Questões de Concurso
Para prefeitura de taubaté - sp
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As despesas orçamentárias com dívida pública mobiliária e com a aquisição de software correspondem, respectivamente, ao grupo de despesa:
Considere dois números: a e b. Sabe-se que é divisível por 3 e b é divisível por 7. Avalie as proposições abaixo, considere quais são divisíveis por 21 e, em seguida, assinale a alternativa CORRETA:
I. xy.
II. 3x + 7y.
III. 7x + 3y.
Será construído um pilar de concreto retangular, cuja medida da sua base corresponde ao número ímpar antecessor da medida da sua altura, que também é representada por um número ímpar, e o perímetro é de 0,4 m. Assinale a alternativa em que a medida da base do pilar está CORRETA:
Observe o diálogo entre as personagens do Mangá a seguir e assinale a alternativa CORRETA:
Histórias em quadrinhos configuram-se como um gênero de texto semiótico (que sincronizam diversas linguagens) que se cristalizaram em diversas culturas, no ocidente e no oriente. Elas apresentam diversos recursos de linguagem capazes de convencionar efeitos multissignificativos, sobretudo em termos verbais. Com essas pequenas considerações, analise as alternativas abaixo e marque a opção INCORRETA.
Leia o texto abaixo e responda às questões de 1 a 5.
Bullying é caso de saúde pública
Fabrício Carpinejar
Bullying não é brincadeira, não é gozação, não é simples deboche.
Se adultos têm dificuldades de lidar com críticas e ofensas, imagine crianças e adolescentes, muito mais carentes pela aceitação social.
Aquele que diz que bullying sempre existiu e que em sua época só não tinha esse nome, de que o ato é inofensivo e consiste em naturais implicâncias, não entende do que está falando.
A violência psicológica e física é hoje potencializada pelas redes sociais, a ponto de não dar descanso as suas vítimas, a ponto de não permitir uma trégua no sofrimento e na perseguição.
Eu sofri bullying na passagem dos anos 70 para 80. Fui agredido em corredor polonês, chacotado com chuva de papéis, segurado pelas pernas do alto do segundo andar do refeitório, com as merendas roubadas, obrigado a entregar mesada, preso no banheiro da escola por doze horas, ridicularizado com os piores apelidos, com as calças arriadas na frente dos colegas.
Mas resisti pois acabava a escola e eu ainda resgatava o amor da família para compensar.
Não havia internet, celular, aplicativos. Eu tomava fôlego antes de retornar ao ambiente desesperador. Podia respirar um pouco, livre daquela vida de impropérios. O máximo que acontecia no turno inverso era descobrir que não tinha sido convidado a uma festa.
Durante a tarde e a noite, ficava offline aos ataques. A residência funcionava como esconderijo, como ferrolho. Existia um espaço para recuperar a coragem e enfrentar novamente a turma no dia seguinte.
Se eu fosse criança atualmente não sei se sobreviveria. Não sei se aguentaria. Não sei o que seria de mim. Não sei se estaria aqui.
Porque atualmente o aluno oprimido não tem mais um minuto de proteção e de segurança. Com Facebook, Instagram e WhatsApp, é bombardeado vinte e quatro horas com ameaças, memes e insinuações. Não é apenas excluído das rodinhas presenciais, mas de todas os grupos virtuais. Pode ser recusado, bloqueado, ridicularizado, para todos verem. Não há quem se blinde a tanta maldade, não há quem saia ileso de tamanha crueldade.
Conversas inofensivas são printadas, fotos são viralizadas, pontos fracos são expostos sem direito de defesa. Trata-se de uma enxurrada imprevisível de fake news pessoal, acima dos diques familiares e das barricadas terapêuticas.
É como viver no deserto emocional, na insolação atemporal do medo. Não tem como se curar de uma dor que lá vem outra e outra e outra, até perder a pele das palavras e a alma cansar de doer. Não se conta nem de paz para desabafar e duvidar do que está acontecendo.
O bullying é epidêmico, não é mais um problema educacional, é caso de saúde pública.
Fonte: https://blogs.oglobo.globo.com/fabricio-carpinejar/post/bullying-e-caso-de-saude-publica.html
No trecho “Podia respirar um pouco, livre daquela vida de impropérios.”, o termo destacado poderia ser substituído sem prejuízo de sentido por:
Ainda que eu falasse A língua dos homens E falasse a língua dos anjos, Sem amor eu nada seria.
É só o amor! É só o amor Que conhece o que é verdade. O amor é bom, não quer o mal, Não sente inveja ou se envaidece.
O amor é o fogo que arde sem se ver; É ferida que dói e não se sente; É um contentamento descontente; É dor que desatina sem doer.
Ainda que eu falasse A língua dos homens E falasse a língua dos anjos Sem amor eu nada seria.
É um não querer mais que bem querer; É solitário andar por entre a gente; É um não contentar-se de contente; É cuidar que se ganha em se perder.
É um estar-se preso por vontade; É servir a quem vence o vencedor; É um ter com quem nos mata a lealdade. Tão contrário a si é o mesmo amor.
Estou acordado e todos dormem. Todos dormem. Todos dormem. Agora vejo em parte, Mas então veremos face a face.
É só o amor! É só o amor Que conhece o que é verdade.
Ainda que eu falasse A língua dos homens E falasse a língua dos anjos, Sem amor eu nada seria.
Comparando os trechos do texto da Legião Urbana com trechos do texto de Camões, o que podemos afirmar?
Segundo o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, as penalidades a serem impostas pelos Conselhos Federal e Regional de Enfermagem, são as seguintes:
I - Advertência verbal, multa, censura.
II - Suspensão do exercício profissional.
III - Cassação do direito ao exercício profissional.
Sobre os itens acima, está CORRETO o que se afirma em:
Observe o diálogo entre as personagens do Mangá a seguir e assinale a alternativa CORRETA:
Histórias em quadrinhos configuram-se como um
gênero de texto semiótico (que sincronizam diversas
linguagens) que se cristalizaram em diversas culturas,
no ocidente e no oriente. Elas apresentam diversos
recursos de linguagem capazes de convencionar
efeitos multissignificativos, sobretudo em termos
verbais. Com essas pequenas considerações, analise
as alternativas abaixo e marque a opção INCORRETA.