Questões de Concurso Para prefeitura de serrana - sp

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Q1095683 Português
Leia o texto para responder a questão.




No mundo em que cada vez mais se mesclam as linguagens na constituição dos discursos, a leitura de infográficos em sala de aula é uma tarefa relevante para a formação do leitor. Dos alunos, espera-se que identifiquem nas informações do infográfico apresentado que
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Q1095682 Português
Leia o texto para responder a questão.

Ligeiro e nasalado, sotaque paulista teve influência de índios e migrantes

    Ligeiro e nasalado, o português paulista tem pressa. Atropela os plurais das frases e suprime o “lh” das palavras.
    Em São Paulo se toma dois café com dois pão na chapa por quinze real. E filha, milho, velho e mulher são reduzidos a fia, mio, véio e muié.
    Ainda que incomodem os ouvidos mais sensíveis, esses usos da língua têm origem na mistura do português dos colonizadores com algumas das 350 línguas indígenas que existiam no território brasileiro à época do descobrimento – hoje são cerca de 180.
    O cruzamento do idioma de Portugal com o tupi deu origem à chamada língua geral, utilizada no cotidiano da nova colônia até a segunda metade do século 18.
    Uma de suas marcas, que hoje caracteriza o português paulista, era o “r” retroflexo, também conhecido como ‘r” caipira. Ele substituiu o “r” chiado dos portugueses, que os índios não conseguiam pronunciar. Na sintaxe indígena, o plural não redunda ao longo da sentença, o que poderia explicar o hábito paulista.

(https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano. 23.04.2018. Adaptado)
Usos como “fia”, “mio”, “véio” e “muié” constituem o que Bortoni-Ricardo (2004) chama de
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Q1095681 Português
Leia o texto para responder a questão.

Ligeiro e nasalado, sotaque paulista teve influência de índios e migrantes

    Ligeiro e nasalado, o português paulista tem pressa. Atropela os plurais das frases e suprime o “lh” das palavras.
    Em São Paulo se toma dois café com dois pão na chapa por quinze real. E filha, milho, velho e mulher são reduzidos a fia, mio, véio e muié.
    Ainda que incomodem os ouvidos mais sensíveis, esses usos da língua têm origem na mistura do português dos colonizadores com algumas das 350 línguas indígenas que existiam no território brasileiro à época do descobrimento – hoje são cerca de 180.
    O cruzamento do idioma de Portugal com o tupi deu origem à chamada língua geral, utilizada no cotidiano da nova colônia até a segunda metade do século 18.
    Uma de suas marcas, que hoje caracteriza o português paulista, era o “r” retroflexo, também conhecido como ‘r” caipira. Ele substituiu o “r” chiado dos portugueses, que os índios não conseguiam pronunciar. Na sintaxe indígena, o plural não redunda ao longo da sentença, o que poderia explicar o hábito paulista.

(https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano. 23.04.2018. Adaptado)
No trecho – E filha, milho, velho e mulher são reduzidos a fia, mio, véio e muié. –, há reescrita com a finalidade de mostrar a forma realmente falada no português paulista. Ao analisá-la com base na ortografia oficial da Língua Portuguesa, conclui-se que o termo
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Q1095680 Pedagogia
Leia o texto para responder a questão.

Ligeiro e nasalado, sotaque paulista teve influência de índios e migrantes

    Ligeiro e nasalado, o português paulista tem pressa. Atropela os plurais das frases e suprime o “lh” das palavras.
    Em São Paulo se toma dois café com dois pão na chapa por quinze real. E filha, milho, velho e mulher são reduzidos a fia, mio, véio e muié.
    Ainda que incomodem os ouvidos mais sensíveis, esses usos da língua têm origem na mistura do português dos colonizadores com algumas das 350 línguas indígenas que existiam no território brasileiro à época do descobrimento – hoje são cerca de 180.
    O cruzamento do idioma de Portugal com o tupi deu origem à chamada língua geral, utilizada no cotidiano da nova colônia até a segunda metade do século 18.
    Uma de suas marcas, que hoje caracteriza o português paulista, era o “r” retroflexo, também conhecido como ‘r” caipira. Ele substituiu o “r” chiado dos portugueses, que os índios não conseguiam pronunciar. Na sintaxe indígena, o plural não redunda ao longo da sentença, o que poderia explicar o hábito paulista.

(https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano. 23.04.2018. Adaptado)
Supondo que o texto fosse levado para discussão em sala de aula e os alunos conversassem entre si, buscando identificar como seria expressa em norma-padrão do português a frase – Em São Paulo se toma dois café com dois pão na chapa por quinze real. –, o docente deveria mediar essa discussão e explicar que
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Q1095679 Português
Leia o texto para responder a questão.

Ligeiro e nasalado, sotaque paulista teve influência de índios e migrantes

    Ligeiro e nasalado, o português paulista tem pressa. Atropela os plurais das frases e suprime o “lh” das palavras.
    Em São Paulo se toma dois café com dois pão na chapa por quinze real. E filha, milho, velho e mulher são reduzidos a fia, mio, véio e muié.
    Ainda que incomodem os ouvidos mais sensíveis, esses usos da língua têm origem na mistura do português dos colonizadores com algumas das 350 línguas indígenas que existiam no território brasileiro à época do descobrimento – hoje são cerca de 180.
    O cruzamento do idioma de Portugal com o tupi deu origem à chamada língua geral, utilizada no cotidiano da nova colônia até a segunda metade do século 18.
    Uma de suas marcas, que hoje caracteriza o português paulista, era o “r” retroflexo, também conhecido como ‘r” caipira. Ele substituiu o “r” chiado dos portugueses, que os índios não conseguiam pronunciar. Na sintaxe indígena, o plural não redunda ao longo da sentença, o que poderia explicar o hábito paulista.

(https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano. 23.04.2018. Adaptado)
Observando-se o primeiro parágrafo do texto – Ligeiro e nasalado, o português paulista tem pressa. Atropela os plurais das frases e suprime o “lh” das palavras. –, conclui-se, com base em Koch e Elias (2011), que a progressão sequencial nesse trecho, conforme indicam os elementos em negrito, se dá por meio
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Q1095678 Pedagogia
A variação linguística é hoje tema presente nos currículos escolares. A respeito do seu ensino, os Parâmetros Curriculares de Língua Portuguesa asseveram que
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Q1095677 Português

Leia a tira.

Imagem associada para resolução da questão

A produção de sentido na tira se dá com a utilização de discurso semelhante ao discurso padrão da área da aviação com instruções aos passageiros em situações de emergência. De acordo com Koch e Elias (2011), quando um gênero textual assume a função de outro, ocorre

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Q1095676 Português
Leia o texto para responder a questão.

Sempre alerta!

    Grande espírito, o daquele escoteiro. Estava na rua, segurando seu feroz cão policial, quando viu parar um ônibus. Os passageiros desceram, subiram, o ônibus pôs-se a andar. No momento em que o ônibus ia andando, apareceu um velhinho tentando pegá-lo. Correu atrás do ônibus. Quando já o ia pegando, o ônibus aumentou a velocidade. No instante exato em que o velhinho, aborrecido, ia desistir do ônibus, o escoteiro não teve dúvida: soltou o cachorro policial em cima dele. O velho pôs-se a correr desesperadamente e, como única salvação, pegou o ônibus que já ia quinhentos metros adiante. O escoteiro segurou de novo o cão e voltou para casa, feliz, tendo praticado sua boa ação do dia.

Moral: No cerne da violência nem sempre há violência.

(Millôr Fernandes, Fábulas Fabulosas, 1991. Adaptado)
O texto faz parte de um livro de fábulas do escritor Millôr Fernandes. Uma característica desse gênero presente em “Sempre Alerta!” é
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Q1095675 Português
Leia o texto para responder a questão.

Sempre alerta!

    Grande espírito, o daquele escoteiro. Estava na rua, segurando seu feroz cão policial, quando viu parar um ônibus. Os passageiros desceram, subiram, o ônibus pôs-se a andar. No momento em que o ônibus ia andando, apareceu um velhinho tentando pegá-lo. Correu atrás do ônibus. Quando já o ia pegando, o ônibus aumentou a velocidade. No instante exato em que o velhinho, aborrecido, ia desistir do ônibus, o escoteiro não teve dúvida: soltou o cachorro policial em cima dele. O velho pôs-se a correr desesperadamente e, como única salvação, pegou o ônibus que já ia quinhentos metros adiante. O escoteiro segurou de novo o cão e voltou para casa, feliz, tendo praticado sua boa ação do dia.

Moral: No cerne da violência nem sempre há violência.

(Millôr Fernandes, Fábulas Fabulosas, 1991. Adaptado)
No texto, prevalecem as estruturas tipológicas da
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Q1095674 Português
Em O texto na sala de aula, João Wanderley Geraldi, ao discutir a questão da leitura, analisa tanto a importância das narrativas curtas quanto a das narrativas longas. Para ele, estas últimas
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Q1095673 Português
Leia o texto para responder a questão.

    … constitui uma forma peculiar de representação e estilo em que predominam a força criativa da imaginação e a intenção estética. Não é mera fantasia que nada tem a ver com o que se entende por realidade, nem é puro exercício lúdico sobre as formas e sentidos da linguagem e da língua.
    Como representação – um modo particular de dar forma às experiências humanas –, não está limitado a critérios de observação fatual (ao que ocorre e ao que se testemunha), nem às categorias e relações que constituem os padrões dos modos de ver a realidade e, menos ainda, às famílias de noções/conceitos com que se pretende descrever e explicar diferentes planos da realidade (o discurso científico). Ele os ultrapassa e transgride para constituir outra mediação de sentidos entre o sujeito e o mundo, entre a imagem e o objeto, mediação que autoriza a ficção e a reinterpretação do mundo atual e dos mundos possíveis.

(Parâmetros Curriculares Nacionais – Língua Portuguesa: 1998. Adaptado) 
Conforme exposto, o tipo de texto em questão demanda
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Q1095672 Português
Leia o texto para responder a questão.

    … constitui uma forma peculiar de representação e estilo em que predominam a força criativa da imaginação e a intenção estética. Não é mera fantasia que nada tem a ver com o que se entende por realidade, nem é puro exercício lúdico sobre as formas e sentidos da linguagem e da língua.
    Como representação – um modo particular de dar forma às experiências humanas –, não está limitado a critérios de observação fatual (ao que ocorre e ao que se testemunha), nem às categorias e relações que constituem os padrões dos modos de ver a realidade e, menos ainda, às famílias de noções/conceitos com que se pretende descrever e explicar diferentes planos da realidade (o discurso científico). Ele os ultrapassa e transgride para constituir outra mediação de sentidos entre o sujeito e o mundo, entre a imagem e o objeto, mediação que autoriza a ficção e a reinterpretação do mundo atual e dos mundos possíveis.

(Parâmetros Curriculares Nacionais – Língua Portuguesa: 1998. Adaptado) 
O texto faz referência a textos que se fazem presentes no domínio social da
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Q1095671 Português
De acordo com Marcuschi (2008), a língua como “atividade sociointerativa situada” é representada pelo
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Q1095670 Português

Leia a charge para responder a questão.


A compreensão de um texto é um processo que se caracteriza pela utilização de conhecimento prévio: o leitor utiliza na leitura o que ele já sabe, o conhecimento adquirido ao longo de sua vida.
(Kleiman: 1993)
Com base em Kleiman e nas informações presentes no texto verbal e não verbal da charge, o conhecimento prévio do leitor permite que ele conclua corretamente que
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Q1095669 Português

Leia a charge para responder a questão.


Inserida em práticas de análise linguística em sala de aula, a charge será objeto de considerações a respeito
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Q1095663 Inglês

Leia a charge e responda a questão.


Na fala do professor – I expect you all to be independent, innovative, critical thinkers who will do exactly as I do –, a palavra destacada em negrito pode ser corretamente substituída por
Alternativas
Q1095662 Inglês

Leia a charge e responda a questão.


Humor in the cartoon lies in
Alternativas
Q1095661 Inglês
In order to understand information which is not openly available in a text, whether oral or written, language users make use of the cognitive strategy known as
Alternativas
Q1095660 Inglês
Leia o texto e responda a questão.

    The analysis of the relationship between forms and functions of language is commonly called discourse analysis, which encompasses the notion that language is more than a sentence-level phenomenon. A single sentence can seldom be fully analyzed without considering its context. We use language in stretches of discourse. We string many sentences together in interrelated, cohesive units. In most oral language, our discourse is marked by exchanges with another person or several persons in which a few sentences spoken by one participant are followed and built upon by sentences spoken by another. Speakers formulate representations of meaning not just from a single sentence but also from referents in both previous sentences and following sentences.

Consider the following:
A. Got the time?
B. Ten fifteen.

Waiter: More coffee?
Customer: I’m okay.

Parent: Dinner!
Child: Just a minute!

    In so many of our everyday exchanges, a single sentence sometimes contains certain presuppositions that are not overtly manifested in surrounding sentence-level surface structure, but that are clear from the total context. All three of the above conversations contained such presuppositions (how to ask what time of day it is; how to say “no more coffee”; how to announce dinner and then indicate one will be there in a minute). Without the pragmatic contexts of discourse, our communications would be extraordinarily ambiguous.

(H. Douglas Brown. Principles of language learning and teaching 5th edition ed.Longman, 2000. Adaptado)
Na frase do último parágrafo – Without the pragmatic contexts of discourse, our communications would be extraordinarily ambiguous. –, a palavra destacada em negrito indica
Alternativas
Q1095659 Inglês
Leia o texto e responda a questão.

    The analysis of the relationship between forms and functions of language is commonly called discourse analysis, which encompasses the notion that language is more than a sentence-level phenomenon. A single sentence can seldom be fully analyzed without considering its context. We use language in stretches of discourse. We string many sentences together in interrelated, cohesive units. In most oral language, our discourse is marked by exchanges with another person or several persons in which a few sentences spoken by one participant are followed and built upon by sentences spoken by another. Speakers formulate representations of meaning not just from a single sentence but also from referents in both previous sentences and following sentences.

Consider the following:
A. Got the time?
B. Ten fifteen.

Waiter: More coffee?
Customer: I’m okay.

Parent: Dinner!
Child: Just a minute!

    In so many of our everyday exchanges, a single sentence sometimes contains certain presuppositions that are not overtly manifested in surrounding sentence-level surface structure, but that are clear from the total context. All three of the above conversations contained such presuppositions (how to ask what time of day it is; how to say “no more coffee”; how to announce dinner and then indicate one will be there in a minute). Without the pragmatic contexts of discourse, our communications would be extraordinarily ambiguous.

(H. Douglas Brown. Principles of language learning and teaching 5th edition ed.Longman, 2000. Adaptado)
Os três breves diálogos estão presentes neste texto com o objetivo de
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Respostas
161: B
162: D
163: C
164: A
165: E
166: B
167: D
168: C
169: E
170: A
171: C
172: B
173: A
174: E
175: D
176: B
177: A
178: A
179: C
180: D