Questões de Concurso Para prefeitura de santana de parnaíba - sp

       Ontem de noite, vivenciando uma potente imersão no pujante polo de produção intelectual chamado caixinha do chaveiro, me dei conta de uma questão linguística pouco discutida: número só muda o gênero até o dois. Um, uma, dois, duas. Três, tresa? Quatro, quatra? Cinca? Seisa? Seta? Oita? Nova? Nada.

        Por alguma razão para além dos estreitos limites da minha têmpera intelectual, uma laranja e um limão merecem ser tratados no feminino e no masculino. Mas se trouxerem pra roda família e amigos, possivelmente terão de se contentar com o genérico masculino. Por que será que o povo, este “inventa línguas”, acha importante tratar duas rebimbocas da parafuseta como moças e vinte e sete na indefinição?

        Tá, é verdade. Num país em que falta comida, justiça, caráter e tantos outros itens de primeira necessidade, a escassez mais grave certamente não é a de palavras. Mas é aquele negócio: mesmo numa guerra, tendo um tempinho, convém escovar os dentes. De modo que seguirei aqui tentando adubar a nossa querida flor do Lácio.

        “Deste modo, considerar o desenvolvimento de habilidades orais como central no ensino de Língua Estrangeira no Brasil não leva em conta o critério de relevância social para a sua aprendizagem. Com exceção da situação específica de algumas regiões turísticas ou de algumas comunidades plurilíngues, o uso de uma língua estrangeira parece estar, em geral, mais vinculado à leitura de literatura técnica ou de lazer. Note-se também que os únicos exames formais em Língua Estrangeira (vestibular e admissão a cursos de pós-graduação) requerem o domínio da habilidade de leitura. Portanto, a leitura atende, por um lado, às necessidades da educação formal, e, por outro, é a habilidade que o aluno pode usar em seu contexto social imediato. Além disso, a aprendizagem de leitura em Língua Estrangeira pode ajudar o desenvolvimento integral do letramento do aluno. A leitura tem função primordial na escola e aprender a ler em outra língua pode colaborar no desempenho do aluno como leitor em sua língua materna”.

Definition 1

“Consonant sounds are made by restricting or blocking the air flow in soe physical way, and this restriction, or release of the restriction, is what gives the consonant its characteristic sound. By contrast, vowels require the vocal tract to be open so that the air stream escapes unobstructed”.

(…)

Definition 2

“Consonants, either singly or in clusters, mark the beginnings and ends of syllables. Vowels occur as the centres or focal points of syllables, either between consonants or their own”. 

       “Language teachers may ask themselves why should they bother writing plans for every lesson. Some teachers write down elaborate daily plans; others do the planning inside their heads. Preservice teachers say they write daily lesson plans only because a supervisor, cooperating teacher, or school administrator requires them to do so. After they graduate, many teachers give up writing lesson plans. However, not many teachers enter a classroom without some kind of plan. Lesson plans are systematic records of a teacher’s thoughts about what will be covered during a lesson”.

       “While a focus on grammar as a linguistic resource puts a more positive face on the role of grammar in writing instruction, any discussion of this role should include attention to learners’ writing errors, a significant concern for most L2 writing teachers and their students. For decades, studies and debates on the effectiveness of differing types of error correction and, indeed, of error correction at all, have been a major topic in the L2 writing literature. Central in recent debates include the exchanges between Truscott (1996, 2007), who believes that ESL research does not provide evidence showing that error correction improves writers’ accuracy over time, and Ferris (1999, 2011), who, while acknowledging that research base lacks controlled studies on this topic, nevertheless asserts that studies have indicated short-term improvement. Ferris (2011) has further pointed out that without attention to errors and explicit instruction, adult learners may fail to make progress in correcting patterns of errors in their L2 writing. Indeed, writing teachers in higher education contexts have found out that many of their multilingual students enter colleges and universities unaware of frequent error patterns in their writing”.

      “The procedure for teaching receptive skills generally starts with a lead-in. This is where we engage students with the topic of the reading and we try to activate their schema (plural schemata) (…). This is the knowledge that allows many British, American, West Indian, Pakistani and Indian people (for example) to make sense of headlines like England in six-wicket collapse (a reference to the game of cricket), whereas many Canadians would instantly understand what it means to be sent to the penalty box and why being sent there might give another team a power play (both terms come ice hockey, Canada’s national sport)”.

      “Although the movement began as a largely British innovation, focusing on alternative conceptions of a syllabus, since the mid-1970s the scope of Communicative Language Teaching has expanded. Both American and British proponents (…) see it as an approach (and not a method) that aims to (a) make communicative competence the goal of language teaching and (b) develop procedures for the teaching of the four language skills that acknowledge the interdependence of language and communication. Its comprehensiveness thus makes it different in scope and status from any of the other approaches and methods (…)”.