Questões de Concurso Para prefeitura de olímpia - sp

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Q1137112 Matemática
Carlos é um vendedor de um único produto e tem uma meta mensal de vendas a realizar. Se ele vender 500 unidades desse produto, faltarão R$ 5.000,00 para que ele atinja essa meta. Se ele vender 550 unidades desse produto, ele ultrapassa a meta de vendas em R$ 7.500,00. A quantidade de produtos que Carlos precisa vender para atingir a meta de vendas, mensalmente, é
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Q1137111 Matemática
Em um concurso, o número total de vagas disputadas para os cargos A, B e C é 150. Sabendo-se que, para o cargo A, o número de vagas é 3 unidades maior que o dobro do número de vagas para o cargo B, e que o número de vagas para o cargo C é 21 unidades menor que a metade do número de vagas para o cargo B, então, o número de vagas para o cargo C corresponde, do número de vagas para o cargo B, a
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Q1137110 Matemática
A média das idades de 12 pessoas, dentre elas Joel, é igual a 25 anos. Se Joel tivesse 6 anos a mais, a média das idades dessas mesmas 12 pessoas seria igual a
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Q1137109 Matemática
Uma caixa d’água tem capacidade total de 10000 litros. Quando estava com 67% da sua capacidade total, ela passou a fornecer água para outra caixa, a uma vazão constante de 35 litros por minuto e, ao mesmo tempo, a receber água, a uma vazão constante de 75 litros por minuto, até ficar totalmente cheia de novo, momento em que, automaticamente, parou de fornecer e receber água. O tempo total decorrido nesse processo foi de exatamente
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Q1137108 Matemática
Antes de entrar em promoção, Ana comprou um produto. Dias depois, sua amiga comprou o mesmo produto, na promoção, por R$ 459,20, com 18% de desconto sobre o preço pago por Ana. Nesse caso, comparado ao valor que sua amiga pagou no produto, o valor pago a maior por Ana, no mesmo produto, foi de
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Q1137107 Matemática
Uma loja de equipamentos de informática, preocupada com o futuro do planeta, compra equipamentos e componentes eletrônicos para reciclagem, pagando R$ 2,00 o quilograma de placas de circuito. Uma empresa, também preocupada com o destino dos materiais eletrônicos sem utilização, após renovar o seu sistema, desmontou os equipamentos que tinha e identificou que, se tivesse mais 10 placas, teria um total de 20 dúzias desse material, para reciclar. Sabendo-se que cada placa tem massa de 57 gramas, se essa empresa vender todas as placas que tem para reciclar, receberá, em troca, por esse material, a quantia de
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Q1137106 Matemática
Em um cofre, há apenas moedas de R$ 1,00 e de R$ 0,50, e a razão entre o número de moedas de R$ 1,00 e o número de moedas de R$ 0,50 é 4/5 . Se, nesse cofre, o número de moedas de R$ 0,50 supera em 42 o número de moedas de R$ 1,00, então o valor total em moedas é igual a
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Q1137105 Matemática
Considere um total de 75 bolinhas, sendo 45 na cor preta e 30 na cor marrom. Pretende-se distribuir todas essas bolinhas em um menor número de caixinhas possível, inicialmente vazias; todas elas deverão conter o mesmo número de bolinhas, de modo que, em cada caixinha, todas as bolinhas tenham a mesma cor. Nessas condições, a diferença entre o número de caixinhas contendo bolinhas na cor preta e o número de caixinhas contendo bolinhas na cor marrom deverá ser igual a
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Q1137104 Português

Considerando as regras de emprego do sinal indicativo de crase, assinale a alternativa que completa a frase a seguir conforme a norma-padrão da língua.


Quando estou sozinha, posso dedicar tempo à

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Q1137103 Português
Assinale a alternativa cuja frase está redigida em conformidade com a norma-padrão da língua.
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Q1137102 Português

 Considere o texto para responder à questão .



    Na apresentação intitulada “A exaustão da razão”, a filósofa e psicanalista Viviane Mosé descreveu o quadro atual da sociedade: em crise. “Estamos vivendo mais do que uma crise normal porque, a meu ver, tudo está em crise”, sintetizou. Segundo ela, a atual crise civilizatória tem a ver com uma mudança na forma de percepção da realidade: o tradicional “pensamento em linha”, de acordo com Viviane, está sendo substituído velozmente pelo “pensamento em simultaneidade”, que troca a materialidade da vida, ou sua objetividade, pela narrativa midiática, nas redes. É como se o ato de viver estivesse sendo substituído pela exposição desse ato. “É mais ou menos o papel que o carro ou a casa tinham na vida das pessoas: hoje é essencial ter espaços de narrativa, registrar materialmente as vivências”, disse.

      Nesse sentido, alertou para três aspectos decorrentes dessa transformação: estamos nos transformando apenas em metáforas do que somos efetivamente; acabamos ampliando nosso espaço de significação perante o coletivo; e criamos, com isso, uma exigência de desempenho que está nos incapacitando paulatinamente. Não é à toa, destacou a filósofa, que os índices de depressão batem recordes na contemporaneidade, assim como os suicídios em populações jovens, especialmente. “Estamos matando nossa intangibilidade. Se não posso comigo, posto”, destacou.

      Por trás dessa pressão, lembrou a filósofa, estão as constantes promessas por felicidade. Mas a palavra felicidade só promete, não cumpre. “Essas promessas de felicidade acabaram nos retirando dos nossos corpos, pois passamos a odiar o sofrimento – tanto físico quanto psíquico – quando ele é um dos fundamentos da existência”, afirmou.

      Da mesma forma que passamos a odiar o sofrimento físico e psíquico, e a nos medicar cada vez mais contra isso, passamos a odiar também a solidão, completou Viviane. Mas solidão é, ou deveria ser, diferente de abandono. “Solidão é condição de vida. Quando estou sozinha estou comigo, estou exercendo a minha humanidade de conversar comigo mesma. Estamos nos embotando rapidamente, como um retrato da nossa impotência em existir”, constatou.

            (CRPRS – Conselho Regional de Psicologia-RS. www.crprs.org.br. Adaptado)

A concordância está em conformidade com a norma-padrão da língua na frase:
Alternativas
Q1137101 Português

 Considere o texto para responder à questão .



    Na apresentação intitulada “A exaustão da razão”, a filósofa e psicanalista Viviane Mosé descreveu o quadro atual da sociedade: em crise. “Estamos vivendo mais do que uma crise normal porque, a meu ver, tudo está em crise”, sintetizou. Segundo ela, a atual crise civilizatória tem a ver com uma mudança na forma de percepção da realidade: o tradicional “pensamento em linha”, de acordo com Viviane, está sendo substituído velozmente pelo “pensamento em simultaneidade”, que troca a materialidade da vida, ou sua objetividade, pela narrativa midiática, nas redes. É como se o ato de viver estivesse sendo substituído pela exposição desse ato. “É mais ou menos o papel que o carro ou a casa tinham na vida das pessoas: hoje é essencial ter espaços de narrativa, registrar materialmente as vivências”, disse.

      Nesse sentido, alertou para três aspectos decorrentes dessa transformação: estamos nos transformando apenas em metáforas do que somos efetivamente; acabamos ampliando nosso espaço de significação perante o coletivo; e criamos, com isso, uma exigência de desempenho que está nos incapacitando paulatinamente. Não é à toa, destacou a filósofa, que os índices de depressão batem recordes na contemporaneidade, assim como os suicídios em populações jovens, especialmente. “Estamos matando nossa intangibilidade. Se não posso comigo, posto”, destacou.

      Por trás dessa pressão, lembrou a filósofa, estão as constantes promessas por felicidade. Mas a palavra felicidade só promete, não cumpre. “Essas promessas de felicidade acabaram nos retirando dos nossos corpos, pois passamos a odiar o sofrimento – tanto físico quanto psíquico – quando ele é um dos fundamentos da existência”, afirmou.

      Da mesma forma que passamos a odiar o sofrimento físico e psíquico, e a nos medicar cada vez mais contra isso, passamos a odiar também a solidão, completou Viviane. Mas solidão é, ou deveria ser, diferente de abandono. “Solidão é condição de vida. Quando estou sozinha estou comigo, estou exercendo a minha humanidade de conversar comigo mesma. Estamos nos embotando rapidamente, como um retrato da nossa impotência em existir”, constatou.

            (CRPRS – Conselho Regional de Psicologia-RS. www.crprs.org.br. Adaptado)

Após a alteração da pontuação, a frase do texto que permanece correta, conforme a norma-padrão da língua, está em:
Alternativas
Q1137100 Português

 Considere o texto para responder à questão .



    Na apresentação intitulada “A exaustão da razão”, a filósofa e psicanalista Viviane Mosé descreveu o quadro atual da sociedade: em crise. “Estamos vivendo mais do que uma crise normal porque, a meu ver, tudo está em crise”, sintetizou. Segundo ela, a atual crise civilizatória tem a ver com uma mudança na forma de percepção da realidade: o tradicional “pensamento em linha”, de acordo com Viviane, está sendo substituído velozmente pelo “pensamento em simultaneidade”, que troca a materialidade da vida, ou sua objetividade, pela narrativa midiática, nas redes. É como se o ato de viver estivesse sendo substituído pela exposição desse ato. “É mais ou menos o papel que o carro ou a casa tinham na vida das pessoas: hoje é essencial ter espaços de narrativa, registrar materialmente as vivências”, disse.

      Nesse sentido, alertou para três aspectos decorrentes dessa transformação: estamos nos transformando apenas em metáforas do que somos efetivamente; acabamos ampliando nosso espaço de significação perante o coletivo; e criamos, com isso, uma exigência de desempenho que está nos incapacitando paulatinamente. Não é à toa, destacou a filósofa, que os índices de depressão batem recordes na contemporaneidade, assim como os suicídios em populações jovens, especialmente. “Estamos matando nossa intangibilidade. Se não posso comigo, posto”, destacou.

      Por trás dessa pressão, lembrou a filósofa, estão as constantes promessas por felicidade. Mas a palavra felicidade só promete, não cumpre. “Essas promessas de felicidade acabaram nos retirando dos nossos corpos, pois passamos a odiar o sofrimento – tanto físico quanto psíquico – quando ele é um dos fundamentos da existência”, afirmou.

      Da mesma forma que passamos a odiar o sofrimento físico e psíquico, e a nos medicar cada vez mais contra isso, passamos a odiar também a solidão, completou Viviane. Mas solidão é, ou deveria ser, diferente de abandono. “Solidão é condição de vida. Quando estou sozinha estou comigo, estou exercendo a minha humanidade de conversar comigo mesma. Estamos nos embotando rapidamente, como um retrato da nossa impotência em existir”, constatou.

            (CRPRS – Conselho Regional de Psicologia-RS. www.crprs.org.br. Adaptado)

São vocábulos antônimos empregados no texto:

Alternativas
Q1137099 Português

 Considere o texto para responder à questão .



    Na apresentação intitulada “A exaustão da razão”, a filósofa e psicanalista Viviane Mosé descreveu o quadro atual da sociedade: em crise. “Estamos vivendo mais do que uma crise normal porque, a meu ver, tudo está em crise”, sintetizou. Segundo ela, a atual crise civilizatória tem a ver com uma mudança na forma de percepção da realidade: o tradicional “pensamento em linha”, de acordo com Viviane, está sendo substituído velozmente pelo “pensamento em simultaneidade”, que troca a materialidade da vida, ou sua objetividade, pela narrativa midiática, nas redes. É como se o ato de viver estivesse sendo substituído pela exposição desse ato. “É mais ou menos o papel que o carro ou a casa tinham na vida das pessoas: hoje é essencial ter espaços de narrativa, registrar materialmente as vivências”, disse.

      Nesse sentido, alertou para três aspectos decorrentes dessa transformação: estamos nos transformando apenas em metáforas do que somos efetivamente; acabamos ampliando nosso espaço de significação perante o coletivo; e criamos, com isso, uma exigência de desempenho que está nos incapacitando paulatinamente. Não é à toa, destacou a filósofa, que os índices de depressão batem recordes na contemporaneidade, assim como os suicídios em populações jovens, especialmente. “Estamos matando nossa intangibilidade. Se não posso comigo, posto”, destacou.

      Por trás dessa pressão, lembrou a filósofa, estão as constantes promessas por felicidade. Mas a palavra felicidade só promete, não cumpre. “Essas promessas de felicidade acabaram nos retirando dos nossos corpos, pois passamos a odiar o sofrimento – tanto físico quanto psíquico – quando ele é um dos fundamentos da existência”, afirmou.

      Da mesma forma que passamos a odiar o sofrimento físico e psíquico, e a nos medicar cada vez mais contra isso, passamos a odiar também a solidão, completou Viviane. Mas solidão é, ou deveria ser, diferente de abandono. “Solidão é condição de vida. Quando estou sozinha estou comigo, estou exercendo a minha humanidade de conversar comigo mesma. Estamos nos embotando rapidamente, como um retrato da nossa impotência em existir”, constatou.

            (CRPRS – Conselho Regional de Psicologia-RS. www.crprs.org.br. Adaptado)

Duas passagens do texto que correspondem a raciocínios análogos estão em:
Alternativas
Q1137098 Português

 Considere o texto para responder à questão .



    Na apresentação intitulada “A exaustão da razão”, a filósofa e psicanalista Viviane Mosé descreveu o quadro atual da sociedade: em crise. “Estamos vivendo mais do que uma crise normal porque, a meu ver, tudo está em crise”, sintetizou. Segundo ela, a atual crise civilizatória tem a ver com uma mudança na forma de percepção da realidade: o tradicional “pensamento em linha”, de acordo com Viviane, está sendo substituído velozmente pelo “pensamento em simultaneidade”, que troca a materialidade da vida, ou sua objetividade, pela narrativa midiática, nas redes. É como se o ato de viver estivesse sendo substituído pela exposição desse ato. “É mais ou menos o papel que o carro ou a casa tinham na vida das pessoas: hoje é essencial ter espaços de narrativa, registrar materialmente as vivências”, disse.

      Nesse sentido, alertou para três aspectos decorrentes dessa transformação: estamos nos transformando apenas em metáforas do que somos efetivamente; acabamos ampliando nosso espaço de significação perante o coletivo; e criamos, com isso, uma exigência de desempenho que está nos incapacitando paulatinamente. Não é à toa, destacou a filósofa, que os índices de depressão batem recordes na contemporaneidade, assim como os suicídios em populações jovens, especialmente. “Estamos matando nossa intangibilidade. Se não posso comigo, posto”, destacou.

      Por trás dessa pressão, lembrou a filósofa, estão as constantes promessas por felicidade. Mas a palavra felicidade só promete, não cumpre. “Essas promessas de felicidade acabaram nos retirando dos nossos corpos, pois passamos a odiar o sofrimento – tanto físico quanto psíquico – quando ele é um dos fundamentos da existência”, afirmou.

      Da mesma forma que passamos a odiar o sofrimento físico e psíquico, e a nos medicar cada vez mais contra isso, passamos a odiar também a solidão, completou Viviane. Mas solidão é, ou deveria ser, diferente de abandono. “Solidão é condição de vida. Quando estou sozinha estou comigo, estou exercendo a minha humanidade de conversar comigo mesma. Estamos nos embotando rapidamente, como um retrato da nossa impotência em existir”, constatou.

            (CRPRS – Conselho Regional de Psicologia-RS. www.crprs.org.br. Adaptado)

Na opinião de Viviane Mosé, a atual crise civilizatória
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Q1137097 Português
Assinale a alternativa em que a concordância e o emprego do pronome estão em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa.
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Q1137096 Português

   Considere o cartum para responder à questão.


               

O vocábulo “e”, em “Ele ficou ativo e entrou em forma!”, estabelece entre as orações relação de sentido de
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Q1137095 Português

   Considere o cartum para responder à questão.


               

O efeito de humor do cartum relaciona-se com o duplo sentido atribuído à expressão “ficou ativo”, a qual pode ser interpretada como
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Q1057581 Direitos Humanos
Assinale a alternativa correta e nos termos da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Alternativas
Q1057580 Direito Processual Penal
Nos termos da Lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2006 (Lei Maria da Penha), é correto afirmar que
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Respostas
381: B
382: D
383: B
384: A
385: E
386: B
387: D
388: A
389: C
390: D
391: E
392: E
393: A
394: A
395: B
396: D
397: C
398: B
399: D
400: C