Questões de Concurso Para prefeitura de pitangueiras - sp

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Q2371241 Engenharia Elétrica
Analise o circuito resistivo a seguir onde existe um voltímetro conectado nos pontos X e Y cuja leitura é 0 V:


Imagem associada para resolução da questão



Assinale a alternativa correta dos valores numéricos de R1, R2, R3 e R4, respectivamente:
Alternativas
Q2371195 Medicina
Sobre as Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs), que afetam o trato urogenital, referem-se, respectivamente, à característica do linfogranuloma venéreo e abordagem clínica:
Alternativas
Q2371192 Medicina
Paciente, vítima de trauma de uretra, com lesão de uretra anterior associada à fratura pélvica, cuja uretrografia retrógrada demonstra extravasamento de contraste na região perineal distal. Assinale, a seguir, a abordagem terapêutica mais apropriada para o paciente.
Alternativas
Q2047070 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
Sobre a licença à gestante, à adotante e da licença-paternidade à luz do Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Pitangueiras, assinale a afirmativa INCORRETA.
Alternativas
Q1801606 Matemática
Em uma conferência de jogos eletrônicos foram entrevistados 350 participantes sobre os jogos praticados habitualmente. Foram três os jogos escolhidos para a pesquisa: Sonic, Mario Bros e Futebol. O resultado obtido informa que: 
• 150 participantes jogam Sonic;  • 180 participantes jogam Futebol; • 50 participantes já jogaram todos os três jogos;  • 65 participantes jogaram Mario Bros e Sonic; • 75 participantes jogaram Sonic e Futebol; • 75 participantes jogaram exclusivamente Futebol; e, • 80 participantes consomem exclusivamente Sonic.


Com base nessas informações, qual é o número de participantes que jogam apenas Mario Bros? 

Alternativas
Q1799506 Educação Física
Quanto aos aspectos relacionados sobre a aprendizagem motora, é INCORRETO afirmar que:
Alternativas
Q1799464 Português

Texto para responder à questão


Crise da Venezuela é teste para instituições da América Latina

    A crise na Venezuela, talvez o maior colapso econômico não provocado por uma guerra nas últimas quatro décadas, deu início a um dos maiores fluxos migratórios do mundo. De acordo com as Nações Unidas, até junho de 2019 mais de 4 milhões de pessoas haviam fugido do país, com uma média de 5 mil pessoas saindo por dia em 2018. Mais de 80% dos imigrantes venezuelanos ficaram em nações da América Latina ou do Caribe, muitas das quais nunca haviam lidado com migrações desse porte anteriormente.
    Com o intenso impacto sentido na região, é de se pensar que a reação seria hostil nesta era em que o nativismo aumenta mundialmente e que o crescimento econômico na região é anêmico. Em um primeiro momento, porém, ela foi positiva, embora a tensão venha aumentando. Com um grupo de estudantes, conduzimos uma pesquisa em sete países da região e encontramos exemplos de boas e más reações, incluindo sinais de piora. 
    Boa parte do debate gira em torno da oferta de serviços essenciais, como comida, saúde, moradia, apoio jurídico e inserção no mercado de trabalho. A maioria dos imigrantes venezuelanos é pobre e tem pouca formação acadêmica, precisando, portanto, de diversos tipos de apoio social, algo que tem custos incrivelmente altos para os governos que já não possuem muitos fundos. 
    Ainda que a maioria dos países ofereça pelo menos o mínimo desses serviços e que muitos colaborem internacionalmente para assegurar mais apoio estrangeiro, pesquisas mostram que boa parte dos imigrantes não está recebendo apoio suficiente. Em países em que imigrantes venezuelanos representam mais de 1,5% da população (Equador, Chile, Colômbia, Trinidad e Tobago e o estado de Roraima, no Brasil), o esgotamento já é visível. Alguns governos precisaram contar demasiadamente com apoio de organizações estrangeiras (especialmente o Equador), ou até mobilizar as Forças Armadas para auxiliar com operações logísticas e humanitárias, como no caso do Brasil. As duas coisas são sinais de desespero.
    Acolher imigrantes envolve, também, oferecer opções jurídicas para sua chegada e residência. Para os venezuelanos, um passaporte válido pode ser custoso, quando não impossível. O governo venezuelano sempre atrasou consideravelmente a emissão de passaportes — e com taxas desnecessariamente altas — e desde 2017 suspendeu indefinidamente agendamentos e renovações por falta de material. É ainda mais difícil para os venezuelanos conseguir outros documentos, como certidões de bons antecedentes criminais, requisito para a entrada em países mais restritos, como o Equador. [...]
    As instituições e a opinião pública na América Latina têm sido testadas pela crise da Venezuela. O assunto já se tornou motivo de discussão na eleição chilena de 2017, com um dos principais candidatos assumindo um discurso claramente anti-imigração. Felizmente, a região é protegida por normas internacionais pró-imigração, organizações civis robustas e políticos simpáticos à causa. Mas essas defesas podem não ser suficientes para conter o aumento do nativismo causado pela pior onda migratória em décadas. 

(Javier Corrales, da Americas Quarterly, traduzido por Daniel Salgado, 14/07/2019. Disponível em: https://epoca.globo.com/crise-davenezuela-teste-para-instituicoes-da-america-latina-23802888. Com adaptações.)

O uso de uma figura de linguagem como recurso linguístico pode ser reconhecido no trecho:
Alternativas
Q1796221 Português

Texto para responder à questão.


Crise da Venezuela é teste para instituições da América Latina 


    A crise na Venezuela, talvez o maior colapso econômico não provocado por uma guerra nas últimas quatro décadas, deu início a um dos maiores fluxos migratórios do mundo. De acordo com as Nações Unidas, até junho de 2019 mais de 4 milhões de pessoas haviam fugido do país, com uma média de 5 mil pessoas saindo por dia em 2018. Mais de 80% dos imigrantes venezuelanos ficaram em nações da América Latina ou do Caribe, muitas das quais nunca haviam lidado com migrações desse porte anteriormente.

    Com o intenso impacto sentido na região, é de se pensar que a reação seria hostil nesta era em que o nativismo aumenta mundialmente e que o crescimento econômico na região é anêmico. Em um primeiro momento, porém, ela foi positiva, embora a tensão venha aumentando. Com um grupo de estudantes, conduzimos uma pesquisa em sete países da região e encontramos exemplos de boas e más reações, incluindo sinais de piora.

    Boa parte do debate gira em torno da oferta de serviços essenciais, como comida, saúde, moradia, apoio jurídico e inserção no mercado de trabalho. A maioria dos imigrantes venezuelanos é pobre e tem pouca formação acadêmica, precisando, portanto, de diversos tipos de apoio social, algo que tem custos incrivelmente altos para os governos que já não possuem muitos fundos.

    Ainda que a maioria dos países ofereça pelo menos o mínimo desses serviços e que muitos colaborem internacionalmente para assegurar mais apoio estrangeiro, pesquisas mostram que boa parte dos imigrantes não está recebendo apoio suficiente. Em países em que imigrantes venezuelanos representam mais de 1,5% da população (Equador, Chile, Colômbia, Trinidad e Tobago e o estado de Roraima, no Brasil), o esgotamento já é visível. Alguns governos precisaram contar demasiadamente com apoio de organizações estrangeiras (especialmente o Equador), ou até mobilizar as Forças Armadas para auxiliar com operações logísticas e humanitárias, como no caso do Brasil. As duas coisas são sinais de desespero.

    Acolher imigrantes envolve, também, oferecer opções jurídicas para sua chegada e residência. Para os venezuelanos, um passaporte válido pode ser custoso, quando não impossível. O governo venezuelano sempre atrasou consideravelmente a emissão de passaportes — e com taxas desnecessariamente altas — e desde 2017 suspendeu indefinidamente agendamentos e renovações por falta de material. É ainda mais difícil para os venezuelanos conseguir outros documentos, como certidões de bons antecedentes criminais, requisito para a entrada em países mais restritos, como o Equador. [...]

    As instituições e a opinião pública na América Latina têm sido testadas pela crise da Venezuela. O assunto já se tornou motivo de discussão na eleição chilena de 2017, com um dos principais candidatos assumindo um discurso claramente anti-imigração. Felizmente, a região é protegida por normas internacionais pró-imigração, organizações civis robustas e políticos simpáticos à causa. Mas essas defesas podem não ser suficientes para conter o aumento do nativismo causado pela pior onda migratória em décadas.


(Javier Corrales, da Americas Quarterly, traduzido por Daniel Salgado, 14/07/2019. Disponível em: https://epoca.globo.com/crise-davenezuela-teste-para-instituicoes-da-america-latina-23802888. Com adaptações.)

O uso de uma figura de linguagem como recurso linguístico pode ser reconhecido no trecho:
Alternativas
Q1795344 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
A Lei nº 1.904, de 10 de dezembro de 1997, informa que a família do servidor ativo afastado por motivo de prisão em flagrante ou preventiva tem direito ao auxílio reclusão. Acerca dos valores do benefício, assinale a afirmativa correta.
Alternativas
Q1795340 Matemática

A equação da reta que passa pelos pontos Imagem associada para resolução da questão e Imagem associada para resolução da questão é:

Alternativas
Q1795337 Matemática
Um barco é impulsionado por uma equipe de seis remadores, de mesma capacidade física e que realizam o deslocamento entre dois pontos em 120 minutos. Outra equipe formada por 8 remadores, que entre si possuem a mesma capacidade física, e que, em conjunto, possuem 80% da capacidade física da primeira equipe, realizará o mesmo deslocamento em, aproximadamente, quantos minutos?
Alternativas
Q1794706 Português
Todo filho é pai da morte de seu pai

    Há uma quebra na história familiar onde as idades se acumulam e se sobrepõem e a ordem natural não tem sentido: é quando o filho se torna pai de seu pai.
    É quando o pai envelhece e começa a trotear como se estivesse dentro de uma névoa. Lento, devagar, impreciso. É quando aquele pai que segurava com força nossa mão já não tem como se levantar sozinho.
    É quando aquele pai, outrora firme e intransponível, enfraquece de vez e demora o dobro da respiração para sair de seu lugar. É quando aquele pai, que antigamente mandava e ordenava, hoje só suspira, só geme, só procura onde é a porta e onde é a janela – tudo é corredor, tudo é longe.
    É quando aquele pai, antes disposto e trabalhador, fracassa ao tirar sua própria roupa e não lembrará de seus remédios.
    E nós, como filhos, não faremos outra coisa senão trocar de papel e aceitar que somos responsáveis por aquela vida. Aquela vida que nos gerou depende de nossa vida para morrer em paz.
    Todo filho é pai da morte de seu pai.
    Ou, quem sabe, a velhice do pai e da mãe seja curiosamente nossa última gravidez. Nosso último ensinamento. Fase para devolver os cuidados que nos foram confiados ao longo de décadas, de retribuir o amor com a amizade da escolta.
    E assim como mudamos a casa para atender nossos bebês, tapando tomadas e colocando cercadinhos, vamos alterar a rotina dos móveis para criar os nossos pais.
    Uma das primeiras transformações acontece no banheiro.
    Seremos pais de nossos pais na hora de pôr uma barra no box do chuveiro. 
    A barra é emblemática. A barra é simbólica. A barra é inaugurar um cotovelo das águas. 
    Porque o chuveiro, simples e refrescante, agora é um temporal para os pés idosos de nossos protetores. Não podemos abandoná-los em nenhum momento, inventaremos nossos braços nas paredes.
    A casa de quem cuida dos pais tem braços dos filhos pelas paredes. Nossos braços estarão espalhados, sob a forma de corrimões.
    Pois envelhecer é andar de mãos dadas com os objetos, envelhecer é subir escada mesmo sem degraus.
    Seremos estranhos em nossa residência. Observaremos cada detalhe com pavor e desconhecimento, com dúvida e preocupação. Seremos arquitetos, decoradores, engenheiros frustrados. Como não previmos que os pais adoecem e precisariam da gente? 
    Nos arrependeremos dos sofás, das estátuas e do acesso caracol, nos arrependeremos de cada obstáculo e tapete.
    E feliz do filho que é pai de seu pai antes da morte, e triste do filho que aparece somente no enterro e não se despede um pouco por dia.
    Meu amigo José Klein acompanhou o pai até seus derradeiros minutos. 
    No hospital, a enfermeira fazia a manobra da cama para a maca, buscando repor os lençóis, quando Zé gritou de sua cadeira:
    — Deixa que eu ajudo. 
    Reuniu suas forças e pegou pela primeira vez seu pai no colo.
    Colocou o rosto de seu pai contra seu peito.
    Ajeitou em seus ombros o pai consumido pelo câncer: pequeno, enrugado, frágil, tremendo. 
    Ficou segurando um bom tempo, um tempo equivalente à sua infância, um tempo equivalente à sua adolescência, um bom tempo, um tempo interminável.
     Embalou o pai de um lado para o outro. 
    Aninhou o pai.
    Acalmou o pai.
    E apenas dizia, sussurrado:
    — Estou aqui, estou aqui, pai!
    O que um pai quer apenas ouvir no fim de sua vida é que seu filho está ali. 

(Autor desconhecido. Disponível em:
http://www.contioutra.com/todo-filho-e-pai-da-morte-de-seu-pai/.
Dezembro de 2016.)
Considerando a adequação linguística, assinale a afirmativa grafada INDEVIDAMENTE.
Alternativas
Q1794680 Matemática

Considere duas funções reais: Imagem associada para resolução da questão e g(x) = 3x - 9 . Qual alternativa apresenta o intervalo real dos valores de x para os quais Imagem associada para resolução da questão ?

Alternativas
Q1791481 Português
Crise da Venezuela é teste para instituições da América
Latina 

    A crise na Venezuela, talvez o maior colapso econômico não provocado por uma guerra nas últimas quatro décadas, deu início a um dos maiores fluxos migratórios do mundo. De acordo com as Nações Unidas, até junho de 2019 mais de 4 milhões de pessoas haviam fugido do país, com uma média de 5 mil pessoas saindo por dia em 2018. Mais de 80% dos imigrantes venezuelanos ficaram em nações da América Latina ou do Caribe, muitas das quais nunca haviam lidado com migrações desse porte anteriormente.
    Com o intenso impacto sentido na região, é de se pensar que a reação seria hostil nesta era em que o nativismo aumenta mundialmente e que o crescimento econômico na região é anêmico. Em um primeiro momento, porém, ela foi positiva, embora a tensão venha aumentando. Com um grupo de estudantes, conduzimos uma pesquisa em sete países da região e encontramos exemplos de boas e más reações, incluindo sinais de piora. 
    Boa parte do debate gira em torno da oferta de serviços essenciais, como comida, saúde, moradia, apoio jurídico e inserção no mercado de trabalho. A maioria dos imigrantes venezuelanos é pobre e tem pouca formação acadêmica, precisando, portanto, de diversos tipos de apoio social, algo que tem custos incrivelmente altos para os governos que já não possuem muitos fundos.
    Ainda que a maioria dos países ofereça pelo menos o mínimo desses serviços e que muitos colaborem internacionalmente para assegurar mais apoio estrangeiro, pesquisas mostram que boa parte dos imigrantes não está recebendo apoio suficiente. Em países em que imigrantes venezuelanos representam mais de 1,5% da população (Equador, Chile, Colômbia, Trinidad e Tobago e o estado de Roraima, no Brasil), o esgotamento já é visível. Alguns governos precisaram contar demasiadamente com apoio de organizações estrangeiras (especialmente o Equador), ou até mobilizar as Forças Armadas para auxiliar com operações logísticas e humanitárias, como no caso do Brasil. As duas coisas são sinais de desespero.
    Acolher imigrantes envolve, também, oferecer opções jurídicas para sua chegada e residência. Para os venezuelanos, um passaporte válido pode ser custoso, quando não impossível. O governo venezuelano sempre atrasou consideravelmente a emissão de passaportes — e com taxas desnecessariamente altas — e desde 2017 suspendeu indefinidamente agendamentos e renovações por falta de material. É ainda mais difícil para os venezuelanos conseguir outros documentos, como certidões de bons antecedentes criminais, requisito para a entrada em países mais restritos, como o Equador. [...] 
    As instituições e a opinião pública na América Latina têm sido testadas pela crise da Venezuela. O assunto já se tornou motivo de discussão na eleição chilena de 2017, com um dos principais candidatos assumindo um discurso claramente anti-imigração. Felizmente, a região é protegida por normas internacionais pró-imigração, organizações civis robustas e políticos simpáticos à causa. Mas essas defesas podem não ser suficientes para conter o aumento do nativismo causado pela pior onda migratória em décadas.

(Javier Corrales, da Americas Quarterly, traduzido por Daniel Salgado,
14/07/2019. Disponível em: https://epoca.globo.com/crise-da-
venezuela-teste-para-instituicoes-da-america-latina-23802888.
Com adaptações.)
O uso de uma figura de linguagem como recurso linguístico pode ser reconhecido no trecho:
Alternativas
Q1790276 Saúde Pública
A epidemiologia contribui virtualmente para todas as políticas públicas em saúde; estão entre as questões que se impõem atualmente como compromissos da saúde pública, frente aos quais todas as disciplinas e saberes do campo da saúde coletiva devem confluir, EXCETO:
Alternativas
Q1790258 Raciocínio Lógico
Em uma conferência de jogos eletrônicos foram entrevistados 350 participantes sobre os jogos praticados habitualmente. Foram três os jogos escolhidos para a pesquisa: Sonic, Mario Bros e Futebol. O resultado obtido informa que: 150 participantes jogam Sonic; 180 participantes jogam Futebol; 50 participantes já jogaram todos os três jogos; 65 participantes jogaram Mario Bros e Sonic; 75 participantes jogaram Sonic e Futebol; 75 participantes jogaram exclusivamente Futebol; e, 80 participantes consomem exclusivamente Sonic. Com base nessas informações, qual é o número de participantes que jogam apenas Mario Bros?
Alternativas
Q1788241 Engenharia Ambiental e Sanitária
Em relação a tratamento de efluentes, é INCORRETO afirmar que:
Alternativas
Q1657597 Matemática
A equação da reta que passa pelos pontos ( 1, -7/15) e ( 0, 1/5) é:
Alternativas
Q2371548 Segurança e Saúde no Trabalho
Num canteiro de obras de médio e grande porte, há uma grande quantidade de trabalhadores atuando simultaneamente, cada qual com uma determinada rotina. Dessa forma, a organização do canteiro de obras permite: economizar tempo, cumprir prazos e metas do cronograma, reduzir acidentes de trabalho, economizar mão de obra, otimizar espaços, aumentar a produtividade, reduzir os deslocamentos desnecessários de material e mão de obra, inclusive para necessidades fisiológicas, dentre outras vantagens. O planejamento do canteiro de obras abarca o conhecimento do fluxo físico (pessoas e materiais) e fluxo de informações relacionadas à execução das atividades da obra. Assim, torna-se necessário haver a previsão de mecanismos de controle, para que os processos possam ser colaborativos, cujo resultado émedido em eficiência e eficácia na produção da obra. Em relação ao dimensionamento do canteiro de obras, segundo a NR 18, assinale a afirmativa correta. 
Alternativas
Respostas
2161: A
2162: A
2163: B
2164: A
2165: A
2166: C
2167: A
2168: A
2169: A
2170: A
2171: A
2172: A
2173: A
2174: A
2175: A
2176: A
2177: A
2178: A
2179: A
2180: A