Questões de Concurso
Para prefeitura de campinas - sp
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Uma professora propôs aos seus alunos que representassem a relação entre a parte hachurada e o todo por meio de uma fração em cada uma das malhas a seguir.
Depois, a professora entregou aos alunos uma folha de papel com uma malha quadriculada de 30x30 quadradinhos e
solicitou que colorissem um número de quadradinhos de modo a obter uma fração equivalente às frações relativas às duas
malhas anteriores. Os alunos que tinham domínio da noção de equivalência de frações equivalentes coloriram, corretamente, um total de quadradinhos igual a
A figura a seguir, que não está em escala, representa um terreno.
O perímetro desse terreno é igual a
Analise as seguintes igualdades.
I. 178 litros = 17,8 m3 .
II. 0,8 km = 800000 mm.
III. 8,15h = 8h9min.
IV. 47500 cm2 = 475 m2 .
As duas únicas afirmações verdadeiras são
A professora de Matemática vai propor aos seus alunos que analisem a veracidade de afirmações sobre geometria. Antes disso, resolveu discutir a questão do significado de implicação em lógica (se a é verdade, então b é verdade). Para isso, apresentou à classe um conjunto de cartões quadrados de cartolina, que têm em uma das faces ou uma figura representando um mamífero ou uma figura representando uma ave. A outra face de cada cartão ou é de cor verde ou é de cor azul. A professora afirmou para seus alunos: “se uma das faces de um cartão tem uma ave, então o verso desse cartão é de cor azul”. Depois, a professora disse: “vou retirar aleatoriamente três cartões e vou mostrar as duas faces de cada um e vocês devem responder se algum desses cartões contradiz minha afirmação”
Seguem as descrições dos cartões retirados pela professora:
Cartão 1: há a figura de um macaco em uma das faces e a outra face é de cor azul.
Cartão 2: há a figura de um cavalo em uma das faces e a outra face é de cor verde.
Cartão 3: há a figura de um papagaio em uma das faces e a outra face é de cor azul.
É correto afirmar que
Analise a sequência de figuras a seguir
Admitindo que a regularidade dessa sequência permaneça para as figuras seguintes, é correto afirmar que a
figura que ocupará a posição 108 é
As informações apresentadas no gráfico a seguir referem-se às taxas de ingresso de estudantes no Ensino Superior em uma determinada região, segundo a rede de ensino em que foi concluído o Ensino Médio e por faixa de idade.
Segundo as informações apresentadas, é correto afirmar
que, considerando
Considerando-se que a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei n° 9.394/1996, em seu artigo 2° , afirma que a educação é dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana e tem por finalidade (...), leia as descrições de duas finalidades citadas neste artigo.
I. Refere-se à concepção teórica e educacional que considera as dimensões intelectual, afetiva, física, ética, estética, política, social e profissional.
II. Fundamenta-se na perspectiva de educação como um processo articulado entre ciência e trabalho, este concebido como expressão criadora e transformadora.
As descrições das finalidades da educação citadas no artigo 2° da Lei n° 9.394/96 correspondem a:
Viviane, diretora de uma escola da rede municipal de Campinas, recebeu a senhora Luiza, mãe de uma aluna do Ensino Fundamental, que questionava a aprovação da filha para o 4° ano, alegando que a aluna sabia muito menos do que ela quando estava com a mesma idade na escola. Disse que a escola não tem projeto pedagógico e que os professores fazem o querem em sala de aula, aprovando sem o aluno saber.
Com base no Regimento Escolar Comum da Rede Municipal de Ensino de Campinas – Portaria SME n° 69/2018, assinale a alternativa correta sobre o questionamento da mãe, a senhora Luiza.
A Portaria SME n° 69/2018 – Regimento Escolar Comum da Rede Municipal de Ensino de Campinas – afirma em seu artigo 15 que “A gestão escolar democrática envolve, dentre outras:
I. a gestão do tempo;
II. a gestão do espaço;
III. a gestão das interações sociais internas, comunitárias e intersetoriais;
IV. a gestão dos saberes escolares, das informações e do conhecimento; e
V. a gestão de recursos materiais e financeiros.”
Com base nessa Portaria, assinale a alternativa correta sobre a gestão democrática.
A praça de uma cidade foi construída a partir de dois terrenos, cada um deles com a forma de um triângulo retângulo, conforme a figura a seguir, com as respectivas medidas.
A área total dessa praça é igual a
Assinale a alternativa que completa corretamente a frase a seguir, segundo a norma-padrão da língua portuguesa e as ideias presentes no texto.
No último quadro, ___________ a garota _________do que Calvin propunha, ela ________, irritada.
Houve um tempo em que o jornalismo investigativo vivia de entrevistas confidenciais que pessoas bem informadas sobre algum assunto de interesse davam a repórteres em que confiavam, em troca de não terem sua identidade revelada.
Eram tempos em que uma caneta, um bloquinho e uma agenda de telefones privilegiada constituíam todo o básico de investigação de qualquer jornalista. Um profissional sério desprezava até os gravadores de fita cassete, que, em geral, intimidavam os entrevistados. A palavra gravada precisava ser cuidadosamente medida e calculada. Em off, a conversa corria mais solta. Assim nasciam os grandes furos.
Por óbvio, naquele tempo já havia pequenos aparelhos desenvolvidos pelas agências de espionagem internacionais que permitiam instalar dispositivos de gravação e filmagem disfarçados de abajures, canetas, óculos e até botões de roupa. Nada disso, porém, era de fácil acesso às pessoas comuns – o que só mudaria com o advento dos smartphones, a partir do final da década de 1990.
A cumplicidade entre internet e dispositivos móveis de captação de som, imagem e informação, com a possibilidade de retransmissão instantânea do material captado, alterou de vez a relação entre o homem moderno e seu ambiente social. Começava, nesse momento, a grande derrocada da privacidade como a conhecemos um dia.
A primeira rede social via internet nos moldes atuais, a Classmates, surgiu em 1995, nos Estados Unidos e Canadá. Era voltada para a troca de informações entre estudantes universitários. Desde então, as redes se multiplicaram e acabaram por se transformar nos principais polos de disseminação de informação do planeta. A maior rede disponível hoje, o Facebook, foi criada em 2004 por estudantes de Harvard e reúne mais de 2,2 bilhões de usuários, entre pessoas reais, perfis falsos e robôs.
Por meio das redes, a indústria e o comércio sabem o que mais consumimos, presidentes são eleitos e derrubados, e os pecados que gostaríamos de ver escondidos são tornados públicos.
O onipresente olho nos acompanha a cada passo que damos, reconhecendo-nos quando circulamos, pretensamente anônimos, em meio às multidões dos blocos carnavalescos.
(Luiza Pastor. Redes sociais destruíram ideia de privacidade, diz pesquisadora. www1.folha.uol.com.br, 28.06.2019. Adaptado)
Houve um tempo em que o jornalismo investigativo vivia de entrevistas confidenciais que pessoas bem informadas sobre algum assunto de interesse davam a repórteres em que confiavam, em troca de não terem sua identidade revelada.
Eram tempos em que uma caneta, um bloquinho e uma agenda de telefones privilegiada constituíam todo o básico de investigação de qualquer jornalista. Um profissional sério desprezava até os gravadores de fita cassete, que, em geral, intimidavam os entrevistados. A palavra gravada precisava ser cuidadosamente medida e calculada. Em off, a conversa corria mais solta. Assim nasciam os grandes furos.
Por óbvio, naquele tempo já havia pequenos aparelhos desenvolvidos pelas agências de espionagem internacionais que permitiam instalar dispositivos de gravação e filmagem disfarçados de abajures, canetas, óculos e até botões de roupa. Nada disso, porém, era de fácil acesso às pessoas comuns – o que só mudaria com o advento dos smartphones, a partir do final da década de 1990.
A cumplicidade entre internet e dispositivos móveis de captação de som, imagem e informação, com a possibilidade de retransmissão instantânea do material captado, alterou de vez a relação entre o homem moderno e seu ambiente social. Começava, nesse momento, a grande derrocada da privacidade como a conhecemos um dia.
A primeira rede social via internet nos moldes atuais, a Classmates, surgiu em 1995, nos Estados Unidos e Canadá. Era voltada para a troca de informações entre estudantes universitários. Desde então, as redes se multiplicaram e acabaram por se transformar nos principais polos de disseminação de informação do planeta. A maior rede disponível hoje, o Facebook, foi criada em 2004 por estudantes de Harvard e reúne mais de 2,2 bilhões de usuários, entre pessoas reais, perfis falsos e robôs.
Por meio das redes, a indústria e o comércio sabem o que mais consumimos, presidentes são eleitos e derrubados, e os pecados que gostaríamos de ver escondidos são tornados públicos.
O onipresente olho nos acompanha a cada passo que damos, reconhecendo-nos quando circulamos, pretensamente anônimos, em meio às multidões dos blocos carnavalescos.
(Luiza Pastor. Redes sociais destruíram ideia de privacidade, diz pesquisadora. www1.folha.uol.com.br, 28.06.2019. Adaptado)