Questões de Concurso Para prefeitura de buritizal - sp

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Q1035113 Matemática
As bases maiores de dois trapézios isósceles têm a mesma medida e foram sobrepostas formando um hexágono, conforme mostra a figura, que também indica a medida das alturas de cada trapézio e as medidas de alguns lados.
Imagem associada para resolução da questão
A área do hexágono formado é
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Q1035112 Matemática
Em uma sala de aula de uma escola estão matriculados 35 alunos, alguns com 14 anos, alguns com 17 anos e alguns com 18 anos, não existindo alunos com outras idades. A soma das idades de todos esses alunos é igual a 514 anos, o que permite concluir que o número de alunos com 14 anos é
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Q1035111 Matemática
Em uma loja onde todos são vendedores, trabalham 7 mulheres a mais do que homens. Em certo dia, todos esses vendedores venderam, cada um, 12 camisas. O número de camisas vendidas por todos esses vendedores é igual ao produto do número de homens pelo número de mulheres que trabalham na loja. O total de vendedores dessa loja é
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Q1035109 Matemática
A média aritmética simples dos números de bolinhas de gude dos 40 alunos de uma sala é 57. Um professor deu 7 bolinhas de presente para cada menino e deu 2 bolinhas para cada menina, sendo que, dessa forma, a média dos números de bolinhas passou a ser 61. O número de alunos que recebeu 7 bolinhas é múltiplo de
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Q1035105 Matemática
Três amigos fizeram um bolão para um jogo de loteria, sendo que um deles colaborou com R$ 13,00, outro com R$ 14,00 e o terceiro com R$ 22,00. Eles foram sorteados e receberam um prêmio de R$ 7.350,00, que será dividido em partes diretamente proporcionais ao que cada um contribuiu no bolão. O valor que receberá o amigo que contribuiu com a menor quantia será
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Q1035099 Português

Leia o texto para responder a questão.

(André Dahmer. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/cartum/ cartunsdiarios/#5/1/2018. Acesso em 04.02.2018)

De acordo com o último quadrinho da tira, é correto afirmar que o personagem que aparece no primeiro quadrinho (Malvadinho),
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Q1035098 Português
Leia o texto para responder a questão.

Nunca Mais

     Em 1987, ao elaborarmos a nova Constituição, o espírito de época estava associado à expressão “nunca mais”. Que nunca mais houvesse censura, as pessoas pudessem expressar livremente suas ideias, que amarras legais evitassem corrupção e clientelismo e que os mais pobres não fossem mais excluídos do acesso à saúde ou à educação.
     Ao longo dos anos, a Constituição foi sendo emendada, para permitir pouco mais de flexibilidade e controle social sobre a Administração Pública, mas ainda temos uma máquina pouco azeitada e com enormes dificuldades para uma gestão eficiente. A corrupção, no entanto, parece ter se profissionalizado: quanto mais difícil a operação dados os entraves normativos, mais ela prospera.
      Preparamo-nos para uma nova eleição e parece que novamente olhamos para trás, para o “nunca mais”. Nunca mais corrupção, nunca mais fisiologismo ou acertos na calada da noite. Sim, precisamos promover ética e transparência na política, mas isso é precondição, não realização de governo. É fundamental saber que políticas públicas cada candidato a cargo executivo ou legislativo propõe para o País.
     No caso brasileiro, será decisivo saber o que pensam os candidatos sobre a urgência de melhorar a qualidade da educação brasileira, de garantir maior competitividade para a economia, apoiar a pesquisa aplicada, diminuir a desigualdade social e, finalmente, permitir que entremos todos (sem exclusões) no século 21. Olhar para a frente, afinal temos um país a construir!
(Claudia Costin. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/claudia-costin/2018/01/1949821-nunca-mais.shtml?loggedpaywall. Acesso em: 04.02.2018)
Reescrevendo-se as frases:
“...a Constituição foi sendo emendada, para permitir pouco mais de flexibilidade e controle social sobre a Administração Pública.” “...será decisivo saber o que pensam os candidatos sobre a urgência de melhorar a qualidade da educação brasileira...”
Obtém-se versão correta, quanto ao padrão de regência nominal e verbal, em:
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Q1035095 Português
Leia o texto para responder a questão.

Nunca Mais

     Em 1987, ao elaborarmos a nova Constituição, o espírito de época estava associado à expressão “nunca mais”. Que nunca mais houvesse censura, as pessoas pudessem expressar livremente suas ideias, que amarras legais evitassem corrupção e clientelismo e que os mais pobres não fossem mais excluídos do acesso à saúde ou à educação.
     Ao longo dos anos, a Constituição foi sendo emendada, para permitir pouco mais de flexibilidade e controle social sobre a Administração Pública, mas ainda temos uma máquina pouco azeitada e com enormes dificuldades para uma gestão eficiente. A corrupção, no entanto, parece ter se profissionalizado: quanto mais difícil a operação dados os entraves normativos, mais ela prospera.
      Preparamo-nos para uma nova eleição e parece que novamente olhamos para trás, para o “nunca mais”. Nunca mais corrupção, nunca mais fisiologismo ou acertos na calada da noite. Sim, precisamos promover ética e transparência na política, mas isso é precondição, não realização de governo. É fundamental saber que políticas públicas cada candidato a cargo executivo ou legislativo propõe para o País.
     No caso brasileiro, será decisivo saber o que pensam os candidatos sobre a urgência de melhorar a qualidade da educação brasileira, de garantir maior competitividade para a economia, apoiar a pesquisa aplicada, diminuir a desigualdade social e, finalmente, permitir que entremos todos (sem exclusões) no século 21. Olhar para a frente, afinal temos um país a construir!
(Claudia Costin. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/claudia-costin/2018/01/1949821-nunca-mais.shtml?loggedpaywall. Acesso em: 04.02.2018)
A autora afirma, de forma categórica, em seu texto, que
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Q1035092 Português
Leia o texto para responder a questão.

Sons que confortam

      Eram quatro da manhã quando seu pai sofreu um colapso cardíaco. Só estavam os três na casa: o pai, a mãe e ele, um garoto de 13 anos. Chamaram o médico da família. E aguardaram. E aguardaram. E aguardaram. Até que o garoto escutou um barulho lá fora. É ele que conta, hoje, adulto: Nunca na vida ouvira um som mais lindo, mais calmante, do que os pneus daquele carro amassando as folhas de outono empilhadas junto ao meio-fio.
     Inesquecível, para o menino, foi ouvir o som do carro do médico se aproximando, o homem que salvaria seu pai. Na mesma hora em que li esse relato, imaginei um sem-número de sons que nos confortam. A começar pelo choro na sala de parto. Seu filho nasceu. E o mais aliviante para pais que possuem adolescentes baladeiros: o barulho da chave abrindo a fechadura da porta. Seu filho voltou.
     Deixando a categoria dos sons magnânimos para a dos sons cotidianos: a voz no alto-falante do aeroporto dizendo que a aeronave já se encontra em solo e o embarque será feito dentro de poucos minutos.
     O telefone tocando exatamente no horário que se espera, conforme o combinado. Até a musiquinha que antecede a chamada a cobrar pode ser bem-vinda, se for grande a ansiedade para se falar com alguém distante.
      O barulho da chuva forte no meio da madrugada, quando você está no quentinho da sua cama.
      Uma conversa em outro idioma na mesa ao lado da sua, provocando a falsa sensação de que você está viajando, de férias em algum lugar estrangeiro. E estando em algum lugar estrangeiro, ouvir o seu idioma natal sendo falado por alguém que passou, fazendo você lembrar que o mundo não é tão vasto assim.
      O toque do interfone quando se aguarda ansiosamente a chegada do namorado. Ou mesmo a chegada da pizza.
    O aviso sonoro de que entrou um torpedo no seu celular. A sirene da fábrica anunciando o fim de mais um dia de trabalho. O sinal da hora do recreio. A música que você mais gosta tocando no rádio do carro. Aumente o volume. O primeiro eu te amo dito por quem você também começou a amar. E o mais raro de todos: o silêncio absoluto.
(Martha Medeiros. Felicidade Crônica.Porto Alegre: L&PM, 2014)
Considere as frases do texto para responder à questão.
“... a voz no alto-falante do aeroporto dizendo que a aeronave já se encontra em solo e o embarque será feito dentro de poucos minutos. “Até a musiquinha que antecede a chamada a cobrar pode ser bem-vinda, se for grande a ansiedade para se falar com alguém distante.”
As preposições destacadas estabelecem entre as palavras, correta e respectivamente, relações de:
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Q1035085 Pedagogia
Leia o texto. “Temos afirmado que a concepção de disciplina escolar está intimamente associada à de pedagogia e à de escola e, portanto, ao papel histórico de cada um desses componentes. Ao concebermos a disciplina escolar como produção coletiva das instituições de ensino, admitimos que a pedagogia não pode ser entendida como uma atividade limitada a produzir métodos para melhor “transpor” conteúdos externos, simplificando da maneira mais adequada possível os saberes eruditos ou acadêmicos.” BITTENCOURT, Circe. Ensino de História: Fundamentos e método.
A autora afirma no texto que
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Q1035084 Pedagogia
Leia o texto.
“As páginas que aí vão – escrevi-as para vós, meus filhos, ao celebrar a nossa Pátria o quarto centenário do seu descobrimento. Sorri-me a esperança de que encontrareis nelas prazer e proveito. Consiste a minha primordial ambição em vos dar exemplos e conselhos que vos façam úteis à vossa família, à vossa nação e à vossa espécie, tornando-vos fortes, bons, felizes. Se de meus ensinamentos colherdes algum fruto, descansarei satisfeito de haver cumprido a minha missão.” – Afonso Celso. Por que me Ufano de meu país, 1908.
Tendo esse livro escolar como exemplo, é correto afirmar que a escola, naquele contexto,
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Q1035083 Conhecimentos Gerais
“Em meados da década de 1950, subitamente, irrompeu dos catálogos (...) das gravadoras dirigidas aos negros pobres dos EUA, para tornar-se o idioma universal dos jovens, e notadamente dos jovens brancos”. Eric Hobsbawn. A Era dos Extremos.
Nesse trecho o autor está se referindo ao gênero musical
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Q1035082 Pedagogia
Nos Parâmetros Curriculares Nacionais de História do Ensino Fundamental de 5ª a 9º anos (MEC, 1998), as posturas teóricas-epistemológicas, do campo do conhecimento Histórico, contemplam preocupações com
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Q1035081 História
João José Reis (In: Viagem Incompleta) identifica que as formas de resistência coletiva à escravidão eram
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Q1035080 História
Leia o texto escrito pela historiadora Mary Del Priore (In: Historiografia Brasileira em Perspectiva):
“Fundada, pois, na constatação da negação e do esquecimento, a história da mulher emergiu e ganhou musculatura (…), atrelada à explosão do feminismo, articulada ao florescimento da antropologia e da história das mentalidades, bem como às novas aquisições da história social e às pesquisas, até então inéditas, sobre a memória popular. Este foi um período fundamental, no qual as feministas fizeram a história da mulher, antes mesmo dos historiadores. (…) Dois pólos fundamentais de reflexão ou duas preocupações estruturavam esta efervescência intelectual: fazer surgir as mulheres no seio de uma história pouco preocupada com as diferenças sexuais e demonstrar a opressão, a exploração e a dominação que sofriam e que as subjugava.”
Nesse texto, a autora faz referência específica a qual período histórico?
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Q1035079 História
“Diferentemente de filósofos e literatos, nós historiadores devemos dispor de evidências para sustentar nossos argumentos, e não podemos simplesmente extraí-las da nossa cabeça. Nós as extraímos, sim, das caixas dos arquivos. Compreendo, evidentemente, que outras disciplinas têm o seu próprio rigor, e que os historiadores também dão asas à imaginação (...) reconheço os aspectos literários e arbitrários da escrita da história. (...) Dizer que nós não podemos ter um conhecimento direto do passado não significa dizer que qualquer versão do passado seja válida ou que uma versão não possa ser melhor do que outra. Podemos entrar imaginativamente em outras vidas, perambular por outros mundos, fazer contato com outras esferas da experiência, e fazer tudo isso com rigor e não fantasias e com ficções.” (In: As múltiplas faces da História).
Na opinião de Robert Darnton, autor dessas reflexões, o trabalho do historiador precisa ser:
Alternativas
Q1035078 História
Leia o seguinte texto de Maria de Lourdes Monaco Janotti, extraído em O saber Histórico na sala de aula (1998):
“O presente passou a explicar-se a partir de si mesmo. O perigo de ignorar o passado público pode também acarretar a perda da visão dialética da História e da vontade política que leva à crítica e à construção de projetos futuros.”
Segundo a autora,
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Q1035077 Conhecimentos Gerais
Em uma aproximação com o ensino da Revolução industrial, Carlos Alberto Vesentini, em O saber Histórico na sala de aula (1998), propôs estudos em sala de aula a partir de determinados tema e linguagem que eram
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Q1035076 História
Segundo Ricardo Oriá, a preservação do patrimônio cultural tem sido valorizada pela historiografia contemporânea. E socializar esse patrimônio na escola, com valores semelhantes, significa:
Alternativas
Q1035075 Conhecimentos Gerais
No dia 19 de fevereiro de 2018, o fotógrafo Sebastião Salgado inaugurou no Supremo Tribunal Federal uma exposição com 16 fotografias da série “Amazônia”.
Observe uma das fotos do evento: Imagem associada para resolução da questão

Nesse evento, ele declarou: “A Amazônia é a última grande porção de floresta tropical do planeta e acho que nós todos juntos temos a obrigação de mantê-la. Essas populações indígenas representam a pré-história da humanidade, e feliz o país como o nosso que pode conviver com sua pré-história”. (https://g1.globo.com/df/distrito-federal/noticia/sebastiao-salgadocede-fotografias-e-abre-exposicao-sobre-amazonia-no-stf.ghtml)
Diante da afirmação de que as “populações indígenas representam a pré-história da humanidade”, é correto afirmar que
Alternativas
Respostas
141: B
142: E
143: D
144: A
145: A
146: E
147: D
148: B
149: D
150: D
151: B
152: B
153: B
154: E
155: D
156: A
157: D
158: B
159: D
160: E