinco testes para ser aprovado em um concurso. As notas que ele obteve em cada teste, estão apresentadas abaixo. Observando essas notas, é correto afirmar que a média de Judas, foi de, aproximadamente:


8,6 / 9,4 / 10,0 / 7,8 / 6,5 

Alternativas
Q2060363 Matemática
Uma panela de pressão custa R$ 469,90 na loja de Carla. Caso uma pessoa a compre e ganhe 10% de desconto, o valor pago, será de, aproximadamente: 
Alternativas
Q2060362 Português
Assinale a alternativa que apresenta a ortografia correta de todas as palavras, conforme a regra do hífen: 
Alternativas
Q2060361 Português

Na oração:


Fizemos um delicioso bolo de chocolate.


Assinale a alternativa que classifica, sintaticamente, sujeito, verbo e complemento.

Alternativas
Q2060360 Português

Assinale a alternativa que justifica, corretamente, a colocação pronominal na oração a seguir:


Não te devolvi a borracha? 

Alternativas
Q2060359 Português

Analise, sintaticamente, as orações e assinale a alternativa correta em relação à regência verbal:


I-Mamãe gosta de pudim de chocolate.

II- A menina está belíssima.

III- Choveu intensamente. 

Alternativas
Q2060358 Português
A quais classes de palavras pertencem os verbetes em negrito, respectivamente: “Esse negócio de que qualquer máquina é tão inteligente quanto quem a usa não vale com ele.” 
Alternativas
Q2060357 Português
No trecho: “A máquina de escrever faz tudo que você manda...”, o verbo é classificado em: 
Alternativas
Q2060355 Português

Tecnologia

Para começar, ele nos olha nos olha na cara. Não é como a máquina de escrever, que a gente olha de cima, com superioridade. Com ele é olho no olho ou tela no olho. Ele nos desafia. Parece estar dizendo: vamos lá, seu desprezível pré-eletrônico, mostre o que você sabe fazer. A máquina de escrever faz tudo que você manda, mesmo que seja a tapa. Com o computador é diferente. Você faz tudo que ele manda. Ou precisa fazer tudo ao modo dele, senão ele não aceita. Simplesmente ignora você. Mas se apenas ignorasse ainda seria suportável. Ele responde. Repreende. Corrige. Uma tela vazia, muda, nenhuma reação aos nossos comandos digitais, tudo bem. Quer dizer, você se sente como aquele cara que cantou a secretária eletrônica. É um vexame privado. Mas quando você o manda fazer alguma coisa, mas manda errado, ele diz “Errado”. Não diz “Burro”, mas está implícito. É pior, muito pior. Às vezes, quando a gente erra, ele faz “bip”. Assim, para todo mundo ouvir. Comecei a usar o computador na redação do jornal e volta e meia errava. E lá vinha ele: “Bip!” “Olha aqui, pessoal: ele errou.” “O burro errou!” Outra coisa: ele é mais inteligente que você. Sabe muito mais coisa e não tem nenhum pudor em dizer que sabe. Esse negócio de que qualquer máquina só é tão inteligente quanto quem a usa não vale com ele. Está subentendido, nas suas relações com o computador, que você jamais aproveitará metade das coisas que ele tem para oferecer. Que ele só desenvolverá todo o seu potencial quando outro igual a ele o estiver programando. A máquina de escrever podia ter recursos que você nunca usaria, mas não tinha a mesma empáfia, o mesmo ar de quem só aguentava os humanos por falta de coisa melhor, no momento. E a máquina, mesmo nos seus instantes de maior impaciência conosco, jamais faria “bip” em público. Dito isto, é preciso dizer também que quem provou pela primeira vez suas letrinhas dificilmente voltará à máquina de escrever sem a sensação de que está desembarcando de uma Mercedes e voltando à carroça. Está certo, jamais teremos com ele a mesma confortável cumplicidade que tínhamos com a velha máquina. É outro tipo de relacionamento, mais formal e exigente. Mas é fascinante. Agora compreendo o entusiasmo de gente como Millôr Fernandes e Fernando Sabino, que dividem a sua vida profissional em antes dele e depois dele. Sinto falta do papel e da fiel Bic, sempre pronta a inserir entre uma linha e outra a palavra que faltou na hora, e que nele foi substituída por um botão, que, além de mais rápido, jamais nos sujará os dedos, mas acho que estou sucumbindo. Sei que nunca seremos íntimos, mesmo porque ele não ia querer se rebaixar a ser meu amigo, mas retiro tudo o que pensei sobre ele. Claro que você pode concluir que eu só estou querendo agradá-lo, precavidamente, mas juro que é sincero. Quando saí da redação do jornal depois de usar o computador pela primeira vez, cheguei em casa e bati na minha máquina. Sabendo que ela aguentaria sem reclamar, como sempre, a pobrezinha.

Luis Fernando Verissimo

 

O texto refere-se por diversas vezes à “máquina de escrever” porque: 
Alternativas
Q2060354 Português

Tecnologia

Para começar, ele nos olha nos olha na cara. Não é como a máquina de escrever, que a gente olha de cima, com superioridade. Com ele é olho no olho ou tela no olho. Ele nos desafia. Parece estar dizendo: vamos lá, seu desprezível pré-eletrônico, mostre o que você sabe fazer. A máquina de escrever faz tudo que você manda, mesmo que seja a tapa. Com o computador é diferente. Você faz tudo que ele manda. Ou precisa fazer tudo ao modo dele, senão ele não aceita. Simplesmente ignora você. Mas se apenas ignorasse ainda seria suportável. Ele responde. Repreende. Corrige. Uma tela vazia, muda, nenhuma reação aos nossos comandos digitais, tudo bem. Quer dizer, você se sente como aquele cara que cantou a secretária eletrônica. É um vexame privado. Mas quando você o manda fazer alguma coisa, mas manda errado, ele diz “Errado”. Não diz “Burro”, mas está implícito. É pior, muito pior. Às vezes, quando a gente erra, ele faz “bip”. Assim, para todo mundo ouvir. Comecei a usar o computador na redação do jornal e volta e meia errava. E lá vinha ele: “Bip!” “Olha aqui, pessoal: ele errou.” “O burro errou!” Outra coisa: ele é mais inteligente que você. Sabe muito mais coisa e não tem nenhum pudor em dizer que sabe. Esse negócio de que qualquer máquina só é tão inteligente quanto quem a usa não vale com ele. Está subentendido, nas suas relações com o computador, que você jamais aproveitará metade das coisas que ele tem para oferecer. Que ele só desenvolverá todo o seu potencial quando outro igual a ele o estiver programando. A máquina de escrever podia ter recursos que você nunca usaria, mas não tinha a mesma empáfia, o mesmo ar de quem só aguentava os humanos por falta de coisa melhor, no momento. E a máquina, mesmo nos seus instantes de maior impaciência conosco, jamais faria “bip” em público. Dito isto, é preciso dizer também que quem provou pela primeira vez suas letrinhas dificilmente voltará à máquina de escrever sem a sensação de que está desembarcando de uma Mercedes e voltando à carroça. Está certo, jamais teremos com ele a mesma confortável cumplicidade que tínhamos com a velha máquina. É outro tipo de relacionamento, mais formal e exigente. Mas é fascinante. Agora compreendo o entusiasmo de gente como Millôr Fernandes e Fernando Sabino, que dividem a sua vida profissional em antes dele e depois dele. Sinto falta do papel e da fiel Bic, sempre pronta a inserir entre uma linha e outra a palavra que faltou na hora, e que nele foi substituída por um botão, que, além de mais rápido, jamais nos sujará os dedos, mas acho que estou sucumbindo. Sei que nunca seremos íntimos, mesmo porque ele não ia querer se rebaixar a ser meu amigo, mas retiro tudo o que pensei sobre ele. Claro que você pode concluir que eu só estou querendo agradá-lo, precavidamente, mas juro que é sincero. Quando saí da redação do jornal depois de usar o computador pela primeira vez, cheguei em casa e bati na minha máquina. Sabendo que ela aguentaria sem reclamar, como sempre, a pobrezinha.

Luis Fernando Verissimo

 

No texto, aparece várias vezes o verbete “ele” que se refere: 
Alternativas
Q2060353 Português

Tecnologia

Para começar, ele nos olha nos olha na cara. Não é como a máquina de escrever, que a gente olha de cima, com superioridade. Com ele é olho no olho ou tela no olho. Ele nos desafia. Parece estar dizendo: vamos lá, seu desprezível pré-eletrônico, mostre o que você sabe fazer. A máquina de escrever faz tudo que você manda, mesmo que seja a tapa. Com o computador é diferente. Você faz tudo que ele manda. Ou precisa fazer tudo ao modo dele, senão ele não aceita. Simplesmente ignora você. Mas se apenas ignorasse ainda seria suportável. Ele responde. Repreende. Corrige. Uma tela vazia, muda, nenhuma reação aos nossos comandos digitais, tudo bem. Quer dizer, você se sente como aquele cara que cantou a secretária eletrônica. É um vexame privado. Mas quando você o manda fazer alguma coisa, mas manda errado, ele diz “Errado”. Não diz “Burro”, mas está implícito. É pior, muito pior. Às vezes, quando a gente erra, ele faz “bip”. Assim, para todo mundo ouvir. Comecei a usar o computador na redação do jornal e volta e meia errava. E lá vinha ele: “Bip!” “Olha aqui, pessoal: ele errou.” “O burro errou!” Outra coisa: ele é mais inteligente que você. Sabe muito mais coisa e não tem nenhum pudor em dizer que sabe. Esse negócio de que qualquer máquina só é tão inteligente quanto quem a usa não vale com ele. Está subentendido, nas suas relações com o computador, que você jamais aproveitará metade das coisas que ele tem para oferecer. Que ele só desenvolverá todo o seu potencial quando outro igual a ele o estiver programando. A máquina de escrever podia ter recursos que você nunca usaria, mas não tinha a mesma empáfia, o mesmo ar de quem só aguentava os humanos por falta de coisa melhor, no momento. E a máquina, mesmo nos seus instantes de maior impaciência conosco, jamais faria “bip” em público. Dito isto, é preciso dizer também que quem provou pela primeira vez suas letrinhas dificilmente voltará à máquina de escrever sem a sensação de que está desembarcando de uma Mercedes e voltando à carroça. Está certo, jamais teremos com ele a mesma confortável cumplicidade que tínhamos com a velha máquina. É outro tipo de relacionamento, mais formal e exigente. Mas é fascinante. Agora compreendo o entusiasmo de gente como Millôr Fernandes e Fernando Sabino, que dividem a sua vida profissional em antes dele e depois dele. Sinto falta do papel e da fiel Bic, sempre pronta a inserir entre uma linha e outra a palavra que faltou na hora, e que nele foi substituída por um botão, que, além de mais rápido, jamais nos sujará os dedos, mas acho que estou sucumbindo. Sei que nunca seremos íntimos, mesmo porque ele não ia querer se rebaixar a ser meu amigo, mas retiro tudo o que pensei sobre ele. Claro que você pode concluir que eu só estou querendo agradá-lo, precavidamente, mas juro que é sincero. Quando saí da redação do jornal depois de usar o computador pela primeira vez, cheguei em casa e bati na minha máquina. Sabendo que ela aguentaria sem reclamar, como sempre, a pobrezinha.

Luis Fernando Verissimo

 

O texto “Tecnologia” foi escrito: 
Alternativas
Q2059227 Pedagogia

Leia:


“Diante de uma obra de arte, intuição, raciocínio e imaginação atuam tanto no artista como no espectador. A experiência da percepção rege o processo de conhecimento da arte, ou seja, a compreensão estética e artística. O processo de conhecimento advém, então, de significações que partem da percepção das qualidades de linhas, texturas, cores, sons, movimentos, temas, assuntos, apresentados e/ou construídos na relação entre obra e receptor.” Ministério da Educação, Parâmetros Curriculares Nacionais – Artes


O trecho acima, pode ser sintetizado, pela seguinte afirmação:

Alternativas
Q2059226 Educação Artística

Ainda com relação à obra de Graça Proença, mais precisamente sobre a pintura romântica, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta: 


I – Ao negar a estética neoclássica, a pintura romântica aproxima-se das formas barrocas.


II – Goya e Delacroix são representantes da pintura romântica.


III – A composição em diagonal é um elemento que pode ser observado nos quadros românticos. 

Alternativas
Q2059225 Pedagogia
De acordo com os PCNs, ao ser introduzido na educação escolar brasileira, o ensino de Arte incorpora-se aos processos pedagógicos e de política educacional que vão caracterizar e delimitar sua participação, na estrutura curricular. Nas primeiras décadas do século XX, o ensino de Arte é identificado pela visão: 
Alternativas
Q2059224 Pedagogia

Os Parâmetros Curriculares Nacionais indicam alguns objetivos do ensino fundamental. Entre eles, os alunos devem ser capazes de utilizar as diferentes linguagens — verbal, musical, matemática, gráfica, plástica e corporal:


I - a em suas capacidades afetiva, física, cognitiva, ética, estética, de inter-relação pessoal e de inserção social, para agir com perseverança na busca de conhecimento e no exercício da cidadania.


II - como meio para construir progressivamente a noção de identidade nacional e pessoal e o sentimento de pertinência ao país.


III - como meio para produzir, expressar e comunicar suas ideias, interpretar e usufruir das produções culturais, em contextos públicos e privados, atendendo a diferentes intenções e situações de comunicação.


Está correto o que se afirma em: 

Alternativas
Q2059223 Educação Artística
Laban, reinteradamente, ressalta que o dançar deve-se prostrar às emergências de: 
Alternativas
Q2059222 Educação Artística
O Ditirambo, presente nas Dionísias Urbanas, é o ritual de referência que origina a organização das Tragédias Gregas e da participação do coro nas tragédias. Na organização destes espetáculos começa haver uma divisão cada vez mais clara entre ator/agente (aquele que encena/executa a tragédia ou a comédia) e plateia (aqueles que observam/apreciam a cena) o que começa a delinear a preponderância de um fim espetacular para as encenações. Nas referências relativas à dança, tais encenações importaram e especializaram a organização e a manifestação de formas corporais das práticas de danças sociais e religiosas para serem executadas pelo coro na cena. Bourcier (2006) descreve o que poderíamos chamar de _________________ nas tragédias clássicas e que cumpria a função de conduzir a trama encenada. Assinale a alternativa que preenche, corretamente, a lacuna do texto: 
Alternativas
Q2059221 Educação Artística
A mais antiga imagem da dança data do Mesolítico (cerca de 8300 A. C). Foi descoberta na caverna de Cogul, que fica, na província de Lérida, na Espanha. Mostra: 
Alternativas
Q2059220 Educação Artística

A filósofa brasileira Marile Chaui descreve de maneira sintética o que busca uma obra de arte. Veja:

“[...] as artes pretendem exprimir por meios artísticos a própria realidade. Exprimir significa interpretar, ou seja, encontrar ou revelar os sentidos das coisas e o mundo.” (2003, p.277).

Logo, entende-se que “sintética”, em artes, significa: 

Alternativas
Respostas
1241: D
1242: D
1243: D
1244: B
1245: D
1246: A
1247: C
1248: B
1249: C
1250: D
1251: E
1252: B
1253: B
1254: E
1255: A
1256: E
1257: C
1258: C
1259: A
1260: C