Questões de Concurso Para prefeitura de lavrinhas - sp

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Q1736618 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
A Lei Orgânica Municipal de Lavrinha poderá ser emendada mediante proposta: I - de um terço, no mínimo, dos membros da Câmara Municipal. II - do Prefeito Municipal. III - de iniciativa popular. Assinale a alternativa correta:
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Q1736617 Conhecimentos Gerais
Moon Jae-In, disse dia 19/04/2018 que a Coreia do Norte expressou compromisso com a “desnuclearização completa”. Ele acrescentou que Pyongyang não está impondo condições para que este processo seja iniciado. As declarações foram dadas depois de o presidente Donald Trump ter dito que o encontro entre Estados Unidos (EUA) e Coreia do Norte só acontecerá "se for frutífero”. Moon Jae-In é presidente da:
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Q1736615 Conhecimentos Gerais
Até agora exercia o cargo de primeiro vice-presidente do governo de Cuba, quando foi eleito quintafeira, 19/04/2018, como presidente do país pela Assembleia Nacional em substituição do general Raúl Castro, que se retira do poder após 12 anos. Tratase de:
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Q1736614 Conhecimentos Gerais
O presidente e fundador do Facebook classificou a incapacidade da empresa de prevenir episódios como a atuação da empresa Cambridge Analytica e a interferência russa nas eleições dos EUA de 2016 como “um grande erro” e pediu desculpas. O nome do presidente é:
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Q1736613 Português
Leia atentamente o poema Poemas aos homens do nosso tempo - XVI, de Hilda Hilst, escritora brasileira, para responder a questão.

Poemas aos homens de nosso tempo - XVI

Enquanto faço o verso, tu decerto vives.
Trabalhas tua riqueza, e eu trabalho o
sangue.
Dirás que sangue é o não teres teu ouro
E o poeta te diz: compra o teu tempo

Contempla o teu viver que corre, escuta
O teu ouro de dentro. É outro o amarelo
que te falo.
Enquanto faço o verso, tu que não me lês
Sorris, se do meu verso ardente alguém
te fala.
O ser poeta te sabe a ornamento,
desconversas:
“Meu precioso tempo não pode ser
perdido com os poetas”. Irmão do
meu momento: quando eu morrer
Uma coisa infinita também morre. É difícil
dizê-lo:
MORRE O AMOR DE UM POETA.
E isso é tanto, que o teu ouro não
compra,
E tão raro, que o mínimo pedaço, de tão
vasto

Não cabe no meu canto. 
Observe o verso: “Contempla o teu viver que corre, escuta”. Se trocarmos os verbos “contemplar” e “escutar” por “ver” e “ouvir”, temos:
Alternativas
Q1736612 Português
Leia atentamente o poema Poemas aos homens do nosso tempo - XVI, de Hilda Hilst, escritora brasileira, para responder a questão.

Poemas aos homens de nosso tempo - XVI

Enquanto faço o verso, tu decerto vives.
Trabalhas tua riqueza, e eu trabalho o
sangue.
Dirás que sangue é o não teres teu ouro
E o poeta te diz: compra o teu tempo

Contempla o teu viver que corre, escuta
O teu ouro de dentro. É outro o amarelo
que te falo.
Enquanto faço o verso, tu que não me lês
Sorris, se do meu verso ardente alguém
te fala.
O ser poeta te sabe a ornamento,
desconversas:
“Meu precioso tempo não pode ser
perdido com os poetas”. Irmão do
meu momento: quando eu morrer
Uma coisa infinita também morre. É difícil
dizê-lo:
MORRE O AMOR DE UM POETA.
E isso é tanto, que o teu ouro não
compra,
E tão raro, que o mínimo pedaço, de tão
vasto

Não cabe no meu canto. 
No verso: “E isso é tanto, que o teu ouro não compra”, “isso” refere-se a:
Alternativas
Q1736611 Português
Leia atentamente o poema Poemas aos homens do nosso tempo - XVI, de Hilda Hilst, escritora brasileira, para responder a questão.

Poemas aos homens de nosso tempo - XVI

Enquanto faço o verso, tu decerto vives.
Trabalhas tua riqueza, e eu trabalho o
sangue.
Dirás que sangue é o não teres teu ouro
E o poeta te diz: compra o teu tempo

Contempla o teu viver que corre, escuta
O teu ouro de dentro. É outro o amarelo
que te falo.
Enquanto faço o verso, tu que não me lês
Sorris, se do meu verso ardente alguém
te fala.
O ser poeta te sabe a ornamento,
desconversas:
“Meu precioso tempo não pode ser
perdido com os poetas”. Irmão do
meu momento: quando eu morrer
Uma coisa infinita também morre. É difícil
dizê-lo:
MORRE O AMOR DE UM POETA.
E isso é tanto, que o teu ouro não
compra,
E tão raro, que o mínimo pedaço, de tão
vasto

Não cabe no meu canto. 
O poema inteiro trata do eu lírico em primeira pessoa, exceto no verso: “E o poeta te diz: compra o teu tempo”. A autora utilizou-se desse artifício para:
Alternativas
Q1736610 Português
Leia atentamente o poema Poemas aos homens do nosso tempo - XVI, de Hilda Hilst, escritora brasileira, para responder a questão.

Poemas aos homens de nosso tempo - XVI

Enquanto faço o verso, tu decerto vives.
Trabalhas tua riqueza, e eu trabalho o
sangue.
Dirás que sangue é o não teres teu ouro
E o poeta te diz: compra o teu tempo

Contempla o teu viver que corre, escuta
O teu ouro de dentro. É outro o amarelo
que te falo.
Enquanto faço o verso, tu que não me lês
Sorris, se do meu verso ardente alguém
te fala.
O ser poeta te sabe a ornamento,
desconversas:
“Meu precioso tempo não pode ser
perdido com os poetas”. Irmão do
meu momento: quando eu morrer
Uma coisa infinita também morre. É difícil
dizê-lo:
MORRE O AMOR DE UM POETA.
E isso é tanto, que o teu ouro não
compra,
E tão raro, que o mínimo pedaço, de tão
vasto

Não cabe no meu canto. 
Nos versos: “Trabalhas tua riqueza, e eu trabalho o sangue. / Dirás que sangue é o não teres teu ouro”, a palavra “sangue” é utilizada para expressar a ideia de:
Alternativas
Q1736609 Português
Leia atentamente o poema Poemas aos homens do nosso tempo - XVI, de Hilda Hilst, escritora brasileira, para responder a questão.

Poemas aos homens de nosso tempo - XVI

Enquanto faço o verso, tu decerto vives.
Trabalhas tua riqueza, e eu trabalho o
sangue.
Dirás que sangue é o não teres teu ouro
E o poeta te diz: compra o teu tempo

Contempla o teu viver que corre, escuta
O teu ouro de dentro. É outro o amarelo
que te falo.
Enquanto faço o verso, tu que não me lês
Sorris, se do meu verso ardente alguém
te fala.
O ser poeta te sabe a ornamento,
desconversas:
“Meu precioso tempo não pode ser
perdido com os poetas”. Irmão do
meu momento: quando eu morrer
Uma coisa infinita também morre. É difícil
dizê-lo:
MORRE O AMOR DE UM POETA.
E isso é tanto, que o teu ouro não
compra,
E tão raro, que o mínimo pedaço, de tão
vasto

Não cabe no meu canto. 
Este excerto tem como tema central:
Alternativas
Q1727241 Português
Assinale a alternativa correta, segundo o padrão culto da Língua Portuguesa:
Alternativas
Q1727240 Português
Assinale a alternativa em que o pronome relativo “que” exerce a função de sujeito da oração:
Alternativas
Q1727239 Português
Leia as afirmações a seguir, acerca dos adjetivos:

I – Na língua portuguesa, os adjetivos variam em gênero, número e grau.
II – A sentença “Gostaria de comprar camisas rosas-claro” está correta, segundo a norma culta da língua.
III – Um exemplo de adjetivo comparativo de igualdade é a sentença: “Sou tão alto como você”.

É(são) correta(s) a(s) afirmação(ões):
Alternativas
Q1727238 Português
Leia as afirmações a seguir, acerca das orações subordinadas:

I – As orações subordinadas dividem-se em três grupos, a depender da função sintática que exercem na frase. Seriam eles: substantivas, adjetivas e pronominais.
II – Os períodos compostos por subordinação são obrigatoriamente formados por pelo menos uma oração principal e uma oração subordinada.
III – Um exemplo de oração subordinada substantiva é a frase: “As crianças que brincam ao ar livre adoecem menos”.

É(são) correta(s) a(s) afirmação(ões):
Alternativas
Q1727237 Português
Assinale a alternativa em que a ocorrência de crase é facultativa:
Alternativas
Q1727236 Português

Leia atentamente a tirinha da garotinha Mafalda a seguir para responder a questão 




Assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q1727235 Português

Leia atentamente a tirinha da garotinha Mafalda a seguir para responder a questão 




Leia as afirmações a seguir:

I – Para Mafalda, a aquisição de cultura é mais importante que o acúmulo de bens supérfluos.
II – O argumento apresentado por Susanita, no segundo quadrinho, convence Mafalda sobre a importância da aquisição de vestidos.
III – Mafalda usa de violência física para mostrar à Susanita que tem razão.

É (São) correta(s) a(s) afirmativa(s):
Alternativas
Q1727234 Português
Leia atentamente o poema A Flor e a Náusea, publicado em 1945, de Carlos Drummond de Andrade, escritor brasileiro, para responder à questão.


A Flor e a Náusea


Preso à minha classe e a algumas roupas,
vou de branco pela rua cinzenta.
Melancolias, mercadorias espreitam-me.
Devo seguir até o enjoo?
Posso, sem armas, revoltar-me?

Olhos sujos no relógio da torre: Não, o
tempo não chegou de completa justiça.
O tempo é ainda de fezes, maus poemas,
alucinações e espera. O tempo pobre, o
poeta pobre fundem-se no mesmo impasse.

Em vão me tento explicar, os muros são
surdos.
Sob a pele das palavras há cifras e códigos.
O sol consola os doentes e não os renova. As
coisas. Que tristes são as coisas,
consideradas sem ênfase.

Vomitar este tédio sobre a cidade. Quarenta
anos e nenhum problema resolvido, sequer
colocado.
Nenhuma carta escrita nem recebida. Todos
os homens voltam para casa.
Estão menos livres mas levam jornais E
soletram o mundo, sabendo que o
perdem.

Crimes da terra, como perdoá-los?
Tomei parte em muitos, outros escondi.
Alguns achei belos, foram publicados.
Crimes suaves, que ajudam a viver.
Ração diária de erro, distribuída em casa.
Os ferozes padeiros do mal.
Os ferozes leiteiros do mal.

Pôr fogo em tudo, inclusive em mim. Ao
menino de 1918 chamavam anarquista.
Porém meu ódio é o melhor de mim.
Com ele me salvo e dou a poucos
uma esperança mínima.

Uma flor nasceu na rua! Passem de
longe, bondes, ônibus, rio de aço do
tráfego. Uma flor ainda desbotada
ilude a polícia, rompe o asfalto.
Façam completo silêncio, paralisem
os negócios, garanto que uma flor
nasceu.

Sua cor não se percebe.
Suas pétalas não se abrem.
Seu nome não está nos livros.
É feia. Mas é realmente uma flor.

Sento-me no chão da capital do país
às cinco horas da tarde e lentamente
passo a mão nessa forma insegura.
Do lado das montanhas, nuvens maciças
avolumam-se.

Pequenos pontos brancos movem-se
no mar, galinhas em pânico. É feia.
Mas é uma flor. Furou o asfalto, o
tédio, o nojo e o ódio. 
Leia atentamente as afirmações a seguir, acerca das figuras de linguagem presentes no poema:

I – No segundo verso – “vou de branco pela rua cinzenta.” –, ocorre a figura de linguagem “antítese”.
II – No terceiro verso – “Melancolias, mercadorias espreitam-me.” –, ocorre a figura de linguagem “prosopopeia”.
III – No trigésimo quinto verso – “Passem de longe, bondes, ônibus, rio de aço do tráfego” – ocorre a figura de linguagem “metáfora”.

É (São) correta(s) a(s) afirmação(ões):
Alternativas
Q1727233 Português
Leia atentamente o poema A Flor e a Náusea, publicado em 1945, de Carlos Drummond de Andrade, escritor brasileiro, para responder à questão.


A Flor e a Náusea


Preso à minha classe e a algumas roupas,
vou de branco pela rua cinzenta.
Melancolias, mercadorias espreitam-me.
Devo seguir até o enjoo?
Posso, sem armas, revoltar-me?

Olhos sujos no relógio da torre: Não, o
tempo não chegou de completa justiça.
O tempo é ainda de fezes, maus poemas,
alucinações e espera. O tempo pobre, o
poeta pobre fundem-se no mesmo impasse.

Em vão me tento explicar, os muros são
surdos.
Sob a pele das palavras há cifras e códigos.
O sol consola os doentes e não os renova. As
coisas. Que tristes são as coisas,
consideradas sem ênfase.

Vomitar este tédio sobre a cidade. Quarenta
anos e nenhum problema resolvido, sequer
colocado.
Nenhuma carta escrita nem recebida. Todos
os homens voltam para casa.
Estão menos livres mas levam jornais E
soletram o mundo, sabendo que o
perdem.

Crimes da terra, como perdoá-los?
Tomei parte em muitos, outros escondi.
Alguns achei belos, foram publicados.
Crimes suaves, que ajudam a viver.
Ração diária de erro, distribuída em casa.
Os ferozes padeiros do mal.
Os ferozes leiteiros do mal.

Pôr fogo em tudo, inclusive em mim. Ao
menino de 1918 chamavam anarquista.
Porém meu ódio é o melhor de mim.
Com ele me salvo e dou a poucos
uma esperança mínima.

Uma flor nasceu na rua! Passem de
longe, bondes, ônibus, rio de aço do
tráfego. Uma flor ainda desbotada
ilude a polícia, rompe o asfalto.
Façam completo silêncio, paralisem
os negócios, garanto que uma flor
nasceu.

Sua cor não se percebe.
Suas pétalas não se abrem.
Seu nome não está nos livros.
É feia. Mas é realmente uma flor.

Sento-me no chão da capital do país
às cinco horas da tarde e lentamente
passo a mão nessa forma insegura.
Do lado das montanhas, nuvens maciças
avolumam-se.

Pequenos pontos brancos movem-se
no mar, galinhas em pânico. É feia.
Mas é uma flor. Furou o asfalto, o
tédio, o nojo e o ódio. 
Leia atentamente as afirmações a seguir:

I – A aproximação das palavras “melancolia” e “mercadoria”, no terceiro verso, somadas à informação presente no primeiro verso, mostram o apreço do eu lírico pelo mundo mercantilizado e capitalista.

II – Na terceira estrofe, percebe-se que a esperança do eu lírico para a mudança do cenário em que está inserido é pequena, dado que o único elemento que consola os doentes é o sol, embora tal consolo não produza muito efeito.

III – Na quarta estrofe, destaca-se a solidão vivenciada pelo momento histórico, a ditadura militar, já que as pessoas não conversam, não trocam correspondências e se informam apenas pelos jornais.

É (São) correta(s) a(s) afirmação(ões):
Alternativas
Q1727232 Português
Leia atentamente o poema A Flor e a Náusea, publicado em 1945, de Carlos Drummond de Andrade, escritor brasileiro, para responder à questão.


A Flor e a Náusea


Preso à minha classe e a algumas roupas,
vou de branco pela rua cinzenta.
Melancolias, mercadorias espreitam-me.
Devo seguir até o enjoo?
Posso, sem armas, revoltar-me?

Olhos sujos no relógio da torre: Não, o
tempo não chegou de completa justiça.
O tempo é ainda de fezes, maus poemas,
alucinações e espera. O tempo pobre, o
poeta pobre fundem-se no mesmo impasse.

Em vão me tento explicar, os muros são
surdos.
Sob a pele das palavras há cifras e códigos.
O sol consola os doentes e não os renova. As
coisas. Que tristes são as coisas,
consideradas sem ênfase.

Vomitar este tédio sobre a cidade. Quarenta
anos e nenhum problema resolvido, sequer
colocado.
Nenhuma carta escrita nem recebida. Todos
os homens voltam para casa.
Estão menos livres mas levam jornais E
soletram o mundo, sabendo que o
perdem.

Crimes da terra, como perdoá-los?
Tomei parte em muitos, outros escondi.
Alguns achei belos, foram publicados.
Crimes suaves, que ajudam a viver.
Ração diária de erro, distribuída em casa.
Os ferozes padeiros do mal.
Os ferozes leiteiros do mal.

Pôr fogo em tudo, inclusive em mim. Ao
menino de 1918 chamavam anarquista.
Porém meu ódio é o melhor de mim.
Com ele me salvo e dou a poucos
uma esperança mínima.

Uma flor nasceu na rua! Passem de
longe, bondes, ônibus, rio de aço do
tráfego. Uma flor ainda desbotada
ilude a polícia, rompe o asfalto.
Façam completo silêncio, paralisem
os negócios, garanto que uma flor
nasceu.

Sua cor não se percebe.
Suas pétalas não se abrem.
Seu nome não está nos livros.
É feia. Mas é realmente uma flor.

Sento-me no chão da capital do país
às cinco horas da tarde e lentamente
passo a mão nessa forma insegura.
Do lado das montanhas, nuvens maciças
avolumam-se.

Pequenos pontos brancos movem-se
no mar, galinhas em pânico. É feia.
Mas é uma flor. Furou o asfalto, o
tédio, o nojo e o ódio. 
Leia atentamente as afirmações a seguir:
I – Neste poema, Carlos Drummond de Andrade representa a revolta do eu lírico frente ao mundo em que vive ao mesmo tempo em que mostra a esperança desse mesmo indivíduo com o aparecimento de uma flor que perturba.
II – Enquanto passeia pela cidade cinzenta, o eu lírico sente náusea. Seu desejo é de vomitar sobre tudo que lhe incomoda.
III – Na primeira estrofe, Carlos Drummond de Andrade indica que o eu lírico é uma pessoa presa à classe social à qual pertence.

É (São) correta(s) a(s) afirmação(ões):
Alternativas
Q1727231 Atualidades
O atual Ministro da Educação empossado em 2018, pelo presidente Temer é:
Alternativas
Respostas
141: D
142: B
143: A
144: B
145: D
146: C
147: B
148: B
149: A
150: A
151: A
152: A
153: B
154: D
155: B
156: D
157: C
158: C
159: C
160: B