Questões de Concurso Para prefeitura de suzano - sp

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Q1368353 Português

Leia o texto de Eugênio Mussak para responder à questão.


    Em tempos difíceis como o que estamos vivendo, uma boa dose de otimismo pode nos ajudar a enfrentar as dificuldades do dia a dia. Os otimistas costumam ser mais positivos mesmo diante das adversidades, e, com isso, têm mais chance não só de encontrar meios para sobreviver à crise como de criar alternativas para sair dela.

    Reconhecemos os otimistas de algumas maneiras. Uma delas é pelo tempo verbal de seu discurso. Enquanto os pessimistas falam no pretérito, os otimistas preferem falar no futuro. Os pessimistas insistem em ponderar sobre como deveria ter sido. Os otimistas ocupam-se em discorrer sobre como poderá vir a ser.

    Outra maneira de diferenciar um pessimista de um otimista é pelo uso do “mas”, palavrinha de três letras muito usada quando dois pensamentos se complementam e parecem ser opostos. Cada vez que você diz “agora faz sol, mas mais tarde vai chover”, ou “minha cabeça dói, mas já vai passar”, está usando uma conjunção, que tem a finalidade de estabelecer ligações.

    Voltando ao tema do otimismo e do pessimismo, sabemos que esses dois estados, que demonstram a visão que as pessoas têm da situação em que se encontram, bem como das perspectivas futuras, se refletem no uso dos recursos linguísticos. Ou melhor, na ordem em que se colocam os termos da oração em torno deles. Explico. Uma coisa é dizer: “Eu sei que está ruim, mas vai melhorar”. Outra é afirmar: “Eu sei que vai melhorar, mas que está ruim, está”. As duas frases envolvem exatamente os mesmos elementos em sua construção, a diferença entre elas está no foco.

    Há “mas” para todos os gostos. Depende de nós usá-lo para criar um bom ambiente ou para jogar um balde de água fria no ânimo de qualquer um. Quando algo não está bem, como o atual momento econômico, surgem dois pensamentos: o de que tudo vai piorar e o de que, daqui pra frente, só é possível melhorar.

    E, já que é assim, proponho o otimismo consciente. Aquele que não nega a realidade, mas que acredita na solução, no recomeço, na recuperação, na melhoria, no crescimento. Nosso país está como está porque fizeram com ele o que fizeram. Mas ele será o que será porque faremos o que faremos. E, neste caso, como diz o ditado, “não tem ‘mas’ nem meio ‘mas’”. Só depende de nós.


(Eugênio Mussak. Entre o otimismo e o pessimismo. Disponível em: http://vidasimples.uol.com.br/noticias/pensar/entre-o-otimismo-e-opessimismo.phtml#.Vp_EK5orKig, 16.11.2015. Adaptado)

Com relação à situação atual do Brasil, o autor se mostra
Alternativas
Q1368352 Português

Leia o texto de Eugênio Mussak para responder à questão.


    Em tempos difíceis como o que estamos vivendo, uma boa dose de otimismo pode nos ajudar a enfrentar as dificuldades do dia a dia. Os otimistas costumam ser mais positivos mesmo diante das adversidades, e, com isso, têm mais chance não só de encontrar meios para sobreviver à crise como de criar alternativas para sair dela.

    Reconhecemos os otimistas de algumas maneiras. Uma delas é pelo tempo verbal de seu discurso. Enquanto os pessimistas falam no pretérito, os otimistas preferem falar no futuro. Os pessimistas insistem em ponderar sobre como deveria ter sido. Os otimistas ocupam-se em discorrer sobre como poderá vir a ser.

    Outra maneira de diferenciar um pessimista de um otimista é pelo uso do “mas”, palavrinha de três letras muito usada quando dois pensamentos se complementam e parecem ser opostos. Cada vez que você diz “agora faz sol, mas mais tarde vai chover”, ou “minha cabeça dói, mas já vai passar”, está usando uma conjunção, que tem a finalidade de estabelecer ligações.

    Voltando ao tema do otimismo e do pessimismo, sabemos que esses dois estados, que demonstram a visão que as pessoas têm da situação em que se encontram, bem como das perspectivas futuras, se refletem no uso dos recursos linguísticos. Ou melhor, na ordem em que se colocam os termos da oração em torno deles. Explico. Uma coisa é dizer: “Eu sei que está ruim, mas vai melhorar”. Outra é afirmar: “Eu sei que vai melhorar, mas que está ruim, está”. As duas frases envolvem exatamente os mesmos elementos em sua construção, a diferença entre elas está no foco.

    Há “mas” para todos os gostos. Depende de nós usá-lo para criar um bom ambiente ou para jogar um balde de água fria no ânimo de qualquer um. Quando algo não está bem, como o atual momento econômico, surgem dois pensamentos: o de que tudo vai piorar e o de que, daqui pra frente, só é possível melhorar.

    E, já que é assim, proponho o otimismo consciente. Aquele que não nega a realidade, mas que acredita na solução, no recomeço, na recuperação, na melhoria, no crescimento. Nosso país está como está porque fizeram com ele o que fizeram. Mas ele será o que será porque faremos o que faremos. E, neste caso, como diz o ditado, “não tem ‘mas’ nem meio ‘mas’”. Só depende de nós.


(Eugênio Mussak. Entre o otimismo e o pessimismo. Disponível em: http://vidasimples.uol.com.br/noticias/pensar/entre-o-otimismo-e-opessimismo.phtml#.Vp_EK5orKig, 16.11.2015. Adaptado)

Nesse texto, o autor afirma que
Alternativas
Ano: 2015 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Suzano - SP
Q1238172 Português
Leia o texto para responder à questão   O Tribunal de Apelações do Estado de Nova York está estudando um caso peculiar: o apelo pela libertação de um chimpanzé. Tommy, o símio em questão, não sofre maus-tratos. Mas é obrigado a viver sozinho numa jaula.
“O que tem isso de ilegal?” – perguntou a juíza responsável pelo caso, numa primeira audiência. Steve Wise, o responsável pelo pedido de libertação, rebateu: “Manter uma pessoa em confinamento solitário é contra a lei, sim”, ele disse à juíza.
O tribunal não chegou ainda a um veredito. Caso a decisão seja favorável ao chimpanzé, será uma revolução: pela primeira vez um animal será solto por ser considerado uma “pessoa”. Teremos estendido o conceito de “humanidade” a outra espécie além do Homo sapiens.
Faz mais sentido do que parece. Se você voltar 7 milhões de anos no tempo e procurar bem, vai encontrar indivíduos amacacados que são ancestrais tanto do Homo sapiens como dos chimpanzés modernos. Ou seja: você e eles compartilham um mesmo tatata(…)tataravô, que viveu há 70 séculos. Até por isso, um humano é geneticamente mais próximo de um chimpanzé que um chimpanzé é de um gorila. Jared Diamond, um cientista multidisciplinar, resumiu tudo isso com uma frase certeira: “Não é que eles sejam humanos. Nós é que somos mais uma espécie de chimpanzé.”
Steve Wise, o advogado que move o pedido pela libertação do chimpanzé nova-iorquino, diz que, se ganhar o caso, vai lutar para que a noção de direitos humanos seja aplicada a qualquer ser vivo com cérebro relativamente complexo – gorilas, orangotangos, elefantes, golfinhos. A lógica é a mesma.
(Superinteressante, novembro de 2014. Adaptado)
Interpretando-se a frase de Steve Wise, no segundo parágrafo, conclui-se:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Suzano - SP
Q1237960 Português
Leia o texto para responder à questão 
O Tribunal de Apelações do Estado de Nova York está estudando um caso peculiar: o apelo pela libertação de um chimpanzé. Tommy, o símio em questão, não sofre maus-tratos. Mas é obrigado a viver sozinho numa jaula.
“O que tem isso de ilegal?” – perguntou a juíza responsável pelo caso, numa primeira audiência. Steve Wise, o responsável pelo pedido de libertação, rebateu: “Manter uma pessoa em confinamento solitário é contra a lei, sim”, ele disse à juíza.
O tribunal não chegou ainda a um veredito. Caso a decisão seja favorável ao chimpanzé, será uma revolução: pela primeira vez um animal será solto por ser considerado uma “pessoa”. Teremos estendido o conceito de “humanidade” a outra espécie além do Homo sapiens.
Faz mais sentido do que parece. Se você voltar 7 milhões de anos no tempo e procurar bem, vai encontrar indivíduos amacacados que são ancestrais tanto do Homo sapiens como dos chimpanzés modernos. Ou seja: você e eles compartilham um mesmo tatata(…)tataravô, que viveu há 70 séculos. Até por isso, um humano é geneticamente mais próximo de um chimpanzé que um chimpanzé é de um gorila. Jared Diamond, um cientista multidisciplinar, resumiu tudo isso com uma frase certeira: “Não é que eles sejam humanos. Nós é que somos mais uma espécie de chimpanzé.”
Steve Wise, o advogado que move o pedido pela libertação do chimpanzé nova-iorquino, diz que, se ganhar o caso, vai lutar para que a noção de direitos humanos seja aplicada a qualquer ser vivo com cérebro relativamente complexo – gorilas, orangotangos, elefantes, golfinhos. A lógica é a mesma.
(Superinteressante, novembro de 2014. Adaptado)
Pode-se afirmar que o Tribunal de Apelações
Alternativas
Ano: 2015 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Suzano - SP
Q1222533 Pedagogia
O artigo 3º da Lei Federal nº 8.069, de 13 de julho de 1990, dispõe que a criança e o adolescente devem gozar de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata essa Lei, assegurando-se-lhes, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, a fim de lhes facultar o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, em condições de liberdade e de dignidade. 
Conforme o artigo 70, do mesmo dispositivo legal, prevenir a ocorrência de ameaça ou violação desses direitos é dever
Alternativas
Ano: 2015 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Suzano - SP
Q1221567 Português
Leia o texto para responder à questão
Das margens ao centro da família
Até o final do século 13, a infância não existia. As crianças eram consideradas apenas como homens de tamanho e capacidades reduzidas.
Como muitas delas morriam ainda pequenas, os adultos não tinham muito apego a elas. Durante muitos séculos, as crianças não eram nem retratadas, já que esse período da vida não era considerado digno de lembranças.
Nada era pensado em função dos pequenos. Só com o avanço do capitalismo, a partir do século 18, a criança passou a ser pensada e tratada de forma diferente. A partir do século 19, a criança se tornou o objeto principal da preocupação e atenção dos pais, com necessidades próprias que devem ser respeitadas.
Dos anos 1980 até os dias de hoje, a criança ganhou ainda mais importância e espaço, passando da margem ao centro da família. Surgiram programas só para elas, lojas de produtos infantis, marcas de roupas só para crianças, entre outros. Tudo isso colocou as crianças no centro das preocupações – e consumo – dos adultos.
(Cidade Nova. maio 2014. Adaptado)
No trecho do 3º parágrafo – Foi só com o avanço do capitalismo... – a palavra destacada apresenta sentido contrário de
Alternativas
Ano: 2015 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Suzano - SP
Q1221506 Português
Leia o texto para responder à questão   Das margens ao centro da família
Até o final do século 13, a infância não existia. As crianças eram consideradas apenas como homens de tamanho e capacidades reduzidas.
Como muitas delas morriam ainda pequenas, os adultos não tinham muito apego a elas. Durante muitos séculos, as crianças não eram nem retratadas, já que esse período da vida não era considerado digno de lembranças.
Nada era pensado em função dos pequenos. Só com o avanço do capitalismo, a partir do século 18, a criança passou a ser pensada e tratada de forma diferente. A partir do século 19, a criança se tornou o objeto principal da preocupação e atenção dos pais, com necessidades próprias que devem ser respeitadas.
Dos anos 1980 até os dias de hoje, a criança ganhou ainda mais importância e espaço, passando da margem ao centro da família. Surgiram programas só para elas, lojas de produtos infantis, marcas de roupas só para crianças, entre outros. Tudo isso colocou as crianças no centro das preocupações – e consumo – dos adultos.
(Cidade Nova. maio 2014. Adaptado)
No trecho do 1º parágrafo – As crianças eram consideradas apenas como homens de tamanho e capacidades reduzidas. – a palavra destacada pode ser substituída, sem alteração de sentido, por
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Ano: 2015 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Suzano - SP
Q1219951 Educação Artística
Com base nos Parâmetros Curriculares Nacionais, é considerado conteúdo relacionado ao eixo da Apreciação significativa em Artes Visuais:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Suzano - SP
Q1219833 Literatura
A sinfonia O Aprendiz de Feiticeiro (1897) tem como elemento literário um poema de Johann Wolfgang von Goethe (Jeandot, 1990). Seu autor é
Alternativas
Q1217877 Biblioteconomia
As regras da segunda parte do CCAA2 abordam os seguintes aspectos, EXCETO:
Alternativas
Q1217876 Biblioteconomia
Considerando que a catalogação tem importante papel em qualquer unidade informacional, NÃO representa uma função de tal serviço:
Alternativas
Q1217875 Biblioteconomia
De acordo com o que estabelece o CCAA2, “a área dos detalhes específicos do material” é usada na descrição dos seguintes tipos de materiais, EXCETO:
Alternativas
Q1217874 Biblioteconomia
A biblioteca pública tem, desde seu surgimento até os dias atuais, acumulado funções. Segundo Almeida Júnior (2013), no final dos anos 1960 e início dos anos 1970, coincidindo com novas propostas de atuação junto ao seu público, acrescenta-se às funções então existentes a função:
Alternativas
Q1217873 Biblioteconomia
Em relação à ISBD, NÃO é correto afirmar que:
Alternativas
Q1217872 Biblioteconomia
Em relação à CDU, é correto afirmar que:
Alternativas
Q1217871 Biblioteconomia
Em relação aos catálogos de bibliotecas, assinale a afirmativa INCORRETA.
Alternativas
Q1217870 Biblioteconomia
Em relação ao catálogo de autoridades da Fundação Biblioteca Nacional-RJ, NÃO é correto afirmar que:
Alternativas
Q1217869 Biblioteconomia
Martins et al (2016) apresentam resultado de um estudo que busca fazer uma análise de duas bibliotecas públicas, tendo em vista verificar qual o paradigma dominante nessas unidades de informação. Uma das constatações desse estudo é que nas bibliotecas Alfa e Beta o foco é voltado para a gestão dos acervos e das atividades-meio das bibliotecas, o que sugere o predomínio do paradigma da:
Alternativas
Q1217868 Biblioteconomia
Em relação às linguagens de indexação, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas. ( ) As linguagens de indexação alfabéticas são instrumentos por excelência usados na organização do conhecimento, primariamente para arrumação física dos documentos. ( ) As listas de cabeçalho de assunto representam um tipo de vocabulário controlado e dinâmico de termos relacionados semântica e hierarquicamente, que cobre de forma ampla um domínio específico do conhecimento. ( ) As relações hierárquicas e as remissivas de um vocabulário controlado auxiliam o indexador e o usuário na identificação de conceitos relacionados. ( ) Os sistemas de classificação bibliográfica são exemplos de linguagens de indexação pré-coordenadas. A sequência está correta em
Alternativas
Q1217867 Biblioteconomia
Considerando as recomendações do documento Diretrizes da IFLA/UNESCO para a biblioteca escolar (2015) para o planejamento do espaço físico das bibliotecas escolares, avalie as asserções e a relação proposta entre elas. I. Devem ser utilizados padrões universais para a dimensão e design das instalações da biblioteca escolar.
PORQUE II. O papel educativo da biblioteca escolar deve refletir-se nas suas instalações.
Assinale a alternativa correta.
Alternativas
Respostas
541: A
542: E
543: C
544: D
545: E
546: E
547: D
548: D
549: D
550: C
551: C
552: A
553: D
554: C
555: B
556: D
557: B
558: B
559: A
560: A