Questões de Concurso Para prefeitura de sertãozinho - sp

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Q2002970 Português
Leia o texto de Ruy Castro, para responder a questão.  

Todos chegarão lá

    O Brasil está envelhecendo. Segundo projeções oficiais, 20% da população terá mais de 60 anos em 2030.
   Em números absolutos, esperam-se perto de 50 milhões de idosos em 2030 – imagine o volume de antidepressivos, estimulantes e produtos geriátricos que isso vai exigir. Não quer dizer que a maioria desses macróbios1 seguirá o padrão dos velhos de antigamente, que, mal passados dos 60, equipados com boina, cachecol, suéter, cobertor nas pernas, eram levados para tomar sol no parquinho.
    Quero crer que os velhos de 2030 se parecerão cada vez mais com meus vizinhos do Baixo Vovô, aqui no Leblon – uma rede de vôlei frequentada diariamente por sexa ou septuagenários torrados de sol, com músculos invejáveis e capazes de saques e cortadas mortíferas. A vida para eles nunca parou.
   Por sorte, a aceitação do velho é agora maior do que nunca. Bem diferente de 1968 – apogeu de algo que me parecia fabricado, chamado “Poder Jovem” –, em que ser velho era quase uma ofensa. À idade da razão, que deveria ser a aspiração de todos, sobrepunha-se o que Nelson Rodrigues denunciava como “a razão da idade”: a juventude justificando todas as injustiças e ignomínias2 (como as da Revolução Cultural, na China, em que velhos eram humilhados publicamente por ser velhos).
    Naquela mesma época, o rock era praticado por jovens esbeltos, bonitos e de longas cabeleiras louras, para uma plateia de rapazes e moças idem. Hoje, ele é praticado por velhos carecas, gordos e tatuados, para garotos que podiam ser seus netos. Já se pode confiar em maiores de 60 anos e, um dia, todos chegarão lá.

(Folha de S.Paulo, 04.10.2013. Adaptado)

1 macróbios: pessoas que chegaram à idade muito avançada
2 ignomínias: infâmias; desonra infligida por julgamento público
A alternativa correta quanto à concordância verbal encontra-se em: 
Alternativas
Q2002969 Português
Leia o texto de Ruy Castro, para responder a questão.  

Todos chegarão lá

    O Brasil está envelhecendo. Segundo projeções oficiais, 20% da população terá mais de 60 anos em 2030.
   Em números absolutos, esperam-se perto de 50 milhões de idosos em 2030 – imagine o volume de antidepressivos, estimulantes e produtos geriátricos que isso vai exigir. Não quer dizer que a maioria desses macróbios1 seguirá o padrão dos velhos de antigamente, que, mal passados dos 60, equipados com boina, cachecol, suéter, cobertor nas pernas, eram levados para tomar sol no parquinho.
    Quero crer que os velhos de 2030 se parecerão cada vez mais com meus vizinhos do Baixo Vovô, aqui no Leblon – uma rede de vôlei frequentada diariamente por sexa ou septuagenários torrados de sol, com músculos invejáveis e capazes de saques e cortadas mortíferas. A vida para eles nunca parou.
   Por sorte, a aceitação do velho é agora maior do que nunca. Bem diferente de 1968 – apogeu de algo que me parecia fabricado, chamado “Poder Jovem” –, em que ser velho era quase uma ofensa. À idade da razão, que deveria ser a aspiração de todos, sobrepunha-se o que Nelson Rodrigues denunciava como “a razão da idade”: a juventude justificando todas as injustiças e ignomínias2 (como as da Revolução Cultural, na China, em que velhos eram humilhados publicamente por ser velhos).
    Naquela mesma época, o rock era praticado por jovens esbeltos, bonitos e de longas cabeleiras louras, para uma plateia de rapazes e moças idem. Hoje, ele é praticado por velhos carecas, gordos e tatuados, para garotos que podiam ser seus netos. Já se pode confiar em maiores de 60 anos e, um dia, todos chegarão lá.

(Folha de S.Paulo, 04.10.2013. Adaptado)

1 macróbios: pessoas que chegaram à idade muito avançada
2 ignomínias: infâmias; desonra infligida por julgamento público
Assinale a alternativa que traz a afirmação correta a respeito dos trechos do texto.
Alternativas
Q2002968 Português
Leia o texto de Ruy Castro, para responder a questão.  

Todos chegarão lá

    O Brasil está envelhecendo. Segundo projeções oficiais, 20% da população terá mais de 60 anos em 2030.
   Em números absolutos, esperam-se perto de 50 milhões de idosos em 2030 – imagine o volume de antidepressivos, estimulantes e produtos geriátricos que isso vai exigir. Não quer dizer que a maioria desses macróbios1 seguirá o padrão dos velhos de antigamente, que, mal passados dos 60, equipados com boina, cachecol, suéter, cobertor nas pernas, eram levados para tomar sol no parquinho.
    Quero crer que os velhos de 2030 se parecerão cada vez mais com meus vizinhos do Baixo Vovô, aqui no Leblon – uma rede de vôlei frequentada diariamente por sexa ou septuagenários torrados de sol, com músculos invejáveis e capazes de saques e cortadas mortíferas. A vida para eles nunca parou.
   Por sorte, a aceitação do velho é agora maior do que nunca. Bem diferente de 1968 – apogeu de algo que me parecia fabricado, chamado “Poder Jovem” –, em que ser velho era quase uma ofensa. À idade da razão, que deveria ser a aspiração de todos, sobrepunha-se o que Nelson Rodrigues denunciava como “a razão da idade”: a juventude justificando todas as injustiças e ignomínias2 (como as da Revolução Cultural, na China, em que velhos eram humilhados publicamente por ser velhos).
    Naquela mesma época, o rock era praticado por jovens esbeltos, bonitos e de longas cabeleiras louras, para uma plateia de rapazes e moças idem. Hoje, ele é praticado por velhos carecas, gordos e tatuados, para garotos que podiam ser seus netos. Já se pode confiar em maiores de 60 anos e, um dia, todos chegarão lá.

(Folha de S.Paulo, 04.10.2013. Adaptado)

1 macróbios: pessoas que chegaram à idade muito avançada
2 ignomínias: infâmias; desonra infligida por julgamento público
De acordo com o texto, 
Alternativas
Q2002967 Português
Leia um trecho da entrevista com o psiquiatra Miguel Chalub, para responder a questão. 

    A Organização Mundial da Saúde (OMS) prevê que a depressão será a doença mais comum do mundo em 2030 – atualmente, 121 milhões de pessoas sofrem do problema.
  Para o psiquiatra Miguel Chalub, há um certo exagero nessas contas. Ele defende que tanto os pacientes quanto os médicos estão confundindo tristeza com depressão. Ele afirma que os psiquiatras são os que menos receitam antidepressivos, porque estão mais preparados para reconhecer as diferenças entre a “tristeza normal e a patológica”.
     ISTOÉ: Por que tantas previsões alarmantes sobre o aumento da depressão no mundo?
     Miguel Chalub: Porque estão sendo computadas situações humanas de luto, de tristeza, de aborrecimento, de tédio. Não se pode mais ficar entediado, aborrecido, chateado, porque isso é imediatamente transformado em depressão. É a medicalização de uma condição humana, a tristeza. É transformar um sentimento normal, que todos nós devemos ter, dependendo das situações, numa entidade patológica. ISTOÉ: A que se deve essa mudança?
    Miguel Chalub: Primeiro, a uma busca pela felicidade. Qualquer coisa que possa atrapalhá-la tem que ser chamada de doença, porque, aí, justifica: “Eu não sou feliz porque estou doente, não porque fiz opções erradas.” Dou uma desculpa a mim mesmo. Segundo, à tendência de achar que o remédio vai corrigir qualquer distorção humana. É a busca pela pílula da felicidade. Eu não preciso mais ser infeliz.
     ISTOÉ: O que diferencia a tristeza normal da patológica?
     Miguel Chalub: A intensidade. A tristeza patológica é muito mais intensa. A normal é um estado de espírito. Além disso, a patológica é longa.

(Adriana Prado. https://istoe.com.br/74405_O+HOMEM+NAO+ACEITA+
MAIS+FICAR+TRISTE+/ Publicado em 26.05.2010. Adaptado.)
Considerando a expressão destacada no trecho selecionado do texto, assinale a alternativa que apresenta, entre parênteses, o pronome e sua colocação aplicados em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa.
Alternativas
Q2002966 Português
Leia um trecho da entrevista com o psiquiatra Miguel Chalub, para responder a questão. 

    A Organização Mundial da Saúde (OMS) prevê que a depressão será a doença mais comum do mundo em 2030 – atualmente, 121 milhões de pessoas sofrem do problema.
  Para o psiquiatra Miguel Chalub, há um certo exagero nessas contas. Ele defende que tanto os pacientes quanto os médicos estão confundindo tristeza com depressão. Ele afirma que os psiquiatras são os que menos receitam antidepressivos, porque estão mais preparados para reconhecer as diferenças entre a “tristeza normal e a patológica”.
     ISTOÉ: Por que tantas previsões alarmantes sobre o aumento da depressão no mundo?
     Miguel Chalub: Porque estão sendo computadas situações humanas de luto, de tristeza, de aborrecimento, de tédio. Não se pode mais ficar entediado, aborrecido, chateado, porque isso é imediatamente transformado em depressão. É a medicalização de uma condição humana, a tristeza. É transformar um sentimento normal, que todos nós devemos ter, dependendo das situações, numa entidade patológica. ISTOÉ: A que se deve essa mudança?
    Miguel Chalub: Primeiro, a uma busca pela felicidade. Qualquer coisa que possa atrapalhá-la tem que ser chamada de doença, porque, aí, justifica: “Eu não sou feliz porque estou doente, não porque fiz opções erradas.” Dou uma desculpa a mim mesmo. Segundo, à tendência de achar que o remédio vai corrigir qualquer distorção humana. É a busca pela pílula da felicidade. Eu não preciso mais ser infeliz.
     ISTOÉ: O que diferencia a tristeza normal da patológica?
     Miguel Chalub: A intensidade. A tristeza patológica é muito mais intensa. A normal é um estado de espírito. Além disso, a patológica é longa.

(Adriana Prado. https://istoe.com.br/74405_O+HOMEM+NAO+ACEITA+
MAIS+FICAR+TRISTE+/ Publicado em 26.05.2010. Adaptado.)
O sinal indicativo de crase está empregado corretamente nas duas ocorrências na alternativa:
Alternativas
Q2002965 Português
Leia um trecho da entrevista com o psiquiatra Miguel Chalub, para responder a questão. 

    A Organização Mundial da Saúde (OMS) prevê que a depressão será a doença mais comum do mundo em 2030 – atualmente, 121 milhões de pessoas sofrem do problema.
  Para o psiquiatra Miguel Chalub, há um certo exagero nessas contas. Ele defende que tanto os pacientes quanto os médicos estão confundindo tristeza com depressão. Ele afirma que os psiquiatras são os que menos receitam antidepressivos, porque estão mais preparados para reconhecer as diferenças entre a “tristeza normal e a patológica”.
     ISTOÉ: Por que tantas previsões alarmantes sobre o aumento da depressão no mundo?
     Miguel Chalub: Porque estão sendo computadas situações humanas de luto, de tristeza, de aborrecimento, de tédio. Não se pode mais ficar entediado, aborrecido, chateado, porque isso é imediatamente transformado em depressão. É a medicalização de uma condição humana, a tristeza. É transformar um sentimento normal, que todos nós devemos ter, dependendo das situações, numa entidade patológica. ISTOÉ: A que se deve essa mudança?
    Miguel Chalub: Primeiro, a uma busca pela felicidade. Qualquer coisa que possa atrapalhá-la tem que ser chamada de doença, porque, aí, justifica: “Eu não sou feliz porque estou doente, não porque fiz opções erradas.” Dou uma desculpa a mim mesmo. Segundo, à tendência de achar que o remédio vai corrigir qualquer distorção humana. É a busca pela pílula da felicidade. Eu não preciso mais ser infeliz.
     ISTOÉ: O que diferencia a tristeza normal da patológica?
     Miguel Chalub: A intensidade. A tristeza patológica é muito mais intensa. A normal é um estado de espírito. Além disso, a patológica é longa.

(Adriana Prado. https://istoe.com.br/74405_O+HOMEM+NAO+ACEITA+
MAIS+FICAR+TRISTE+/ Publicado em 26.05.2010. Adaptado.)
Leia as frases.
    As previsões alusivas _________ aumento da depressão são alarmantes.     Os sentimentos de tédio ou de tristeza são inadequadamente convertidos ________ estados depressivos.      Qualquer situação que possa ser um obstáculo ________ felicidade é considerada doença.
    Para que haja coerência com as ideias do texto e com a regência nominal estabelecida pela norma-padrão, as lacunas das frases devem ser preenchidas, respectivamente, por:
Alternativas
Q2002964 Português
Leia um trecho da entrevista com o psiquiatra Miguel Chalub, para responder a questão. 

    A Organização Mundial da Saúde (OMS) prevê que a depressão será a doença mais comum do mundo em 2030 – atualmente, 121 milhões de pessoas sofrem do problema.
  Para o psiquiatra Miguel Chalub, há um certo exagero nessas contas. Ele defende que tanto os pacientes quanto os médicos estão confundindo tristeza com depressão. Ele afirma que os psiquiatras são os que menos receitam antidepressivos, porque estão mais preparados para reconhecer as diferenças entre a “tristeza normal e a patológica”.
     ISTOÉ: Por que tantas previsões alarmantes sobre o aumento da depressão no mundo?
     Miguel Chalub: Porque estão sendo computadas situações humanas de luto, de tristeza, de aborrecimento, de tédio. Não se pode mais ficar entediado, aborrecido, chateado, porque isso é imediatamente transformado em depressão. É a medicalização de uma condição humana, a tristeza. É transformar um sentimento normal, que todos nós devemos ter, dependendo das situações, numa entidade patológica. ISTOÉ: A que se deve essa mudança?
    Miguel Chalub: Primeiro, a uma busca pela felicidade. Qualquer coisa que possa atrapalhá-la tem que ser chamada de doença, porque, aí, justifica: “Eu não sou feliz porque estou doente, não porque fiz opções erradas.” Dou uma desculpa a mim mesmo. Segundo, à tendência de achar que o remédio vai corrigir qualquer distorção humana. É a busca pela pílula da felicidade. Eu não preciso mais ser infeliz.
     ISTOÉ: O que diferencia a tristeza normal da patológica?
     Miguel Chalub: A intensidade. A tristeza patológica é muito mais intensa. A normal é um estado de espírito. Além disso, a patológica é longa.

(Adriana Prado. https://istoe.com.br/74405_O+HOMEM+NAO+ACEITA+
MAIS+FICAR+TRISTE+/ Publicado em 26.05.2010. Adaptado.)
Assinale a alternativa em que a frase reescrita a partir das ideias do texto mantém o sentido original. 
Alternativas
Q2002963 Português
Leia um trecho da entrevista com o psiquiatra Miguel Chalub, para responder a questão. 

    A Organização Mundial da Saúde (OMS) prevê que a depressão será a doença mais comum do mundo em 2030 – atualmente, 121 milhões de pessoas sofrem do problema.
  Para o psiquiatra Miguel Chalub, há um certo exagero nessas contas. Ele defende que tanto os pacientes quanto os médicos estão confundindo tristeza com depressão. Ele afirma que os psiquiatras são os que menos receitam antidepressivos, porque estão mais preparados para reconhecer as diferenças entre a “tristeza normal e a patológica”.
     ISTOÉ: Por que tantas previsões alarmantes sobre o aumento da depressão no mundo?
     Miguel Chalub: Porque estão sendo computadas situações humanas de luto, de tristeza, de aborrecimento, de tédio. Não se pode mais ficar entediado, aborrecido, chateado, porque isso é imediatamente transformado em depressão. É a medicalização de uma condição humana, a tristeza. É transformar um sentimento normal, que todos nós devemos ter, dependendo das situações, numa entidade patológica. ISTOÉ: A que se deve essa mudança?
    Miguel Chalub: Primeiro, a uma busca pela felicidade. Qualquer coisa que possa atrapalhá-la tem que ser chamada de doença, porque, aí, justifica: “Eu não sou feliz porque estou doente, não porque fiz opções erradas.” Dou uma desculpa a mim mesmo. Segundo, à tendência de achar que o remédio vai corrigir qualquer distorção humana. É a busca pela pílula da felicidade. Eu não preciso mais ser infeliz.
     ISTOÉ: O que diferencia a tristeza normal da patológica?
     Miguel Chalub: A intensidade. A tristeza patológica é muito mais intensa. A normal é um estado de espírito. Além disso, a patológica é longa.

(Adriana Prado. https://istoe.com.br/74405_O+HOMEM+NAO+ACEITA+
MAIS+FICAR+TRISTE+/ Publicado em 26.05.2010. Adaptado.)
De acordo com o entrevistado,
Alternativas
Q1911204 História
O regime autoritário que se estabelecera sobre o Brasil a partir do golpe civil-militar de 1964 contou com diversos mecanismos de controle contra as “ameaças” internas poderiam ser potenciais adversários dos governos militares. Com a decretação do AI-5 em 1968, uma das primeiras atitudes do Governo brasileiro foi a criação da Sisni (Sistema Nacional de Informações), da qual fazia parte a SNI (Serviço Nacional de Informações), órgão que tinha a incumbência de 
Alternativas
Q1911203 História
A chamada “Era Vargas” (1930-1945) pode ser dividida em três períodos: o Governo Provisório (1930- 1945), o Governo Constitucional (1930-1937) e o Estado Novo (1937-1945). Esse último uma espécie de “autogolpe”, que culminou com o fechamento do Congresso e a suspenção da Constituição vigente. Como justificativa para tal rompimento democrático, Vargas se baseou em um documento divulgado pela imprensa, que alegava uma suposta tomada do poder pelos comunistas. Esse documento foi batizado de:
Alternativas
Q1911202 História
Instaurada a República em 1889, era preciso consolida-la. A Constituição de 1891 tinha como objetivo abolir as instituições monárquicas (Senado Vitalício, Poder Moderador e Conselho de Estado), além de organizar a incipiente república brasileira. As alternativas abaixo constam como itens do texto constitucional, exceto:
Alternativas
Q1911201 História
Ocorrida em 15 de novembro de 1889, a Proclamação da República brasileira ocorreu a partir de uma série de eventos e conflitos de interesses no interior do Império. Dentre os agentes políticos que foram fundamentais para a queda de Pedro II, podemos citar:
Alternativas
Q1911200 História
Desde o início do século XIX, mesmo antes da Independência do Brasil, a Inglaterra exercia forte pressão pelo fim do tráfico negreiro. Usando de sua influência e diplomacia e, em última instância, seu poderio militar, os ingleses se interessavam pela extinção do tráfico a partir de vários motivos, dentre os quais podemos citar como o principal: 
Alternativas
Q1911199 História
O Ato Adicional de 1834 promoveu uma série de reformas na Constituição de 1824. Reformas essas que, longe de radicalizar a política brasileira, buscava mudanças dentro da ordem, sem modificar o status quo, atendendo demandas específicas.
Quais das medidas abaixo não fizeram parte desse processo?
Alternativas
Q1911198 História
O processo de independência do Brasil se deu a partir de uma série de circunstâncias. Embora não se pode dizer que a colônia constituía um agrupamento homogêneo e com sentido de nação solidificado, alguns pontos de convergência eram partilhados pela maioria dos membros das elites coloniais, exceto:
Alternativas
Q1911197 História
Na tentativa de resguardar a posse do território brasileiro, Portugal iniciou, a partir da década de 1530, a colonização do Brasil por meio da iniciativa privada, as chamadas “capitanias hereditárias”. Outrossim, à exceção das capitanias de São Vicente e de Pernambuco, as demais se mostraram um fracasso retumbante.
Entre os aspectos em comum que são atribuídos ao frustrante projeto de português, temos a resistência indígena, recusando-se a entregar um território que sabia ser seus. Além da questão dos povos autóctones, podemos citar também:
Alternativas
Q1911196 História
Após cooperarem mutuamente para combater o nazifascismo na Segunda Guerra Mundial, EUA e URSS iniciaram um período turbulento da História do século XX, comumente denominado de Guerra Fria. Do lado estadunidense, o recém-presidente Harry Truman apresentou ao Congresso de seu país uma política que visava a contenção do comunismo, que ficou conhecida como Doutrina Truman.
Entre as medidas promovidas pela Doutrina Truman, uma das mais incisivas foi a Doutrina de Segurança Nacional, a qual consistia:
Alternativas
Q1911195 História
Leia o trecho a seguir: “O fascismo italiano cresceu da mesma maneira que o nazismo alemão, alimentando-se tanto do medo das classes médias e da elite diante da possibilidade de uma revolução comunista conduzida pelo movimento operário, quanto dos ressentimentos nacionais causados pelos resultados frustrantes da Primeira Guerra Mundial.” Embora tenham raízes parecidas e pontos de convergência muito importantes, como o antiliberalismo e o anticomunismo, por exemplo, havia uma diferença crucial nas pautas de fascistas e nazistas. Qual diferença era essa? 
Alternativas
Q1911194 História
A Segunda Guerra Mundial chocou o mundo ao demonstrar a capacidade de extermínio das potências mundiais em curto espaço de tempo e pelos mais diversos motivos. Embora não tenha originado os campos de concentração – estes já existiam nas colônias inglesas e alemãs no continente africano – o regime nazista deu um novo sentido a esse tipo de atrocidade. Neste contexto, houve um tipo de política específica conhecida como “Solução Final”, cujo as intenções estavam pautadas:
Alternativas
Q1911193 História
“As razões da quebra (“crash”) da Bolsa de Valores de Nova York em 1929 são muitas, mas podem ser sintetizadas em uma frase: ‘Todos queriam vender seus produtos, mas ninguém queria comprar’. Isso fez com que as ações das empresas perdessem valor. Portanto, a maior crise da história do capitalismo não foi uma crise de escassez, mas de excesso, estimulada pela livre concorrência entre empresas privadas, sem planejamento integrado ou qualquer regulação do Estado.”
A crise financeira que assolou os EUA e o mundo globalizado a partir de 1929 desestabilizou as principais economias do mundo, causando uma onda de desemprego e falência de várias empresas. Buscando solucionar a crise que colocara os EUA no período da “Grande Depressão”, Franklin Delano Roosevelt assumiu a presidência do país impondo uma política econômica que propunha a intervenção estatal nos mais variados setores da economia estadunidense. Baseado nas ideias do economista britânico John Keynes, tal política ficou conhecida como:
Alternativas
Respostas
121: A
122: A
123: D
124: A
125: C
126: B
127: C
128: E
129: D
130: D
131: B
132: A
133: C
134: D
135: D
136: A
137: A
138: D
139: B
140: A