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I A ausência por oito dias consecutivos em razão de casamento do próprio servidor não é considerada como efetivo exercício. II O tempo de serviço relativo a tiro de guerra conta-se apenas para efeito de aposentadoria e disponibilidade. III O afastamento em virtude de júri e outros serviços obrigatórios por lei é considerado como de efetivo exercício. IV O período de férias do servidor conta-se apenas para efeito de aposentadoria e disponibilidade.
Das afirmativas, estão corretas
O texto abaixo servirá de base para a questão desta prova.
Astrônomos desconfiam que topamos com civilização alienígena superavançada
Por Fábio Marton
Vamos deixar um grande negrito no "desconfiam" do título. A astrônoma Tabetha Boyajian, da Universidade de Yale, publicou um estudo anteontem, oferecendo várias explicações mundanas para o que aconteceu. A mais provável, segundo ela, é que um grupo de cometas passou pela estrela e foi desintegrado por sua gravidade, levando aos diversos pontos de 2013.
Mas há a teoria divertida: nos anos 60, o matemático Freeman Dyson escreveu que uma civilização alienígena suficientemente avançada precisaria de tanta energia que desenvolveria a tecnologia para cercar uma estrela inteira com coletores solares. Essa megaconstrução hipotética passou a ser chamada de Esfera de Dyson.
E essa é a pulga atrás da orelha dos astrônomos. "Aliens deviam ser sempre a última hipótese que você considera, mas isso pareceu algo que você esperaria que uma civilização alienígena construísse", afirmou Jason Wright, da Penn State University, que está capitaneando o projeto para observar mais de perto a estrela. Assim como Boyajian – ela não arriscou sua carreira mencionando essa possibilidade em seu estudo, mas está dentro nessa de procurar alienígenas. A proposta deles é apontar o Green Bank Telescope – o maior radiotelescópio do mundo – para a estrela. Se os resultados parecerem promissores, então seria a vez de usar o Very Large Array, um complexo com 27 radiotelescópios. Se o projeto for adiante, as observações devem começar em janeiro.
A relatividade é uma estraga-prazeres
Tá certo, a proposta parece, com o perdão do trocadilho, de outro mundo (e já prevejo o inevitável "por que não gastam esse dinheiro com câncer?" nos comentários). Mas vamos viajar um pouco com ela. KIC 8462852 fica a 1480 anos-luz de distância. O que quer dizer, pela Teoria da Relatividade, que a luz levou 1480 anos para chegar aqui. Assim, estamos vendo como eram as coisas lá há (o que mais?) 1480 anos. Se realmente são alienígenas, o que observamos é seu passado distante. Nada garante que não tenham se aniquilado numa incrível guerra galáctica ou invasão zumbi desde então.
Do lado deles, se olhassem para nós, nos veriam na baixa Idade Média, logo após o fim do Império Romano. Não pegaria rádio nenhum. Se, mesmo assim, conseguissem nos detectar, não quer dizer que seria viável voar até aqui – porque a viagem levaria, novamente pela relatividade, mais de 1480 anos, tirando por wormholes e outras possibilidades altamente especulativas.
Então não, não é hora de sair pesquisando por "Conspiração em Roswell" no Google.
Disponível em: <http://super.abril.com.br/ciencia/astronomos-desconfiam-que-topamos-com-civilizacao-alienigenasuperavancada>. Acessado em 7 de jan. de 2016. [Adaptado]
GLOSSÁRIO
Wormholes: atalhos [em tradução livre].
A questão refere-se ao trecho a seguir.
Mas há a teoria divertida: nos anos 60, o matemático Freeman Dyson escreveu que uma
civilização alienígena suficientemente avançada precisaria de tanta energia que
desenvolveria a tecnologia para cercar uma estrela inteira com coletores solares. Essa
megaconstrução hipotética passou a ser chamada de Esfera de Dyson.
Sobre o trecho em questão, considere as afirmativas a seguir.
I O primeiro período é composto por duas orações absolutas.
II O segundo termo destacado introduz oração com valor substantivo.
III O terceiro termo destacado retoma a palavra energia.
IV O quarto termo destacado retoma informação presente no período anterior.
Das afirmativas, estão corretas
O texto abaixo servirá de base para a questão desta prova.
Astrônomos desconfiam que topamos com civilização alienígena superavançada
Por Fábio Marton
Vamos deixar um grande negrito no "desconfiam" do título. A astrônoma Tabetha Boyajian, da Universidade de Yale, publicou um estudo anteontem, oferecendo várias explicações mundanas para o que aconteceu. A mais provável, segundo ela, é que um grupo de cometas passou pela estrela e foi desintegrado por sua gravidade, levando aos diversos pontos de 2013.
Mas há a teoria divertida: nos anos 60, o matemático Freeman Dyson escreveu que uma civilização alienígena suficientemente avançada precisaria de tanta energia que desenvolveria a tecnologia para cercar uma estrela inteira com coletores solares. Essa megaconstrução hipotética passou a ser chamada de Esfera de Dyson.
E essa é a pulga atrás da orelha dos astrônomos. "Aliens deviam ser sempre a última hipótese que você considera, mas isso pareceu algo que você esperaria que uma civilização alienígena construísse", afirmou Jason Wright, da Penn State University, que está capitaneando o projeto para observar mais de perto a estrela. Assim como Boyajian – ela não arriscou sua carreira mencionando essa possibilidade em seu estudo, mas está dentro nessa de procurar alienígenas. A proposta deles é apontar o Green Bank Telescope – o maior radiotelescópio do mundo – para a estrela. Se os resultados parecerem promissores, então seria a vez de usar o Very Large Array, um complexo com 27 radiotelescópios. Se o projeto for adiante, as observações devem começar em janeiro.
A relatividade é uma estraga-prazeres
Tá certo, a proposta parece, com o perdão do trocadilho, de outro mundo (e já prevejo o inevitável "por que não gastam esse dinheiro com câncer?" nos comentários). Mas vamos viajar um pouco com ela. KIC 8462852 fica a 1480 anos-luz de distância. O que quer dizer, pela Teoria da Relatividade, que a luz levou 1480 anos para chegar aqui. Assim, estamos vendo como eram as coisas lá há (o que mais?) 1480 anos. Se realmente são alienígenas, o que observamos é seu passado distante. Nada garante que não tenham se aniquilado numa incrível guerra galáctica ou invasão zumbi desde então.
Do lado deles, se olhassem para nós, nos veriam na baixa Idade Média, logo após o fim do Império Romano. Não pegaria rádio nenhum. Se, mesmo assim, conseguissem nos detectar, não quer dizer que seria viável voar até aqui – porque a viagem levaria, novamente pela relatividade, mais de 1480 anos, tirando por wormholes e outras possibilidades altamente especulativas.
Então não, não é hora de sair pesquisando por "Conspiração em Roswell" no Google.
Disponível em: <http://super.abril.com.br/ciencia/astronomos-desconfiam-que-topamos-com-civilizacao-alienigenasuperavancada>. Acessado em 7 de jan. de 2016. [Adaptado]
GLOSSÁRIO
Wormholes: atalhos [em tradução livre].
As questão refere-se ao trecho a seguir.
Mas há a teoria divertida: nos anos 60, o matemático Freeman Dyson escreveu que uma civilização alienígena suficientemente avançada precisaria de tanta energia que desenvolveria a tecnologia para cercar uma estrela inteira com coletores solares. Essa megaconstrução hipotética passou a ser chamada de Esfera de Dyson.
A primeira palavra destacada no trecho funciona como
O texto abaixo servirá de base para a questão desta prova.
Astrônomos desconfiam que topamos com civilização alienígena superavançada
Por Fábio Marton
Vamos deixar um grande negrito no "desconfiam" do título. A astrônoma Tabetha Boyajian, da Universidade de Yale, publicou um estudo anteontem, oferecendo várias explicações mundanas para o que aconteceu. A mais provável, segundo ela, é que um grupo de cometas passou pela estrela e foi desintegrado por sua gravidade, levando aos diversos pontos de 2013.
Mas há a teoria divertida: nos anos 60, o matemático Freeman Dyson escreveu que uma civilização alienígena suficientemente avançada precisaria de tanta energia que desenvolveria a tecnologia para cercar uma estrela inteira com coletores solares. Essa megaconstrução hipotética passou a ser chamada de Esfera de Dyson.
E essa é a pulga atrás da orelha dos astrônomos. "Aliens deviam ser sempre a última hipótese que você considera, mas isso pareceu algo que você esperaria que uma civilização alienígena construísse", afirmou Jason Wright, da Penn State University, que está capitaneando o projeto para observar mais de perto a estrela. Assim como Boyajian – ela não arriscou sua carreira mencionando essa possibilidade em seu estudo, mas está dentro nessa de procurar alienígenas. A proposta deles é apontar o Green Bank Telescope – o maior radiotelescópio do mundo – para a estrela. Se os resultados parecerem promissores, então seria a vez de usar o Very Large Array, um complexo com 27 radiotelescópios. Se o projeto for adiante, as observações devem começar em janeiro.
A relatividade é uma estraga-prazeres
Tá certo, a proposta parece, com o perdão do trocadilho, de outro mundo (e já prevejo o inevitável "por que não gastam esse dinheiro com câncer?" nos comentários). Mas vamos viajar um pouco com ela. KIC 8462852 fica a 1480 anos-luz de distância. O que quer dizer, pela Teoria da Relatividade, que a luz levou 1480 anos para chegar aqui. Assim, estamos vendo como eram as coisas lá há (o que mais?) 1480 anos. Se realmente são alienígenas, o que observamos é seu passado distante. Nada garante que não tenham se aniquilado numa incrível guerra galáctica ou invasão zumbi desde então.
Do lado deles, se olhassem para nós, nos veriam na baixa Idade Média, logo após o fim do Império Romano. Não pegaria rádio nenhum. Se, mesmo assim, conseguissem nos detectar, não quer dizer que seria viável voar até aqui – porque a viagem levaria, novamente pela relatividade, mais de 1480 anos, tirando por wormholes e outras possibilidades altamente especulativas.
Então não, não é hora de sair pesquisando por "Conspiração em Roswell" no Google.
Disponível em: <http://super.abril.com.br/ciencia/astronomos-desconfiam-que-topamos-com-civilizacao-alienigenasuperavancada>. Acessado em 7 de jan. de 2016. [Adaptado]
GLOSSÁRIO
Wormholes: atalhos [em tradução livre].
Considere as seguintes afirmativas acerca da paragrafação e da progressão temática do texto:
I O 1º parágrafo introduz o tema sem sinalizar a ideia central a ser desenvolvida no texto.
II A ideia central do terceiro parágrafo é apresentada já em seu primeiro período.
III A presença de subtítulos entre os parágrafos prejudica a progressão temática do texto.
IV O 4º parágrafo é determinante para a progressão das ideias discutidas no texto.
Das afirmativas, estão corretas
O caso clínico abaixo serve de referência para responder à questão.
Mulher, 42 anos, portadora de hipertensão descompensada, tabagista, comparece à
consulta com desejo de parar de fumar. Durante a entrevista clínica, refere que já tentou
parar de fumar e não conseguiu. Fuma, a partir de 5 minutos após acordar, 20 cigarros por
dia, inclusive em locais proibidos e mesmo quando doente. O cigarro do dia que lhe traz
maior satisfação é o que fuma após o almoço, e é à tarde que fuma a maior quantidade de
cigarros. Apresenta um eletrocardiograma com evidência de alteração de repolarização
ventricular.
O caso clínico abaixo serve de referência para responder à questão.
Mulher, 42 anos, portadora de hipertensão descompensada, tabagista, comparece à
consulta com desejo de parar de fumar. Durante a entrevista clínica, refere que já tentou
parar de fumar e não conseguiu. Fuma, a partir de 5 minutos após acordar, 20 cigarros por
dia, inclusive em locais proibidos e mesmo quando doente. O cigarro do dia que lhe traz
maior satisfação é o que fuma após o almoço, e é à tarde que fuma a maior quantidade de
cigarros. Apresenta um eletrocardiograma com evidência de alteração de repolarização
ventricular.
Para responder à questão, considere a assertiva abaixo.
A maioria das pessoas com diabetes melitos (DM) permanece assintomática por um longo
período e, com certa frequência, a suspeita surge pela presença de uma complicação tardia
da doença. Estima-se que 50% dos casos de diabetes não são diagnosticados.
Para responder à questão, considere a assertiva abaixo.
A maioria das pessoas com diabetes melitos (DM) permanece assintomática por um longo
período e, com certa frequência, a suspeita surge pela presença de uma complicação tardia
da doença. Estima-se que 50% dos casos de diabetes não são diagnosticados.