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Q67384 Português
Informalidade reconfigurada

As atividades informais têm sido tradicionalmente
identificadas no Brasil como as práticas de trabalho mais relacionadas
à luta pela sobrevivência. Na maior parte das vezes,
trata-se de um conjunto expressivo da população que se encontra
excluída das regras formais de proteção social e trabalhista.
Salvo períodos conjunturais determinados de desaceleração
econômica, quando o segmento informal funcionava como uma
espécie de colchão amortecedor da temporária situação de desemprego
aberto, percebia-se que a informalidade era uma das
poucas possibilidades de os segmentos vulneráveis se inserirem
no mercado de trabalho. Por não impor praticamente nenhuma
barreira à entrada, o trabalho informal representaria uma
atividade laboral que também poderia compreender a transição
para o emprego assalariado formal.

O trabalho informal submete-se à baixa remuneração
e à vulnerabilidade de quem não conta com a aposentadoria na
velhice, a pensão para o acidente de trabalho, o seguro para o
desemprego, o piso oficial para a menor remuneração, a representação
sindical, entre outras regras de proteção. Pelo menos
durante o ciclo da industrialização nacional (1930-80), a informalidade
foi sendo drasticamente reduzida. A força do assalariamento
com carteira assinada, decorrente de taxas de crescimento
econômico com média anual de 7%, foi a principal responsável
pela queda do trabalho informal.
Apesar disso, o Brasil ingressou na década de 1980
com cerca de 1/3 do total dos ocupados ainda submetidos às
atividades informais. Com o abandono da condição de rápido e
sustentado crescimento econômico, o mercado de trabalho sofreu
uma importante inflexão. O desemprego aberto vem crescendo,
e com ele a ocupação informal. Em vinte anos, o Brasil
gerou um contingente adicional de 13,1 milhões de postos de
trabalho não assalariados (40% do total de novos postos de trabalho).
No mesmo período de tempo, a informalidade cresceu
mais no meio urbano, uma vez que o setor rural continuou a
expulsar mão de obra.

(Adaptado de Marcio Pochmann, revista Forum)

A específica vulnerabilidade de que trata o 2º parágrafo do texto
Alternativas
Q67383 Português
Informalidade reconfigurada

As atividades informais têm sido tradicionalmente
identificadas no Brasil como as práticas de trabalho mais relacionadas
à luta pela sobrevivência. Na maior parte das vezes,
trata-se de um conjunto expressivo da população que se encontra
excluída das regras formais de proteção social e trabalhista.
Salvo períodos conjunturais determinados de desaceleração
econômica, quando o segmento informal funcionava como uma
espécie de colchão amortecedor da temporária situação de desemprego
aberto, percebia-se que a informalidade era uma das
poucas possibilidades de os segmentos vulneráveis se inserirem
no mercado de trabalho. Por não impor praticamente nenhuma
barreira à entrada, o trabalho informal representaria uma
atividade laboral que também poderia compreender a transição
para o emprego assalariado formal.

O trabalho informal submete-se à baixa remuneração
e à vulnerabilidade de quem não conta com a aposentadoria na
velhice, a pensão para o acidente de trabalho, o seguro para o
desemprego, o piso oficial para a menor remuneração, a representação
sindical, entre outras regras de proteção. Pelo menos
durante o ciclo da industrialização nacional (1930-80), a informalidade
foi sendo drasticamente reduzida. A força do assalariamento
com carteira assinada, decorrente de taxas de crescimento
econômico com média anual de 7%, foi a principal responsável
pela queda do trabalho informal.
Apesar disso, o Brasil ingressou na década de 1980
com cerca de 1/3 do total dos ocupados ainda submetidos às
atividades informais. Com o abandono da condição de rápido e
sustentado crescimento econômico, o mercado de trabalho sofreu
uma importante inflexão. O desemprego aberto vem crescendo,
e com ele a ocupação informal. Em vinte anos, o Brasil
gerou um contingente adicional de 13,1 milhões de postos de
trabalho não assalariados (40% do total de novos postos de trabalho).
No mesmo período de tempo, a informalidade cresceu
mais no meio urbano, uma vez que o setor rural continuou a
expulsar mão de obra.

(Adaptado de Marcio Pochmann, revista Forum)

A partir de 1980, o mercado de trabalho informal, no Brasil,
Alternativas
Q67382 Português
Informalidade reconfigurada

As atividades informais têm sido tradicionalmente
identificadas no Brasil como as práticas de trabalho mais relacionadas
à luta pela sobrevivência. Na maior parte das vezes,
trata-se de um conjunto expressivo da população que se encontra
excluída das regras formais de proteção social e trabalhista.
Salvo períodos conjunturais determinados de desaceleração
econômica, quando o segmento informal funcionava como uma
espécie de colchão amortecedor da temporária situação de desemprego
aberto, percebia-se que a informalidade era uma das
poucas possibilidades de os segmentos vulneráveis se inserirem
no mercado de trabalho. Por não impor praticamente nenhuma
barreira à entrada, o trabalho informal representaria uma
atividade laboral que também poderia compreender a transição
para o emprego assalariado formal.

O trabalho informal submete-se à baixa remuneração
e à vulnerabilidade de quem não conta com a aposentadoria na
velhice, a pensão para o acidente de trabalho, o seguro para o
desemprego, o piso oficial para a menor remuneração, a representação
sindical, entre outras regras de proteção. Pelo menos
durante o ciclo da industrialização nacional (1930-80), a informalidade
foi sendo drasticamente reduzida. A força do assalariamento
com carteira assinada, decorrente de taxas de crescimento
econômico com média anual de 7%, foi a principal responsável
pela queda do trabalho informal.
Apesar disso, o Brasil ingressou na década de 1980
com cerca de 1/3 do total dos ocupados ainda submetidos às
atividades informais. Com o abandono da condição de rápido e
sustentado crescimento econômico, o mercado de trabalho sofreu
uma importante inflexão. O desemprego aberto vem crescendo,
e com ele a ocupação informal. Em vinte anos, o Brasil
gerou um contingente adicional de 13,1 milhões de postos de
trabalho não assalariados (40% do total de novos postos de trabalho).
No mesmo período de tempo, a informalidade cresceu
mais no meio urbano, uma vez que o setor rural continuou a
expulsar mão de obra.

(Adaptado de Marcio Pochmann, revista Forum)

Considerando-se o contexto, traduz-se adequadamente o sentido de um segmento em:
Alternativas
Q67381 Português
Informalidade reconfigurada

As atividades informais têm sido tradicionalmente
identificadas no Brasil como as práticas de trabalho mais relacionadas
à luta pela sobrevivência. Na maior parte das vezes,
trata-se de um conjunto expressivo da população que se encontra
excluída das regras formais de proteção social e trabalhista.
Salvo períodos conjunturais determinados de desaceleração
econômica, quando o segmento informal funcionava como uma
espécie de colchão amortecedor da temporária situação de desemprego
aberto, percebia-se que a informalidade era uma das
poucas possibilidades de os segmentos vulneráveis se inserirem
no mercado de trabalho. Por não impor praticamente nenhuma
barreira à entrada, o trabalho informal representaria uma
atividade laboral que também poderia compreender a transição
para o emprego assalariado formal.

O trabalho informal submete-se à baixa remuneração
e à vulnerabilidade de quem não conta com a aposentadoria na
velhice, a pensão para o acidente de trabalho, o seguro para o
desemprego, o piso oficial para a menor remuneração, a representação
sindical, entre outras regras de proteção. Pelo menos
durante o ciclo da industrialização nacional (1930-80), a informalidade
foi sendo drasticamente reduzida. A força do assalariamento
com carteira assinada, decorrente de taxas de crescimento
econômico com média anual de 7%, foi a principal responsável
pela queda do trabalho informal.
Apesar disso, o Brasil ingressou na década de 1980
com cerca de 1/3 do total dos ocupados ainda submetidos às
atividades informais. Com o abandono da condição de rápido e
sustentado crescimento econômico, o mercado de trabalho sofreu
uma importante inflexão. O desemprego aberto vem crescendo,
e com ele a ocupação informal. Em vinte anos, o Brasil
gerou um contingente adicional de 13,1 milhões de postos de
trabalho não assalariados (40% do total de novos postos de trabalho).
No mesmo período de tempo, a informalidade cresceu
mais no meio urbano, uma vez que o setor rural continuou a
expulsar mão de obra.

(Adaptado de Marcio Pochmann, revista Forum)

Atente para as seguintes afirmações:

I. No 1º parágrafo, considera-se que a informalidade é uma atividade laboral que compensa a falta de proteção social e trabalhista, garantida no trabalho formal.

II. No 2º parágrafo, admite-se que a industrialização nacional permitiu o acesso de mais trabalhadores às garantias e aos direitos do trabalho assalariado.

III. No 3º parágrafo, adverte-se que a ocupação informal crescerá ainda mais, caso se altere a tendência de expulsão da mão de obra do setor rural.

Em relação ao texto, está correto o que se afirma em
Alternativas
Q67380 Português
Informalidade reconfigurada

As atividades informais têm sido tradicionalmente
identificadas no Brasil como as práticas de trabalho mais relacionadas
à luta pela sobrevivência. Na maior parte das vezes,
trata-se de um conjunto expressivo da população que se encontra
excluída das regras formais de proteção social e trabalhista.
Salvo períodos conjunturais determinados de desaceleração
econômica, quando o segmento informal funcionava como uma
espécie de colchão amortecedor da temporária situação de desemprego
aberto, percebia-se que a informalidade era uma das
poucas possibilidades de os segmentos vulneráveis se inserirem
no mercado de trabalho. Por não impor praticamente nenhuma
barreira à entrada, o trabalho informal representaria uma
atividade laboral que também poderia compreender a transição
para o emprego assalariado formal.

O trabalho informal submete-se à baixa remuneração
e à vulnerabilidade de quem não conta com a aposentadoria na
velhice, a pensão para o acidente de trabalho, o seguro para o
desemprego, o piso oficial para a menor remuneração, a representação
sindical, entre outras regras de proteção. Pelo menos
durante o ciclo da industrialização nacional (1930-80), a informalidade
foi sendo drasticamente reduzida. A força do assalariamento
com carteira assinada, decorrente de taxas de crescimento
econômico com média anual de 7%, foi a principal responsável
pela queda do trabalho informal.
Apesar disso, o Brasil ingressou na década de 1980
com cerca de 1/3 do total dos ocupados ainda submetidos às
atividades informais. Com o abandono da condição de rápido e
sustentado crescimento econômico, o mercado de trabalho sofreu
uma importante inflexão. O desemprego aberto vem crescendo,
e com ele a ocupação informal. Em vinte anos, o Brasil
gerou um contingente adicional de 13,1 milhões de postos de
trabalho não assalariados (40% do total de novos postos de trabalho).
No mesmo período de tempo, a informalidade cresceu
mais no meio urbano, uma vez que o setor rural continuou a
expulsar mão de obra.

(Adaptado de Marcio Pochmann, revista Forum)

Em seu conjunto, o texto constitui uma
Alternativas
Q49156 Redes de Computadores
Em um modelo simplificado de gerenciamento de redes SNMP Internet, o programa executado nas entidades a serem gerenciadas (hosts, hubs, roteadores etc.) é denominado
Alternativas
Q49155 Redes de Computadores
A arquitetura OSI de 7 camadas (1. Física, 2. Enlace, 3. Rede, 4. Transporte, 5. Sessão, 6. Apresentação e 7. Aplicação) pode funcionalmente representar um sistema de comunicação dividido em três partes: redes (conectividade), transporte (ligação entre redes e aplicação) e aplicação (programas que utilizam a rede). As camadas que representam as três partes são:
Alternativas
Q49154 Redes de Computadores
As redes wireless utilizam os padrões IEEE 802.11 de conectividade sem fio para redes locais, que determinam a velocidade, ou taxa de transmissão em Mbps, e a frequência, ou faixa de operação em GHz. O padrão que tem as características de velocidade e frequência corretas corresponde a:
Alternativas
Q49153 Sistemas Operacionais
NÃO é uma característica do Active Directory do Windows XP:
Alternativas
Q49152 Sistemas Operacionais
Os mecanismos IPC disponíveis, tais como Sinais, Pipes, Soquetes, Mensagens, Memória compartilhada e Semáforos de System V, são implementados no núcleo do Linux pelo subsistema primário
Alternativas
Q49151 Sistemas Operacionais
Na arquitetura do sistema operacional Windows XP, o Executivo expõe serviços aos processos usuários por meio
Alternativas
Q49150 Segurança da Informação
No modelo PDCA adotado para estruturar todos os processos do SGSI - Sistema de Gestão de Segurança da Informação, os resultados das atividades da auditoria interna do SGSI estão vinculados ao ciclo PDCA como entrada dos processos na etapa
Alternativas
Q49149 Segurança da Informação
Se qualquer não-conformidade for encontrada como um resultado da análise crítica nas áreas sobre o cumprimento das políticas e normas de segurança da informação, NÃO convém que os gestores
Alternativas
Q49148 Segurança da Informação
As ações a serem tomadas imediatamente após a ocorrência de um incidente que coloque em risco as operações do negócio devem estar descritas no plano de continuidade de negócios como procedimentos
Alternativas
Q49147 Segurança da Informação
Segundo as normas ABNT sobre segurança da informação, o tratamento de risco está inserido no processo de
Alternativas
Q49146 Arquitetura de Software
Para uma Web Service síncrona, quem chamou a função
Alternativas
Q49145 Arquitetura de Software
Uma vantagem que o Web Service oferece

I. em relação à empresa que desenvolve uma DLL é que não precisa distribuí-lo para todos os clientes, pois estará armazenado em um único lugar de onde será acessado.
II. é o acesso a ele sempre por meio de http, mas internamente existe uma string XML que está empacotada em um protocolo SOAP (Simple Object Access Protocol).
III. é ser transparente para o Firewall de uma empresa, pois, como é uma string XML, é interpretado como um arquivo "texto", não precisando pedir autorização do Firewall para entrar.

Está correto o que consta em
Alternativas
Q49144 Governança de TI
As empresas que implementam portais corporativos por meio dos quais estabelecem relacionamentos de negócios, com um certo nível de acoplamento eletrônico entre os seus sistemas de compras, vendas, logística, distribuição e outros, adotam uma forma de e-Business conhecida por
Alternativas
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A utilização de ferramentas de groupware e de workflow, cujas informações gerais são apresentadas sob a forma de textos, memorandos, gráficos, e-mails, boletins informativos, páginas Web e arquivos multimídia, caracterizam o tipo de portal de
Alternativas
Q49142 Arquitetura de Software
O Service-Oriented Architecture - SOA tem foco tanto nos negócios quanto em tecnologia da informação, sendo que o SOA com foco em negócios normalmente inclui
Alternativas
Respostas
941: A
942: C
943: B
944: E
945: D
946: D
947: B
948: A
949: C
950: B
951: C
952: E
953: D
954: E
955: A
956: A
957: A
958: C
959: E
960: B