Questões de Concurso
Para prefeitura de taubaté - sp
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I. xy. II. 3x + 7y. III. 7x + 3y.
É CORRETO afirmar que razão do comprimento do segmento (linha tracejada) com relação ao comprimento do segmento é:
Se fosse possível para Daniel percorrer seu trajeto de A para B diretamente, qual a distância, em quilômetros, que ele encurtaria em seu percurso?
Assinale a alternativa CORRETA quanto ao sentido das frases abaixo.
I - “Acredito que o Brasil vai mudar.”
II - “Existem muitos políticos corruptos ocupando o legislativo e o executivo em Brasília.”
III - Não acredito que você perdeu aquela oportunidade!
IV - Confia mais em tua mãe.
Analise o Cartum 3 para responder a questão.
e nem desejaria recobrá-los, se em vão e para sempre repetimos os mesmos sem roteiro tristes périplos,
convidando-os a todos, em coorte, a se aplicarem sobre o pasto inédito da natureza mítica das coisas…” I - ( ) - Na palavra Abriu-se o termo se é um pronome. II - ( ) - Quando o poeta diz “(...) a quem de os ter usado os perdera...”, a palavra em destaque está conjugada no tempo verbal do Pretérito Mais-Que-Perfeito. III - ( ) - Na passagem ―(...) a se aplicarem sobre o pasto inédito...” a palavra em destaque é um artigo. IV - ( ) - Na passagem ―(...) quantos sentidos e intuições restavam...” a palavra em destaque está conjugada no tempo verbal do Pretérito Perfeito.
A sombra de uma árvore de 2m e altura mede 70cm. Nesse mesmo instante, Lucas verificou que a sombra de uma pessoa de 1,60m que está ao lado da árvore, mede 0,050 dam. Passando-se uma hora, ele voltou a verificar e percebeu que a sombra da pessoa diminuiu 20cm, daí a sombra da árvore passou a ser de:
Leia o texto e responda a questão.
Nem a Rosa, Nem o Cravo
I. 6
II.
III. 7
Se w representa o maior dos três números, é CORRETO afirmar que a expressão que representa a afirmação acima é:
“...são números que impressionam e reforçam a necessidade de se prosseguir com as ações de combate.”
Leia o texto abaixo e responda à questão.
Bullying é caso de saúde pública
Fabrício Carpinejar
Bullying não é brincadeira, não é gozação, não é
simples deboche.
Se adultos têm dificuldades de lidar com críticas e
ofensas, imagine crianças e adolescentes, muito mais
carentes pela aceitação social.
Aquele que diz que bullying sempre existiu e que
em sua época só não tinha esse nome, de que o ato é
inofensivo e consiste em naturais implicâncias, não
entende do que está falando.
A violência psicológica e física é hoje
potencializada pelas redes sociais, a ponto de não dar
descanso as suas vítimas, a ponto de não permitir uma
trégua no sofrimento e na perseguição.
Eu sofri bullying na passagem dos anos 70 para
80. Fui agredido em corredor polonês, chacotado com
chuva de papéis, segurado pelas pernas do alto do
segundo andar do refeitório, com as merendas roubadas,
obrigado a entregar mesada, preso no banheiro da escola
por doze horas, ridicularizado com os piores apelidos, com
as calças arriadas na frente dos colegas.
Mas resisti pois acabava a escola e eu ainda
resgatava o amor da família para compensar.
Não havia internet, celular, aplicativos. Eu tomava
fôlego antes de retornar ao ambiente desesperador. Podia
respirar um pouco, livre daquela vida de impropérios. O
máximo que acontecia no turno inverso era descobrir que
não tinha sido convidado a uma festa.
Durante a tarde e a noite, ficava offline aos
ataques. A residência funcionava como esconderijo, como
ferrolho. Existia um espaço para recuperar a coragem e
enfrentar novamente a turma no dia seguinte.
Se eu fosse criança atualmente não sei se
sobreviveria. Não sei se aguentaria. Não sei o que seria
de mim. Não sei se estaria aqui.
Porque atualmente o aluno oprimido não tem mais
um minuto de proteção e de segurança. Com Facebook,
Instagram e WhatsApp, é bombardeado vinte e quatro
horas com ameaças, memes e insinuações. Não é apenas
excluído das rodinhas presenciais, mas de todas os
grupos virtuais. Pode ser recusado, bloqueado,
ridicularizado, para todos verem. Não há quem se blinde a
tanta maldade, não há quem saia ileso de tamanha
crueldade.
Conversas inofensivas são printadas, fotos são
viralizadas, pontos fracos são expostos sem direito de
defesa. Trata-se de uma enxurrada imprevisível de fake
news pessoal, acima dos diques familiares e das
barricadas terapêuticas.
É como viver no deserto emocional, na insolação
atemporal do medo. Não tem como se curar de uma dor
que lá vem outra e outra e outra, até perder a pele das
palavras e a alma cansar de doer. Não se conta nem de
paz para desabafar e duvidar do que está acontecendo.
O bullying é epidêmico, não é mais um problema
educacional, é caso de saúde pública.
Fonte: https://blogs.oglobo.globo.com/fabricio-carpinejar/post/bullying-ecaso-de-saude-publica.html