Questões de Concurso Para prefeitura de são josé do rio preto - sp

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Q562397 Português

Considere a charge e a tirinha para responder à questão.

                 

De acordo com a norma-padrão, o emprego das vírgulas está correto em:
Alternativas
Q562396 Português

Considere a charge e a tirinha para responder à questão.

                 

Assinale a alternativa que apresenta a afirmação correta.
Alternativas
Q562395 Português

Considere a charge e a tirinha para responder à questão.

                 

Em – Somos tão bombardeados pela publicidade que já não sei mais identificar o que é essencial para minha vida –, a palavra que introduz enunciado expressando consequência, tal como ocorre com os termos destacados em:
Alternativas
Q562394 Português

Considere a charge e a tirinha para responder à questão.

                 

Na charge, a expressão “somos tão bombardeados” está empregada em sentido
Alternativas
Q562393 Português

Leia o texto O amor supera o calendário, de Moacyr Scliar, para responder à questão.

      Convidada por amigas para posar sem roupa para um calendário beneficente, dona Isadora hesitou muito. Educada numa tradição de severo moralismo, desaprovava fotos desse tipo, pois considerava “baixaria”. Além disso, aos 70 anos, não era certamente um modelo desses que desfilam em passarela, embora conservasse ainda muitos traços de sua passada beleza e tivesse, graças à ginástica diária e a uma dieta controlada, um corpo até razoável para a idade.

       De outro lado, a causa era boa; tratava-se de ajudar um hospital especializado em câncer infantil, que precisava muito do dinheiro. Ao longo dos anos dona Isadora sempre participara com entusiasmo em campanhas desse tipo, mesmo que algumas, como a do calendário, fossem um tanto inusitadas, por assim dizer. O certo é que ninguém a recriminaria por sua atitude. O marido, que poderia fazê-lo – era um homem de rígida moral –, falecera há muitos anos, e os dois filhos moravam no exterior; dificilmente tomariam conhecimento do tal calendário. Mesmo que isso acontecesse, talvez até a apoiassem; eram jovens modernos, ousados mesmo. De modo que resolveu ir em frente, e no dia lá estava ela, sem roupa, mas atrás de flores, posando para o fotógrafo. A princípio sentiu-se constrangida, mas lá pelas tantas estava até gostando, e foi muito sorridente que apareceu na foto.

      O calendário foi um sucesso; muita gente o adquiriu. Então, um dia, uma pessoa inesperada telefonou para Isadora. Do outro lado, uma voz masculina cumprimentava-a pela foto:

      – Vejo que você continua bela como sempre. Parabéns.

      Era o Belmiro, o seu primeiro namorado. Haviam se conhecido no bairro em que moravam; tinham ambos 18 anos e por uns meses viveram uma tórrida paixão. Mas então o pai dele, militar, levara a família para o Norte, o que acabara por interromper o namoro. Por décadas não se tinham visto; agora, no entanto, Belmiro, de volta à cidade, casualmente comprara o calendário e, pressionado pela saudade, resolvera telefonar. Como Isadora, estava viúvo; e, como ela, recordava com saudades os tempos de namoro.

       Estão morando juntos e vivendo muito felizes. Belmiro só fez uma exigência: Isadora jamais posará para um calendário de novo.

                                                                                                        (Folha de S.Paulo, 03.10.2005. Adaptado)


De acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, a concordância verbal e nominal está empregada corretamente em:
Alternativas
Q562392 Português

Leia o texto O amor supera o calendário, de Moacyr Scliar, para responder à questão.

      Convidada por amigas para posar sem roupa para um calendário beneficente, dona Isadora hesitou muito. Educada numa tradição de severo moralismo, desaprovava fotos desse tipo, pois considerava “baixaria”. Além disso, aos 70 anos, não era certamente um modelo desses que desfilam em passarela, embora conservasse ainda muitos traços de sua passada beleza e tivesse, graças à ginástica diária e a uma dieta controlada, um corpo até razoável para a idade.

       De outro lado, a causa era boa; tratava-se de ajudar um hospital especializado em câncer infantil, que precisava muito do dinheiro. Ao longo dos anos dona Isadora sempre participara com entusiasmo em campanhas desse tipo, mesmo que algumas, como a do calendário, fossem um tanto inusitadas, por assim dizer. O certo é que ninguém a recriminaria por sua atitude. O marido, que poderia fazê-lo – era um homem de rígida moral –, falecera há muitos anos, e os dois filhos moravam no exterior; dificilmente tomariam conhecimento do tal calendário. Mesmo que isso acontecesse, talvez até a apoiassem; eram jovens modernos, ousados mesmo. De modo que resolveu ir em frente, e no dia lá estava ela, sem roupa, mas atrás de flores, posando para o fotógrafo. A princípio sentiu-se constrangida, mas lá pelas tantas estava até gostando, e foi muito sorridente que apareceu na foto.

      O calendário foi um sucesso; muita gente o adquiriu. Então, um dia, uma pessoa inesperada telefonou para Isadora. Do outro lado, uma voz masculina cumprimentava-a pela foto:

      – Vejo que você continua bela como sempre. Parabéns.

      Era o Belmiro, o seu primeiro namorado. Haviam se conhecido no bairro em que moravam; tinham ambos 18 anos e por uns meses viveram uma tórrida paixão. Mas então o pai dele, militar, levara a família para o Norte, o que acabara por interromper o namoro. Por décadas não se tinham visto; agora, no entanto, Belmiro, de volta à cidade, casualmente comprara o calendário e, pressionado pela saudade, resolvera telefonar. Como Isadora, estava viúvo; e, como ela, recordava com saudades os tempos de namoro.

       Estão morando juntos e vivendo muito felizes. Belmiro só fez uma exigência: Isadora jamais posará para um calendário de novo.

                                                                                                        (Folha de S.Paulo, 03.10.2005. Adaptado)


Em – O calendário foi um sucesso; muita gente o adquiriu. –, nota-se que a função do pronome é substituir termos mencionados anteriormente.

Pensando nisso, assinale a alternativa em que o pronome substitui, corretamente, os termos destacados nos trechos do texto.

Alternativas
Q562391 Português

Leia o texto O amor supera o calendário, de Moacyr Scliar, para responder à questão.

      Convidada por amigas para posar sem roupa para um calendário beneficente, dona Isadora hesitou muito. Educada numa tradição de severo moralismo, desaprovava fotos desse tipo, pois considerava “baixaria”. Além disso, aos 70 anos, não era certamente um modelo desses que desfilam em passarela, embora conservasse ainda muitos traços de sua passada beleza e tivesse, graças à ginástica diária e a uma dieta controlada, um corpo até razoável para a idade.

       De outro lado, a causa era boa; tratava-se de ajudar um hospital especializado em câncer infantil, que precisava muito do dinheiro. Ao longo dos anos dona Isadora sempre participara com entusiasmo em campanhas desse tipo, mesmo que algumas, como a do calendário, fossem um tanto inusitadas, por assim dizer. O certo é que ninguém a recriminaria por sua atitude. O marido, que poderia fazê-lo – era um homem de rígida moral –, falecera há muitos anos, e os dois filhos moravam no exterior; dificilmente tomariam conhecimento do tal calendário. Mesmo que isso acontecesse, talvez até a apoiassem; eram jovens modernos, ousados mesmo. De modo que resolveu ir em frente, e no dia lá estava ela, sem roupa, mas atrás de flores, posando para o fotógrafo. A princípio sentiu-se constrangida, mas lá pelas tantas estava até gostando, e foi muito sorridente que apareceu na foto.

      O calendário foi um sucesso; muita gente o adquiriu. Então, um dia, uma pessoa inesperada telefonou para Isadora. Do outro lado, uma voz masculina cumprimentava-a pela foto:

      – Vejo que você continua bela como sempre. Parabéns.

      Era o Belmiro, o seu primeiro namorado. Haviam se conhecido no bairro em que moravam; tinham ambos 18 anos e por uns meses viveram uma tórrida paixão. Mas então o pai dele, militar, levara a família para o Norte, o que acabara por interromper o namoro. Por décadas não se tinham visto; agora, no entanto, Belmiro, de volta à cidade, casualmente comprara o calendário e, pressionado pela saudade, resolvera telefonar. Como Isadora, estava viúvo; e, como ela, recordava com saudades os tempos de namoro.

       Estão morando juntos e vivendo muito felizes. Belmiro só fez uma exigência: Isadora jamais posará para um calendário de novo.

                                                                                                        (Folha de S.Paulo, 03.10.2005. Adaptado)


No quinto parágrafo, em – Belmiro, de volta à cidade, casualmente comprara o calendário –, a expressão destacada expressa circunstância adverbial de ______________, o que também ocorre em: ___________.

Para que a afirmação seja correta, as lacunas devem ser preenchidas, respectivamente, por:

Alternativas
Q562390 Português

Leia o texto O amor supera o calendário, de Moacyr Scliar, para responder à questão.

      Convidada por amigas para posar sem roupa para um calendário beneficente, dona Isadora hesitou muito. Educada numa tradição de severo moralismo, desaprovava fotos desse tipo, pois considerava “baixaria”. Além disso, aos 70 anos, não era certamente um modelo desses que desfilam em passarela, embora conservasse ainda muitos traços de sua passada beleza e tivesse, graças à ginástica diária e a uma dieta controlada, um corpo até razoável para a idade.

       De outro lado, a causa era boa; tratava-se de ajudar um hospital especializado em câncer infantil, que precisava muito do dinheiro. Ao longo dos anos dona Isadora sempre participara com entusiasmo em campanhas desse tipo, mesmo que algumas, como a do calendário, fossem um tanto inusitadas, por assim dizer. O certo é que ninguém a recriminaria por sua atitude. O marido, que poderia fazê-lo – era um homem de rígida moral –, falecera há muitos anos, e os dois filhos moravam no exterior; dificilmente tomariam conhecimento do tal calendário. Mesmo que isso acontecesse, talvez até a apoiassem; eram jovens modernos, ousados mesmo. De modo que resolveu ir em frente, e no dia lá estava ela, sem roupa, mas atrás de flores, posando para o fotógrafo. A princípio sentiu-se constrangida, mas lá pelas tantas estava até gostando, e foi muito sorridente que apareceu na foto.

      O calendário foi um sucesso; muita gente o adquiriu. Então, um dia, uma pessoa inesperada telefonou para Isadora. Do outro lado, uma voz masculina cumprimentava-a pela foto:

      – Vejo que você continua bela como sempre. Parabéns.

      Era o Belmiro, o seu primeiro namorado. Haviam se conhecido no bairro em que moravam; tinham ambos 18 anos e por uns meses viveram uma tórrida paixão. Mas então o pai dele, militar, levara a família para o Norte, o que acabara por interromper o namoro. Por décadas não se tinham visto; agora, no entanto, Belmiro, de volta à cidade, casualmente comprara o calendário e, pressionado pela saudade, resolvera telefonar. Como Isadora, estava viúvo; e, como ela, recordava com saudades os tempos de namoro.

       Estão morando juntos e vivendo muito felizes. Belmiro só fez uma exigência: Isadora jamais posará para um calendário de novo.

                                                                                                        (Folha de S.Paulo, 03.10.2005. Adaptado)


Assinale a alternativa em que o autor empregou a forma verbal destacada no pretérito imperfeito do indicativo para referir-se a um fato passado habitual ou frequente.
Alternativas
Q562389 Português

Leia o texto O amor supera o calendário, de Moacyr Scliar, para responder à questão.

      Convidada por amigas para posar sem roupa para um calendário beneficente, dona Isadora hesitou muito. Educada numa tradição de severo moralismo, desaprovava fotos desse tipo, pois considerava “baixaria”. Além disso, aos 70 anos, não era certamente um modelo desses que desfilam em passarela, embora conservasse ainda muitos traços de sua passada beleza e tivesse, graças à ginástica diária e a uma dieta controlada, um corpo até razoável para a idade.

       De outro lado, a causa era boa; tratava-se de ajudar um hospital especializado em câncer infantil, que precisava muito do dinheiro. Ao longo dos anos dona Isadora sempre participara com entusiasmo em campanhas desse tipo, mesmo que algumas, como a do calendário, fossem um tanto inusitadas, por assim dizer. O certo é que ninguém a recriminaria por sua atitude. O marido, que poderia fazê-lo – era um homem de rígida moral –, falecera há muitos anos, e os dois filhos moravam no exterior; dificilmente tomariam conhecimento do tal calendário. Mesmo que isso acontecesse, talvez até a apoiassem; eram jovens modernos, ousados mesmo. De modo que resolveu ir em frente, e no dia lá estava ela, sem roupa, mas atrás de flores, posando para o fotógrafo. A princípio sentiu-se constrangida, mas lá pelas tantas estava até gostando, e foi muito sorridente que apareceu na foto.

      O calendário foi um sucesso; muita gente o adquiriu. Então, um dia, uma pessoa inesperada telefonou para Isadora. Do outro lado, uma voz masculina cumprimentava-a pela foto:

      – Vejo que você continua bela como sempre. Parabéns.

      Era o Belmiro, o seu primeiro namorado. Haviam se conhecido no bairro em que moravam; tinham ambos 18 anos e por uns meses viveram uma tórrida paixão. Mas então o pai dele, militar, levara a família para o Norte, o que acabara por interromper o namoro. Por décadas não se tinham visto; agora, no entanto, Belmiro, de volta à cidade, casualmente comprara o calendário e, pressionado pela saudade, resolvera telefonar. Como Isadora, estava viúvo; e, como ela, recordava com saudades os tempos de namoro.

       Estão morando juntos e vivendo muito felizes. Belmiro só fez uma exigência: Isadora jamais posará para um calendário de novo.

                                                                                                        (Folha de S.Paulo, 03.10.2005. Adaptado)


Assinale a alternativa em que a frase preserva o sentido do texto e está correta de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa.
Alternativas
Q562388 Português

Leia o texto O amor supera o calendário, de Moacyr Scliar, para responder à questão.

      Convidada por amigas para posar sem roupa para um calendário beneficente, dona Isadora hesitou muito. Educada numa tradição de severo moralismo, desaprovava fotos desse tipo, pois considerava “baixaria”. Além disso, aos 70 anos, não era certamente um modelo desses que desfilam em passarela, embora conservasse ainda muitos traços de sua passada beleza e tivesse, graças à ginástica diária e a uma dieta controlada, um corpo até razoável para a idade.

       De outro lado, a causa era boa; tratava-se de ajudar um hospital especializado em câncer infantil, que precisava muito do dinheiro. Ao longo dos anos dona Isadora sempre participara com entusiasmo em campanhas desse tipo, mesmo que algumas, como a do calendário, fossem um tanto inusitadas, por assim dizer. O certo é que ninguém a recriminaria por sua atitude. O marido, que poderia fazê-lo – era um homem de rígida moral –, falecera há muitos anos, e os dois filhos moravam no exterior; dificilmente tomariam conhecimento do tal calendário. Mesmo que isso acontecesse, talvez até a apoiassem; eram jovens modernos, ousados mesmo. De modo que resolveu ir em frente, e no dia lá estava ela, sem roupa, mas atrás de flores, posando para o fotógrafo. A princípio sentiu-se constrangida, mas lá pelas tantas estava até gostando, e foi muito sorridente que apareceu na foto.

      O calendário foi um sucesso; muita gente o adquiriu. Então, um dia, uma pessoa inesperada telefonou para Isadora. Do outro lado, uma voz masculina cumprimentava-a pela foto:

      – Vejo que você continua bela como sempre. Parabéns.

      Era o Belmiro, o seu primeiro namorado. Haviam se conhecido no bairro em que moravam; tinham ambos 18 anos e por uns meses viveram uma tórrida paixão. Mas então o pai dele, militar, levara a família para o Norte, o que acabara por interromper o namoro. Por décadas não se tinham visto; agora, no entanto, Belmiro, de volta à cidade, casualmente comprara o calendário e, pressionado pela saudade, resolvera telefonar. Como Isadora, estava viúvo; e, como ela, recordava com saudades os tempos de namoro.

       Estão morando juntos e vivendo muito felizes. Belmiro só fez uma exigência: Isadora jamais posará para um calendário de novo.

                                                                                                        (Folha de S.Paulo, 03.10.2005. Adaptado)


Com base no conteúdo do texto, é correto afirmar que
Alternativas
Q562387 Português

                                    O convidado é você, não seu telefone

      Os smartphones consomem cada vez mais o nosso tempo e se infiltram em cada canto da nossa vida, levando alguns a reconhecer que o vício já foi longe demais, por isso estão pedindo a amigos, a parentes e até a si mesmos que deixem o celular de lado e se concentrem nas pessoas à sua frente, em vez de se deixarem levar pela enxurrada de informações que chegam por e-mail, Facebook, Twitter e Instagram.

      As estratégias são simples, mas variadas. Uma editora de revista em Nova York disse que deixa o seu telefone numa lata de leite antiga, da hora que chega em casa até depois do jantar. O estilista Marc Jacobs proíbe que aparelhos eletrônicos entrem em seu quarto. Um casal de Nova Jersey estabeleceu uma punição: quem pegar o celular à noite sem uma razão realmente boa vai ser responsável por pôr o filho pequeno para dormir.

       Enquanto isso, vem ganhando popularidade nos restaurantes uma brincadeira em que todos amontoam seus celulares no meio da mesa, e a primeira pessoa que consultar seu aparelho é obrigada a pagar a conta.

       Em um vídeo do YouTube, visto mais de 24 milhões de vezes, uma moça, interpretada pela atriz Charlene de Guzman, é constantemente ignorada pois as pessoas ao seu redor estão consumidas por seus telefones. Num boliche, ela derruba vários pinos e se volta para comemorar com os amigos, mas eles nunca levantam o olhar das telas, o que nos leva a questionar se a vida é melhor quando vivida ou quando é apenas observada.

       O assunto vem exigindo atenção até dos planejadores de casamentos. Bruce Feiler escreveu no Times sobre noivas e noivos que não querem que os convidados tragam seus celulares ou postem fotos da cerimônia. Esses eventos têm nome: casamentos desplugados. Alguns casais querem evitar magoar quem não foi convidado. Outros querem se assegurar de que apenas fotos lisonjeiras sejam divulgadas. Pensando nisso, um planejador de eventos de luxo em Boston, que trabalha para artistas famosos, criou o que chama de chapelaria de celulares. Os convidados guardam seus telefones antes da cerimônia em um local destinado a esse fim e, no decorrer da noite, podem se dirigir a uma área com sofás para consultá-los.

       Feiler comenta que foi a um casamento em que o casal deixou claro de antemão que os celulares não estavam convidados. O noivo lhe disse: “Um casamento é feito para que as pessoas prestem um testemunho. Como elas podem fazer isso se nem escutam a cerimônia, já que estão ocupadas tirando fotos?”.

(Emma G. Fitzsimmon. The New York Times, publicado pela Folha de S.Paulo em 08.10.2013. Adaptado)

No trecho do segundo parágrafo – vai ser responsável por pôr o filho pequeno para dormir –, os termos destacados pertencem a classes gramaticais diferentes, apesar da semelhança na grafia e na pronúncia.

Considerando essas informações, assinale a alternativa em que os termos destacados também pertencem a diferentes classes gramaticais.

Alternativas
Q562386 Português

                                    O convidado é você, não seu telefone

      Os smartphones consomem cada vez mais o nosso tempo e se infiltram em cada canto da nossa vida, levando alguns a reconhecer que o vício já foi longe demais, por isso estão pedindo a amigos, a parentes e até a si mesmos que deixem o celular de lado e se concentrem nas pessoas à sua frente, em vez de se deixarem levar pela enxurrada de informações que chegam por e-mail, Facebook, Twitter e Instagram.

      As estratégias são simples, mas variadas. Uma editora de revista em Nova York disse que deixa o seu telefone numa lata de leite antiga, da hora que chega em casa até depois do jantar. O estilista Marc Jacobs proíbe que aparelhos eletrônicos entrem em seu quarto. Um casal de Nova Jersey estabeleceu uma punição: quem pegar o celular à noite sem uma razão realmente boa vai ser responsável por pôr o filho pequeno para dormir.

       Enquanto isso, vem ganhando popularidade nos restaurantes uma brincadeira em que todos amontoam seus celulares no meio da mesa, e a primeira pessoa que consultar seu aparelho é obrigada a pagar a conta.

       Em um vídeo do YouTube, visto mais de 24 milhões de vezes, uma moça, interpretada pela atriz Charlene de Guzman, é constantemente ignorada pois as pessoas ao seu redor estão consumidas por seus telefones. Num boliche, ela derruba vários pinos e se volta para comemorar com os amigos, mas eles nunca levantam o olhar das telas, o que nos leva a questionar se a vida é melhor quando vivida ou quando é apenas observada.

       O assunto vem exigindo atenção até dos planejadores de casamentos. Bruce Feiler escreveu no Times sobre noivas e noivos que não querem que os convidados tragam seus celulares ou postem fotos da cerimônia. Esses eventos têm nome: casamentos desplugados. Alguns casais querem evitar magoar quem não foi convidado. Outros querem se assegurar de que apenas fotos lisonjeiras sejam divulgadas. Pensando nisso, um planejador de eventos de luxo em Boston, que trabalha para artistas famosos, criou o que chama de chapelaria de celulares. Os convidados guardam seus telefones antes da cerimônia em um local destinado a esse fim e, no decorrer da noite, podem se dirigir a uma área com sofás para consultá-los.

       Feiler comenta que foi a um casamento em que o casal deixou claro de antemão que os celulares não estavam convidados. O noivo lhe disse: “Um casamento é feito para que as pessoas prestem um testemunho. Como elas podem fazer isso se nem escutam a cerimônia, já que estão ocupadas tirando fotos?”.

(Emma G. Fitzsimmon. The New York Times, publicado pela Folha de S.Paulo em 08.10.2013. Adaptado)

Assinale a alternativa em que a preposição destacada expressa ideia de limite estabelecido.
Alternativas
Q562385 Português

                                    O convidado é você, não seu telefone

      Os smartphones consomem cada vez mais o nosso tempo e se infiltram em cada canto da nossa vida, levando alguns a reconhecer que o vício já foi longe demais, por isso estão pedindo a amigos, a parentes e até a si mesmos que deixem o celular de lado e se concentrem nas pessoas à sua frente, em vez de se deixarem levar pela enxurrada de informações que chegam por e-mail, Facebook, Twitter e Instagram.

      As estratégias são simples, mas variadas. Uma editora de revista em Nova York disse que deixa o seu telefone numa lata de leite antiga, da hora que chega em casa até depois do jantar. O estilista Marc Jacobs proíbe que aparelhos eletrônicos entrem em seu quarto. Um casal de Nova Jersey estabeleceu uma punição: quem pegar o celular à noite sem uma razão realmente boa vai ser responsável por pôr o filho pequeno para dormir.

       Enquanto isso, vem ganhando popularidade nos restaurantes uma brincadeira em que todos amontoam seus celulares no meio da mesa, e a primeira pessoa que consultar seu aparelho é obrigada a pagar a conta.

       Em um vídeo do YouTube, visto mais de 24 milhões de vezes, uma moça, interpretada pela atriz Charlene de Guzman, é constantemente ignorada pois as pessoas ao seu redor estão consumidas por seus telefones. Num boliche, ela derruba vários pinos e se volta para comemorar com os amigos, mas eles nunca levantam o olhar das telas, o que nos leva a questionar se a vida é melhor quando vivida ou quando é apenas observada.

       O assunto vem exigindo atenção até dos planejadores de casamentos. Bruce Feiler escreveu no Times sobre noivas e noivos que não querem que os convidados tragam seus celulares ou postem fotos da cerimônia. Esses eventos têm nome: casamentos desplugados. Alguns casais querem evitar magoar quem não foi convidado. Outros querem se assegurar de que apenas fotos lisonjeiras sejam divulgadas. Pensando nisso, um planejador de eventos de luxo em Boston, que trabalha para artistas famosos, criou o que chama de chapelaria de celulares. Os convidados guardam seus telefones antes da cerimônia em um local destinado a esse fim e, no decorrer da noite, podem se dirigir a uma área com sofás para consultá-los.

       Feiler comenta que foi a um casamento em que o casal deixou claro de antemão que os celulares não estavam convidados. O noivo lhe disse: “Um casamento é feito para que as pessoas prestem um testemunho. Como elas podem fazer isso se nem escutam a cerimônia, já que estão ocupadas tirando fotos?”.

(Emma G. Fitzsimmon. The New York Times, publicado pela Folha de S.Paulo em 08.10.2013. Adaptado)

Assinale a alternativa que apresenta, entre parênteses, afirmação correta sobre a expressão destacada no trecho do texto.
Alternativas
Q562384 Português

                                    O convidado é você, não seu telefone

      Os smartphones consomem cada vez mais o nosso tempo e se infiltram em cada canto da nossa vida, levando alguns a reconhecer que o vício já foi longe demais, por isso estão pedindo a amigos, a parentes e até a si mesmos que deixem o celular de lado e se concentrem nas pessoas à sua frente, em vez de se deixarem levar pela enxurrada de informações que chegam por e-mail, Facebook, Twitter e Instagram.

      As estratégias são simples, mas variadas. Uma editora de revista em Nova York disse que deixa o seu telefone numa lata de leite antiga, da hora que chega em casa até depois do jantar. O estilista Marc Jacobs proíbe que aparelhos eletrônicos entrem em seu quarto. Um casal de Nova Jersey estabeleceu uma punição: quem pegar o celular à noite sem uma razão realmente boa vai ser responsável por pôr o filho pequeno para dormir.

       Enquanto isso, vem ganhando popularidade nos restaurantes uma brincadeira em que todos amontoam seus celulares no meio da mesa, e a primeira pessoa que consultar seu aparelho é obrigada a pagar a conta.

       Em um vídeo do YouTube, visto mais de 24 milhões de vezes, uma moça, interpretada pela atriz Charlene de Guzman, é constantemente ignorada pois as pessoas ao seu redor estão consumidas por seus telefones. Num boliche, ela derruba vários pinos e se volta para comemorar com os amigos, mas eles nunca levantam o olhar das telas, o que nos leva a questionar se a vida é melhor quando vivida ou quando é apenas observada.

       O assunto vem exigindo atenção até dos planejadores de casamentos. Bruce Feiler escreveu no Times sobre noivas e noivos que não querem que os convidados tragam seus celulares ou postem fotos da cerimônia. Esses eventos têm nome: casamentos desplugados. Alguns casais querem evitar magoar quem não foi convidado. Outros querem se assegurar de que apenas fotos lisonjeiras sejam divulgadas. Pensando nisso, um planejador de eventos de luxo em Boston, que trabalha para artistas famosos, criou o que chama de chapelaria de celulares. Os convidados guardam seus telefones antes da cerimônia em um local destinado a esse fim e, no decorrer da noite, podem se dirigir a uma área com sofás para consultá-los.

       Feiler comenta que foi a um casamento em que o casal deixou claro de antemão que os celulares não estavam convidados. O noivo lhe disse: “Um casamento é feito para que as pessoas prestem um testemunho. Como elas podem fazer isso se nem escutam a cerimônia, já que estão ocupadas tirando fotos?”.

(Emma G. Fitzsimmon. The New York Times, publicado pela Folha de S.Paulo em 08.10.2013. Adaptado)

Observe a foto.

Imagem associada para resolução da questão

Relacionando a foto ao texto, é correto concluir que

Alternativas
Q562383 Português

                                    O convidado é você, não seu telefone

      Os smartphones consomem cada vez mais o nosso tempo e se infiltram em cada canto da nossa vida, levando alguns a reconhecer que o vício já foi longe demais, por isso estão pedindo a amigos, a parentes e até a si mesmos que deixem o celular de lado e se concentrem nas pessoas à sua frente, em vez de se deixarem levar pela enxurrada de informações que chegam por e-mail, Facebook, Twitter e Instagram.

      As estratégias são simples, mas variadas. Uma editora de revista em Nova York disse que deixa o seu telefone numa lata de leite antiga, da hora que chega em casa até depois do jantar. O estilista Marc Jacobs proíbe que aparelhos eletrônicos entrem em seu quarto. Um casal de Nova Jersey estabeleceu uma punição: quem pegar o celular à noite sem uma razão realmente boa vai ser responsável por pôr o filho pequeno para dormir.

       Enquanto isso, vem ganhando popularidade nos restaurantes uma brincadeira em que todos amontoam seus celulares no meio da mesa, e a primeira pessoa que consultar seu aparelho é obrigada a pagar a conta.

       Em um vídeo do YouTube, visto mais de 24 milhões de vezes, uma moça, interpretada pela atriz Charlene de Guzman, é constantemente ignorada pois as pessoas ao seu redor estão consumidas por seus telefones. Num boliche, ela derruba vários pinos e se volta para comemorar com os amigos, mas eles nunca levantam o olhar das telas, o que nos leva a questionar se a vida é melhor quando vivida ou quando é apenas observada.

       O assunto vem exigindo atenção até dos planejadores de casamentos. Bruce Feiler escreveu no Times sobre noivas e noivos que não querem que os convidados tragam seus celulares ou postem fotos da cerimônia. Esses eventos têm nome: casamentos desplugados. Alguns casais querem evitar magoar quem não foi convidado. Outros querem se assegurar de que apenas fotos lisonjeiras sejam divulgadas. Pensando nisso, um planejador de eventos de luxo em Boston, que trabalha para artistas famosos, criou o que chama de chapelaria de celulares. Os convidados guardam seus telefones antes da cerimônia em um local destinado a esse fim e, no decorrer da noite, podem se dirigir a uma área com sofás para consultá-los.

       Feiler comenta que foi a um casamento em que o casal deixou claro de antemão que os celulares não estavam convidados. O noivo lhe disse: “Um casamento é feito para que as pessoas prestem um testemunho. Como elas podem fazer isso se nem escutam a cerimônia, já que estão ocupadas tirando fotos?”.

(Emma G. Fitzsimmon. The New York Times, publicado pela Folha de S.Paulo em 08.10.2013. Adaptado)

De acordo com o texto, é correto afirmar que
Alternativas
Q501476 Noções de Informática
O ícone imagem-002.jpg tem a seguinte função:
Alternativas
Q501475 Noções de Informática
Estou trabalhando com um documento muito extenso, criado a partir da instalação original do editor de textos Microsoft Office Word 2003. Desejo utilizar uma combinação de teclas de atalho para ir diretamente ao final deste documento, qual é a sequência correta?
Alternativas
Q501474 Noções de Informática
Associe corretamente o nome da pasta à sua descrição. Considere a utilização do aplicativo Outlook Express contido no Windows XP Professional, na sua instalação original.

I. Contém mensagens recebidas recentemente e mensagens que você, de algum modo, ainda não tenha organizado.
II. Contém mensagens que estão prontas para serem enviadas.
III. Contém cópias de mensagens que você enviou.
IV. Contém cópias de mensagens que você excluiu.
V. Contém mensagens em que você está trabalhando, mas que ainda não estão prontas para serem enviadas.
Alternativas
Q501473 Noções de Informática
Considere a utilização da planilha eletrônica Microsoft Office Excel 2003 na sua instalação padrão. Qual a resposta correta à célula B4? Considere o TOTAL como sendo a resposta à função “=B1+B1*B2”.

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Alternativas
Respostas
1661: A
1662: C
1663: C
1664: D
1665: A
1666: B
1667: E
1668: E
1669: A
1670: B
1671: B
1672: C
1673: C
1674: E
1675: D
1676: B
1677: A
1678: B
1679: B
1680: A