Questões de Concurso
Para prefeitura de barretos - sp
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O gráfico a seguir mostra as embalagens vendidas, em um dia, de um depósito de material de construções.
A tabela a seguir mostra os preços por embalagem de cada produto.
O total arrecadado, com essas vendas, foi de
As lacunas do enunciado devem ser preenchidas, correta e respectivamente, considerando a norma-padrão da língua portuguesa, por:
Dormindo com o inimigo
Qualquer imóvel fica pequeno quando se mora com
alguém mal-humorado. Esse alguém pode sermarido,
mulher, filho, filha, sogra – não importa. O mau humor atravessa paredes, fica impregnado nas cortinas, embaça os
vidros da casa. A sensação é de que o mal-humorado está
em todos os cômodos. Só com muita paciência – e uma
reserva considerável de bom humor – é possível dividir uma
casa (e a vida) com alguém assim.
Josélia sabe disso melhor que ninguém. Primeiro enfrentou a mãe. Passou a infância e a adolescência ouvindo a mãe
reclamar. Tudo para ela estava ruim.
Há pouco tempo, Josélia estava voltando de uma fazenda quando passou por uma situação difícil: o carro atolou.
O irmão dela, que dirigia, fez de tudo para desatolar o carro,
mas a mãe deles, num de seus ataques de mau humor, tirou
o sapato e jogou no filho.
Josélia saiu de casa aos dezoito anos para se casar, mas
descobriu logo que havia arrumado um marido pior que a
mãe dela. Não sabe se é destino, mas sua vida é se exercitar
para acompanhar gente mal-humorada.
(Leila Ferreira. A arte de ser leve. São Paulo: Globo, 2010. Adaptado)
Dormindo com o inimigo
Qualquer imóvel fica pequeno quando se mora com
alguém mal-humorado. Esse alguém pode sermarido,
mulher, filho, filha, sogra – não importa. O mau humor atravessa paredes, fica impregnado nas cortinas, embaça os
vidros da casa. A sensação é de que o mal-humorado está
em todos os cômodos. Só com muita paciência – e uma
reserva considerável de bom humor – é possível dividir uma
casa (e a vida) com alguém assim.
Josélia sabe disso melhor que ninguém. Primeiro enfrentou a mãe. Passou a infância e a adolescência ouvindo a mãe
reclamar. Tudo para ela estava ruim.
Há pouco tempo, Josélia estava voltando de uma fazenda quando passou por uma situação difícil: o carro atolou.
O irmão dela, que dirigia, fez de tudo para desatolar o carro,
mas a mãe deles, num de seus ataques de mau humor, tirou
o sapato e jogou no filho.
Josélia saiu de casa aos dezoito anos para se casar, mas
descobriu logo que havia arrumado um marido pior que a
mãe dela. Não sabe se é destino, mas sua vida é se exercitar
para acompanhar gente mal-humorada.
(Leila Ferreira. A arte de ser leve. São Paulo: Globo, 2010. Adaptado)
Dormindo com o inimigo
Qualquer imóvel fica pequeno quando se mora com
alguém mal-humorado. Esse alguém pode sermarido,
mulher, filho, filha, sogra – não importa. O mau humor atravessa paredes, fica impregnado nas cortinas, embaça os
vidros da casa. A sensação é de que o mal-humorado está
em todos os cômodos. Só com muita paciência – e uma
reserva considerável de bom humor – é possível dividir uma
casa (e a vida) com alguém assim.
Josélia sabe disso melhor que ninguém. Primeiro enfrentou a mãe. Passou a infância e a adolescência ouvindo a mãe
reclamar. Tudo para ela estava ruim.
Há pouco tempo, Josélia estava voltando de uma fazenda quando passou por uma situação difícil: o carro atolou.
O irmão dela, que dirigia, fez de tudo para desatolar o carro,
mas a mãe deles, num de seus ataques de mau humor, tirou
o sapato e jogou no filho.
Josélia saiu de casa aos dezoito anos para se casar, mas
descobriu logo que havia arrumado um marido pior que a
mãe dela. Não sabe se é destino, mas sua vida é se exercitar
para acompanhar gente mal-humorada.
(Leila Ferreira. A arte de ser leve. São Paulo: Globo, 2010. Adaptado)
Dormindo com o inimigo
Qualquer imóvel fica pequeno quando se mora com
alguém mal-humorado. Esse alguém pode sermarido,
mulher, filho, filha, sogra – não importa. O mau humor atravessa paredes, fica impregnado nas cortinas, embaça os
vidros da casa. A sensação é de que o mal-humorado está
em todos os cômodos. Só com muita paciência – e uma
reserva considerável de bom humor – é possível dividir uma
casa (e a vida) com alguém assim.
Josélia sabe disso melhor que ninguém. Primeiro enfrentou a mãe. Passou a infância e a adolescência ouvindo a mãe
reclamar. Tudo para ela estava ruim.
Há pouco tempo, Josélia estava voltando de uma fazenda quando passou por uma situação difícil: o carro atolou.
O irmão dela, que dirigia, fez de tudo para desatolar o carro,
mas a mãe deles, num de seus ataques de mau humor, tirou
o sapato e jogou no filho.
Josélia saiu de casa aos dezoito anos para se casar, mas
descobriu logo que havia arrumado um marido pior que a
mãe dela. Não sabe se é destino, mas sua vida é se exercitar
para acompanhar gente mal-humorada.
(Leila Ferreira. A arte de ser leve. São Paulo: Globo, 2010. Adaptado)
Dormindo com o inimigo
Qualquer imóvel fica pequeno quando se mora com
alguém mal-humorado. Esse alguém pode sermarido,
mulher, filho, filha, sogra – não importa. O mau humor atravessa paredes, fica impregnado nas cortinas, embaça os
vidros da casa. A sensação é de que o mal-humorado está
em todos os cômodos. Só com muita paciência – e uma
reserva considerável de bom humor – é possível dividir uma
casa (e a vida) com alguém assim.
Josélia sabe disso melhor que ninguém. Primeiro enfrentou a mãe. Passou a infância e a adolescência ouvindo a mãe
reclamar. Tudo para ela estava ruim.
Há pouco tempo, Josélia estava voltando de uma fazenda quando passou por uma situação difícil: o carro atolou.
O irmão dela, que dirigia, fez de tudo para desatolar o carro,
mas a mãe deles, num de seus ataques de mau humor, tirou
o sapato e jogou no filho.
Josélia saiu de casa aos dezoito anos para se casar, mas
descobriu logo que havia arrumado um marido pior que a
mãe dela. Não sabe se é destino, mas sua vida é se exercitar
para acompanhar gente mal-humorada.
(Leila Ferreira. A arte de ser leve. São Paulo: Globo, 2010. Adaptado)
Dormindo com o inimigo
Qualquer imóvel fica pequeno quando se mora com
alguém mal-humorado. Esse alguém pode sermarido,
mulher, filho, filha, sogra – não importa. O mau humor atravessa paredes, fica impregnado nas cortinas, embaça os
vidros da casa. A sensação é de que o mal-humorado está
em todos os cômodos. Só com muita paciência – e uma
reserva considerável de bom humor – é possível dividir uma
casa (e a vida) com alguém assim.
Josélia sabe disso melhor que ninguém. Primeiro enfrentou a mãe. Passou a infância e a adolescência ouvindo a mãe
reclamar. Tudo para ela estava ruim.
Há pouco tempo, Josélia estava voltando de uma fazenda quando passou por uma situação difícil: o carro atolou.
O irmão dela, que dirigia, fez de tudo para desatolar o carro,
mas a mãe deles, num de seus ataques de mau humor, tirou
o sapato e jogou no filho.
Josélia saiu de casa aos dezoito anos para se casar, mas
descobriu logo que havia arrumado um marido pior que a
mãe dela. Não sabe se é destino, mas sua vida é se exercitar
para acompanhar gente mal-humorada.
(Leila Ferreira. A arte de ser leve. São Paulo: Globo, 2010. Adaptado)
Dormindo com o inimigo
Qualquer imóvel fica pequeno quando se mora com
alguém mal-humorado. Esse alguém pode sermarido,
mulher, filho, filha, sogra – não importa. O mau humor atravessa paredes, fica impregnado nas cortinas, embaça os
vidros da casa. A sensação é de que o mal-humorado está
em todos os cômodos. Só com muita paciência – e uma
reserva considerável de bom humor – é possível dividir uma
casa (e a vida) com alguém assim.
Josélia sabe disso melhor que ninguém. Primeiro enfrentou a mãe. Passou a infância e a adolescência ouvindo a mãe
reclamar. Tudo para ela estava ruim.
Há pouco tempo, Josélia estava voltando de uma fazenda quando passou por uma situação difícil: o carro atolou.
O irmão dela, que dirigia, fez de tudo para desatolar o carro,
mas a mãe deles, num de seus ataques de mau humor, tirou
o sapato e jogou no filho.
Josélia saiu de casa aos dezoito anos para se casar, mas
descobriu logo que havia arrumado um marido pior que a
mãe dela. Não sabe se é destino, mas sua vida é se exercitar
para acompanhar gente mal-humorada.
(Leila Ferreira. A arte de ser leve. São Paulo: Globo, 2010. Adaptado)
Dormindo com o inimigo
Qualquer imóvel fica pequeno quando se mora com
alguém mal-humorado. Esse alguém pode sermarido,
mulher, filho, filha, sogra – não importa. O mau humor atravessa paredes, fica impregnado nas cortinas, embaça os
vidros da casa. A sensação é de que o mal-humorado está
em todos os cômodos. Só com muita paciência – e uma
reserva considerável de bom humor – é possível dividir uma
casa (e a vida) com alguém assim.
Josélia sabe disso melhor que ninguém. Primeiro enfrentou a mãe. Passou a infância e a adolescência ouvindo a mãe
reclamar. Tudo para ela estava ruim.
Há pouco tempo, Josélia estava voltando de uma fazenda quando passou por uma situação difícil: o carro atolou.
O irmão dela, que dirigia, fez de tudo para desatolar o carro,
mas a mãe deles, num de seus ataques de mau humor, tirou
o sapato e jogou no filho.
Josélia saiu de casa aos dezoito anos para se casar, mas
descobriu logo que havia arrumado um marido pior que a
mãe dela. Não sabe se é destino, mas sua vida é se exercitar
para acompanhar gente mal-humorada.
(Leila Ferreira. A arte de ser leve. São Paulo: Globo, 2010. Adaptado)
“A rotina da escola pode transformar esse grande potencial de historicização da dança/mundo em mera repetição de atividades e exercícios de dança. Isso geralmente acontece quando a dança é entendida, por exemplo, como habilidade física ou, ainda, somente como aquisição de códigos (que vão do balé às danças brasileiras). A resposta pedagógica mais comum que se dá às propostas de aquisição de habilidades e códigos é o olhar somente para o passado – no qual se localizam as regras, os códigos a serem seguidos e repetidos acriticamente.”
Para Marques, quando a meta do ensino de dança é a aquisição de códigos,