O Código de Ética de 1993 configurou-se como baliza para a
compreensão do serviço social como profissão reconhecida pela
sociedade e inserida na divisão
No cenário do início da profissionalização do serviço social, o
processo de construção da identidade profissional era permeado
pelo contraste entre servir e controlar os indivíduos, buscando-se
um propósito de emancipação sob bases de um humanismo que
não comportava a realidade circundante. Essas condições e
relações inclinaram a profissão a uma prática de base
Considerando o contexto histórico-econômico brasileiro do início
do século XX, quando foi fundada a primeira escola de serviço
social no Brasil, é correto afirmar que a profissão surgiu como
necessidade do sistema capitalista para