Questões de Concurso
Para prefeitura de ribeirão preto - sp
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Um usuário do MS-PowerPoint 2016, em sua configuração padrão, deseja adicionar um objeto numa apresentação de slides, para que, ao clicar no objeto, a apresentação para o último slide.
O recurso que deve ser inserido para atender ao enunciado é:
A planilha a seguir foi elaborada por meio do MS-Excel 2016, em sua configuração padrão. As colunas A, B e C contêm os números de notas fiscais e seus respectivos meses de vencimento e valores.
A fórmula utilizada na célula F2 para calcular a soma
dos valores a pagar no mês de Junho, conforme visto na
planilha, é
Para a resolução da questão, considere a seguinte situação:
Carla e Joana compraram, juntas, um terreno retangular, com largura de 50 metros e área total de 6 000 m2 , que será dividido ao meio por uma de suas diagonais. Na figura abaixo, o terreno é representado, fora de escala, e destacou-se a parte que coube a Carla.
Para a resolução da questão, considere a seguinte situação:
Carla e Joana compraram, juntas, um terreno retangular, com largura de 50 metros e área total de 6 000 m2 , que será dividido ao meio por uma de suas diagonais. Na figura abaixo, o terreno é representado, fora de escala, e destacou-se a parte que coube a Carla.
Para a resolução da questão, considere a seguinte situação:
Dois irmãos, Caio e Pedro, com idades de 25 e 18 anos,
respectivamente, receberam um terreno por herança. Foi feita
a divisão do terreno de modo que as partes que couberam
a cada um tinham áreas diretamente proporcionais às suas
idades.
Para a resolução da questão, considere a seguinte situação:
Dois irmãos, Caio e Pedro, com idades de 25 e 18 anos,
respectivamente, receberam um terreno por herança. Foi feita
a divisão do terreno de modo que as partes que couberam
a cada um tinham áreas diretamente proporcionais às suas
idades.
Os números de gols marcados pelos jogadores de certo time em um campeonato de futsal estão relacionados na tabela abaixo.
Em virtude de violação das regras vigentes, Jonas foi
desclassificado, de modo que foi calculada a média de
gols por jogador levando em conta apenas os outros 4
jogadores. Se isso não tivesse ocorrido, e a média fosse
calculada levando em conta os 5 jogadores, seria obtido
um valor inferior ao valor da média anterior em
Furto em Flor
Furtei uma flor daquele jardim. O porteiro do edifício cochilava e eu furtei a flor.
Trouxe-a para casa e coloquei-a no copo com água. Logo senti que ela não estava feliz. O copo destina-se a beber, e flor não é para ser bebida.
Passei-a para o vaso, e notei que ela me agradecia, revelando melhor sua delicada composição. Quantas novidades há numa flor, se a contemplarmos bem. Sendo autor do furto, eu assumira a obrigação de conservá-la. Renovei a água do vaso, mas a flor empalidecia. Temi por sua vida. Não adiantava restituí-la ao jardim. Nem apelar para o médico de flores. Eu a furtara, eu a via morrer.
Já murcha, e com a cor particular da morte, peguei-a docemente e fui depositá-la no jardim onde desabrochara. O porteiro estava atento e repreendeu-me:
— Que ideia a sua vir jogar lixo de sua casa neste jardim!
(ANDRADE, Carlos Drummond de. Contos Plausíveis.
In: ANDRADE, Carlos Drummond de. Prosa e Poesia, 8. ed.
Rio de Janeiro: Nova Aguiar, 1992. p. 1266.
Considere a frase:
O porteiro assistia _____ toda a cena, sem perceber minha culpa, meu desejo de retornar a flor _____ lugar no qual ela desabrochara e do qual ____ furtei.
Em conformidade com a norma-padrão, as lacunas do texto devem ser preenchidas, respectivamente, por:
Furto em Flor
Furtei uma flor daquele jardim. O porteiro do edifício cochilava e eu furtei a flor.
Trouxe-a para casa e coloquei-a no copo com água. Logo senti que ela não estava feliz. O copo destina-se a beber, e flor não é para ser bebida.
Passei-a para o vaso, e notei que ela me agradecia, revelando melhor sua delicada composição. Quantas novidades há numa flor, se a contemplarmos bem. Sendo autor do furto, eu assumira a obrigação de conservá-la. Renovei a água do vaso, mas a flor empalidecia. Temi por sua vida. Não adiantava restituí-la ao jardim. Nem apelar para o médico de flores. Eu a furtara, eu a via morrer.
Já murcha, e com a cor particular da morte, peguei-a docemente e fui depositá-la no jardim onde desabrochara. O porteiro estava atento e repreendeu-me:
— Que ideia a sua vir jogar lixo de sua casa neste jardim!
(ANDRADE, Carlos Drummond de. Contos Plausíveis.
In: ANDRADE, Carlos Drummond de. Prosa e Poesia, 8. ed.
Rio de Janeiro: Nova Aguiar, 1992. p. 1266.
Furto em Flor
Furtei uma flor daquele jardim. O porteiro do edifício cochilava e eu furtei a flor.
Trouxe-a para casa e coloquei-a no copo com água. Logo senti que ela não estava feliz. O copo destina-se a beber, e flor não é para ser bebida.
Passei-a para o vaso, e notei que ela me agradecia, revelando melhor sua delicada composição. Quantas novidades há numa flor, se a contemplarmos bem. Sendo autor do furto, eu assumira a obrigação de conservá-la. Renovei a água do vaso, mas a flor empalidecia. Temi por sua vida. Não adiantava restituí-la ao jardim. Nem apelar para o médico de flores. Eu a furtara, eu a via morrer.
Já murcha, e com a cor particular da morte, peguei-a docemente e fui depositá-la no jardim onde desabrochara. O porteiro estava atento e repreendeu-me:
— Que ideia a sua vir jogar lixo de sua casa neste jardim!
(ANDRADE, Carlos Drummond de. Contos Plausíveis.
In: ANDRADE, Carlos Drummond de. Prosa e Poesia, 8. ed.
Rio de Janeiro: Nova Aguiar, 1992. p. 1266.
Furto em Flor
Furtei uma flor daquele jardim. O porteiro do edifício cochilava e eu furtei a flor.
Trouxe-a para casa e coloquei-a no copo com água. Logo senti que ela não estava feliz. O copo destina-se a beber, e flor não é para ser bebida.
Passei-a para o vaso, e notei que ela me agradecia, revelando melhor sua delicada composição. Quantas novidades há numa flor, se a contemplarmos bem. Sendo autor do furto, eu assumira a obrigação de conservá-la. Renovei a água do vaso, mas a flor empalidecia. Temi por sua vida. Não adiantava restituí-la ao jardim. Nem apelar para o médico de flores. Eu a furtara, eu a via morrer.
Já murcha, e com a cor particular da morte, peguei-a docemente e fui depositá-la no jardim onde desabrochara. O porteiro estava atento e repreendeu-me:
— Que ideia a sua vir jogar lixo de sua casa neste jardim!
(ANDRADE, Carlos Drummond de. Contos Plausíveis.
In: ANDRADE, Carlos Drummond de. Prosa e Poesia, 8. ed.
Rio de Janeiro: Nova Aguiar, 1992. p. 1266.