Questões de Concurso
Para prefeitura de rio claro - sp
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Leia o texto para responder a questão.
Sozinhos ou solitários?
Mundo afora, um número crescente de pessoas moram sozinhas. Essa informação é quase sempre veiculada como sinal de alguma decadência urbana ou de uma espécie de patologia contemporânea.
Os anos 1960 promoveram a vida em sociedade. Logo em 1959, uma psicanalista, Frieda Fromm-Reichmann, admitia que é possível ser solitário sem sequer se sentir sozinho, mas o que ficou a partir de então é que a solidão estaria na origem de todo tipo de sofrimento e de transtorno mental. Trinta anos mais tarde, já se constatava (ou se acreditava?) que a solidão encurtaria a vida do solitário.
Enfim, é normal que a gente esteja e se sinta sozinho, mas resta saber se essa sensação é ruim para a saúde. Uma leitura sistemática de 148 pesquisas publicadas mostra que a falta de relações sociais fortes é um fator de mortalidade parecido com o fumo ou o álcool e maior que a inatividade física e a obesidade.
Claro, os pesquisadores sabem que não é simples definir a solidão. Também sabem que muitos fumam, bebem, comem e ficam deitados vendo TV justamente porque estão sozinhos – o que faz que seja complicado descobrir qual é o verdadeiro fator de risco. De qualquer forma, para os autores, fica estabelecido que a solidão encurta a vida.
Nos últimos 15 anos, apareceu uma nova questão: será que o uso da internet é uma causa ou um efeito da solidão que ameaçaria nossas vidas?
Ao longo dessas décadas tão propensas a idealizar a convivência social, houve a voz discordante de Anthony Storr, outro psicanalista, que, em 1988, lembrou que, para alguns, ficar sozinho pode ser um jeito de se curar – não adoecer.
Entre Fromm-Reichmann e Storr, uma pergunta: a solidão é um transtorno de nossa sociabilidade supostamente “natural”? Ou, então, nossa sociabilidade apenas manifestaria outro transtorno, que é o medo de ficarmos sozinhos conosco?
- (Contardo Calligaris. www.folha.uol.com.br/colunas/contardocalligaris/ 2015/04/1622746-sozinhos-ou-solitarios.shtml, 30.04.2015. Adaptado)
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Sozinhos ou solitários?
Mundo afora, um número crescente de pessoas moram sozinhas. Essa informação é quase sempre veiculada como sinal de alguma decadência urbana ou de uma espécie de patologia contemporânea.
Os anos 1960 promoveram a vida em sociedade. Logo em 1959, uma psicanalista, Frieda Fromm-Reichmann, admitia que é possível ser solitário sem sequer se sentir sozinho, mas o que ficou a partir de então é que a solidão estaria na origem de todo tipo de sofrimento e de transtorno mental. Trinta anos mais tarde, já se constatava (ou se acreditava?) que a solidão encurtaria a vida do solitário.
Enfim, é normal que a gente esteja e se sinta sozinho, mas resta saber se essa sensação é ruim para a saúde. Uma leitura sistemática de 148 pesquisas publicadas mostra que a falta de relações sociais fortes é um fator de mortalidade parecido com o fumo ou o álcool e maior que a inatividade física e a obesidade.
Claro, os pesquisadores sabem que não é simples definir a solidão. Também sabem que muitos fumam, bebem, comem e ficam deitados vendo TV justamente porque estão sozinhos – o que faz que seja complicado descobrir qual é o verdadeiro fator de risco. De qualquer forma, para os autores, fica estabelecido que a solidão encurta a vida.
Nos últimos 15 anos, apareceu uma nova questão: será que o uso da internet é uma causa ou um efeito da solidão que ameaçaria nossas vidas?
Ao longo dessas décadas tão propensas a idealizar a convivência social, houve a voz discordante de Anthony Storr, outro psicanalista, que, em 1988, lembrou que, para alguns, ficar sozinho pode ser um jeito de se curar – não adoecer.
Entre Fromm-Reichmann e Storr, uma pergunta: a solidão é um transtorno de nossa sociabilidade supostamente “natural”? Ou, então, nossa sociabilidade apenas manifestaria outro transtorno, que é o medo de ficarmos sozinhos conosco?
- (Contardo Calligaris. www.folha.uol.com.br/colunas/contardocalligaris/ 2015/04/1622746-sozinhos-ou-solitarios.shtml, 30.04.2015. Adaptado)
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Sozinhos ou solitários?
Mundo afora, um número crescente de pessoas moram sozinhas. Essa informação é quase sempre veiculada como sinal de alguma decadência urbana ou de uma espécie de patologia contemporânea.
Os anos 1960 promoveram a vida em sociedade. Logo em 1959, uma psicanalista, Frieda Fromm-Reichmann, admitia que é possível ser solitário sem sequer se sentir sozinho, mas o que ficou a partir de então é que a solidão estaria na origem de todo tipo de sofrimento e de transtorno mental. Trinta anos mais tarde, já se constatava (ou se acreditava?) que a solidão encurtaria a vida do solitário.
Enfim, é normal que a gente esteja e se sinta sozinho, mas resta saber se essa sensação é ruim para a saúde. Uma leitura sistemática de 148 pesquisas publicadas mostra que a falta de relações sociais fortes é um fator de mortalidade parecido com o fumo ou o álcool e maior que a inatividade física e a obesidade.
Claro, os pesquisadores sabem que não é simples definir a solidão. Também sabem que muitos fumam, bebem, comem e ficam deitados vendo TV justamente porque estão sozinhos – o que faz que seja complicado descobrir qual é o verdadeiro fator de risco. De qualquer forma, para os autores, fica estabelecido que a solidão encurta a vida.
Nos últimos 15 anos, apareceu uma nova questão: será que o uso da internet é uma causa ou um efeito da solidão que ameaçaria nossas vidas?
Ao longo dessas décadas tão propensas a idealizar a convivência social, houve a voz discordante de Anthony Storr, outro psicanalista, que, em 1988, lembrou que, para alguns, ficar sozinho pode ser um jeito de se curar – não adoecer.
Entre Fromm-Reichmann e Storr, uma pergunta: a solidão é um transtorno de nossa sociabilidade supostamente “natural”? Ou, então, nossa sociabilidade apenas manifestaria outro transtorno, que é o medo de ficarmos sozinhos conosco?
- (Contardo Calligaris. www.folha.uol.com.br/colunas/contardocalligaris/ 2015/04/1622746-sozinhos-ou-solitarios.shtml, 30.04.2015. Adaptado)
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Sozinhos ou solitários?
Mundo afora, um número crescente de pessoas moram sozinhas. Essa informação é quase sempre veiculada como sinal de alguma decadência urbana ou de uma espécie de patologia contemporânea.
Os anos 1960 promoveram a vida em sociedade. Logo em 1959, uma psicanalista, Frieda Fromm-Reichmann, admitia que é possível ser solitário sem sequer se sentir sozinho, mas o que ficou a partir de então é que a solidão estaria na origem de todo tipo de sofrimento e de transtorno mental. Trinta anos mais tarde, já se constatava (ou se acreditava?) que a solidão encurtaria a vida do solitário.
Enfim, é normal que a gente esteja e se sinta sozinho, mas resta saber se essa sensação é ruim para a saúde. Uma leitura sistemática de 148 pesquisas publicadas mostra que a falta de relações sociais fortes é um fator de mortalidade parecido com o fumo ou o álcool e maior que a inatividade física e a obesidade.
Claro, os pesquisadores sabem que não é simples definir a solidão. Também sabem que muitos fumam, bebem, comem e ficam deitados vendo TV justamente porque estão sozinhos – o que faz que seja complicado descobrir qual é o verdadeiro fator de risco. De qualquer forma, para os autores, fica estabelecido que a solidão encurta a vida.
Nos últimos 15 anos, apareceu uma nova questão: será que o uso da internet é uma causa ou um efeito da solidão que ameaçaria nossas vidas?
Ao longo dessas décadas tão propensas a idealizar a convivência social, houve a voz discordante de Anthony Storr, outro psicanalista, que, em 1988, lembrou que, para alguns, ficar sozinho pode ser um jeito de se curar – não adoecer.
Entre Fromm-Reichmann e Storr, uma pergunta: a solidão é um transtorno de nossa sociabilidade supostamente “natural”? Ou, então, nossa sociabilidade apenas manifestaria outro transtorno, que é o medo de ficarmos sozinhos conosco?
- (Contardo Calligaris. www.folha.uol.com.br/colunas/contardocalligaris/ 2015/04/1622746-sozinhos-ou-solitarios.shtml, 30.04.2015. Adaptado)
I – do aviso constarão a definição do objeto da licitação, a indicação do local, dias e horários em que poderá ser lida ou obtida a íntegra do edital.
II – o prazo fixado para a apresentação das propostas, contado a partir da publicação do aviso, não será inferior a 5 (cinco) dias.
III – examinada a proposta classificada em primeiro lugar, quanto ao objeto e valor, caberá ao pregoeiro decidir motivadamente a respeito de sua aceitabilidade.
Assinale a alternativa que preenche, corretamente, a lacuna do texto:
Enzo: Eu tirei André;
Diego: André tirou Enzo;
Carlos: Eu tirei Bruno;
Bruno: André mente ou eu não tirei Diego;
André: Bruno mente ou Carlos não tirou Diego;
Sabendo que apenas um deles não fala a verdade, quem Diego tirou?
I – No eixo Oralidade, aprofundam-se o conhecimento e o uso da língua oral, as características de interações discursivas e as estratégias de fala e escuta em intercâmbios orais.
II – No eixo Leitura/ Escuta, sistematiza-se a alfabetização, particularmente nos dois primeiros anos, e desenvolvem-se, ao longo dos três anos seguintes, a observação das regularidades e a análise do funcionamento da língua e de outras linguagens e seus efeitos nos discursos.
III – No eixo Linguística/Semiótica, amplia-se o letramento, por meio da progressiva incorporação de estratégias de leitura em textos de nível de complexidade crescente, assim como no eixo Produção de Textos, pela progressiva incorporação de estratégias de produção de textos de diferentes gêneros textuais.
IV – As diversas práticas letradas em que o aluno já se inseriu na sua vida social mais ampla, assim como na Educação Infantil, tais como cantar cantigas e recitar parlendas e quadrinhas, ouvir e recontar contos, seguir regras de jogos e receitas, jogar games, relatar experiências e experimentos, serão progressivamente intensificadas e complexificadas, na direção de gêneros secundários com textos mais complexos.
Estão CORRETAS as afirmativas:
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do texto:
Dos tipos de dados e funções de data e hora (Transact-SQL), a função
CURRENT_TIMESTAMP
I – Contrato individual de trabalho é o acordo tácito ou expresso, correspondente à relação de emprego.
II – Para fins de contratação, o empregado não exigirá do candidato a emprego comprovação de experiência prévia por tempo superior a seis meses no mesmo tipo de atividade.
III – O contrato por prazo determinado também será válido em se tratando de contrato de experiência.