Questões de Concurso Para prefeitura de marília - sp

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Q1750103 Noções de Informática
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A seta ao lado direito, na coluna Tipo, ao ser clicada
Alternativas
Q1750102 Atualidades
Mais uma barragem da Vale está em risco de se romper provocando uma nova catástrofe humana e ambiental em Minas Gerais. Em um documento da própria empresa, obtido pelo Ministério Público do Estado, a mineradora brasileira diz que identificou uma deformação em um dos taludes (espécie de parede) da Mina de Gongo Soco, em Barão de Cocais, localizada a apenas cerca de 70 quilômetros da última tragédia ocorrida ainda em 2019. (https://brasil.elpais.com. 17.05.2019. Adaptado)
A última tragédia à qual o excerto faz menção é
Alternativas
Q1750101 Atualidades
Aumentaram os casos registrados de sarampo em São Paulo. Esse avanço da doença tem levado a uma série de dúvidas sobre o sarampo em si e a vacina, principal forma de prevenção. Só no estado, o balanço divulgado pela Secretaria de Estado de Saúde mostra que houve aumento de 36,4% nos casos registrados. O número cresceu para 1.319 na última semana. A maioria dos casos suspeitos e confirmados, 90,9%, envolvem residentes da grande São Paulo. (https://www.bbc.com. 14.08.2019. Adaptado)
Sobre o avanço dos casos de sarampo, é correto afirmar:
Alternativas
Q1750099 Atualidades
Em 2016, eleitores decidiram, em plebiscito, que o Reino Unido deveria sair da União Europeia (UE). Em março de 2017, tal decisão foi notificada ao bloco e, segundo o artigo 50 do Tratado de Lisboa, uma vez comunicado, o desmembramento se efetivaria dois anos depois. (https://www.bbc.com. 09.09.2019. Adaptado)
O excerto faz menção ao Brexit, termo como ficou popularmente conhecida a decisão de saída do Reino Unido da União Europeia. Sobre esse tema, assinale a alterna que expressa a situação do Brexit até o momento da notícia apresentada.
Alternativas
Q1750098 Atualidades
Envolvida no centro da guerra comercial entre China e Estados Unidos, a empresa de tecnologia ___________ tenta seguir em frente. Nesta sexta-feira (26.07), a fabricante realiza um evento para lançar seu primeiro smartphone com suporte a tecnologia de internet _________. Fora do país, a venda do aparelho é incerta, já que empresa segue na lista proibida do governo _________________. (https://exame.abril.com.br. 26.07.2019. Adaptado)
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do texto.
Alternativas
Q1750097 Matemática
Um terreno possui a forma de um trapézio retângulo, conforme ilustrado na figura a seguir, cujas dimensões estão representadas em metros.
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A área do terreno é igual a
Alternativas
Q1750096 Matemática
Alberto, Bruno e Carlos receberam bonificações por resultado na empresa em que trabalham. A soma dos valores recebidos pelos três funcionários é de R$ 1.970,00. Se Bruno recebeu R$ 50,00 a mais que Alberto e Carlos recebeu R$ 70,00 a mais que Bruno, é correto afirmar que Bruno recebeu o valor de
Alternativas
Q1750095 Matemática
Carolina abasteceu seu veículo com 14 litros de gasolina comum em um posto, pagando por isso o valor de R$ 55,30. Se Mauro abastecer seu veículo com 21 litros de gasolina comum, no mesmo posto e sob as mesmas condições de preço, pagará o valor de
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Q1750094 Matemática
Douglas cotou o preço de uma lata de solvente em duas lojas, A e B. Se fosse comprar uma lata em cada loja, gastaria um total de R$ 32,00. Se fosse comprar 2 latas na loja A e 3 latas na loja B, gastaria um total de R$ 78,50. Então, a diferença dos preços da unidade do produto nas lojas A e B é de
Alternativas
Q1750093 Matemática
O preço de certo material de construção sofreu três aumentos sucessivos, de 8%, 6% e 5%. Então, comparado ao valor que possuía originalmente, o valor do produto após os três aumentos sucessivos corresponde a um valor aumentado de, aproximadamente,
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Q1750092 Matemática
Um funcionário de uma empresa recebeu uma tarefa que realizou em quatro partes cujos tempos necessários para realização foram: 90 minutos; 2700 segundos; 1 hora e 10 minutos; um doze avos de um dia. Então, o tempo total que levou na realização da tarefa foi de 5 horas e
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Q1750091 Matemática
Uma piscina tem a forma de um cilindro reto de diâmetro de 5 metros e altura de 1,5 metro. Então, assumindo-se a aproximação π = 3, a medida da capacidade da piscina será um valor
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Q1750090 Matemática
Um cabo elétrico será levado do topo de um poste de 3,6 metros de altura ao topo de uma casa, num ponto a 2,8 metros de altura do solo. A distância da casa ao poste é de 0,6 metro. A situação encontra-se ilustrada na figura a seguir, cujas dimensões estão representadas em metros.
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Nessas condições, é correto afirmar que o valor de X é
Alternativas
Q1750089 Matemática
Um salão de formato retangular será recoberto com um piso cujo metro quadrado custa R$ 14,00. Suas dimensões estão representadas em metros, na figura a seguir.

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Supondo-se que os pisos adquiridos recobrirão perfeitamente a área do salão, sem sobras ou faltas, e que o valor da compra dos pisos foi de R$ 1.568,00, é correto afirmar que X é um número inteiro cuja divisão inteira por 5 tem resto igual a
Alternativas
Q1750088 Matemática
A média aritmética simples dos preços de 5 latas de tinta, expressos em reais, é igual a R$ 44,00. Se for retirada a lata de tinta de maior valor, a média aritmética simples dos preços das 4 latas de tinta restantes será igual a R$ 37,00. Então, o preço da lata de tinta de maior valor é igual a
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Q1750087 Português
Leia o texto para responder à questão.

Mais uma barragem

  Parece um pesadelo sem fim. Somente quatro meses depois da tragédia de Brumadinho, e três anos e meio desde o rompimento da barragem de Mariana, o estado de Minas Gerais se encontra às voltas com a possibilidade iminente de mais um desastre do gênero.
  O sinal de alerta soou no complexo minerário Gongo Soco, também pertencente à Vale, no município de Barão de Cocais, onde o talude que forma a parede da cava da mina deverá ceder nos próximos dias.
  O risco é que a vibração provoque danos à barragem de rejeitos localizada a 1,5 km distante da cava, levando à sua ruptura. Tanto a empresa como a Agência Nacional de Mineração (ANM), no entanto, afirmam não ser possível prever as avarias que o evento causará.
  A encosta de sustentação vinha se movimentando cerca 10 centímetros por ano desde 2012, medida considerada aceitável para uma cava profunda, segundo a ANM. Desde o fim de abril, porém, a velocidade do deslocamento acelerou-se para 5 centímetros por dia, condenando a estrutura.
  “O talude da cava vai se romper com a gravidade, isso é um fato. O que estamos fazendo agora é minimizar os riscos e evitar que pessoas transitem dentro da cava ou que sejam atingidas”, afirmou o diretor da ANM Eduardo Leão.
  Felizmente, mesmo que o pior cenário se concretize, não há risco de uma catástrofe humana como a que houve em Brumadinho, na qual morreram quase 300 pessoas.
  Os moradores das comunidades mais próximas à mina de Gongo Soco, que seriam atingidos em questão de minutos, foram retirados da área em fevereiro, quando a barragem ameaçada atingiu o nível 2 (numa escala de 1 a 3). De acordo com a Defesa Civil de Minas, 443 pessoas deixaram suas casas. Já os residentes da área urbana, que receberia a onda de lama em cerca de uma hora, vêm passando por treinamentos de fuga.
  Qualquer que seja o desfecho, o episódio traz à tona a imprudência não raro criminosa que permite a proximidade de barragens de rejeitos e povoações humanas.
Um enorme contingente convive, quiçá sem o saber, com o horizonte sombrio da ruptura.
  São 3,5 milhões de pessoas habitando cidades com estruturas que apresentam risco de rompimento – um total de 45, em mais de 30 municípios de 13 estados. Inexiste na legislação distância mínima a ser respeitada entre barragens e comunidades do entorno.
  Mais grave, entretanto, é a incúria de empresas e órgãos de controle que pode levar ao terceiro rompimento de um reservatório de rejeitos em tão pouco tempo.

(Editorial. Folha de S.Paulo, 22.05.2109. Adaptado)
Considere a seguinte passagem escrita a partir do texto:
Os moradores das comunidades próximas à mina foram retirados da área________alguns meses, quando a barragem ameaçada atingiu níveis________. De acordo com a Defesa Civil de Minas, os ocupantes da maioria das casas do entorno foram evacuados. Já na região urbana, mais__________das áreas de risco, treinamentos de fuga estão sendo____________ em toda a sua extensão.
Em conformidade com a norma-padrão da língua, as lacunas do trecho devem ser preenchidas, correta e respectivamente, com:
Alternativas
Q1750086 Português
Leia o texto para responder à questão.

Mais uma barragem

  Parece um pesadelo sem fim. Somente quatro meses depois da tragédia de Brumadinho, e três anos e meio desde o rompimento da barragem de Mariana, o estado de Minas Gerais se encontra às voltas com a possibilidade iminente de mais um desastre do gênero.
  O sinal de alerta soou no complexo minerário Gongo Soco, também pertencente à Vale, no município de Barão de Cocais, onde o talude que forma a parede da cava da mina deverá ceder nos próximos dias.
  O risco é que a vibração provoque danos à barragem de rejeitos localizada a 1,5 km distante da cava, levando à sua ruptura. Tanto a empresa como a Agência Nacional de Mineração (ANM), no entanto, afirmam não ser possível prever as avarias que o evento causará.
  A encosta de sustentação vinha se movimentando cerca 10 centímetros por ano desde 2012, medida considerada aceitável para uma cava profunda, segundo a ANM. Desde o fim de abril, porém, a velocidade do deslocamento acelerou-se para 5 centímetros por dia, condenando a estrutura.
  “O talude da cava vai se romper com a gravidade, isso é um fato. O que estamos fazendo agora é minimizar os riscos e evitar que pessoas transitem dentro da cava ou que sejam atingidas”, afirmou o diretor da ANM Eduardo Leão.
  Felizmente, mesmo que o pior cenário se concretize, não há risco de uma catástrofe humana como a que houve em Brumadinho, na qual morreram quase 300 pessoas.
  Os moradores das comunidades mais próximas à mina de Gongo Soco, que seriam atingidos em questão de minutos, foram retirados da área em fevereiro, quando a barragem ameaçada atingiu o nível 2 (numa escala de 1 a 3). De acordo com a Defesa Civil de Minas, 443 pessoas deixaram suas casas. Já os residentes da área urbana, que receberia a onda de lama em cerca de uma hora, vêm passando por treinamentos de fuga.
  Qualquer que seja o desfecho, o episódio traz à tona a imprudência não raro criminosa que permite a proximidade de barragens de rejeitos e povoações humanas.
Um enorme contingente convive, quiçá sem o saber, com o horizonte sombrio da ruptura.
  São 3,5 milhões de pessoas habitando cidades com estruturas que apresentam risco de rompimento – um total de 45, em mais de 30 municípios de 13 estados. Inexiste na legislação distância mínima a ser respeitada entre barragens e comunidades do entorno.
  Mais grave, entretanto, é a incúria de empresas e órgãos de controle que pode levar ao terceiro rompimento de um reservatório de rejeitos em tão pouco tempo.

(Editorial. Folha de S.Paulo, 22.05.2109. Adaptado)
Assinale a alternativa em que, na frase escrita a partir do texto, as vírgulas estão empregadas em conformidade com a norma-padrão de pontuação.
Alternativas
Q1750085 Português
Leia o texto para responder à questão.

Mais uma barragem

  Parece um pesadelo sem fim. Somente quatro meses depois da tragédia de Brumadinho, e três anos e meio desde o rompimento da barragem de Mariana, o estado de Minas Gerais se encontra às voltas com a possibilidade iminente de mais um desastre do gênero.
  O sinal de alerta soou no complexo minerário Gongo Soco, também pertencente à Vale, no município de Barão de Cocais, onde o talude que forma a parede da cava da mina deverá ceder nos próximos dias.
  O risco é que a vibração provoque danos à barragem de rejeitos localizada a 1,5 km distante da cava, levando à sua ruptura. Tanto a empresa como a Agência Nacional de Mineração (ANM), no entanto, afirmam não ser possível prever as avarias que o evento causará.
  A encosta de sustentação vinha se movimentando cerca 10 centímetros por ano desde 2012, medida considerada aceitável para uma cava profunda, segundo a ANM. Desde o fim de abril, porém, a velocidade do deslocamento acelerou-se para 5 centímetros por dia, condenando a estrutura.
  “O talude da cava vai se romper com a gravidade, isso é um fato. O que estamos fazendo agora é minimizar os riscos e evitar que pessoas transitem dentro da cava ou que sejam atingidas”, afirmou o diretor da ANM Eduardo Leão.
  Felizmente, mesmo que o pior cenário se concretize, não há risco de uma catástrofe humana como a que houve em Brumadinho, na qual morreram quase 300 pessoas.
  Os moradores das comunidades mais próximas à mina de Gongo Soco, que seriam atingidos em questão de minutos, foram retirados da área em fevereiro, quando a barragem ameaçada atingiu o nível 2 (numa escala de 1 a 3). De acordo com a Defesa Civil de Minas, 443 pessoas deixaram suas casas. Já os residentes da área urbana, que receberia a onda de lama em cerca de uma hora, vêm passando por treinamentos de fuga.
  Qualquer que seja o desfecho, o episódio traz à tona a imprudência não raro criminosa que permite a proximidade de barragens de rejeitos e povoações humanas.
Um enorme contingente convive, quiçá sem o saber, com o horizonte sombrio da ruptura.
  São 3,5 milhões de pessoas habitando cidades com estruturas que apresentam risco de rompimento – um total de 45, em mais de 30 municípios de 13 estados. Inexiste na legislação distância mínima a ser respeitada entre barragens e comunidades do entorno.
  Mais grave, entretanto, é a incúria de empresas e órgãos de controle que pode levar ao terceiro rompimento de um reservatório de rejeitos em tão pouco tempo.

(Editorial. Folha de S.Paulo, 22.05.2109. Adaptado)
Considere as seguintes frases do texto:
•  O risco é que a vibração provoque danos à barragem de rejeitos... •  O que estamos fazendo agora é minimizar os riscos...
As expressões destacadas encontram-se corretamente substituídas por pronomes, em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa, em:
Alternativas
Q1750084 Português
Leia o texto para responder à questão.

Mais uma barragem

  Parece um pesadelo sem fim. Somente quatro meses depois da tragédia de Brumadinho, e três anos e meio desde o rompimento da barragem de Mariana, o estado de Minas Gerais se encontra às voltas com a possibilidade iminente de mais um desastre do gênero.
  O sinal de alerta soou no complexo minerário Gongo Soco, também pertencente à Vale, no município de Barão de Cocais, onde o talude que forma a parede da cava da mina deverá ceder nos próximos dias.
  O risco é que a vibração provoque danos à barragem de rejeitos localizada a 1,5 km distante da cava, levando à sua ruptura. Tanto a empresa como a Agência Nacional de Mineração (ANM), no entanto, afirmam não ser possível prever as avarias que o evento causará.
  A encosta de sustentação vinha se movimentando cerca 10 centímetros por ano desde 2012, medida considerada aceitável para uma cava profunda, segundo a ANM. Desde o fim de abril, porém, a velocidade do deslocamento acelerou-se para 5 centímetros por dia, condenando a estrutura.
  “O talude da cava vai se romper com a gravidade, isso é um fato. O que estamos fazendo agora é minimizar os riscos e evitar que pessoas transitem dentro da cava ou que sejam atingidas”, afirmou o diretor da ANM Eduardo Leão.
  Felizmente, mesmo que o pior cenário se concretize, não há risco de uma catástrofe humana como a que houve em Brumadinho, na qual morreram quase 300 pessoas.
  Os moradores das comunidades mais próximas à mina de Gongo Soco, que seriam atingidos em questão de minutos, foram retirados da área em fevereiro, quando a barragem ameaçada atingiu o nível 2 (numa escala de 1 a 3). De acordo com a Defesa Civil de Minas, 443 pessoas deixaram suas casas. Já os residentes da área urbana, que receberia a onda de lama em cerca de uma hora, vêm passando por treinamentos de fuga.
  Qualquer que seja o desfecho, o episódio traz à tona a imprudência não raro criminosa que permite a proximidade de barragens de rejeitos e povoações humanas.
Um enorme contingente convive, quiçá sem o saber, com o horizonte sombrio da ruptura.
  São 3,5 milhões de pessoas habitando cidades com estruturas que apresentam risco de rompimento – um total de 45, em mais de 30 municípios de 13 estados. Inexiste na legislação distância mínima a ser respeitada entre barragens e comunidades do entorno.
  Mais grave, entretanto, é a incúria de empresas e órgãos de controle que pode levar ao terceiro rompimento de um reservatório de rejeitos em tão pouco tempo.

(Editorial. Folha de S.Paulo, 22.05.2109. Adaptado)
O trecho destacado na passagem “São 3,5 milhões de pessoas habitando cidades com estruturas que apresentam risco de rompimento...” está substituído, em conformidade com a norma-padrão de regência nominal e com sentido compatível ao do texto original, em:
Alternativas
Q1750083 Português
Leia o texto para responder à questão.

Mais uma barragem

  Parece um pesadelo sem fim. Somente quatro meses depois da tragédia de Brumadinho, e três anos e meio desde o rompimento da barragem de Mariana, o estado de Minas Gerais se encontra às voltas com a possibilidade iminente de mais um desastre do gênero.
  O sinal de alerta soou no complexo minerário Gongo Soco, também pertencente à Vale, no município de Barão de Cocais, onde o talude que forma a parede da cava da mina deverá ceder nos próximos dias.
  O risco é que a vibração provoque danos à barragem de rejeitos localizada a 1,5 km distante da cava, levando à sua ruptura. Tanto a empresa como a Agência Nacional de Mineração (ANM), no entanto, afirmam não ser possível prever as avarias que o evento causará.
  A encosta de sustentação vinha se movimentando cerca 10 centímetros por ano desde 2012, medida considerada aceitável para uma cava profunda, segundo a ANM. Desde o fim de abril, porém, a velocidade do deslocamento acelerou-se para 5 centímetros por dia, condenando a estrutura.
  “O talude da cava vai se romper com a gravidade, isso é um fato. O que estamos fazendo agora é minimizar os riscos e evitar que pessoas transitem dentro da cava ou que sejam atingidas”, afirmou o diretor da ANM Eduardo Leão.
  Felizmente, mesmo que o pior cenário se concretize, não há risco de uma catástrofe humana como a que houve em Brumadinho, na qual morreram quase 300 pessoas.
  Os moradores das comunidades mais próximas à mina de Gongo Soco, que seriam atingidos em questão de minutos, foram retirados da área em fevereiro, quando a barragem ameaçada atingiu o nível 2 (numa escala de 1 a 3). De acordo com a Defesa Civil de Minas, 443 pessoas deixaram suas casas. Já os residentes da área urbana, que receberia a onda de lama em cerca de uma hora, vêm passando por treinamentos de fuga.
  Qualquer que seja o desfecho, o episódio traz à tona a imprudência não raro criminosa que permite a proximidade de barragens de rejeitos e povoações humanas.
Um enorme contingente convive, quiçá sem o saber, com o horizonte sombrio da ruptura.
  São 3,5 milhões de pessoas habitando cidades com estruturas que apresentam risco de rompimento – um total de 45, em mais de 30 municípios de 13 estados. Inexiste na legislação distância mínima a ser respeitada entre barragens e comunidades do entorno.
  Mais grave, entretanto, é a incúria de empresas e órgãos de controle que pode levar ao terceiro rompimento de um reservatório de rejeitos em tão pouco tempo.

(Editorial. Folha de S.Paulo, 22.05.2109. Adaptado)
O termo destacado na frase “Um enorme contingente convive, quiçá sem o saber, com o horizonte sombrio da ruptura.” expressa ideia de
Alternativas
Respostas
141: C
142: D
143: B
144: E
145: C
146: B
147: D
148: A
149: C
150: C
151: B
152: E
153: A
154: D
155: E
156: A
157: D
158: C
159: B
160: A