Questões de Concurso
Para prefeitura de cerquilho - sp
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Leia a tira.
(Politicopatas. Folha de S.Paulo, 19.04.2019. Adaptado)
De acordo com a norma-padrão, os termos que preenchem
as lacunas no primeiro quadrinho são, respectivamente:
(Eric Hobsbawm, Era dos extremos)
O excerto traz referências ao contexto
(Eric Hobsbawm, A era das revoluções – 1789-1848)
Segundo Eric Hobsbawm, as lutas sociais desse contexto foram
(Marc Ferro. História das colonizações – Das conquistas às independências – século XIII a XX)
Também caracteriza o processo de libertação colonial de Angola
[...]
Mas a indústria do algodão tinha outras vantagens. Toda a sua matéria-prima vinha do exterior, e seu suprimento podia portanto ser expandido pelos drásticos métodos que se ofereciam aos brancos nas colônias – a escravidão e a abertura de novas áreas de cultivo – em vez dos métodos mais lentos da agricultura europeia; nem era tampouco atrapalhada pelos interesses agrários estabelecidos da Europa.
(Eric Hobsbawm, A era das revoluções – 1789-1848)
O excerto permite afirmar que
(Perry Anderson. Passagens da Antiguidade ao Feudalismo)
Entre esses “passos decisivos”, é correto apontar
(Maria Ligia Coelho Prado, América Latina no século XIX. Tramas, telas e textos)
O excerto acima está relacionado ao contexto
[Maria Helena Capelato, O “gigante brasileiro” na América Latina: ser ou não ser latino-americano. Em Carlos Guilherme Mota (org). A experiência brasileira. A grande transação]
Segundo o artigo de Maria Helena Capelato, a aproximação latino-americana pode ser explicada
[Tarcísio Costa, Os anos noventa: o ocaso da política e a sacralização do mercado. Em Carlos Guilherme Mota (org). A experiência brasileira. A grande transação.]
O governo Collor, segundo o autor do artigo,
[Carlos Fico, O Brasil no contexto da Guerra Fria: democracia, subdesenvolvimento e ideologia do planejamento (1946-1964). Em Carlos Guilherme Mota (org). A experiência brasileira. A grande transação. Adaptado]
O Plano Trienal
A Revolução de Outubro articulou-se conosco, venceu com o nosso sangue, revigorou-se com o nosso idealismo, armou-se com a força dos nossos estados, mas ela nem nasceu da Aliança Liberal, nem do heroísmo de Copacabana, nem da audácia dos cruzadores do nosso sertão. Ela não é militar, nem civil: é ela mesma. Não tem dono, nem senhores, nem chefes. [...] Suas origens são longínquas e obscuras, vêm do passado que violou as leis econômicas e as sociais, e os seus destinos perdem- -se num futuro, cujo mistério ultrapassa o estado atual dos nossos conhecimentos.
[Apud Vavy Pacheco Borges. Em Marcos Cezar de Freitas (org.). Historiografia brasileira em perspectiva]
Oswaldo Aranha trata
[Sílvio Coelho dos Santos, Os direitos dos indígenas no Brasil. Em Aracy Lopes da Silva & Luís Donisete Benzi Grupioni (org.). A temática indígena na escola. Novos subsídios para professores de 1.º e 2.º graus.]
Segundo o autor do artigo, as “guerras justas”
(István Jancsó e João Paulo G. Pimenta, Peças de um mosaico (ou apontamentos para o estudo da emergência da identidade nacional brasileira). Em Carlos Guilherme Mota (org). A experiência brasileira. Formação: histórias. Adaptado)
Segundo o artigo, no contexto apresentado, “inimigo interno” refere-se
[Maria Helena Rolim Capelato, Estado Novo: novas histórias. Em Marcos Cezar de Freitas (org.). Historiografia brasileira em perspectiva]
Entre outros argumentos para não definir o Estado Novo como uma ordem totalitária, a historiadora aponta que
O início da descrição do que representava econômica, social e politicamente o senhor de engenho é um texto de prosa clássica com sabor da épica camoniana dos Lusíadas, com suas armas e barões assinalados e já definido magistralmente o conteúdo de toda Primeira Parte dedicada ao açúcar.
O senhor de engenho é título a que muitos aspiram, porque traz consigo o ser servido, obedecido e respeitado por muitos.
[Laima Mesgravis, A sociedade brasileira e a historiografia colonial. Em Marcos Cezar de Freitas (org.). Historiografia brasileira em perspectiva]
O excerto traz elementos da obra de
[Laura de Mello e Souza, Aspectos da historiografia sobre o Brasil colonial. Em Marcos Cezar de Freitas (org.). Historiografia brasileira em perspectiva]
Nas suas obras, Gilberto Freyre
Gostaria de falar sobre aspectos dessa filosofia social que foram tremendamente importantes e valiosos para mim. O primeiro é o aspecto metodológico. Acredito que todos nós em nossa sociedade interiorizamos a essa altura um pressuposto fundamental dessa metodologia, isto é, que o ser social determina a consciência. Outro aspecto diz respeito à pertinência de seu diagnóstico social. Não se pode negar que ele nos forneceu vocabulário e conceitos explanatórios valiosos para falarmos sobre as relações sociais de qualquer sociedade, sem empregar seus conceitos específicos, como alienação e exploração.
(Maria Lúcia Garcia Pallares-Burke. As muitas faces da história – Nove entrevistas. Adaptado)
No texto, o entrevistado caracteriza o
(Perry Anderson. Linhagens do Estado absolutista)
Como argumento para a tese apresentada, Perry Anderson mostra que
Foi a partir dessa obra que, a despeito de seu horror por etiquetas, ele ficou conhecido como um dos líderes da chamada “micro-história”.
(Maria Lúcia Garcia Pallares-Burke. As muitas faces da história. Nove entrevistas. Adaptado)
O excerto faz referência ao historiador
Mapas e cartas são um poderoso instrumento de observação, uma fonte documental, cuja análise requer mais que o
mero exercício de descrição de um quadro geográfico congelado no espaço físico. Essa moldura do mundo ou de
partes dele é também a construção da imagem do espaço humano habitado, da moradia de homens e mulheres
que estão sempre a erguer e reerguer uma imensa rede
de relações historicamente objetivadas. Nessa medida,
pode-se dizer que a cartografia, seja ela de que período
histórico for, remete-nos, quase que instantaneamente,
a questões ligadas a modelos de organização do espaço
social saídos do interior de paradigmas previamente estabelecidos.
[Maria Eliza Linhares Borges. Cartografia, poder e imaginário:
cartográfica portuguesa e terras de além-mar. Em Lana Mara de Castro
Siman e Thais Nívia de Lima e Fonseca (org). Inaugurando a História e
construindo a nação. Discursos e imagens no ensino de História]
De acordo com o excerto, a cartografia histórica é