Questões de Concurso Para prefeitura de campinas - sp

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Q1117279 Enfermagem

Em uma instituição de saúde, o enfermeiro da comissão de controle da infecção hospitalar participa do processo de acolhimento de novos profissionais. No encontro realizado no primeiro dia de trabalho, orienta, entre outros itens, sobre as seguintes medidas de proteção a serem observadas em relação aos riscos biológicos, estabelecidas pela NR32 – Segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde:


I. é vedado o manuseio de lentes de contato nos postos de trabalho;

II. é vedado o uso de calçados femininos com saltos finos e altura maior que quatro centímetros;

III. os trabalhadores devem comunicar imediatamente todo incidente ou acidente, com possível exposição a agentes biológicos, ao responsável pelo local de trabalho;

IV. os trabalhadores com feridas ou lesões nos membros superiores só podem iniciar suas atividades após avaliação médica obrigatória, com emissão de documento de liberação para o trabalho.


Está correto o apresentado em

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Q1117278 Enfermagem
O enfermeiro de uma unidade básica de saúde costuma fotografar, por iniciativa própria, as feridas de usuários de que está cuidando, tanto no primeiro atendimento quanto ao longo do tratamento, registrando sua evolução e arquivando as fotos em prontuário. Para tal, utiliza uma etiqueta em que constam as iniciais, a idade, o número do prontuário do usuário, a unidade de saúde a que pertence, a data em que a fotografia está sendo realizada e o tratamento utilizado. Convidado a ministrar aula em um curso de enfermagem sobre o tratamento de feridas, o enfermeiro decidiu apresentar diversas dessas fotos para ilustrar sua experiência, autorizando a publicação, na íntegra, do material apresentado em aula no site do curso.
Frente a essa situação, de acordo com o estabelecido pelo Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, o enfermeiro
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Q1117277 Enfermagem
Considere as especificidades do processo de enfermagem na atenção básica e assinale a alternativa correta.
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Q1117274 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
De acordo com o Decreto Municipal n° 15.514/2006, identificar a demanda de capacitação e aperfeiçoamento à luz das metas e dos objetivos contidos no planejamento institucional é um dos
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Q1117269 Matemática
João e Maria têm filhas e filhos, e o número de filhas excede em 4 o número de filhos. Cada filha tem 3 filhas e 1 filho, e cada filho tem 3 filhas e 2 filhos. Se o total de netos dos dois sexos de João e Maria é 43, então o número de filhas mais o número de filhos de João e Maria é
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Q1117267 Matemática
Durante 20 dias, Paulo correu 3 km a pé para cada 20 km de bicicleta. A cada um desses dias, o total percorrido nas duas modalidades foi 101,2 km. Nesses 20 dias, o total percorrido por Paulo a pé, em km, foi
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Q1117265 Português

      A maioria dos estudos científicos são financiados porque alguém acredita que eles podem ajudar a alcançar algum objetivo político, econômico ou religioso. Considere o seguinte dilema: dois biólogos do mesmo departamento, tendo as mesmas habilidades profissionais, candidataram-se a uma bolsa de 1 milhão de dólares para financiar seus projetos de pesquisa atuais. O professor Slughorn quer estudar uma doença que infecta os úberes de vacas, causando uma redução de 10% em sua produção de leite. A professora Sprout quer estudar se as vacas sofrem mentalmente quando são separadas dos bezerros. Presumindo que a quantidade de dinheiro é limitada e que é impossível financiar ambos os projetos de pesquisa, qual dos dois deve ser financiado?

      Não há uma resposta científica para essa pergunta. Há apenas respostas políticas, econômicas e religiosas. No mundo de hoje, é óbvio que Slughorn tem maior chance de obter o dinheiro. Não porque as doenças do úbere sejam cientificamente mais interessantes do que a mentalidade bovina, mas porque a indústria leiteira, que está em posição de se beneficiar da pesquisa, tem mais influência política e econômica do que os defensores dos direitos dos animais.

(Yuval Noah Harari. Sapiens – uma breve história da humanidade. Trad. Janaína Marcoantonio. Porto Alegre, L&PM, 2015. Adaptado)

Em “... candidataram-se a uma bolsa de 1 milhão de dólares para financiar seus projetos de pesquisa atuais.” (1° parágrafo), o vocábulo para estabelece relação de
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Q1117264 Português

      A maioria dos estudos científicos são financiados porque alguém acredita que eles podem ajudar a alcançar algum objetivo político, econômico ou religioso. Considere o seguinte dilema: dois biólogos do mesmo departamento, tendo as mesmas habilidades profissionais, candidataram-se a uma bolsa de 1 milhão de dólares para financiar seus projetos de pesquisa atuais. O professor Slughorn quer estudar uma doença que infecta os úberes de vacas, causando uma redução de 10% em sua produção de leite. A professora Sprout quer estudar se as vacas sofrem mentalmente quando são separadas dos bezerros. Presumindo que a quantidade de dinheiro é limitada e que é impossível financiar ambos os projetos de pesquisa, qual dos dois deve ser financiado?

      Não há uma resposta científica para essa pergunta. Há apenas respostas políticas, econômicas e religiosas. No mundo de hoje, é óbvio que Slughorn tem maior chance de obter o dinheiro. Não porque as doenças do úbere sejam cientificamente mais interessantes do que a mentalidade bovina, mas porque a indústria leiteira, que está em posição de se beneficiar da pesquisa, tem mais influência política e econômica do que os defensores dos direitos dos animais.

(Yuval Noah Harari. Sapiens – uma breve história da humanidade. Trad. Janaína Marcoantonio. Porto Alegre, L&PM, 2015. Adaptado)

O autor apresenta o conteúdo do texto na seguinte ordem:
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Q1117262 Português

      Pouco antes de eu completar quatro anos de idade, nasceu nossa irmã mais nova, para quem eu escolhera o nome de Maria Bethânia, por causa de uma bela valsa do compositor pernambucano Capiba. Mas ninguém se sentia com coragem de realmente pôr esse nome “tão pesado” num bebê. Como havia várias outras sugestões, meu pai resolveu escrever todos os nomes em pedacinhos de papel que, depois de dobrados, ele jogou na copa de meu pequeno chapéu de explorador e me deu para tirar na sorte. Saiu o da minha escolha. Meu pai então pôs um ar resignado que era uma ordem para que todos também se resignassem e disse: “Pronto. Agora tem que ser Maria Bethânia”. E saiu para registrar a recém-nascida com esse nome. Recentemente, ouvi de minhas irmãs mais velhas uma versão que diz que meu pai escrevera Maria Bethânia em todos os papéis. Não é de todo improvável. E, de fato, na expressão resignada de meu pai era visível – ainda hoje o é, na lembrança – um intrigante toque de humor. Mas, embora me encha de orgulho o pensamento de que meu pai possa ter trapaceado para me agradar, eu sempre preferi crer na autenticidade do sorteio: essa intervenção do acaso parece conferir mais realidade a tudo o que veio a se passar desde então, pois ela faz crescerem ao mesmo tempo as magias (que nos dão a impressão de se excluírem mutuamente) do presságio e da unicidade absolutamente gratuita de cada acontecimento.

(Caetano Veloso. Verdade tropical. São Paulo, Companhia das Letras, 1997. Adaptado)

A oração “Como havia várias outras sugestões...” está reescrita em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa e com o sentido preservado em:


Como várias outras sugestões

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Q1117261 Português

      Pouco antes de eu completar quatro anos de idade, nasceu nossa irmã mais nova, para quem eu escolhera o nome de Maria Bethânia, por causa de uma bela valsa do compositor pernambucano Capiba. Mas ninguém se sentia com coragem de realmente pôr esse nome “tão pesado” num bebê. Como havia várias outras sugestões, meu pai resolveu escrever todos os nomes em pedacinhos de papel que, depois de dobrados, ele jogou na copa de meu pequeno chapéu de explorador e me deu para tirar na sorte. Saiu o da minha escolha. Meu pai então pôs um ar resignado que era uma ordem para que todos também se resignassem e disse: “Pronto. Agora tem que ser Maria Bethânia”. E saiu para registrar a recém-nascida com esse nome. Recentemente, ouvi de minhas irmãs mais velhas uma versão que diz que meu pai escrevera Maria Bethânia em todos os papéis. Não é de todo improvável. E, de fato, na expressão resignada de meu pai era visível – ainda hoje o é, na lembrança – um intrigante toque de humor. Mas, embora me encha de orgulho o pensamento de que meu pai possa ter trapaceado para me agradar, eu sempre preferi crer na autenticidade do sorteio: essa intervenção do acaso parece conferir mais realidade a tudo o que veio a se passar desde então, pois ela faz crescerem ao mesmo tempo as magias (que nos dão a impressão de se excluírem mutuamente) do presságio e da unicidade absolutamente gratuita de cada acontecimento.

(Caetano Veloso. Verdade tropical. São Paulo, Companhia das Letras, 1997. Adaptado)

A partir da leitura do último período do texto, pode-se concluir que, para o autor,
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Q1117260 Português

      Pouco antes de eu completar quatro anos de idade, nasceu nossa irmã mais nova, para quem eu escolhera o nome de Maria Bethânia, por causa de uma bela valsa do compositor pernambucano Capiba. Mas ninguém se sentia com coragem de realmente pôr esse nome “tão pesado” num bebê. Como havia várias outras sugestões, meu pai resolveu escrever todos os nomes em pedacinhos de papel que, depois de dobrados, ele jogou na copa de meu pequeno chapéu de explorador e me deu para tirar na sorte. Saiu o da minha escolha. Meu pai então pôs um ar resignado que era uma ordem para que todos também se resignassem e disse: “Pronto. Agora tem que ser Maria Bethânia”. E saiu para registrar a recém-nascida com esse nome. Recentemente, ouvi de minhas irmãs mais velhas uma versão que diz que meu pai escrevera Maria Bethânia em todos os papéis. Não é de todo improvável. E, de fato, na expressão resignada de meu pai era visível – ainda hoje o é, na lembrança – um intrigante toque de humor. Mas, embora me encha de orgulho o pensamento de que meu pai possa ter trapaceado para me agradar, eu sempre preferi crer na autenticidade do sorteio: essa intervenção do acaso parece conferir mais realidade a tudo o que veio a se passar desde então, pois ela faz crescerem ao mesmo tempo as magias (que nos dão a impressão de se excluírem mutuamente) do presságio e da unicidade absolutamente gratuita de cada acontecimento.

(Caetano Veloso. Verdade tropical. São Paulo, Companhia das Letras, 1997. Adaptado)

A expressão “ainda hoje o é, na lembrança”, entre travessões no texto, serve ao propósito de
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Q1117259 Português

      Pouco antes de eu completar quatro anos de idade, nasceu nossa irmã mais nova, para quem eu escolhera o nome de Maria Bethânia, por causa de uma bela valsa do compositor pernambucano Capiba. Mas ninguém se sentia com coragem de realmente pôr esse nome “tão pesado” num bebê. Como havia várias outras sugestões, meu pai resolveu escrever todos os nomes em pedacinhos de papel que, depois de dobrados, ele jogou na copa de meu pequeno chapéu de explorador e me deu para tirar na sorte. Saiu o da minha escolha. Meu pai então pôs um ar resignado que era uma ordem para que todos também se resignassem e disse: “Pronto. Agora tem que ser Maria Bethânia”. E saiu para registrar a recém-nascida com esse nome. Recentemente, ouvi de minhas irmãs mais velhas uma versão que diz que meu pai escrevera Maria Bethânia em todos os papéis. Não é de todo improvável. E, de fato, na expressão resignada de meu pai era visível – ainda hoje o é, na lembrança – um intrigante toque de humor. Mas, embora me encha de orgulho o pensamento de que meu pai possa ter trapaceado para me agradar, eu sempre preferi crer na autenticidade do sorteio: essa intervenção do acaso parece conferir mais realidade a tudo o que veio a se passar desde então, pois ela faz crescerem ao mesmo tempo as magias (que nos dão a impressão de se excluírem mutuamente) do presságio e da unicidade absolutamente gratuita de cada acontecimento.

(Caetano Veloso. Verdade tropical. São Paulo, Companhia das Letras, 1997. Adaptado)

Um sinônimo e um antônimo para a palavra destacada no trecho “Meu pai então pôs um ar resignado...” estão, respectivamente, em:
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Q1117257 Português

      Pouco antes de eu completar quatro anos de idade, nasceu nossa irmã mais nova, para quem eu escolhera o nome de Maria Bethânia, por causa de uma bela valsa do compositor pernambucano Capiba. Mas ninguém se sentia com coragem de realmente pôr esse nome “tão pesado” num bebê. Como havia várias outras sugestões, meu pai resolveu escrever todos os nomes em pedacinhos de papel que, depois de dobrados, ele jogou na copa de meu pequeno chapéu de explorador e me deu para tirar na sorte. Saiu o da minha escolha. Meu pai então pôs um ar resignado que era uma ordem para que todos também se resignassem e disse: “Pronto. Agora tem que ser Maria Bethânia”. E saiu para registrar a recém-nascida com esse nome. Recentemente, ouvi de minhas irmãs mais velhas uma versão que diz que meu pai escrevera Maria Bethânia em todos os papéis. Não é de todo improvável. E, de fato, na expressão resignada de meu pai era visível – ainda hoje o é, na lembrança – um intrigante toque de humor. Mas, embora me encha de orgulho o pensamento de que meu pai possa ter trapaceado para me agradar, eu sempre preferi crer na autenticidade do sorteio: essa intervenção do acaso parece conferir mais realidade a tudo o que veio a se passar desde então, pois ela faz crescerem ao mesmo tempo as magias (que nos dão a impressão de se excluírem mutuamente) do presságio e da unicidade absolutamente gratuita de cada acontecimento.

(Caetano Veloso. Verdade tropical. São Paulo, Companhia das Letras, 1997. Adaptado)

Uma frase condizente com a mensagem do texto está em:
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Q1057897 Pedagogia
A educação, ao proporcionar o desenvolvimento do potencial humano, permite o exercício dos direitos civis, políticos, sociais e do direito à diferença, sendo ela mesma também um direito social, e possibilita a formação cidadã e o usufruto dos bens sociais e culturais. A educação de qualidade, como um direito fundamental, é, antes de tudo, relevante, pertinente e equitativa. Assim, segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 anos, a equidade
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Q1057896 Pedagogia
A Educação de Jovens e Adultos – EJA no Sistema Educacional Brasileiro figura como uma função reparadora que, ao mesmo tempo, é vista como uma oportunidade concreta de presença de jovens e adultos na escola e uma alternativa viável em função das especificidades socioculturais destes segmentos para os quais se espera uma efetiva atuação das políticas sociais. É por isso que a EJA é concebida como um modelo pedagógico próprio a fim de criar situações pedagógicas e satisfazer necessidades de aprendizagem de jovens e adultos. Nesse sentido, dentre o princípios estabelecidos nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos, figura o da diferença, que estabelece
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Q1057895 Pedagogia
A Secretaria Municipal de Educação de Campinas, ao tratar da educação especial nas Diretrizes Curriculares da Educação Básica para o Ensino Fundamental – Anos Iniciais: um processo contínuo de reflexão e ação, manifesta que a construção dessas Diretrizes se consubstancia no comprometimento real dos gestores das políticas educacionais ao planejarem ações que atinjam as diferentes instâncias que contextualizam a vida da pessoa com deficiência. Assim, a proposta educacional para inclusão escolar
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Q1057894 Pedagogia
Na discussão sobre “Manifestações expressivas dos bebês e crianças pequenas” contidas no documento Diretrizes Curriculares da Educação Básica para a Educação Infantil: um processo contínuo de reflexão e ação, analisa-se questões tais como “se alfabetiza ou não na educação infantil”, “se prepara ou não para o ensino fundamental”, dentre outras. Nessa discussão, aborda-se o tema letramento, que no documento é entendido como
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Q1057893 Pedagogia
O documento Diretrizes Curriculares da Educação Básica para a Educação Infantil: um processo contínuo de reflexão e ação, elaborado pela Secretaria Municipal de Campinas, afirma que sua elaboração e sistematização é o primeiro passo, o começo de uma nova etapa que traz a sua implementação, num processo contínuo de reflexão e ação que contribua para uma educação de qualidade. Nesse sentido, Diretriz Curricular
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Q1057892 Pedagogia
O documento Diretrizes curriculares da educação básica para o ensino fundamental e educação de jovens e adultos anos finais: um processo contínuo de reflexão e ação estabelece os princípios que devem orientar o currículo concretamente realizado nas práticas escolares, no Ensino Fundamental/EJA, Anos Finais, da Rede Municipal de Ensino de Campinas. Assim, ao afirmar que o conhecimento deve estar contextualizado nas práticas sociais remetendo à ideia de práxis, que se define pelo movimento dialético entre a teoria e a prática, entre a vida na escola e a vida fora dela, está se referindo ao princípio que remete à
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Q1057891 Pedagogia
Para Vygotsky (In: Diretrizes curriculares da educação básica para o ensino fundamental e educação de jovens e adultos anos finais: um processo contínuo de reflexão e ação), a escola tem papel fundamental no desenvolvimento humano. Para além da família, a escola promove aprendizagens da vida em grupo e constitui-se num lugar específico para que as crianças, jovens e adultos sistematizem conhecimentos, principalmente por meio dos chamados conceitos científicos. Para o teórico da educação
Alternativas
Respostas
1821: C
1822: D
1823: D
1824: E
1825: A
1826: D
1827: A
1828: A
1829: B
1830: D
1831: D
1832: C
1833: E
1834: D
1835: E
1836: B
1837: E
1838: A
1839: B
1840: D