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I. Pelo menos um recurso deve ser alocado em modo não compartilhável, isto é, apenas um processo de cada vez pode usar o recurso. Se outro processo solicitar este recurso, o processo solicitante deve ser atrasado até o recurso ter sido liberado.
II. Pelo menos um recurso deve estar alocado a um processo e este processo estar aguardando para adquirir recursos adicionais que, no momento, estejam sendo mantidos por outros processos.
III. Recursos não podem ser interceptados, isto é, um recurso só pode ser liberado voluntariamente pelo processo que o estiver mantendo após esse processo ter concluído sua tarefa.
IV. Deve existir um conjunto de processos (P1, P2, ...Pn) em espera, de tal modo que P1 esteja esperando por um recurso que está alocado a P2, P2 esteja esperando por um recurso que está alocado a Pn-1, Pn-1 esteja esperando por um recurso que está alocado a Pn e Pn esteja esperando por um recurso que está alocado a P1.
As descrições das condições I, II, III e IV correspondem, correta e respectivamente, às denominações:
A descrição acima refere-se ao algoritmo de escalonamento de processos
I. Os diversos arquivos podem ter espaço alocado em disco através da alocação contígua, encadeada ou indexada. A alocação contígua pode apresentar fragmentação externa. O acesso direto é muito ineficiente com a alocação encadeada. A alocação indexada pode requerer um overhead significativo para seu bloco de índices.
II. Métodos de alocação de espaço livre influenciam a eficiência de uso e do espaço em disco, o desempenho do sistema de arquivos e a confiabilidade da memória principal. Os métodos utilizados incluem vetores de strings e listas encadeadas. As otimizações incluem o agrupamento, a contagem e a FAT que coloca os vetores de strings em uma área contígua da RAM.
III. O sistema de arquivos reside permanentemente em memória secundária, que é projetada para manter uma grande quantidade de dados de maneira não volátil. A mídia de memória secundária mais comum é o disco. Discos físicos podem ser segmentados em partições para controlar o uso da mídia e para permitir múltiplos sistemas de arquivos.
Está correto o que se afirma APENAS em
CREATE TABLE PROFESSOR (ID INTEGER, NOME VARCHAR(20), CIDADE VARCHAR(20)); CREATE TABLE ALUNO (ID INTEGER, NOTA INTEGER, CIDADE VARCHAR(20)); INSERT INTO PROFESSOR VALUES (1, "Joaquim da Silva", "Aracaju"); INSERT INTO ALUNO VALUES (2, 50, "Itabaiana"); SELECT ALUNO.CIDADE FROM PROFESSOR INNER JOIN ALUNO;
Ao serem executados estes comandos, será retornado como resultado
CREATE TABLE CONTROLE (QTY INTEGER, NOME VARCHAR(20)); INSERT INTO CONTROLE VALUES (11, "TESTE 1"); INSERT INTO CONTROLE VALUES(12, "TESTE 2"); INSERT INTO CONTROLE VALUES(13, "TESTE 3"); SELECT CASE WHEN QTY > 12 THEN COUNT(*)ELSE 11 END AS VAL FROM CONTROLE;
Estes comandos irão retornar como resultado para a coluna VAL,
Aristóteles, no ano 335 a.C., dissecou princípios e práticas da arte dramática em sua Poética. Para o filósofo, mestre supremo dos roteiristas, a tragédia era a forma mais perfeita e exaltada da arte dramática, a única capaz de proporcionar lições duradouras e catarses poderosas.
As tramas dramáticas, segundo ele, devem incluir elementos essenciais: um grande obstáculo ou reversão de fortuna, e uma lição a ser extraída da provação do protagonista. A reversão da fortuna deve provir de um erro do protagonista. Aristóteles usa a palavra grega hamartia − que vem da prática do arqueirismo e significa, literalmente, “errar o alvo” − para qualificar esse erro ou falha. Há algo de subjetivo, algo que vem da própria personalidade do protagonista, que o faz errar o alvo e, dessa forma, reverter sua fortuna. Ele é otimista demais, talvez altivo e arrogante, julgando-se, quem sabe, com o direito nato ao alvo. Nesse sentido, drama e comédia são os dois lados do mesmo espelho em que se debruça a alma humana. Nós, na plateia, que conhecemos bem flechas e alvos, somos purificados, do mesmo modo, por lágrimas ou risos.
(Adaptado de: Ana Maria Bahiana. Como ver um filme, Rio de Janeiro, Nova Fronteira, formato ebook, 2012)
Na frase acima, os travessões isolam uma
Aristóteles, no ano 335 a.C., dissecou princípios e práticas da arte dramática em sua Poética. Para o filósofo, mestre supremo dos roteiristas, a tragédia era a forma mais perfeita e exaltada da arte dramática, a única capaz de proporcionar lições duradouras e catarses poderosas.
As tramas dramáticas, segundo ele, devem incluir elementos essenciais: um grande obstáculo ou reversão de fortuna, e uma lição a ser extraída da provação do protagonista. A reversão da fortuna deve provir de um erro do protagonista. Aristóteles usa a palavra grega hamartia − que vem da prática do arqueirismo e significa, literalmente, “errar o alvo” − para qualificar esse erro ou falha. Há algo de subjetivo, algo que vem da própria personalidade do protagonista, que o faz errar o alvo e, dessa forma, reverter sua fortuna. Ele é otimista demais, talvez altivo e arrogante, julgando-se, quem sabe, com o direito nato ao alvo. Nesse sentido, drama e comédia são os dois lados do mesmo espelho em que se debruça a alma humana. Nós, na plateia, que conhecemos bem flechas e alvos, somos purificados, do mesmo modo, por lágrimas ou risos.
(Adaptado de: Ana Maria Bahiana. Como ver um filme, Rio de Janeiro, Nova Fronteira, formato ebook, 2012)
Transpondo-se a frase acima para a voz passiva, a forma verbal resultante será:
Aristóteles, no ano 335 a.C., dissecou princípios e práticas da arte dramática em sua Poética. Para o filósofo, mestre supremo dos roteiristas, a tragédia era a forma mais perfeita e exaltada da arte dramática, a única capaz de proporcionar lições duradouras e catarses poderosas.
As tramas dramáticas, segundo ele, devem incluir elementos essenciais: um grande obstáculo ou reversão de fortuna, e uma lição a ser extraída da provação do protagonista. A reversão da fortuna deve provir de um erro do protagonista. Aristóteles usa a palavra grega hamartia − que vem da prática do arqueirismo e significa, literalmente, “errar o alvo” − para qualificar esse erro ou falha. Há algo de subjetivo, algo que vem da própria personalidade do protagonista, que o faz errar o alvo e, dessa forma, reverter sua fortuna. Ele é otimista demais, talvez altivo e arrogante, julgando-se, quem sabe, com o direito nato ao alvo. Nesse sentido, drama e comédia são os dois lados do mesmo espelho em que se debruça a alma humana. Nós, na plateia, que conhecemos bem flechas e alvos, somos purificados, do mesmo modo, por lágrimas ou risos.
(Adaptado de: Ana Maria Bahiana. Como ver um filme, Rio de Janeiro, Nova Fronteira, formato ebook, 2012)
As lacunas de I a IV são preenchidas, correta e respectivamente, por
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