Questões de Concurso Para infraero

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Q2877832 Matemática

Para transportar a areia de um monte com 3 m3 pode ser utilizado um balde com capacidade de 12,5 litros. O funcionário diz que, utilizando esse balde, ele gasta exatamente 1 minuto para encher o balde, transportar, descarregar e voltar para uma nova viagem. Também está disponível, para esse transporte, outro balde com capacidade de 25 litros. Com esse último balde o funcionário diz que gasta 1 minuto e 40 segundos para encher o balde, transportar, descarregar e voltar para uma nova viagem. Desconsiderando totalmente possíveis desgastes com cansaço humano, o sistema mais rápido de transporte de toda essa areia é mais rápido do que o outro em

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Q2877830 Matemática

Na progressão aritmética A, o primeiro elemento a1 = −2, o segundo elemento a2 = 1. Somar o primeiro elemento com o segundo elemento significa fazer −2 + 1 = −1. Somar os índices de posição desses dois elementos significa fazer 1 + 2 = 3. Há pares de elementos dessa progressão aritmética cuja soma é 50. Nesses casos, a soma dos respectivos índices de posição em cada par é

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Q2877829 Matemática

Seja C o consumo de combustível por quilômetro percorrido de uma aeronave, e v sua velocidade, admita que a função que relaciona essas grandezas seja dada por C = −v2 + 2000v. Nas condições dadas, se a velocidade v da aeronave aumentar em 100%, a diferença entre seu consumo (por quilômetro percorrido) após o aumento e antes dele, nessa ordem, será igual a

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Q2877822 Matemática

Os pontos x, y, z, k e w são pontos da circunferência λ de centro P e raio 2 cm. As semi-retas r, s e t são concorrentes em Q e, conforme indica a figura, passam por x, y, z, w, k e P. Sabe-se ainda que s divide ao meio o ângulo agudo formado por r e t com vértice em Q.


Imagem associada para resolução da questão


Com relação à situação descrita, é correto afirmar que a distância entre

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Q2877814 Matemática

A diferença entre a soma dos 100 primeiros números pares positivos e os 90 primeiros números ímpares positivos é igual a

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Q2877810 Matemática

Júlio tem que subtrair 3 de um número e dividir o resultado por 9, porém, equivocadamente ele subtraiu 9 do número e dividiu o resultado por 3, obtendo 43. Se Júlio tivesse feito corretamente a conta que deveria ter realizado inicialmente, o resultado que ele teria obtido naquela conta seria

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Q2877807 Direito Administrativo

Em determinado processo administrativo regulado pela Lei no 9.784/1999, determinada decisão atingiu indiretamente direito de João. Neste caso, João

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Q2877806 Direito Administrativo

Considere as seguintes assertivas a respeito das alterações de contratos regulados pela Lei no 8.666/1993:


I. Os contratos regidos pela mencionada lei poderão ser alterados, com as devidas justificativas, unilateralmente pela Administração, quando houver modificação do projeto ou das especificações, para melhor adequação técnica aos seus objetivos.

II. Em regra, o contratado fica obrigado a aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou supressões que se fizerem nas obras, serviços ou compras, até 25% do valor inicial atualizado do contrato.

III. Em havendo alteração unilateral do contrato que aumente os encargos do contratado, a Administração deverá restabelecer, por aditamento, o equilíbrio econômico-financeiro inicial.

IV. Se no contrato não tiverem sido contemplados preços unitários para obras ou serviços, esses serão fixados de acordo com a tabela de preços prevista na lei em apreço, vedada a fixação mediante acordo entre as partes.


Está correto o que consta APENAS em

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Q2877805 Legislação Federal

De acordo com o Código Brasileiro de Aeronáutica, prescreve em 6 meses e 2 anos, respectivamente, as ações

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Q2877804 Legislação Federal

A aeronave da empresa X se envolveu em acidente grave quando estava pousando no aeroporto A da cidade B. Durante a investigação do acidente, a aeronave

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Q2877801 Legislação Federal

Presume-se entregue em bom estado e de conformidade com o documento de transporte a carga que o destinatário haja recebido sem protesto. Os protestos por avaria e por atraso serão feitos dentro dos prazos:

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Q2877799 Legislação Federal

Considera-se perecida a aeronave quando verificada a impossibilidade de sua recuperação ou após o transcurso de

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Q2877798 Legislação Federal

No que concerne ao fretamento de aeronave, é correto afirmar:

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Q2877796 Legislação Federal

No que concerne à Diretoria da ANAC, é correto afirmar:

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Q2877795 Português

Instruções: As questões de números 11 a 15 referem-se ao texto abaixo.


O desafio que nos impõem filmes de determinação e luta pela sobrevivência como Caminho da liberdade é aceitá-los pela chave factível e capacidade de nos absorver na história. Peter Weir é mais feliz neste último apelo, mas nem tanto no primeiro, ao retratar um grupo de prisioneiros de um gulag que, no início da década de 40, foge através do território russo gelado e empreende uma jornada pela Mongólia até o Tibete. Alguns chegarão, outros não.

A questão, em princípio, é trabalhar um relato verídico no registro ficcional, já que ao livro de Slavomir Rawics − com título homônimo − em que se baseia, o cineasta somou outras experiências semelhantes de prisioneiros. Sentiu-se, assim, mais livre para deixar arestas a certa imaginação e conjecturas dramáticas. Para não comprometer a saga liderada pelo jovem militar interpretado por Jim Sturgess, é preciso relevar que as limitadas condições de sobrevida nunca chegam a se esvair por completo, por obra de alguma vocação ao heroísmo também nunca bem esclarecida.

Assim, no grupo de personagens, composto por um russo escroque (Colin Farrell), um americano desiludido (Ed Harris) e a única mulher, uma jovem polonesa (Saoirse Ronan), a bandeira será muito mais de tolerância pelas diferenças sociais e crenças políticas a que se veem obrigados do que pelos instintos pessoais comuns a situações de limite. É um filme, enfim, sobre a condição de diversos e sua cooperação pela vida. Weir dá dimensão de grandiosidade quase épica ao intento, característica de parte de seu cinema, mas demonstra fragilidade ao tratar o microcosmo de seus heróis.


(Orlando Margarido. CartaCapital. Bravo! 18 de maio de 2011, p. 72)

O período corretamente pontuado é:

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Q2877794 Português

Instruções: As questões de números 11 a 15 referem-se ao texto abaixo.


O desafio que nos impõem filmes de determinação e luta pela sobrevivência como Caminho da liberdade é aceitá-los pela chave factível e capacidade de nos absorver na história. Peter Weir é mais feliz neste último apelo, mas nem tanto no primeiro, ao retratar um grupo de prisioneiros de um gulag que, no início da década de 40, foge através do território russo gelado e empreende uma jornada pela Mongólia até o Tibete. Alguns chegarão, outros não.

A questão, em princípio, é trabalhar um relato verídico no registro ficcional, já que ao livro de Slavomir Rawics − com título homônimo − em que se baseia, o cineasta somou outras experiências semelhantes de prisioneiros. Sentiu-se, assim, mais livre para deixar arestas a certa imaginação e conjecturas dramáticas. Para não comprometer a saga liderada pelo jovem militar interpretado por Jim Sturgess, é preciso relevar que as limitadas condições de sobrevida nunca chegam a se esvair por completo, por obra de alguma vocação ao heroísmo também nunca bem esclarecida.

Assim, no grupo de personagens, composto por um russo escroque (Colin Farrell), um americano desiludido (Ed Harris) e a única mulher, uma jovem polonesa (Saoirse Ronan), a bandeira será muito mais de tolerância pelas diferenças sociais e crenças políticas a que se veem obrigados do que pelos instintos pessoais comuns a situações de limite. É um filme, enfim, sobre a condição de diversos e sua cooperação pela vida. Weir dá dimensão de grandiosidade quase épica ao intento, característica de parte de seu cinema, mas demonstra fragilidade ao tratar o microcosmo de seus heróis.


(Orlando Margarido. CartaCapital. Bravo! 18 de maio de 2011, p. 72)

À medida que o grupo ...... em sua fuga, ...... mais acentuadas as diferenças entre seus integrantes.


As formas verbais que preenchem corretamente as lacunas da frase acima, respeitando a correlação de sentido, estão em:

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Q2877793 Português

Instruções: As questões de números 11 a 15 referem-se ao texto abaixo.


O desafio que nos impõem filmes de determinação e luta pela sobrevivência como Caminho da liberdade é aceitá-los pela chave factível e capacidade de nos absorver na história. Peter Weir é mais feliz neste último apelo, mas nem tanto no primeiro, ao retratar um grupo de prisioneiros de um gulag que, no início da década de 40, foge através do território russo gelado e empreende uma jornada pela Mongólia até o Tibete. Alguns chegarão, outros não.

A questão, em princípio, é trabalhar um relato verídico no registro ficcional, já que ao livro de Slavomir Rawics − com título homônimo − em que se baseia, o cineasta somou outras experiências semelhantes de prisioneiros. Sentiu-se, assim, mais livre para deixar arestas a certa imaginação e conjecturas dramáticas. Para não comprometer a saga liderada pelo jovem militar interpretado por Jim Sturgess, é preciso relevar que as limitadas condições de sobrevida nunca chegam a se esvair por completo, por obra de alguma vocação ao heroísmo também nunca bem esclarecida.

Assim, no grupo de personagens, composto por um russo escroque (Colin Farrell), um americano desiludido (Ed Harris) e a única mulher, uma jovem polonesa (Saoirse Ronan), a bandeira será muito mais de tolerância pelas diferenças sociais e crenças políticas a que se veem obrigados do que pelos instintos pessoais comuns a situações de limite. É um filme, enfim, sobre a condição de diversos e sua cooperação pela vida. Weir dá dimensão de grandiosidade quase épica ao intento, característica de parte de seu cinema, mas demonstra fragilidade ao tratar o microcosmo de seus heróis.


(Orlando Margarido. CartaCapital. Bravo! 18 de maio de 2011, p. 72)

O verbo que, empregado no texto no singular, poderia estar corretamente flexionado no plural, respeitando a concordância, está grifado na frase:

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Q2877792 Português

Instruções: As questões de números 11 a 15 referem-se ao texto abaixo.


O desafio que nos impõem filmes de determinação e luta pela sobrevivência como Caminho da liberdade é aceitá-los pela chave factível e capacidade de nos absorver na história. Peter Weir é mais feliz neste último apelo, mas nem tanto no primeiro, ao retratar um grupo de prisioneiros de um gulag que, no início da década de 40, foge através do território russo gelado e empreende uma jornada pela Mongólia até o Tibete. Alguns chegarão, outros não.

A questão, em princípio, é trabalhar um relato verídico no registro ficcional, já que ao livro de Slavomir Rawics − com título homônimo − em que se baseia, o cineasta somou outras experiências semelhantes de prisioneiros. Sentiu-se, assim, mais livre para deixar arestas a certa imaginação e conjecturas dramáticas. Para não comprometer a saga liderada pelo jovem militar interpretado por Jim Sturgess, é preciso relevar que as limitadas condições de sobrevida nunca chegam a se esvair por completo, por obra de alguma vocação ao heroísmo também nunca bem esclarecida.

Assim, no grupo de personagens, composto por um russo escroque (Colin Farrell), um americano desiludido (Ed Harris) e a única mulher, uma jovem polonesa (Saoirse Ronan), a bandeira será muito mais de tolerância pelas diferenças sociais e crenças políticas a que se veem obrigados do que pelos instintos pessoais comuns a situações de limite. É um filme, enfim, sobre a condição de diversos e sua cooperação pela vida. Weir dá dimensão de grandiosidade quase épica ao intento, característica de parte de seu cinema, mas demonstra fragilidade ao tratar o microcosmo de seus heróis.


(Orlando Margarido. CartaCapital. Bravo! 18 de maio de 2011, p. 72)

É correto afirmar que se evidencia no texto

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Q2877791 Português

Instruções: As questões de números 11 a 15 referem-se ao texto abaixo.


O desafio que nos impõem filmes de determinação e luta pela sobrevivência como Caminho da liberdade é aceitá-los pela chave factível e capacidade de nos absorver na história. Peter Weir é mais feliz neste último apelo, mas nem tanto no primeiro, ao retratar um grupo de prisioneiros de um gulag que, no início da década de 40, foge através do território russo gelado e empreende uma jornada pela Mongólia até o Tibete. Alguns chegarão, outros não.

A questão, em princípio, é trabalhar um relato verídico no registro ficcional, já que ao livro de Slavomir Rawics − com título homônimo − em que se baseia, o cineasta somou outras experiências semelhantes de prisioneiros. Sentiu-se, assim, mais livre para deixar arestas a certa imaginação e conjecturas dramáticas. Para não comprometer a saga liderada pelo jovem militar interpretado por Jim Sturgess, é preciso relevar que as limitadas condições de sobrevida nunca chegam a se esvair por completo, por obra de alguma vocação ao heroísmo também nunca bem esclarecida.

Assim, no grupo de personagens, composto por um russo escroque (Colin Farrell), um americano desiludido (Ed Harris) e a única mulher, uma jovem polonesa (Saoirse Ronan), a bandeira será muito mais de tolerância pelas diferenças sociais e crenças políticas a que se veem obrigados do que pelos instintos pessoais comuns a situações de limite. É um filme, enfim, sobre a condição de diversos e sua cooperação pela vida. Weir dá dimensão de grandiosidade quase épica ao intento, característica de parte de seu cinema, mas demonstra fragilidade ao tratar o microcosmo de seus heróis.


(Orlando Margarido. CartaCapital. Bravo! 18 de maio de 2011, p. 72)

De acordo com o texto, o filme

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Q2877790 Português

Instruções: As questões de números 6 a 10 referem-se ao texto abaixo.

O interesse de Vieira como escritor decorre do fato de ter praticado com virtuosidade incomparável a arte da palavra no estilo “conceptista” – como o denominam os manuais de literatura – e de o ter feito com objetivos práticos, porque para ele a palavra era instrumento de ação. Embora os historiadores de literatura portuguesa e brasileira considerem Vieira exemplo típico de “barroco”, ele conseguiu ser claro e convincente. Por meio das mesmas palavras e do mesmo tipo de construção, fazia-se entender tanto por homens da corte como por colonos analfabetos das aldeias brasileiras. Apesar de “barroco”, nada lhe parecia mais estranho do que o conceito da “arte pela arte”. Diante disso, um problema a nós se apresenta: como e por que um estilo literário, tido pela opinião geral como puramente artístico, só acessível aos iniciados e adequado ao gosto de cortes requintadas e de academias literárias, pode ser usado na prática cotidiana? Como e por que pode ser funcional?

(Adaptado de Antonio J. Saraiva, O discurso engenhoso. São Paulo, Perspectiva, 1980, p. 113)

Embora os historiadores [...] considerem Vieira exemplo típico de “barroco”, ele conseguiu ser claro e convincente.


Preservando-se em linhas gerais o sentido original, a frase acima está reescrita com correção, coerência e clareza em:

Alternativas
Respostas
261: E
262: D
263: B
264: D
265: C
266: E
267: D
268: B
269: E
270: A
271: B
272: E
273: C
274: C
275: B
276: C
277: E
278: D
279: B
280: A