Questões de Concurso
Para prefeitura de araraquara - sp
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Para revestir duas paredes de 3m por 5m são necessários ___________ azulejos quadrados de 10cm de lado.
1. Ensinar é criar possibilidades para produzir conhecimento e para __ sua construção.
2. Uma criança só aprende __ amar se for amada.
3. Educar uma pessoa apenas no intelecto, esquecendo-se da moral, é criar uma ameaça __ sociedade.
— Me disseram...
— Disseram-me.
— Hein?
— O correto é “disseram-me”. Não “me disseram”.
— Eu falo como quero. E te digo mais... Ou é “digo-te”?
— O quê?
— Digo-te que você...
— O “te” e o “você” não combinam.
— Lhe digo?
— Também não. O que você ia me dizer?
— Que você está sendo grosseiro, pedante e chato. E que
eu vou te partir a cara. Lhe partir a cara. Partir a sua cara.
Como é que se diz?
— Partir-te a cara.
— Pois é. Parti-la hei de, se você não parar de me corrigir.
Ou corrigir-me.
— É para o seu bem.
— Dispenso as suas correções. Vê se esquece-me. Falo
como bem entender. Mais uma correção e eu...
— O quê?
— O mato.
— Que mato?
— Mato-o. Mato-lhe. Mato você. Mata-lhe-ei-te. Ouviu
bem?
— Eu só estava querendo...
— Pois esqueça-o e para-te. Pronome no lugar certo é
elitismo!
— Se você prefere falar errado...
— Falo como todo mundo fala. O importante é me
entenderem. Ou entenderem-me?
— No caso... não sei.
— Ah, não sabe? Não o sabes? Sabes-lo não?
— Esquece.
— Não. Como “esquece”? Você prefere falar errado? E o
certo é “esquece” ou “esqueça”? Ilumine-me. Me diga. Ensines-
lo-me, vamos.
— Depende.
— Depende. Perfeito. Não o sabes. Ensinar-me-lo-ias se o
soubesses, mas não sabes-o.
— Está bem, está bem. Desculpe. Fale como quiser.
— Agradeço-lhe a permissão para falar errado que mas
dás. Mas não posso mais dizer-lo-te o que dizer-te-ia.
— Por quê?
— Porque, com todo esse papo, esqueci-lo.
Comédias para se Ler na Escola – Luis Fernando Veríssimo.
Assinale a alternativa cujo vocábulo não é um sinônimo de “pedante”, na oração acima.
— Me disseram...
— Disseram-me.
— Hein?
— O correto é “disseram-me”. Não “me disseram”.
— Eu falo como quero. E te digo mais... Ou é “digo-te”?
— O quê?
— Digo-te que você...
— O “te” e o “você” não combinam.
— Lhe digo?
— Também não. O que você ia me dizer?
— Que você está sendo grosseiro, pedante e chato. E que
eu vou te partir a cara. Lhe partir a cara. Partir a sua cara.
Como é que se diz?
— Partir-te a cara.
— Pois é. Parti-la hei de, se você não parar de me corrigir.
Ou corrigir-me.
— É para o seu bem.
— Dispenso as suas correções. Vê se esquece-me. Falo
como bem entender. Mais uma correção e eu...
— O quê?
— O mato.
— Que mato?
— Mato-o. Mato-lhe. Mato você. Mata-lhe-ei-te. Ouviu
bem?
— Eu só estava querendo...
— Pois esqueça-o e para-te. Pronome no lugar certo é
elitismo!
— Se você prefere falar errado...
— Falo como todo mundo fala. O importante é me
entenderem. Ou entenderem-me?
— No caso... não sei.
— Ah, não sabe? Não o sabes? Sabes-lo não?
— Esquece.
— Não. Como “esquece”? Você prefere falar errado? E o
certo é “esquece” ou “esqueça”? Ilumine-me. Me diga. Ensines-
lo-me, vamos.
— Depende.
— Depende. Perfeito. Não o sabes. Ensinar-me-lo-ias se o
soubesses, mas não sabes-o.
— Está bem, está bem. Desculpe. Fale como quiser.
— Agradeço-lhe a permissão para falar errado que mas
dás. Mas não posso mais dizer-lo-te o que dizer-te-ia.
— Por quê?
— Porque, com todo esse papo, esqueci-lo.
Comédias para se Ler na Escola – Luis Fernando Veríssimo.
I. O trecho “Depende. Perfeito. Não o sabes. Ensinar- me-lo-ias se o soubesses, mas não sabes-o.” deveria ser escrito da seguinte forma, sem que houvesse erro gramatical ou prejuízo semântico: “Depende. Perfeito. Não o sabes. Ensinaria-me se o soubesses, mas não o sabes.”.
II. O trecho “Agradeço-lhe a permissão para falar errado que mas dás.” poderia ser escrito da seguinte forma, sem que houvesse erro gramatical ou prejuízo semântico: “Agradeço-lhe a permissão para falar errado.”.
III. O trecho “Mas não posso mais dizer-lo-te o que dizer-te-ia.” poderia ser escrito da seguinte forma, sem que houvesse erro gramatical ou prejuízo semântico: “Mas não posso mais dizer-te o que te dizia.”.
É correto o que se afirma em
— Me disseram...
— Disseram-me.
— Hein?
— O correto é “disseram-me”. Não “me disseram”.
— Eu falo como quero. E te digo mais... Ou é “digo-te”?
— O quê?
— Digo-te que você...
— O “te” e o “você” não combinam.
— Lhe digo?
— Também não. O que você ia me dizer?
— Que você está sendo grosseiro, pedante e chato. E que
eu vou te partir a cara. Lhe partir a cara. Partir a sua cara.
Como é que se diz?
— Partir-te a cara.
— Pois é. Parti-la hei de, se você não parar de me corrigir.
Ou corrigir-me.
— É para o seu bem.
— Dispenso as suas correções. Vê se esquece-me. Falo
como bem entender. Mais uma correção e eu...
— O quê?
— O mato.
— Que mato?
— Mato-o. Mato-lhe. Mato você. Mata-lhe-ei-te. Ouviu
bem?
— Eu só estava querendo...
— Pois esqueça-o e para-te. Pronome no lugar certo é
elitismo!
— Se você prefere falar errado...
— Falo como todo mundo fala. O importante é me
entenderem. Ou entenderem-me?
— No caso... não sei.
— Ah, não sabe? Não o sabes? Sabes-lo não?
— Esquece.
— Não. Como “esquece”? Você prefere falar errado? E o
certo é “esquece” ou “esqueça”? Ilumine-me. Me diga. Ensines-
lo-me, vamos.
— Depende.
— Depende. Perfeito. Não o sabes. Ensinar-me-lo-ias se o
soubesses, mas não sabes-o.
— Está bem, está bem. Desculpe. Fale como quiser.
— Agradeço-lhe a permissão para falar errado que mas
dás. Mas não posso mais dizer-lo-te o que dizer-te-ia.
— Por quê?
— Porque, com todo esse papo, esqueci-lo.
Comédias para se Ler na Escola – Luis Fernando Veríssimo.
I. Apesar de o primeiro interlocutor não utilizar de forma correta a Língua Portuguesa, sua mensagem poderia ser bem compreendida, não fossem as interrupções do segundo interlocutor.
II. De acordo com o texto, utilizar o pronome corretamente soa sempre de forma jocosa.
III. De acordo com o texto, o segundo interlocutor sabe utilizar corretamente a Língua Portuguesa e, por isso, corrige o amigo, sem cometer qualquer deslize.
É correto o que se afirma em
De acordo com a Constituição Federal brasileira, os servidores públicos federais têm estabilidade no emprego após um determinado período de serviço. Assinale qual é esse período de serviço necessário para adquirir a estabilidade.
A respeito do ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente – Lei nº 8.069/90, assinale a alternativa CORRETA.
Segundo a Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, em seu Art. 6º, inciso IX: o conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, para caracterizar a obra ou serviço, ou complexo de obras ou serviços objeto da licitação, elaborado com base nas indicações dos estudos técnicos preliminares, que assegurem a viabilidade técnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento, e que possibilite a avaliação do custo da obra e a definição dos métodos e do prazo de execução.
O texto, acima, é a definição de:
Segundo a Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, em seu Art. 21, § 2º: O prazo mínimo até o recebimento das propostas ou da realização do evento será:
Assinale a alternativa CORRETA: