Questões de Concurso
Para prefeitura de campinas - sp
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Um determinado equipamento elétrico é alimentado em tensão trifásica de 220 V, 60 Hz e apresenta potência nominal de 13.680 W, com fator de potência igual a 0,90. Ao se dimensionar o dispositivo de proteção contra sobrecarga para esse alimentador, foi utilizada a seguinte tabela de capacidade de condução de corrente para circuitos trifásicos:
Considerando fA = 1 e fθ = 0,67, determine a menor seção transversal aplicável a esse alimentador, a máxima corrente nominal do dispositivo de proteção e o máximo valor de corrente convencional de atuação do dispositivo de proteção, respectivamente.
Assinale a alternativa correta
O diagrama multifilar de uma instalação residencial elaborada conforme a Norma NBR-5410 é apresentado na Figura.
Figura – Diagrama Multifilar
(CREDER, 16ª Edição, 2016)
Sabendo-se que a rede de distribuição que atende a essa instalação tem tensão secundária de 220/127 V, é correto
afirmar que os circuitos
Para o circuito elétrico representado a seguir, determine o valor da resistência R, se a leitura de tensão encontrada no voltímetro for igual a 6 V.
Para o circuito elétrico a seguir, os elementos nele contidos não estão especificados (podendo ser um resistor ou uma fonte de tensão). A corrente e a tensão de cada elemento estão especificadas tanto em valor como em variável. De acordo com a convenção passiva, uma potência de valor positivo indica que o elemento está absorvendo potência, um valor negativo indica que o elemento está fornecendo potência. Assim, assinale a alternativa que apresenta os valores de V, I e as potências em D e B, respectivamente.
A força do movimento feminista é uma característica da década atual. As passeatas e manifestações em defesa das mulheres e contra a violência sexual, o coro unido do “Não é não”, a dissonância política são demonstrações inequívocas disso. De certa maneira, ecoam movimentos contestadores que surgiram desde 2008, como os protestos do acampamento “Occupy Wall Street” nos Estados Unidos, as grandes manifestações na Índia contra o estupro e as passeatas gigantescas na Argentina em defesa do direito ao aborto.
No campo intelectual, pesquisadoras mundo afora se debruçaram na busca por respostas a questões complexas: que resultados as antigas feministas conseguiram e quão adequados eles foram para as necessidades das mulheres? Que mudanças foram trazidas globalmente para alterar relações injustas de gênero? O poder masculino na esfera pública ruiu na mesma velocidade que na esfera particular ou se transferiu de um polo para outro?
Não são poucos os estudos a apontar que os avanços na igualdade de gênero têm andado de mãos dadas com o crescimento da desigualdade socioeconômica pelo mundo.
A britânica Susan Watkins, editora da revista New Left Review, publicou um longo ensaio em que analisa as principais conquistas do feminismo global nos últimos 25 anos. Disse que, sem dúvida, o maior ganho foi um notável avanço de conhecimento, com a expansão da coleta de dados, estudos de campo e análise comparativa.
“A mudança social concreta atribuível à agenda feminista global, entretanto, tem sido menor e está em grande parte concentrada no topo da pirâmide social. O mais significativo tem sido o aumento de mulheres jovens no ensino superior, em parte devido à expansão dos sistemas universitários na China, no Oriente Médio e na América Latina. No plano político, a proporção total de mulheres nos parlamentos nacionais aumentou de 12% em 1997 para 24% em 2017, com alguns dos maiores aumentos na América Latina (53% na Bolívia); a eficiência com que essas gestões femininas representam os interesses das mulheres, uma vez eleitas, é outra questão”, analisou.
(Victor Calcagno, “Sobre o feminismo”. Época, 17.06.2019. Adaptado)
Leia o texto para responder à questão.
O impacto da Mônica
Depois de Bidu e Franjinha, o leque de personagens de Mauricio de Sousa cresceu, com Horácio, Piteco, Titi e Jeremias. Em 1960, nascia o Cebolinha, inspirado em um galotinho da infância de Mauricio, em Mogi das Cruzes, que também trocava as letras.
O primeiro problema? Seus personagens eram todos homens – à exceção de Maria Cebolinha, que era apenas um bebê. Pegou mal. Um de seus colegas na Folha chegou a dizer: “Você parece misógino...”. Mauricio foi procurar no dicionário o que a palavra significava. Não gostou do que leu.
E encontrou solução dentro de casa: Mônica, uma de suas filhas. Nos quadrinhos, a menina se tornaria a nêmesis baixinha, gorducha e dentuça do Cebolinha. E ela chegou se impondo: “A Mônica é uma menina que, já naquela época, nasceu empoderada. Nos anos 1960, as mulheres queriam alguém que as representasse, que comandasse e reagisse. A Mônica virou a dona da rua a pedido dos próprios leitores.” É o que diz a própria... Mônica. A de carne e osso. Mônica Spada e Sousa é, hoje, diretora executiva da Mauricio de Sousa Produções.
Com a Mônica, as tirinhas viraram gibi para valer. A primeira revista da baixinha surgiu em 1970. Com uma tiragem de 200 mil exemplares, era o maior número de impressões para um personagem nacional.
(Ingrid Luísa, “O plano realmente infalível de Mauricio de Sousa”.
Superinteressante, junho de 2019)
Na casa representada na planta a seguir, com medidas em cm, os pisos da cozinha, WC, da área de serviço e garagem serão revestidos com lajota cerâmica.
Se esses pisos são vendidos em caixas de 3 m2
cada, e
considerando uma perda de 10%, a quantidade necessária de caixas para esse serviço será