Questões de Concurso Para prefeitura de santa fé do sul - sp

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Q3083331 História

Os cristãos formavam comunidades organizadas, que se reuniam em torno das igrejas e respeitavam uma estrutura hierárquica formal, composta de supervisores (em grego, episkopos ou bispos), diáconos e presbíteros. Além disso, o Cristianismo já havia se adaptado melhor às tradições romanas e vice-versa. [...] Em 313, o novo governante, Constantino I, percebeu que, ao invés de combater a cristandade, poderia trazê-la para seu lado e usá-la como base de sustentação de seu império. “Constantino foi um visionário. Fez uma opção política pelo cristianismo, numa época em que apenas 10% da população pertencia a essa fé” [...].

(DREHER, 2013.)


A partir da chegada dos povos germânicos em grande parte da Europa Central, sofrem grande influência da cultura greco- -latina. Nesse processo: 

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Q3083330 História
Em comparação com as fontes da antiguidade clássica, a documentação do Oriente-Próximo apresenta características específicas: nela, a ausência de discurso teórico é compensada pela abundância dos documentos originais, já que os tabletes de argila resistiram melhor ao tempo que o papiro ou o pergaminho. Por isso, muitos tipos de textos, cujos equivalentes frequentemente desapareceram no mundo grego ou romano, são relativamente bem conservados: numerosos são os contratos, os processos ou as cartas que fornecem preciosas indicações sobre a vida cotidiana. Na Mesopotâmia, formaram- -se as primeiras civilizações da humanidade. As primeiras cidades do mundo lá surgiram. Em relação a esses povos designados “mesopotâmicos”: 
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Q3083329 História

Evocando o rio Congo (Zaire) como “uma linha de partida”, o geógrafo Gilles Sautter sublinhou notavelmente o papel do majestoso rio da África Central: “o Congo não é apenas, por seus canais e suas grandes ilhas, um mundo original justaposto às áreas [vizinhas]. Ele representa também, para essas últimas, um fator de coordenação e de integração regional. Sua influência é ao mesmo tempo direta, como fonte reguladora de água, e indireta, como grande via navegável, oferecida às iniciativas humanas.”

(Sauter, R, 2010. 1208, p.)


A atual República Democrática do Congo foi uma colônia belga entre 1885 e 1960. Nesse período:

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Q3083328 História

A Revolução Farroupilha é o tema mais trabalhado pela historiografia rio-grandense. O movimento é o fato histórico que ganhou maior relevância tanto na produção historiográfica quanto no imaginário popular. Ao longo do tempo, entretanto, a memória da Revolução tem sido constantemente modificada, proporcionando, inclusive, controvérsias e impasses na produção historiográfica.

(SCHEIDT, E., 2002.)


O ano de 1835 marcou o início da Revolução Farroupilha no Rio Grande do Sul caracterizada, entre outros fatores, por:

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Q3083327 História

A mineração, como já mencionado, foi uma das atividades econômicas mais importantes no Brasil colonial, em particular na Capitania de Minas Gerais. Segundo Paiva (2002), foi nesse contexto que as populações africanas introduziram técnicas diversas nos processos de mineração, trazendo ao Brasil tecnologias como canoas (tradicionalmente feitas de madeira, rasas e medindo de dois a três palmos de diâmetro) e bateias, recipientes de couro de boi, cuja função é reter o ouro.

(Paiva, 2002.)


A despeito dessa importância histórica e da significativa presença de tecnologias e conhecimentos africanos e afrodescendentes na atualidade, os estudos do tema ainda são relativamente escassos. Em relação ao escopo tecnológico africano: 

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Q3083326 História

O quilombo traz, como experiência, a presença de tecnologias e da cosmovisão africana na sua formação, durante o escravismo, e nas suas práticas de resistência. O jongo, manifestação que surge nas fazendas cafeeiras durante o século XIX, também estabelece essa relação. A representação do quilombo, como território que reorganizou as práticas africanas no Brasil associadas à resiliência, e do jongo, como filosofia de vida e prática organizada a partir de códigos trazidos do continente africano, seguem a linha de compreensão da formação da diáspora africana a partir da epistemologia da ancestralidade.

(Oliveira, 2009.)


Mostrar a presença das tecnologias africanas e afrodescendentes no Brasil implica, entre outros fatores: 

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Q3083325 História
Quando se pensa em África Antiga, automaticamente, remete-se à civilização egípcia. No entanto, outros povos, reinos, impérios e civilizações destacaram-se na antiguidade. A Núbia com sua relevância histórica, localizada ao sul do Egito e no norte do Sudão, região estratégica e elo entre a África Central (subsaariana) e o Mediterrâneo (norte da África e oriente próximo), é um exemplo. Ali habitava uma população negra com língua e origem étnica diferente dos egípcios. Os núbios eram africanos na língua e na civilização. A Núbia (etimologicamente “terra do ouro”), território próximo ao Egito:
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Q3083324 História

Há dois olhares básicos para apreender o conceito de “humano”: o individual e o coletivo. De um lado temos a compreensão do humano que tenta responder às questões considerando suas características naturais, as qualidades intrínsecas de cada ser, do corpo e mente de cada indivíduo – típico na: biologia, neurociências, psicologia cognitiva etc. – e de outro encontramos as ciências sociais que privilegiam a análise sobre os indivíduos considerando seus modos de existência, suas práticas efetivas em sociedade. Nesse caso, as qualidades que tipificam o humano são extraídas de sua forma de vida coletiva.

(MAIA, 2009.)


O indivíduo humano encontra-se enlaçado com outros indivíduos e é a forma desse enlace que o caracteriza. A humanidade do homem somente ocorre em seu viver societário. Especificamente nas sociedades humanas na Pré-história:

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Q3083323 Pedagogia

Constate-se que as famílias independentemente da classe social a qual pertencem se organizam das mais diversas maneiras.

Além da família nuclear, que é constituída pelo pai, mãe e filhos, proliferam hoje as famílias monoparentais, nas quais apenas a mãe ou o pai está presente. Existem, ainda, as famílias que se reconstituíram por meio de novos casamentos e possuem filhos advindos dessas relações. Há, também, as famílias extensas, comuns na história brasileira, nas quais convivem na mesma casa várias gerações e/ou pessoas ligadas por parentescos diversos [...]. O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) reafirma, em seus termos, que a família é a primeira instituição social responsável pela efetivação dos direitos básicos das crianças. Em relação às crianças, cabe, portanto, às instituições educacionais:

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Q3083322 Pedagogia
A Lei de Diretrizes e Bases, Lei nº 9.394/1996 (LDB), ratificando posição da Constituição Federal de 1988, determina que “[…] o ensino da História do Brasil levará em conta as contribuições das diferentes etnias para a formação do povo brasileiro, especialmente das matrizes indígena, africana e europeia” (Art. 26 §4º). A formação docente e o ensino de história na conjuntura sócio-histórico brasileira segundo a LDB diz respeito, entre outros fatores à:
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Q3083321 Espanhol

Elija la opción correcta.


I. Son las dos menos cuarto

II. Son las dos y media

III. Son las dos en punto.

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Q3083320 Espanhol

Sobre la sociolingüística, relaciona la segunda columna de acuerdo con la primera.


1. Variedades diacrónicas.

2. Variedades diatópicas.

3. Variedades diafásicas.

4. Variedades diastráticas.


( ) Tienen relación con el emplazamiento geográfico de los hablantes (dialectos y hablas locales).

( ) Tienen que ver con la situación de cada acto comunicativo, que hace que el hablante seleccione un determinado nivel de la lengua con el objetivo de adecuarse a sus interlocutores (formalidad e informalidad, por ejemplo).

( ) Diferenciación entre nivel culto y un nivel vulgar.

( ) Representan los cambios que una lengua puede presentar con el paso del tiempo.


La secuencia está correcta en

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Q3083319 Espanhol

Haga la lectura del texto para contestar la cuestione.


La importancia de promover la diversidad cultural y lingüística a través de la educación


• Cada 21 de febrero se celebra el Día Internacional de la Lengua Materna. Para construir sociedades sostenibles, es de vital importancia promover la diversidad cultural y lingüística.

• La diversidad lingüística se encuentra cada vez más amenazada con un mayor número de lenguas que desaparecen. Cada dos semanas, como promedio, una lengua desaparece, llevándose con su desaparición todo un patrimonio cultural e intelectual.

• No obstante, gracias a la comprensión de la importancia que tienen las lenguas maternas, se han alcanzado logros en materia de educación plurilingüe basada en éstas, en particular desde los primeros estudios y el compromiso cada vez mayor de que evolucionen en la esfera pública.

• Las sociedades multilingües y multiculturales existen a través de sus lenguas, que transmiten y preservan los conocimientos y las culturas tradicionales de manera sostenible.

• El tema del Día Internacional de la Lengua Materna 2021 “Fomentar el multilingüismo para la inclusión en la educación y la sociedad” reconoce que las lenguas y el multilingüismo pueden fomentar la inclusión, y que los Objetivos de Desarrollo Sostenible se centran en no dejar a nadie atrás.

• La educación, basada en la primera lengua o la lengua materna, debe empezar desde los primeros años de escolaridad, ya que la atención y la educación de la primera infancia son el fundamento del aprendizaje.
 


La educación multilingüe basada en la lengua materna 


    La educación multilingüe basada en la lengua materna se entiende como la educación que comienza en el idioma que habla el alumno con mayor fluidez, para luego introducir gradualmente otros idiomas.

    Varios estudios muestran que la educación bilingüe basada en el primer idioma permite mejorar el rendimiento académico, reducir la repetición de grados y obtener mejores resultados de aprendizaje, incluso en el segundo idioma (Benson y otros, 2012; Campaña Mundial por la Educación, 2013).

    Según el último Informe GEM para América Latina y el Caribe elaborado por UNESCO junto a SUMMA, “la mayoría de los países ya han incorporado la diversidad y la identidad a sus planes de estudios, pero no todos los grupos están representados y sigue sin resolverse el problema de la enseñanza en la lengua natal de los niños”.

    Uno de los desafíos más grandes en la región es que las personas de todas las identidades puedan reconocerse a sí mismas como dotadas de valor en los currículos y en los libros de texto.

    “En algunos países, la adaptación a la lengua materna de los niños y las niñas ha sido insuficiente. En Anguilla, las iniciativas en pro de la creciente comunidad hispanófona promueven el inglés como segundo idioma en la escuela primaria, pero no en la secundaria. En Suriname se ofrecen lecciones multilingües de media hora por semana, pero no se las aborda como una forma de educación multilingüe basada en la lengua materna”, señala el informe.

    Este enfoque no pretende ser una forma de educación multilingüe basada en la lengua materna. El objetivo es hacer que todos niños y niñas se sientan bienvenidos en casa y en el aula, y fomentar el respeto por el idioma y la cultura de cada uno (Kambel, 2020).  

    Otros países de América Latina y el Caribe han conseguido importantes progresos en la incorporación del bilingüismo en el sistema educativo, especialmente en el caso de los pueblos indígenas. El Instituto Plurinacional de Estudios de Lenguas y Culturas (IPELC) de Bolivia y sus 28 Institutos de Lengua y Cultura diseñan políticas y acciones estratégicas para el desarrollo de las lenguas y culturas indígenas (Corbetta y otros, 2020). La labor de investigación, revitalización lingüística y difusión del IPELC y los Institutos se ha enriquecido con la participación de universidades, escuelas de formación de docentes y otras instituciones académicas, así como de los Consejos Educativos de Pueblos Originarios. Los Institutos de Lengua y Cultura han recuperado y publicado 23 alfabetos de pueblos y naciones indígenas (Ministerio de Educación de Bolivia, 2017).

    En Guatemala, el Gobierno ha participado activamente en la elaboración de libros de texto en lenguas mayas, una tarea difícil dado que la mayoría no estaban escritas (Bonfil, 2020). Además de incorporar la instrucción en idiomas indígenas, los currículos inclusivos deben reconocer y valorar la cultura de los pueblos indígenas y adaptarse a ella. En varios países de la región se han desplegado esfuerzos por reconocer positivamente a los pueblos indígenas en los currículos, a menudo con la contribución de los grupos interesados. La participación de todos los interesados en los procesos de elaboración de los currículos les confiere mayor legitimidad y capacidad para incluir y representar eficazmente a todos los agentes de la sociedad.

    En Colombia, el material didáctico sobre la identidad afrocolombiana ha sido siempre escaso. Cuando sí se incorpora material de ese tipo en el aula, la imagen de las personas afrodescendientes suele tergiversarse y representarse mediante estereotipos (Corbetta y otros, 2020). Después de varios años de trabajo colectivo con las comunidades afrocolombianas, así como con los pueblos indígenas, el país se definió a sí mismo como un país social y democrático, multicultural, pluriétnico y biodiverso en 2016, reconociendo a los pueblos indígenas como parte integral de la nación (Peralta Miranda y otros, 2019, pág. 92). Un resultado directo de este cambio fue el Plan Nacional Decenal de Educación 2016-2026, orientado a reformar los currículos y los procesos para capacitar al personal docente y a los y las administradoras en materia etnoeducativa (Corbetta y otros, 2020).


   Sin embargo, las políticas de educación intercultural no son inmunes a las deficiencias de diseño y las dificultades de aplicación. La impartición de educación intercultural no suele ser obligatoria, sino que se deja a la buena voluntad y discreción de las autoridades locales y las escuelas.

   En Argentina y Chile, por ejemplo, se han emprendido importantes esfuerzos para integrar la educación intercultural en el currículo y los materiales didácticos. A pesar de ello, la adopción de los materiales ha sido voluntaria y limitada en ambos países. En Argentina, sólo dos universidades ofrecen oportunidades de capacitación en educación intercultural bilingüe, esto es, la Universidad Nacional de Santiago del Estero en quichua (desde 2012) y la Universidad Nacional del Chaco Austral (desde 2016) (Mato, 2020). Chile introdujo en 2009 el Sector de Lengua Indígena en las escuelas donde al menos el 20% del estudiantado pertenece a grupos indígenas.

    Tras una consulta realizada con los grupos indígenas en 2019, en 2021 se empezará a enseñar la nueva asignatura «Lengua y Cultura de los Pueblos Originarios Ancestrales», entre 1° a 6° grado, en las escuelas del Sector de Lengua Indígena, aunque se debatió la posibilidad de impartir la asignatura en todas las escuelas


(Ministerio de Educación de Chile, 2019. Adaptado. Disponible en: https://mapa.summaedu.org/Acceso en: 15/09/2024.)

Sobre el texto, señala V para verdadero o F para falso.


( ) Los materiales didácticos, en Colombia, siempre han trabajado con la identidad afrocolombiana de forma bien original.


( ) El gobierno guatemalteco defiende la incorporación del multilingüismo y de sus herencias culturales en el currículo de las escuelas.


( ) La diversidad lingüística se encuentra en constante crecimiento.


La secuencia está correcta en

Alternativas
Q3083318 Espanhol

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La importancia de promover la diversidad cultural y lingüística a través de la educación


• Cada 21 de febrero se celebra el Día Internacional de la Lengua Materna. Para construir sociedades sostenibles, es de vital importancia promover la diversidad cultural y lingüística.

• La diversidad lingüística se encuentra cada vez más amenazada con un mayor número de lenguas que desaparecen. Cada dos semanas, como promedio, una lengua desaparece, llevándose con su desaparición todo un patrimonio cultural e intelectual.

• No obstante, gracias a la comprensión de la importancia que tienen las lenguas maternas, se han alcanzado logros en materia de educación plurilingüe basada en éstas, en particular desde los primeros estudios y el compromiso cada vez mayor de que evolucionen en la esfera pública.

• Las sociedades multilingües y multiculturales existen a través de sus lenguas, que transmiten y preservan los conocimientos y las culturas tradicionales de manera sostenible.

• El tema del Día Internacional de la Lengua Materna 2021 “Fomentar el multilingüismo para la inclusión en la educación y la sociedad” reconoce que las lenguas y el multilingüismo pueden fomentar la inclusión, y que los Objetivos de Desarrollo Sostenible se centran en no dejar a nadie atrás.

• La educación, basada en la primera lengua o la lengua materna, debe empezar desde los primeros años de escolaridad, ya que la atención y la educación de la primera infancia son el fundamento del aprendizaje.
 


La educación multilingüe basada en la lengua materna 


    La educación multilingüe basada en la lengua materna se entiende como la educación que comienza en el idioma que habla el alumno con mayor fluidez, para luego introducir gradualmente otros idiomas.

    Varios estudios muestran que la educación bilingüe basada en el primer idioma permite mejorar el rendimiento académico, reducir la repetición de grados y obtener mejores resultados de aprendizaje, incluso en el segundo idioma (Benson y otros, 2012; Campaña Mundial por la Educación, 2013).

    Según el último Informe GEM para América Latina y el Caribe elaborado por UNESCO junto a SUMMA, “la mayoría de los países ya han incorporado la diversidad y la identidad a sus planes de estudios, pero no todos los grupos están representados y sigue sin resolverse el problema de la enseñanza en la lengua natal de los niños”.

    Uno de los desafíos más grandes en la región es que las personas de todas las identidades puedan reconocerse a sí mismas como dotadas de valor en los currículos y en los libros de texto.

    “En algunos países, la adaptación a la lengua materna de los niños y las niñas ha sido insuficiente. En Anguilla, las iniciativas en pro de la creciente comunidad hispanófona promueven el inglés como segundo idioma en la escuela primaria, pero no en la secundaria. En Suriname se ofrecen lecciones multilingües de media hora por semana, pero no se las aborda como una forma de educación multilingüe basada en la lengua materna”, señala el informe.

    Este enfoque no pretende ser una forma de educación multilingüe basada en la lengua materna. El objetivo es hacer que todos niños y niñas se sientan bienvenidos en casa y en el aula, y fomentar el respeto por el idioma y la cultura de cada uno (Kambel, 2020).  

    Otros países de América Latina y el Caribe han conseguido importantes progresos en la incorporación del bilingüismo en el sistema educativo, especialmente en el caso de los pueblos indígenas. El Instituto Plurinacional de Estudios de Lenguas y Culturas (IPELC) de Bolivia y sus 28 Institutos de Lengua y Cultura diseñan políticas y acciones estratégicas para el desarrollo de las lenguas y culturas indígenas (Corbetta y otros, 2020). La labor de investigación, revitalización lingüística y difusión del IPELC y los Institutos se ha enriquecido con la participación de universidades, escuelas de formación de docentes y otras instituciones académicas, así como de los Consejos Educativos de Pueblos Originarios. Los Institutos de Lengua y Cultura han recuperado y publicado 23 alfabetos de pueblos y naciones indígenas (Ministerio de Educación de Bolivia, 2017).

    En Guatemala, el Gobierno ha participado activamente en la elaboración de libros de texto en lenguas mayas, una tarea difícil dado que la mayoría no estaban escritas (Bonfil, 2020). Además de incorporar la instrucción en idiomas indígenas, los currículos inclusivos deben reconocer y valorar la cultura de los pueblos indígenas y adaptarse a ella. En varios países de la región se han desplegado esfuerzos por reconocer positivamente a los pueblos indígenas en los currículos, a menudo con la contribución de los grupos interesados. La participación de todos los interesados en los procesos de elaboración de los currículos les confiere mayor legitimidad y capacidad para incluir y representar eficazmente a todos los agentes de la sociedad.

    En Colombia, el material didáctico sobre la identidad afrocolombiana ha sido siempre escaso. Cuando sí se incorpora material de ese tipo en el aula, la imagen de las personas afrodescendientes suele tergiversarse y representarse mediante estereotipos (Corbetta y otros, 2020). Después de varios años de trabajo colectivo con las comunidades afrocolombianas, así como con los pueblos indígenas, el país se definió a sí mismo como un país social y democrático, multicultural, pluriétnico y biodiverso en 2016, reconociendo a los pueblos indígenas como parte integral de la nación (Peralta Miranda y otros, 2019, pág. 92). Un resultado directo de este cambio fue el Plan Nacional Decenal de Educación 2016-2026, orientado a reformar los currículos y los procesos para capacitar al personal docente y a los y las administradoras en materia etnoeducativa (Corbetta y otros, 2020).


   Sin embargo, las políticas de educación intercultural no son inmunes a las deficiencias de diseño y las dificultades de aplicación. La impartición de educación intercultural no suele ser obligatoria, sino que se deja a la buena voluntad y discreción de las autoridades locales y las escuelas.

   En Argentina y Chile, por ejemplo, se han emprendido importantes esfuerzos para integrar la educación intercultural en el currículo y los materiales didácticos. A pesar de ello, la adopción de los materiales ha sido voluntaria y limitada en ambos países. En Argentina, sólo dos universidades ofrecen oportunidades de capacitación en educación intercultural bilingüe, esto es, la Universidad Nacional de Santiago del Estero en quichua (desde 2012) y la Universidad Nacional del Chaco Austral (desde 2016) (Mato, 2020). Chile introdujo en 2009 el Sector de Lengua Indígena en las escuelas donde al menos el 20% del estudiantado pertenece a grupos indígenas.

    Tras una consulta realizada con los grupos indígenas en 2019, en 2021 se empezará a enseñar la nueva asignatura «Lengua y Cultura de los Pueblos Originarios Ancestrales», entre 1° a 6° grado, en las escuelas del Sector de Lengua Indígena, aunque se debatió la posibilidad de impartir la asignatura en todas las escuelas


(Ministerio de Educación de Chile, 2019. Adaptado. Disponible en: https://mapa.summaedu.org/Acceso en: 15/09/2024.)

En: “La labor de investigación, revitalización lingüística y difusión del IPELC y los Institutos se ha enriquecido […]” (7º§) la palabra destacada en contraste con la lengua portuguesa puede ser clasificada como:
Alternativas
Q3083317 Espanhol

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La importancia de promover la diversidad cultural y lingüística a través de la educación


• Cada 21 de febrero se celebra el Día Internacional de la Lengua Materna. Para construir sociedades sostenibles, es de vital importancia promover la diversidad cultural y lingüística.

• La diversidad lingüística se encuentra cada vez más amenazada con un mayor número de lenguas que desaparecen. Cada dos semanas, como promedio, una lengua desaparece, llevándose con su desaparición todo un patrimonio cultural e intelectual.

• No obstante, gracias a la comprensión de la importancia que tienen las lenguas maternas, se han alcanzado logros en materia de educación plurilingüe basada en éstas, en particular desde los primeros estudios y el compromiso cada vez mayor de que evolucionen en la esfera pública.

• Las sociedades multilingües y multiculturales existen a través de sus lenguas, que transmiten y preservan los conocimientos y las culturas tradicionales de manera sostenible.

• El tema del Día Internacional de la Lengua Materna 2021 “Fomentar el multilingüismo para la inclusión en la educación y la sociedad” reconoce que las lenguas y el multilingüismo pueden fomentar la inclusión, y que los Objetivos de Desarrollo Sostenible se centran en no dejar a nadie atrás.

• La educación, basada en la primera lengua o la lengua materna, debe empezar desde los primeros años de escolaridad, ya que la atención y la educación de la primera infancia son el fundamento del aprendizaje.
 


La educación multilingüe basada en la lengua materna 


    La educación multilingüe basada en la lengua materna se entiende como la educación que comienza en el idioma que habla el alumno con mayor fluidez, para luego introducir gradualmente otros idiomas.

    Varios estudios muestran que la educación bilingüe basada en el primer idioma permite mejorar el rendimiento académico, reducir la repetición de grados y obtener mejores resultados de aprendizaje, incluso en el segundo idioma (Benson y otros, 2012; Campaña Mundial por la Educación, 2013).

    Según el último Informe GEM para América Latina y el Caribe elaborado por UNESCO junto a SUMMA, “la mayoría de los países ya han incorporado la diversidad y la identidad a sus planes de estudios, pero no todos los grupos están representados y sigue sin resolverse el problema de la enseñanza en la lengua natal de los niños”.

    Uno de los desafíos más grandes en la región es que las personas de todas las identidades puedan reconocerse a sí mismas como dotadas de valor en los currículos y en los libros de texto.

    “En algunos países, la adaptación a la lengua materna de los niños y las niñas ha sido insuficiente. En Anguilla, las iniciativas en pro de la creciente comunidad hispanófona promueven el inglés como segundo idioma en la escuela primaria, pero no en la secundaria. En Suriname se ofrecen lecciones multilingües de media hora por semana, pero no se las aborda como una forma de educación multilingüe basada en la lengua materna”, señala el informe.

    Este enfoque no pretende ser una forma de educación multilingüe basada en la lengua materna. El objetivo es hacer que todos niños y niñas se sientan bienvenidos en casa y en el aula, y fomentar el respeto por el idioma y la cultura de cada uno (Kambel, 2020).  

    Otros países de América Latina y el Caribe han conseguido importantes progresos en la incorporación del bilingüismo en el sistema educativo, especialmente en el caso de los pueblos indígenas. El Instituto Plurinacional de Estudios de Lenguas y Culturas (IPELC) de Bolivia y sus 28 Institutos de Lengua y Cultura diseñan políticas y acciones estratégicas para el desarrollo de las lenguas y culturas indígenas (Corbetta y otros, 2020). La labor de investigación, revitalización lingüística y difusión del IPELC y los Institutos se ha enriquecido con la participación de universidades, escuelas de formación de docentes y otras instituciones académicas, así como de los Consejos Educativos de Pueblos Originarios. Los Institutos de Lengua y Cultura han recuperado y publicado 23 alfabetos de pueblos y naciones indígenas (Ministerio de Educación de Bolivia, 2017).

    En Guatemala, el Gobierno ha participado activamente en la elaboración de libros de texto en lenguas mayas, una tarea difícil dado que la mayoría no estaban escritas (Bonfil, 2020). Además de incorporar la instrucción en idiomas indígenas, los currículos inclusivos deben reconocer y valorar la cultura de los pueblos indígenas y adaptarse a ella. En varios países de la región se han desplegado esfuerzos por reconocer positivamente a los pueblos indígenas en los currículos, a menudo con la contribución de los grupos interesados. La participación de todos los interesados en los procesos de elaboración de los currículos les confiere mayor legitimidad y capacidad para incluir y representar eficazmente a todos los agentes de la sociedad.

    En Colombia, el material didáctico sobre la identidad afrocolombiana ha sido siempre escaso. Cuando sí se incorpora material de ese tipo en el aula, la imagen de las personas afrodescendientes suele tergiversarse y representarse mediante estereotipos (Corbetta y otros, 2020). Después de varios años de trabajo colectivo con las comunidades afrocolombianas, así como con los pueblos indígenas, el país se definió a sí mismo como un país social y democrático, multicultural, pluriétnico y biodiverso en 2016, reconociendo a los pueblos indígenas como parte integral de la nación (Peralta Miranda y otros, 2019, pág. 92). Un resultado directo de este cambio fue el Plan Nacional Decenal de Educación 2016-2026, orientado a reformar los currículos y los procesos para capacitar al personal docente y a los y las administradoras en materia etnoeducativa (Corbetta y otros, 2020).


   Sin embargo, las políticas de educación intercultural no son inmunes a las deficiencias de diseño y las dificultades de aplicación. La impartición de educación intercultural no suele ser obligatoria, sino que se deja a la buena voluntad y discreción de las autoridades locales y las escuelas.

   En Argentina y Chile, por ejemplo, se han emprendido importantes esfuerzos para integrar la educación intercultural en el currículo y los materiales didácticos. A pesar de ello, la adopción de los materiales ha sido voluntaria y limitada en ambos países. En Argentina, sólo dos universidades ofrecen oportunidades de capacitación en educación intercultural bilingüe, esto es, la Universidad Nacional de Santiago del Estero en quichua (desde 2012) y la Universidad Nacional del Chaco Austral (desde 2016) (Mato, 2020). Chile introdujo en 2009 el Sector de Lengua Indígena en las escuelas donde al menos el 20% del estudiantado pertenece a grupos indígenas.

    Tras una consulta realizada con los grupos indígenas en 2019, en 2021 se empezará a enseñar la nueva asignatura «Lengua y Cultura de los Pueblos Originarios Ancestrales», entre 1° a 6° grado, en las escuelas del Sector de Lengua Indígena, aunque se debatió la posibilidad de impartir la asignatura en todas las escuelas


(Ministerio de Educación de Chile, 2019. Adaptado. Disponible en: https://mapa.summaedu.org/Acceso en: 15/09/2024.)

Sobre el texto, es posible decir: 
Alternativas
Q3083316 Espanhol
Rellene el hueco con la opción correcta. “___________ tendremos más plata, no volveremos a compra nada. Sí, solo hay cosas inútiles.” 
Alternativas
Q3083315 Espanhol

Sobre las reglas d acentuación, ¿Cuáles de las afirmaciones están correctas?


I. Las palabras AGUDAS llevan tilde si acaban en vocal, en –n o en –r.


II. Las palabras LLANAS llevan tilde si acaban en consonante diferente de –n o –s.


III. Las palabras ESDRÚJULAS siempre llevan tilde.


IV. El monosílabo ÉL lleva tilde cuando es artículo.


V. El monosílabo SÉ lleva tilde solamente cuando es conjugación del verbo saber.


Son correctas las afirmaciones

Alternativas
Q3083314 Espanhol
Rellene el hueco y luego elija la opción correcta. Hijo, me parece que se ha terminado el plazo para inscribirse en el curso. “Sí, mamá, pero yo ______________ e hice la inscripción antes de que terminara el plazo.”
Alternativas
Q3083313 Espanhol

Relacione las columnas con la selección y orden correcta.


1. Está chupado.

2. Te echo mucho de menos.

3. Me trae cuenta.

4. Es estupenda.

Alternativas
Q3083312 Espanhol
En la película “Relatos Salvajes” de Damián Szifron, hay una escena interesante para los estudios socioculturales. Ocurre un diálogo y un hombre que está interesado en una mujer empieza la conversación y hace una pregunta sobre su profesión. Ella contesta y pregunta: “¿Usted?, ¿qué hace?”. Luego en seguida, el hombre contesta “Me mataste”. Haciendo la interpretación de la conversación, es posible decir que la reacción del personaje representa insatisfacción por:
Alternativas
Respostas
61: D
62: C
63: D
64: B
65: D
66: B
67: B
68: A
69: A
70: D
71: A
72: C
73: B
74: C
75: B
76: D
77: B
78: B
79: B
80: D