Questões de Concurso
Para prefeitura de presidente prudente - sp
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O gráfico a seguir mostra o volume de água consumido por um condomínio durante cinco dias.
Analisando-se o gráfico, o total consumido nos três primeiros dias (segunda, terça, quarta) em relação ao total
consumido nos dois últimos (quinta, sexta) foi
A tabela a seguir mostra os preços das aulas de ioga em uma academia.
Um aluno havia optado pelo pacote de 4 aulas, e depois
mudou para o de 10 aulas. Nessa mudança, o valor que
ele irá economizar, em reais, no preço de cada aula, é
A escola deve aconselhar os alunos _______ evitarem o desperdício, _____ muitos não dão valor ________ ensinamentos como esse.
Assinale a alternativa que preenche as lacunas, correta e respectivamente, considerando a norma-padrão da língua portuguesa.
Leia a tirinha para responder à questão.
(willtirando.com.br – Acesso em 26.10.2015)
Leia a tirinha para responder à questão.
(willtirando.com.br – Acesso em 26.10.2015)
Lugar de comida não é na lixeira
A cada ano, um terço dos alimentos produzidos no mundo vai parar no lixo. Isso significa que 30% das terras agrícolas disponíveis são usadas para produzir alimentos que nunca serão consumidos.
É terrível saber que 800 milhões de pessoas no mundo passam fome e outra parte da população joga fora os alimentos.
No Brasil, os desperdícios e perdas estão presentes em todo o processo, sendo 10% no campo, 50% no manuseio e no transporte, 30% na comercialização e nas centrais de abastecimento, e 10% no varejo e consumidor final.
Além disso, há os gases de efeito estufa gerados pelos alimentos que são descartados. Existe uma quantidade de hectares, fertilizantes, maquinário e mão de obra que poderíamos poupar se fôssemos mais eficientes nesse processo.
Existe uma diferença entre perda e desperdício: enquanto as perdas ocorrem no aspecto produtivo, durante a colheita, a armazenagem e o transporte, o desperdício se dá pelo consumidor, na feira livre, em domicílios e estabelecimentos comerciais.
O desperdício de alimentos é uma questão cultural; falta disciplina na hora de consumir. As pessoas compram vegetais, mas só consomem a polpa. Por exemplo, tira-se toda a casca da batata antes do preparo de um purê, sem sequer se experimentar a preparação utilizando o alimento em sua totalidade.
A educação é o caminho para modificar essas práticas. O desperdício de alimentos gerados por nós não só afeta a vida de uma pessoa mas também a de milhões que vivem no mundo em situação de fome e insegurança familiar.
(Revista e-Sesc, n° 4, ano 22, out. 2015. Adaptado)
Lugar de comida não é na lixeira
A cada ano, um terço dos alimentos produzidos no mundo vai parar no lixo. Isso significa que 30% das terras agrícolas disponíveis são usadas para produzir alimentos que nunca serão consumidos.
É terrível saber que 800 milhões de pessoas no mundo passam fome e outra parte da população joga fora os alimentos.
No Brasil, os desperdícios e perdas estão presentes em todo o processo, sendo 10% no campo, 50% no manuseio e no transporte, 30% na comercialização e nas centrais de abastecimento, e 10% no varejo e consumidor final.
Além disso, há os gases de efeito estufa gerados pelos alimentos que são descartados. Existe uma quantidade de hectares, fertilizantes, maquinário e mão de obra que poderíamos poupar se fôssemos mais eficientes nesse processo.
Existe uma diferença entre perda e desperdício: enquanto as perdas ocorrem no aspecto produtivo, durante a colheita, a armazenagem e o transporte, o desperdício se dá pelo consumidor, na feira livre, em domicílios e estabelecimentos comerciais.
O desperdício de alimentos é uma questão cultural; falta disciplina na hora de consumir. As pessoas compram vegetais, mas só consomem a polpa. Por exemplo, tira-se toda a casca da batata antes do preparo de um purê, sem sequer se experimentar a preparação utilizando o alimento em sua totalidade.
A educação é o caminho para modificar essas práticas. O desperdício de alimentos gerados por nós não só afeta a vida de uma pessoa mas também a de milhões que vivem no mundo em situação de fome e insegurança familiar.
(Revista e-Sesc, n° 4, ano 22, out. 2015. Adaptado)
Lugar de comida não é na lixeira
A cada ano, um terço dos alimentos produzidos no mundo vai parar no lixo. Isso significa que 30% das terras agrícolas disponíveis são usadas para produzir alimentos que nunca serão consumidos.
É terrível saber que 800 milhões de pessoas no mundo passam fome e outra parte da população joga fora os alimentos.
No Brasil, os desperdícios e perdas estão presentes em todo o processo, sendo 10% no campo, 50% no manuseio e no transporte, 30% na comercialização e nas centrais de abastecimento, e 10% no varejo e consumidor final.
Além disso, há os gases de efeito estufa gerados pelos alimentos que são descartados. Existe uma quantidade de hectares, fertilizantes, maquinário e mão de obra que poderíamos poupar se fôssemos mais eficientes nesse processo.
Existe uma diferença entre perda e desperdício: enquanto as perdas ocorrem no aspecto produtivo, durante a colheita, a armazenagem e o transporte, o desperdício se dá pelo consumidor, na feira livre, em domicílios e estabelecimentos comerciais.
O desperdício de alimentos é uma questão cultural; falta disciplina na hora de consumir. As pessoas compram vegetais, mas só consomem a polpa. Por exemplo, tira-se toda a casca da batata antes do preparo de um purê, sem sequer se experimentar a preparação utilizando o alimento em sua totalidade.
A educação é o caminho para modificar essas práticas. O desperdício de alimentos gerados por nós não só afeta a vida de uma pessoa mas também a de milhões que vivem no mundo em situação de fome e insegurança familiar.
(Revista e-Sesc, n° 4, ano 22, out. 2015. Adaptado)
Lugar de comida não é na lixeira
A cada ano, um terço dos alimentos produzidos no mundo vai parar no lixo. Isso significa que 30% das terras agrícolas disponíveis são usadas para produzir alimentos que nunca serão consumidos.
É terrível saber que 800 milhões de pessoas no mundo passam fome e outra parte da população joga fora os alimentos.
No Brasil, os desperdícios e perdas estão presentes em todo o processo, sendo 10% no campo, 50% no manuseio e no transporte, 30% na comercialização e nas centrais de abastecimento, e 10% no varejo e consumidor final.
Além disso, há os gases de efeito estufa gerados pelos alimentos que são descartados. Existe uma quantidade de hectares, fertilizantes, maquinário e mão de obra que poderíamos poupar se fôssemos mais eficientes nesse processo.
Existe uma diferença entre perda e desperdício: enquanto as perdas ocorrem no aspecto produtivo, durante a colheita, a armazenagem e o transporte, o desperdício se dá pelo consumidor, na feira livre, em domicílios e estabelecimentos comerciais.
O desperdício de alimentos é uma questão cultural; falta disciplina na hora de consumir. As pessoas compram vegetais, mas só consomem a polpa. Por exemplo, tira-se toda a casca da batata antes do preparo de um purê, sem sequer se experimentar a preparação utilizando o alimento em sua totalidade.
A educação é o caminho para modificar essas práticas. O desperdício de alimentos gerados por nós não só afeta a vida de uma pessoa mas também a de milhões que vivem no mundo em situação de fome e insegurança familiar.
(Revista e-Sesc, n° 4, ano 22, out. 2015. Adaptado)