Questões de Concurso
Para prefeitura de vinhedo - sp
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I – Em relação à adequação do currículo, o professor deve elaborar uma atividade com conteúdo diferente para os alunos com necessidades especiais.
II – Deve-se trabalhar a concepção de acessibilidade curricular, que flexibiliza e organiza as informações e as atividades realizadas em sala de aula para oportunizar a interação e participação de todos os alunos da turma.
III – É importante que seja trabalhada uma abordagem intertextual e interdisciplinar.
IV – Uma prática docente inclusiva precisa ser ressignificada, em que se observa a contextualização do ensino que repensa as convicções e agrega aprendizados aos saberes já construídos.
É verdadeiro o que se afirma em:
I - Emprega-se o hífen nas palavras compostas por justaposição que não contêm formas de ligação e cujos elementos, de natureza nominal, adjetival, numeral ou verbal, constituem uma unidade sintagmática e semântica e mantêm acento próprio, podendo dar-se o caso de o primeiro elemento estar reduzido: ano-luz, arcebispo-bispo, arco-íris, decreto-lei, és-sueste, médico-cirurgião, rainha-cláudia, tenente- coronel, tio-avô, turma-piloto; alcaide-mor, amor-perfeito, guarda-noturno, mato-grossense, finca-pé, guarda-chuva etc.
II - Certos compostos, em relação aos quais se perdeu, em certa medida, a noção de composição, grafam-se aglutinadamente: girassol, madressilva, mandachuva, pontapé, paraquedas, paraquedista etc.
I – Desenvolvimento alternado das habilidades de ler, escrever, falar e escutar.
II – Conhecimento e reconhecimento da realidade intrinsecamente múltipla, variável e heterogênea da língua, realidade que não sofre ação dos influxos das ideologias e dos juízos de valor.
III – Constituição de um conhecimento empírico sobre a língua, tomada como objeto de análise, reflexão e investigação.
É falso o que se afirma em:
I – A escrita compreende uma representação aproximada da fala.
II – A escrita não é uma representação da fala.
III – A fala é um lugar livre, onde admiti-se a ideia de caos.
IV – Os Parâmetros Curriculares Nacionais ajudam a desmistificar aspectos da oralidade.
É verdadeiro o que se afirma em:
Alguns desses procedimentos foram propostos abaixo:
I – Isolamento, entre os diversos componentes da expressão oral ou escrita, do fato linguístico a ser estudado, tomando como ponto de partida os conteúdos ainda não trabalhados.
II – Construção de um corpus que leve em conta a relevância, a complexidade e a qualidade dos dados, para que o aluno possa perceber o que é regular.
III – Análise do corpus, promovendo o agrupamento dos dados a partir dos critérios construídos para apontar as disparidades observadas.
IV – Organização e registro das conclusões a que os alunos tenham chegado.
É verdadeiro o que se afirma em:
A ________________ reocupa-se com os processos de produção de sentido, tornando-os sempre como situados em contextos socio-historicamente marcados por atividades de negocição ou por processos inferenciais. Não toma as categorias linguísticas como dadas a priori, mas como construídas interativamente e sensíveis aos fatos culturais. Preocupa-se com a análise dos gêneros textuais e seus usos em sociedade. Tem muita sensibilidade para fenômenos cognitivos e processos de textualização na oralidade e na escrita, que permitem a produção de coerência como uma atividade do leitor/ouvinte sobre o texto recebido.
I – Estruturalismo – a língua como objeto abstrato, internalizada na mente de todo falante (faculdade da linguagem).
II – Gerativismo – a língua constitui um sistema linguístico de base social que é utilizada como meio de comunicação pelos membros de uma determinada comunidade, portanto ela constitui um fenômeno coletivo, sendo compartilhada e produzida socialmente.
III – Gramática normativa – a língua como objeto social cuja sua função é proporcionar a comunicação.
IV – Funcionalismo – a língua como conjunto de regras gramaticais preestabelecidas que deve ser seguido por seus falantes.
É falso o que se afirma em:
I - A gramática descritiva é uma disciplina científica que registra e descreve especificamente um sistema linguístico por meio dos aspectos de ordem léxico-morfológica.
II - Cabe tão somente à gramática descritiva registrar como se diz numa língua funcional.
III - A gramática descritiva reveste-se de duas formas básicas: estrutural e funcional.
IV- Cabe à gramática normativa, que não é uma disciplina com finalidade científica e sim pedagógica, elencar os fatos recomendados como modelares da exemplaridade idiomática para serem utilizados em circunstâncias especiais do convívio social.
É verdadeiro o que se afirma em:
I - A competência ou saber não se manifesta igualmente em todos os planos do linguístico. Na língua particular ele ocorre com mais frequência; nos outros planos – no saber elocutivo e principalmente no saber expressivo – o domínio da competência só se alcança depois de cuidada educação linguística.
II - Muitas vezes se diz que “alguém escreve mal o português”, quando, na realidade se quer fazer referência ao saber elocutivo ou ao expressivo, porque escreve sem congruência ou sem coerência, ou ainda com pouca clareza. Quando se diz que “o francês” é uma língua clara”, a rigor, não se quer fazer referência a características da língua francesa, mas à capacidade de estruturar o pensamento, o discurso ou o texto com clareza e logicidade mais do que o normal, em virtude de uma larga tradição do falar nessa comunidade, tradição que começa no ensino escolar francês, e que deveríamos cultivar entre nós.
[ ] A variação linguística é constitutiva das línguas humanas, ocorrendo em todos os níveis.
[ ] A variação linguística é influenciada pela ação normativa.
[ ] Ao falar, por exemplo, em língua portuguesa, observa-se que há uma grande variedade linguística, logo não é possível caracterizar sua unidade.
[ ] Não existem variedades linguísticas fixas.
I - O espaço do positivismo na historiografia brasileira é marcado por transformações culturais, sociais e políticas: tempos de república, independência dos poderes, Estado laico, fim da escravidão e, consequentemente, período de muitas correntes ideológicas vindas da Europa.
II - No Brasil influenciado pelos ideais da cientificidade, no segundo reinado, coube a Varnhagen trilhar os primeiros passos da historiografia do Brasil Colonial a partir de visão dos portugueses, da missão “civilizatória” dos colonizadores. Assim nasceu a História Geral do Brasil.
III - A história, na primeira metade do século XX, pelas necessidades de compreensão do passado e pela ampliação do número de fontes e de interpretações, promoveu um processo de diálogo com as demais ciências que compunham as ciências humanas.
É verdadeiro o que se afirma em:
I - Normalmente, a lavoura indígena baseava-se na mandioca, no milho e na batata-doce que, vez por outra, poderiam vir associados ao amendoim, ao cará, ao feijão e à banana. O sistema de preparo da terra utilizado pelos diversos grupos aproxima-se bastante do forest-fallow, podendo praticar-se, também, o long-fallow. Trata-se do plantio, em clareiras, de mandioca ou batatas. Esgotado o solo, tais clareiras deviam repousar por longos anos.
II - Os europeus não reconheciam como válido o sistema agrícola indígena, em que se observava o plantio em montículos – a coivara – e o pousio longo, formando amplos campos pobres em torno das vilas, as capoeiras. Nesse contexto, os europeus implementavam adaptações advindas da agricultura europeia.
[ ] A África conheceu, e praticou, a escravidão bem antes da chegada dos europeus e o estabelecimento das colônias europeias no continente.
[ ] Entretanto, a escravidão e o tráfico negreiro como uma instituição permanente, rotineira, desenvolveram-se, na África em decorrência de um fato histórico ocorrido a partir do século XV: as navegações portuguesas.
[ ] A escravidão praticada entre os povos negros da África tinha como interesse os reinos negros quando da vitória sobre um povo rival, e a subsequente captura dos vencidos, voltava-se para mulheres e crianças.
[ ] Em muitas sociedades africanas, principalmente nas fímbrias do Saara e do Sahel, um contingente verdadeiramente volumoso da população era constituído de escravos.
I – Os historiadores de inspiração positivista do século XIX e início do XX consideravam o documento como testemunho escrito, comprovação e prova sobre os acontecimentos do passado.
II - Os historiadores de inspiração positivista do século XIX e início do XX, apesar ter o direito de decidir quanto à escolha do documento a utilizar, tinham que manter a fidelidade do conteúdo dos textos.
III – Ao longo do século XIX e início do século XX, cabia ao historiador, depois de constatar a autenticidade do texto, descrever o real, baseando-se nos dados nele descritos. Nesse sentido, todo texto era considerado documento.
IV - Ao longo do século XX, o documento adquire outra amplitude no trabalho do historiador. São utilizadas outras fontes de pesquisa histórica relacionadas à preocupação de se estudar outras dimensões da vida social.
É verdadeiro o que se afirma em:
Analise as afirmativas abaixo, marque posteriormente a alternativa pertinente:
I - A ocupação e colonização do Brasil baseou- se, fundamentalmente, na distribuição barata da terra e no acesso fácil ao trabalho compulsório, particularmente no período entre 1550 e 1750.
II - A distribuição de terras foi feita conforme a tradição povoadora de Portugal, consolidada por dom Fernando I, em 1375, na Lei das Sesmarias, que tinha como objetivo evitar terras baldias.
III - A distribuição das terras deveria, ainda conforme a lei, ser gratuita (passa-se a cobrar foro só a partir de 1699).
IV – A partir dos aspectos legais que caracterizam essa forma de distribuição da terra, é possível ratificar os aspecto democrático de acesso à terra.