Questões de Concurso Para prefeitura de são bernardo do campo - sp

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Q2436821 Português

Está em conformidade com a norma-padrão de pontuação da língua portuguesa a frase:

Alternativas
Q2436820 Português

Leia o texto para responder às questões de números 01 a 05.


Jamain mora em uma casa de paredes de madeira e telhado de palha com sua mulher, Pakao, e seu filho bebê. Tem 26 anos, rosto largo, com maxilares protuberantes, que lhe dão uma aparência peculiar.

Jamain não nasceu naquela aldeia, mas em outra, a três dias de caminhada. Foi viver ali depois que se casou com Pakao, filha de Moroxin, que lhe fora prometida no dia de seu nascimento. Jamain era então um menino de 12 anos e estava na aldeia de visita. Assim que Pakao nasceu, vieram lhe chamar na casa dos homens, onde ele dormia. Deram-lhe uma lâmina afiada de bambu e pediram que cortasse o cordão umbilical. Em seguida, colocaram o bebê em seu colo. Ele ainda se lembra da horrível sensação daquela coisa melada e vermelha em seus braços, se mexendo e fazendo caretas. Ficou de cabeça baixa, olhando para o chão, esperando que lhe pedissem o bebê de volta. Rindo, disseram: “ela é tua esposa!”.

Doze anos depois, quatro homens chegaram a sua aldeia com ar solene. Eram o seu futuro sogro com dois de seus irmãos e Tokorom, irmão de Pakao. O futuro sogro, depois de um tempo em silêncio, disse aos pais de Jamain que o rapaz devia ir até lá buscar a esposa e trazê-la para viver com ele. Foi um rebuliço na casa! Jamain dizia que não se casaria, que era novo ainda. Saiu pela porta e foi se esconder na casa de um primo, mas seu pai o encontrou e o trouxe de volta, para falar com o sogro.

Muito amuado, Jamain pegou um pequeno cesto e pendurou sua alça no peito, deixando-o descer pelas costas. Já na outra aldeia, foi a vez de Pakao dizer que não partiria com aquele rapaz de jeito nenhum. Sua mãe a pegou pelas orelhas e a levou até ele. Assim que tomaram o caminho, ela diminuiu o passo até sair da vista do marido e correu de volta. Dando-lhe uma bronca, a mãe arrastou-a novamente pelas orelhas até o marido. Depois de várias tentativas, Jamain acabou voltando para sua aldeia sem a noiva, aliviado por não tê-la trazido. Uma semana depois, no entanto, viu chegarem a sua casa os futuros sogro e sogra, trazendo a menina com seu cesto de roupas e assim começou sua vida de casal.

(Aparecida Vilaça e Francisco Vilaça Gaspar. Ficções amazônicas. Todavia, 2022. Adaptado)

Assinale a alternativa em que o vocábulo destacado teve sua posição alterada em relação ao trecho original, mantendo-se a correção da norma-padrão de colocação pronominal da língua portuguesa:

Alternativas
Q2436819 Português

Leia o texto para responder às questões de números 01 a 05.


Jamain mora em uma casa de paredes de madeira e telhado de palha com sua mulher, Pakao, e seu filho bebê. Tem 26 anos, rosto largo, com maxilares protuberantes, que lhe dão uma aparência peculiar.

Jamain não nasceu naquela aldeia, mas em outra, a três dias de caminhada. Foi viver ali depois que se casou com Pakao, filha de Moroxin, que lhe fora prometida no dia de seu nascimento. Jamain era então um menino de 12 anos e estava na aldeia de visita. Assim que Pakao nasceu, vieram lhe chamar na casa dos homens, onde ele dormia. Deram-lhe uma lâmina afiada de bambu e pediram que cortasse o cordão umbilical. Em seguida, colocaram o bebê em seu colo. Ele ainda se lembra da horrível sensação daquela coisa melada e vermelha em seus braços, se mexendo e fazendo caretas. Ficou de cabeça baixa, olhando para o chão, esperando que lhe pedissem o bebê de volta. Rindo, disseram: “ela é tua esposa!”.

Doze anos depois, quatro homens chegaram a sua aldeia com ar solene. Eram o seu futuro sogro com dois de seus irmãos e Tokorom, irmão de Pakao. O futuro sogro, depois de um tempo em silêncio, disse aos pais de Jamain que o rapaz devia ir até lá buscar a esposa e trazê-la para viver com ele. Foi um rebuliço na casa! Jamain dizia que não se casaria, que era novo ainda. Saiu pela porta e foi se esconder na casa de um primo, mas seu pai o encontrou e o trouxe de volta, para falar com o sogro.

Muito amuado, Jamain pegou um pequeno cesto e pendurou sua alça no peito, deixando-o descer pelas costas. Já na outra aldeia, foi a vez de Pakao dizer que não partiria com aquele rapaz de jeito nenhum. Sua mãe a pegou pelas orelhas e a levou até ele. Assim que tomaram o caminho, ela diminuiu o passo até sair da vista do marido e correu de volta. Dando-lhe uma bronca, a mãe arrastou-a novamente pelas orelhas até o marido. Depois de várias tentativas, Jamain acabou voltando para sua aldeia sem a noiva, aliviado por não tê-la trazido. Uma semana depois, no entanto, viu chegarem a sua casa os futuros sogro e sogra, trazendo a menina com seu cesto de roupas e assim começou sua vida de casal.

(Aparecida Vilaça e Francisco Vilaça Gaspar. Ficções amazônicas. Todavia, 2022. Adaptado)

Assinale a alternativa em que o vocábulo entre parênteses pode substituir o vocábulo destacado mantendo a norma-padrão da língua portuguesa:

Alternativas
Q2436818 Português

Leia o texto para responder às questões de números 01 a 05.


Jamain mora em uma casa de paredes de madeira e telhado de palha com sua mulher, Pakao, e seu filho bebê. Tem 26 anos, rosto largo, com maxilares protuberantes, que lhe dão uma aparência peculiar.

Jamain não nasceu naquela aldeia, mas em outra, a três dias de caminhada. Foi viver ali depois que se casou com Pakao, filha de Moroxin, que lhe fora prometida no dia de seu nascimento. Jamain era então um menino de 12 anos e estava na aldeia de visita. Assim que Pakao nasceu, vieram lhe chamar na casa dos homens, onde ele dormia. Deram-lhe uma lâmina afiada de bambu e pediram que cortasse o cordão umbilical. Em seguida, colocaram o bebê em seu colo. Ele ainda se lembra da horrível sensação daquela coisa melada e vermelha em seus braços, se mexendo e fazendo caretas. Ficou de cabeça baixa, olhando para o chão, esperando que lhe pedissem o bebê de volta. Rindo, disseram: “ela é tua esposa!”.

Doze anos depois, quatro homens chegaram a sua aldeia com ar solene. Eram o seu futuro sogro com dois de seus irmãos e Tokorom, irmão de Pakao. O futuro sogro, depois de um tempo em silêncio, disse aos pais de Jamain que o rapaz devia ir até lá buscar a esposa e trazê-la para viver com ele. Foi um rebuliço na casa! Jamain dizia que não se casaria, que era novo ainda. Saiu pela porta e foi se esconder na casa de um primo, mas seu pai o encontrou e o trouxe de volta, para falar com o sogro.

Muito amuado, Jamain pegou um pequeno cesto e pendurou sua alça no peito, deixando-o descer pelas costas. Já na outra aldeia, foi a vez de Pakao dizer que não partiria com aquele rapaz de jeito nenhum. Sua mãe a pegou pelas orelhas e a levou até ele. Assim que tomaram o caminho, ela diminuiu o passo até sair da vista do marido e correu de volta. Dando-lhe uma bronca, a mãe arrastou-a novamente pelas orelhas até o marido. Depois de várias tentativas, Jamain acabou voltando para sua aldeia sem a noiva, aliviado por não tê-la trazido. Uma semana depois, no entanto, viu chegarem a sua casa os futuros sogro e sogra, trazendo a menina com seu cesto de roupas e assim começou sua vida de casal.

(Aparecida Vilaça e Francisco Vilaça Gaspar. Ficções amazônicas. Todavia, 2022. Adaptado)

Assinale a alternativa em que o vocábulo em destaque apresenta corretamente a ideia expressa entre parênteses.

Alternativas
Q2436817 Português

Leia o texto para responder às questões de números 01 a 05.


Jamain mora em uma casa de paredes de madeira e telhado de palha com sua mulher, Pakao, e seu filho bebê. Tem 26 anos, rosto largo, com maxilares protuberantes, que lhe dão uma aparência peculiar.

Jamain não nasceu naquela aldeia, mas em outra, a três dias de caminhada. Foi viver ali depois que se casou com Pakao, filha de Moroxin, que lhe fora prometida no dia de seu nascimento. Jamain era então um menino de 12 anos e estava na aldeia de visita. Assim que Pakao nasceu, vieram lhe chamar na casa dos homens, onde ele dormia. Deram-lhe uma lâmina afiada de bambu e pediram que cortasse o cordão umbilical. Em seguida, colocaram o bebê em seu colo. Ele ainda se lembra da horrível sensação daquela coisa melada e vermelha em seus braços, se mexendo e fazendo caretas. Ficou de cabeça baixa, olhando para o chão, esperando que lhe pedissem o bebê de volta. Rindo, disseram: “ela é tua esposa!”.

Doze anos depois, quatro homens chegaram a sua aldeia com ar solene. Eram o seu futuro sogro com dois de seus irmãos e Tokorom, irmão de Pakao. O futuro sogro, depois de um tempo em silêncio, disse aos pais de Jamain que o rapaz devia ir até lá buscar a esposa e trazê-la para viver com ele. Foi um rebuliço na casa! Jamain dizia que não se casaria, que era novo ainda. Saiu pela porta e foi se esconder na casa de um primo, mas seu pai o encontrou e o trouxe de volta, para falar com o sogro.

Muito amuado, Jamain pegou um pequeno cesto e pendurou sua alça no peito, deixando-o descer pelas costas. Já na outra aldeia, foi a vez de Pakao dizer que não partiria com aquele rapaz de jeito nenhum. Sua mãe a pegou pelas orelhas e a levou até ele. Assim que tomaram o caminho, ela diminuiu o passo até sair da vista do marido e correu de volta. Dando-lhe uma bronca, a mãe arrastou-a novamente pelas orelhas até o marido. Depois de várias tentativas, Jamain acabou voltando para sua aldeia sem a noiva, aliviado por não tê-la trazido. Uma semana depois, no entanto, viu chegarem a sua casa os futuros sogro e sogra, trazendo a menina com seu cesto de roupas e assim começou sua vida de casal.

(Aparecida Vilaça e Francisco Vilaça Gaspar. Ficções amazônicas. Todavia, 2022. Adaptado)

No trecho “Foi viver ali depois que se casou com Pakao, filha de Moroxin, que lhe fora prometida no dia de seu nascimento”, a expressão em destaque pode ser substituída, sem prejuízo do sentido e da correção gramatical, por:

Alternativas
Q2436816 Português

Leia o texto para responder às questões de números 01 a 05.


Jamain mora em uma casa de paredes de madeira e telhado de palha com sua mulher, Pakao, e seu filho bebê. Tem 26 anos, rosto largo, com maxilares protuberantes, que lhe dão uma aparência peculiar.

Jamain não nasceu naquela aldeia, mas em outra, a três dias de caminhada. Foi viver ali depois que se casou com Pakao, filha de Moroxin, que lhe fora prometida no dia de seu nascimento. Jamain era então um menino de 12 anos e estava na aldeia de visita. Assim que Pakao nasceu, vieram lhe chamar na casa dos homens, onde ele dormia. Deram-lhe uma lâmina afiada de bambu e pediram que cortasse o cordão umbilical. Em seguida, colocaram o bebê em seu colo. Ele ainda se lembra da horrível sensação daquela coisa melada e vermelha em seus braços, se mexendo e fazendo caretas. Ficou de cabeça baixa, olhando para o chão, esperando que lhe pedissem o bebê de volta. Rindo, disseram: “ela é tua esposa!”.

Doze anos depois, quatro homens chegaram a sua aldeia com ar solene. Eram o seu futuro sogro com dois de seus irmãos e Tokorom, irmão de Pakao. O futuro sogro, depois de um tempo em silêncio, disse aos pais de Jamain que o rapaz devia ir até lá buscar a esposa e trazê-la para viver com ele. Foi um rebuliço na casa! Jamain dizia que não se casaria, que era novo ainda. Saiu pela porta e foi se esconder na casa de um primo, mas seu pai o encontrou e o trouxe de volta, para falar com o sogro.

Muito amuado, Jamain pegou um pequeno cesto e pendurou sua alça no peito, deixando-o descer pelas costas. Já na outra aldeia, foi a vez de Pakao dizer que não partiria com aquele rapaz de jeito nenhum. Sua mãe a pegou pelas orelhas e a levou até ele. Assim que tomaram o caminho, ela diminuiu o passo até sair da vista do marido e correu de volta. Dando-lhe uma bronca, a mãe arrastou-a novamente pelas orelhas até o marido. Depois de várias tentativas, Jamain acabou voltando para sua aldeia sem a noiva, aliviado por não tê-la trazido. Uma semana depois, no entanto, viu chegarem a sua casa os futuros sogro e sogra, trazendo a menina com seu cesto de roupas e assim começou sua vida de casal.

(Aparecida Vilaça e Francisco Vilaça Gaspar. Ficções amazônicas. Todavia, 2022. Adaptado)

A partir da leitura do texto, é correto afirmar que

Alternativas
Q2259114 Pedagogia
De acordo com D’ANSEMBOURG (2018), a comunicação não-violenta possui quatro fases, sendo elas 
Alternativas
Q2259113 Pedagogia
De acordo com Fante (2005), um importante método indicado a psicólogos para abordar o bullying em escolas denomina-se Pikas, que lida com vítimas, agressores e espectadores. De acordo com a autora, o foco da atuação desse método é:
Alternativas
Q2259112 Pedagogia
Para Fante (2005), os comportamentos bullying podem ocorrer de duas formas, direta e indireta, ambas aversivas e prejudiciais ao psiquismo da vítima. Sobre o assunto, a autora afirma que
Alternativas
Q2259111 Pedagogia
De acordo com Cunha e Gomes (em SOUZA, 2010), a criança e a infância ao longo da história foram concebidas de diversas maneiras. De adulto em miniatura a cidadão de direitos, passando por avanços e retrocessos, cheios de descontinuidades, pelo qual se caracteriza o processo histórico, diferentes concepções de criança foram construídas ao longo do tempo, caracterizando-se, principalmente, pela
Alternativas
Q2259110 Psicologia
Mariotto (2009), ao discorrer sobre as contribuições de Winnicott e sua teoria para compreensão do desenvolvimento humano, aborda a importância do conceito de holding para o autor, sendo este:
Alternativas
Q2259109 Psicologia
Mariotto (2009) afirma que, para Spitz, a mãe, por sua simples presença, atua como estímulo para as respostas do bebê, age como “provocadora” e representa um agente de mudanças e oportunidades para o desenvolvimento da criança pequena. Ao mesmo tempo, as manifestações do bebê interferem na conduta da mãe. A esse intercâmbio mútuo o autor deu o nome de processo de
Alternativas
Q2259108 Pedagogia
Segundo o documento “Marcos Político-Legais da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva”, (2010), o acesso à educação tem início na educação infantil, na qual se desenvolvem as bases necessárias para a construção do conhecimento e desenvolvimento global do aluno. Nessa etapa, o atendimento educacional especializado para alunos de 0 a 3 anos se expressa por meio de
Alternativas
Q2259107 Pedagogia
Em relação à perspectiva inclusiva, o documento “A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar. A Escola Comum Inclusiva” (2010) afirma que a escola comum se torna inclusiva quando
Alternativas
Q2259106 Pedagogia
Vygotsky (2001) afirma que a interação entre aprendizado e desenvolvimento é estudada por diversos autores em uma infinidade de teorias. Contudo, o autor tem sua própria hipótese, na qual pressupõe-se que:
Alternativas
Q2259105 Pedagogia
Para Vygotsky (1999), em relação ao desenvolvimento infantil, “Como no caso da memória e da atenção, a inclusão de signos na percepção temporal não leva a um simples alongamento da operação no tempo; mais do que isso, cria as condições para o desenvolvimento de um sistema único que inclui elementos efetivos do passado, presente e futuro. Esse sistema psicológico emergente na criança engloba, agora, duas novas funções”:
Alternativas
Q2259104 Psicologia
De acordo com Patto (1992) “A afirmação da patologia generalizada das crianças pobres, a patologização de suas dificuldades escolares tem algumas consequências que convém destacar”, tais como:
Alternativas
Q2259103 Psicologia
Ao discorrer sobre as contribuições da Análise do Comportamento à Educação, Carrara (2004) apresenta princípios frequentemente associados aos projetos educacionais behavioristas. Assinale a alternativa que apresenta um desses princípios.
Alternativas
Q2259102 Psicologia
Para Shirahige e Higa (em CARRARA, 2004), o arcabouço teórico da psicanálise contém um conceito para explicar um fenômeno presente em toda situação em que duas pessoas se relacionam frente a frente, presente também na relação professor-aluno, permitindo refletir sobre o que possibilita ao aluno acreditar no professor e chegar a aprender. Trata-se do fenômeno denominado: 
Alternativas
Q2259101 Pedagogia
Segundo Taille (1992) a teoria da emoção de Wallon é extremamente original e tem uma nítida inspiração darwinista, pois
Alternativas
Respostas
81: A
82: D
83: E
84: E
85: A
86: C
87: D
88: A
89: C
90: D
91: D
92: C
93: E
94: B
95: E
96: A
97: A
98: D
99: E
100: E