Questões de Concurso Para prefeitura de campinas - sp

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Q1117257 Português

      Pouco antes de eu completar quatro anos de idade, nasceu nossa irmã mais nova, para quem eu escolhera o nome de Maria Bethânia, por causa de uma bela valsa do compositor pernambucano Capiba. Mas ninguém se sentia com coragem de realmente pôr esse nome “tão pesado” num bebê. Como havia várias outras sugestões, meu pai resolveu escrever todos os nomes em pedacinhos de papel que, depois de dobrados, ele jogou na copa de meu pequeno chapéu de explorador e me deu para tirar na sorte. Saiu o da minha escolha. Meu pai então pôs um ar resignado que era uma ordem para que todos também se resignassem e disse: “Pronto. Agora tem que ser Maria Bethânia”. E saiu para registrar a recém-nascida com esse nome. Recentemente, ouvi de minhas irmãs mais velhas uma versão que diz que meu pai escrevera Maria Bethânia em todos os papéis. Não é de todo improvável. E, de fato, na expressão resignada de meu pai era visível – ainda hoje o é, na lembrança – um intrigante toque de humor. Mas, embora me encha de orgulho o pensamento de que meu pai possa ter trapaceado para me agradar, eu sempre preferi crer na autenticidade do sorteio: essa intervenção do acaso parece conferir mais realidade a tudo o que veio a se passar desde então, pois ela faz crescerem ao mesmo tempo as magias (que nos dão a impressão de se excluírem mutuamente) do presságio e da unicidade absolutamente gratuita de cada acontecimento.

(Caetano Veloso. Verdade tropical. São Paulo, Companhia das Letras, 1997. Adaptado)

Uma frase condizente com a mensagem do texto está em:
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Q1057897 Pedagogia
A educação, ao proporcionar o desenvolvimento do potencial humano, permite o exercício dos direitos civis, políticos, sociais e do direito à diferença, sendo ela mesma também um direito social, e possibilita a formação cidadã e o usufruto dos bens sociais e culturais. A educação de qualidade, como um direito fundamental, é, antes de tudo, relevante, pertinente e equitativa. Assim, segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 anos, a equidade
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Q1057896 Pedagogia
A Educação de Jovens e Adultos – EJA no Sistema Educacional Brasileiro figura como uma função reparadora que, ao mesmo tempo, é vista como uma oportunidade concreta de presença de jovens e adultos na escola e uma alternativa viável em função das especificidades socioculturais destes segmentos para os quais se espera uma efetiva atuação das políticas sociais. É por isso que a EJA é concebida como um modelo pedagógico próprio a fim de criar situações pedagógicas e satisfazer necessidades de aprendizagem de jovens e adultos. Nesse sentido, dentre o princípios estabelecidos nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos, figura o da diferença, que estabelece
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Q1057895 Pedagogia
A Secretaria Municipal de Educação de Campinas, ao tratar da educação especial nas Diretrizes Curriculares da Educação Básica para o Ensino Fundamental – Anos Iniciais: um processo contínuo de reflexão e ação, manifesta que a construção dessas Diretrizes se consubstancia no comprometimento real dos gestores das políticas educacionais ao planejarem ações que atinjam as diferentes instâncias que contextualizam a vida da pessoa com deficiência. Assim, a proposta educacional para inclusão escolar
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Q1057894 Pedagogia
Na discussão sobre “Manifestações expressivas dos bebês e crianças pequenas” contidas no documento Diretrizes Curriculares da Educação Básica para a Educação Infantil: um processo contínuo de reflexão e ação, analisa-se questões tais como “se alfabetiza ou não na educação infantil”, “se prepara ou não para o ensino fundamental”, dentre outras. Nessa discussão, aborda-se o tema letramento, que no documento é entendido como
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Q1057893 Pedagogia
O documento Diretrizes Curriculares da Educação Básica para a Educação Infantil: um processo contínuo de reflexão e ação, elaborado pela Secretaria Municipal de Campinas, afirma que sua elaboração e sistematização é o primeiro passo, o começo de uma nova etapa que traz a sua implementação, num processo contínuo de reflexão e ação que contribua para uma educação de qualidade. Nesse sentido, Diretriz Curricular
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Q1057892 Pedagogia
O documento Diretrizes curriculares da educação básica para o ensino fundamental e educação de jovens e adultos anos finais: um processo contínuo de reflexão e ação estabelece os princípios que devem orientar o currículo concretamente realizado nas práticas escolares, no Ensino Fundamental/EJA, Anos Finais, da Rede Municipal de Ensino de Campinas. Assim, ao afirmar que o conhecimento deve estar contextualizado nas práticas sociais remetendo à ideia de práxis, que se define pelo movimento dialético entre a teoria e a prática, entre a vida na escola e a vida fora dela, está se referindo ao princípio que remete à
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Q1057891 Pedagogia
Para Vygotsky (In: Diretrizes curriculares da educação básica para o ensino fundamental e educação de jovens e adultos anos finais: um processo contínuo de reflexão e ação), a escola tem papel fundamental no desenvolvimento humano. Para além da família, a escola promove aprendizagens da vida em grupo e constitui-se num lugar específico para que as crianças, jovens e adultos sistematizem conhecimentos, principalmente por meio dos chamados conceitos científicos. Para o teórico da educação
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Q1057890 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
A Resolução SME no 16/2018 concebe o Projeto Pedagógico como um documento que registra o compromisso público da comunidade escolar em aperfeiçoar, continuamente, a educação ofertada na unidade educacional. Estabelece, em seu artigo 4o, que ele deve ser organizado em três eixos, a saber:
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Q1057889 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
A Resolução SME no 16/2018 estabelece as diretrizes e normas para o planejamento, a elaboração e a avaliação do Projeto Pedagógico das Unidades Educacionais da Rede Municipal de Ensino de Campinas. Em seu artigo 10, estabelece as competências do Supervisor Educacional, dentre elas, encontra-se
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Q1057888 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
A Resolução SME no 05/2008 estabelece as diretrizes para a implementação do processo de Avaliação Interna das Unidades Municipais de Ensino Fundamental e para a constituição da Comissão Própria de Avaliação. Afirma que a Avaliação Interna ou Autoavaliação das Unidades Municipais de Ensino Fundamental é o processo pelo qual a Unidade Educacional constrói conhecimento sobre sua própria realidade com a finalidade de planejar as ações destinadas ao aprimoramento institucional e à superação das dificuldades. Determina, em seu artigo 2o, que terá, obrigatoriamente, como membro e articulador deste processo o
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Q1057887 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
O projeto de implantação de um sistema próprio de avaliação na Rede Municipal de Ensino de Campinas constitui um modelo de avaliação institucional, cujos princípios básicos são a qualidade negociada entre as escolas e o poder público e a participação solidária entre todos os segmentos envolvidos com a unidade escolar. O processo de avaliação externa de desempenho dos estudantes, uma das etapas da Avaliação Institucional Participativa na Rede Municipal de Ensino de Campinas, fundamenta-se nas matrizes de avaliação, que são entendidas como
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Q1057886 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
A busca constante pela qualidade do atendimento nas instituições de Educação Infantil remete a uma análise sobre o papel da avaliação institucional, uma vez que ela pode trazer elementos para a construção coletiva do Projeto Político-Pedagógico da escola. Assim, em relação ao processo de avaliação institucional, a Resolução SME no 14/2014 estabelece, eu seu artigo 6o, que
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Q1057885 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
Paloma é uma imigrante venezuelana que veio para o Brasil em busca de melhores condições de vida para seus filhos. Um deles, já com sete anos, nunca frequentou a escola regular, embora tenha um desenvolvimento cognitivo acima da média. Ao tentar matricular seu filho em uma escola pública, foi informada de que a criança deveria ser matriculada no primeiro ano do Ensino Fundamental. Embora ela não tenha concordado, mesmo assim, a escola manteve sua decisão. Assim, decidiu recorrer ao Conselho Municipal de Educação. Ao dar um parecer que permite que a criança seja matriculada em outro ano, sem ter uma escolaridade anterior, o Conselho está exercendo, segundo a Lei Municipal no 8.869/1996, sua função
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Q1057884 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
Ana, uma Supervisora Educacional, ao consultar a Lei Municipal no 6.894/1991, percebeu que ela tem por finalidade incentivar, coordenar e orientar o processo educacional na Rede Municipal de Campinas, objetivando o mais amplo desenvolvimento do educando, preparando-o para o exercício da cidadania. Pôde constatar também, em seu artigo 15, que poderá
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Q1057883 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
O Conselho das Escolas Municipais contribui para estabelecer um maior controle da gestão municipal de ensino e pode ser um importante pilar de uma gestão democrática, com a participação da sociedade civil nas decisões políticas relacionadas à educação no Município. A Lei Municipal no 7.145/1992, que estabelece o objetivo, a competência e dá normas de funcionamento do Conselho das Escolas Municipais de Campinas, determina que
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Q1057882 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
A respeito do Conselho de Escola nas Unidades Educacionais do Município de Campinas, segundo a Lei Municipal no 6.662/1991, é correto afirmar que
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Q1057881 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
Para efetivar e consolidar a gestão escolar democrática, são necessários mecanismos que fortaleçam a participação da comunidade, da família, do aluno, do professor e do funcionário da escola, sendo um deles o Conselho de Escola. Segundo a Lei Municipal no 6.662/1991, caberá ao Conselho de Escola
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Q1057880 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
Conforme o Decreto Municipal no 14.524, de 14/11/2003, dentre os critérios e normas estabelecidos para o repasse de recursos financeiros às unidades educacionais públicas municipais, encontra-se a necessidade
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Q1057879 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
Estela é uma Supervisora Educacional do Sistema Municipal de Ensino de Campinas. Em reunião com os Diretores para analisar o Lei Municipal n° 11.689, de 06/03/2003, que dispõe sobre o repasse de recursos financeiros às unidades educacionais públicas municipais, afirma corretamente que, segundo o artigo 1°, os recursos financeiros serão
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Respostas
1821: E
1822: D
1823: E
1824: B
1825: E
1826: A
1827: B
1828: D
1829: C
1830: E
1831: A
1832: B
1833: D
1834: D
1835: E
1836: B
1837: A
1838: C
1839: A
1840: C