Questões de Concurso
Para prefeitura de itapevi - sp
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Daiane vende bijuterias e na última semana arrecadou R$ 625,00 com a venda de colares e brincos. Daiane vendeu os colares por R$ 23,00 cada e os brincos por R$14,00 cada.
Sabendo-se Daiane vendeu 20 brincos, o total de colares que ela vendeu foi
Mário trabalha em um escritório analisando documentos no sistema da empresa. Quando saiu para almoçar, Mário já havia analisado 228 documentos e o sistema apontava que ele tinha realizado 60% do trabalho do dia.
A quantidade total de documentos que Mário precisava analisar nesse dia de trabalho era
Natália comprou para seu cachorro, em um petshop, uma coleira de R$ 45,50, um pacote de ração de R$ 16,40 e uma cama de R$ 58,10. Natália pagou a compra à vista e teve 10% de desconto.
O valor total pago por Natália nessa compra foi
Sandro e seu filho foram a uma barbearia, com a seguinte tabela de preços:
Sandro fez o corte com tesoura e a barba modelada, enquanto seu filho fez o corte com máquina. Sandro pagou por todo o serviço com uma nota de R$ 100,00.
O troco que Sandro recebeu foi
O síndico convidou - ________ para a reunião de condomínio, porém eles não compareceram. Por isso acabaram se surpreendendo ______ duas ________ que deveriam pagar.
Assinale a alternativa que preenche respectivamente as lacunas, de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa.
Vizinhos
Fabrício via na infância moradores pedindo um pouco de açúcar, de sal, de arroz e de café emprestado para os vizinhos. Era natural a convivência harmoniosa na urgência. Chegava uma visita inesperada e não se tinha tempo para sair e dar um pulo no mercado. Então batia-se na porta ao lado e dificilmente alguém recebia um não.
Com a insegurança atual, o máximo que Fabrício testemunha na vida adulta é vizinho gritando para baixar a música, chamando a polícia ou denunciando os outros nas reuniões de condomínio.
Fabrício e a mulher, Beatriz, estavam jantando, num sábado, quando a campainha do apartamento deles tocou. Fabrício já se encontrava receoso, tanto que tratou de criticar e expelir o veneno pela boca:
– Quem veio nos incomodar e estragar a paz do final de semana?
Beatriz, ao contrário do marido, abriu a porta com generosidade:
– Como posso ajudar, querida?
Uma senhora do apartamento do andar de cima, Dona Lúcia, vinha solicitar um abajur emprestado. Beatriz não estranhou o pedido nem hostilizou a necessidade da vizinha. Foi ao quarto e, imediatamente, trouxe o objeto.
– Não tenha pressa de devolver.
Fabrício ainda se sentia irritado com a cara de pau da vizinha e ficou desconfiado com o destino do empréstimo. Não quis se meter no assunto, embora considerasse que Beatriz tinha sido ingênua ao emprestar o abajur. Logo mais estariam pedindo o sofá, as cortinas, a máquina de lavar, as cadeiras, o fogão, a geladeira... Não teria fim a ciranda de favores.
Entretanto, no dia seguinte a vizinha voltou com o abajur e mais um vaso com flores muito perfumadas para retribuir a gentileza de Beatriz. Quando Fabrício olhou para as flores no centro da mesa, sentiu o perfume em seu rosto. Arrependeu-se de pensar e desejar o pior, pensando no quanto a confiança é perfumada.
(Fabrício Carpinejar. Amizade é também amor. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2017. Adaptado)
Vizinhos
Fabrício via na infância moradores pedindo um pouco de açúcar, de sal, de arroz e de café emprestado para os vizinhos. Era natural a convivência harmoniosa na urgência. Chegava uma visita inesperada e não se tinha tempo para sair e dar um pulo no mercado. Então batia-se na porta ao lado e dificilmente alguém recebia um não.
Com a insegurança atual, o máximo que Fabrício testemunha na vida adulta é vizinho gritando para baixar a música, chamando a polícia ou denunciando os outros nas reuniões de condomínio.
Fabrício e a mulher, Beatriz, estavam jantando, num sábado, quando a campainha do apartamento deles tocou. Fabrício já se encontrava receoso, tanto que tratou de criticar e expelir o veneno pela boca:
– Quem veio nos incomodar e estragar a paz do final de semana?
Beatriz, ao contrário do marido, abriu a porta com generosidade:
– Como posso ajudar, querida?
Uma senhora do apartamento do andar de cima, Dona Lúcia, vinha solicitar um abajur emprestado. Beatriz não estranhou o pedido nem hostilizou a necessidade da vizinha. Foi ao quarto e, imediatamente, trouxe o objeto.
– Não tenha pressa de devolver.
Fabrício ainda se sentia irritado com a cara de pau da vizinha e ficou desconfiado com o destino do empréstimo. Não quis se meter no assunto, embora considerasse que Beatriz tinha sido ingênua ao emprestar o abajur. Logo mais estariam pedindo o sofá, as cortinas, a máquina de lavar, as cadeiras, o fogão, a geladeira... Não teria fim a ciranda de favores.
Entretanto, no dia seguinte a vizinha voltou com o abajur e mais um vaso com flores muito perfumadas para retribuir a gentileza de Beatriz. Quando Fabrício olhou para as flores no centro da mesa, sentiu o perfume em seu rosto. Arrependeu-se de pensar e desejar o pior, pensando no quanto a confiança é perfumada.
(Fabrício Carpinejar. Amizade é também amor. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2017. Adaptado)
Vizinhos
Fabrício via na infância moradores pedindo um pouco de açúcar, de sal, de arroz e de café emprestado para os vizinhos. Era natural a convivência harmoniosa na urgência. Chegava uma visita inesperada e não se tinha tempo para sair e dar um pulo no mercado. Então batia-se na porta ao lado e dificilmente alguém recebia um não.
Com a insegurança atual, o máximo que Fabrício testemunha na vida adulta é vizinho gritando para baixar a música, chamando a polícia ou denunciando os outros nas reuniões de condomínio.
Fabrício e a mulher, Beatriz, estavam jantando, num sábado, quando a campainha do apartamento deles tocou. Fabrício já se encontrava receoso, tanto que tratou de criticar e expelir o veneno pela boca:
– Quem veio nos incomodar e estragar a paz do final de semana?
Beatriz, ao contrário do marido, abriu a porta com generosidade:
– Como posso ajudar, querida?
Uma senhora do apartamento do andar de cima, Dona Lúcia, vinha solicitar um abajur emprestado. Beatriz não estranhou o pedido nem hostilizou a necessidade da vizinha. Foi ao quarto e, imediatamente, trouxe o objeto.
– Não tenha pressa de devolver.
Fabrício ainda se sentia irritado com a cara de pau da vizinha e ficou desconfiado com o destino do empréstimo. Não quis se meter no assunto, embora considerasse que Beatriz tinha sido ingênua ao emprestar o abajur. Logo mais estariam pedindo o sofá, as cortinas, a máquina de lavar, as cadeiras, o fogão, a geladeira... Não teria fim a ciranda de favores.
Entretanto, no dia seguinte a vizinha voltou com o abajur e mais um vaso com flores muito perfumadas para retribuir a gentileza de Beatriz. Quando Fabrício olhou para as flores no centro da mesa, sentiu o perfume em seu rosto. Arrependeu-se de pensar e desejar o pior, pensando no quanto a confiança é perfumada.
(Fabrício Carpinejar. Amizade é também amor. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2017. Adaptado)