Questões de Concurso
Para cmtc de goiânia - go
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Um vendedor ambulante vende abacaxi a R$ 2,00 a unidade. Em determinado dia, faz uma promoção oferecendo o abacaxi ainda a R$ 2,00 a unidade ou, opcionalmente, três unidades por R$ 5,00. Um cliente que quiser comprar mais de três frutas somente terá o preço promocional se levar uma quantidade múltipla de 3. Nesse dia, o total de abacaxis vendidos foi 20% superior ao número vendido no dia anterior (sem a promoção), e o faturamento obtido com essa venda foi 12% superior ao faturamento do dia anterior. Nessas condições, qual é o porcentual que representa o número de abacaxis vendidos pelo preço promocional em relação ao total de unidades vendidas no dia da promoção?
Considere dois eventos, A e B, em um espaço amostral, tais que a probabilidade de ocorrer o evento A seja de 1/3, e a probabilidade de ocorrer o evento A, sabendo-se que ocorreu o evento B, é igual a 1/2. Sabe-se ainda que a união desses dois eventos tem probabilidade igual a 3/4. Qual é a probabilidade de ocorrer o evento B?
Um grupo de pessoas se reuniu em um bar. Na hora de pagar a conta, calcularam que se dividissem o valor igualmente por todos os presentes, cada um pagaria R$14,00. Entretanto, resolveram que as mulheres não pagariam e que, para dividir a conta igualmente pelos homens, cada um deveria pagar R$ 22,00. Qual é a razão entre o número de mulheres e o número de homens no grupo?
As questões de 08 a 14 referem-se aos textos seguintes.
Texto 2
Disponível em: <http://img152.imageshack.us/i/separarlixohumor140a96aqr3.jpg/>. Acesso em: 20 abr. 2010.
Disponível em<http://4.bp.blogspot.com/_5f8TWVrIi64/ScDTa5d7XI/AAAAAAAABSA/ux4WvebBNUs/s400/poluicao.jpg>. Acesso em: 20 abr. 2010.
No cartum 1, o diálogo das personagens situa a história textual
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Texto 2
Disponível em: <http://img152.imageshack.us/i/separarlixohumor140a96aqr3.jpg/>. Acesso em: 20 abr. 2010.
Disponível em<http://4.bp.blogspot.com/_5f8TWVrIi64/ScDTa5d7XI/AAAAAAAABSA/ux4WvebBNUs/s400/poluicao.jpg>. Acesso em: 20 abr. 2010.
De acordo com a leitura do texto 2, o cartum 1 enfatiza
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Texto 2
Disponível em: <http://img152.imageshack.us/i/separarlixohumor140a96aqr3.jpg/>. Acesso em: 20 abr. 2010.
Disponível em<http://4.bp.blogspot.com/_5f8TWVrIi64/ScDTa5d7XI/AAAAAAAABSA/ux4WvebBNUs/s400/poluicao.jpg>. Acesso em: 20 abr. 2010.
A temática explorada pelos cartuns é construída com base na ideia de que
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Texto 2
Disponível em: <http://img152.imageshack.us/i/separarlixohumor140a96aqr3.jpg/>. Acesso em: 20 abr. 2010.
Disponível em<http://4.bp.blogspot.com/_5f8TWVrIi64/ScDTa5d7XI/AAAAAAAABSA/ux4WvebBNUs/s400/poluicao.jpg>. Acesso em: 20 abr. 2010.
Considerando-se os cartuns, conclui-se que as relações entre o homem e o meio ambiente são
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Texto 2
Disponível em: <http://img152.imageshack.us/i/separarlixohumor140a96aqr3.jpg/>. Acesso em: 20 abr. 2010.
Disponível em<http://4.bp.blogspot.com/_5f8TWVrIi64/ScDTa5d7XI/AAAAAAAABSA/ux4WvebBNUs/s400/poluicao.jpg>. Acesso em: 20 abr. 2010.
No primeiro cartum (texto 2), a palavra depois é usada para
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Texto 2
Disponível em: <http://img152.imageshack.us/i/separarlixohumor140a96aqr3.jpg/>. Acesso em: 20 abr. 2010.
Disponível em<http://4.bp.blogspot.com/_5f8TWVrIi64/ScDTa5d7XI/AAAAAAAABSA/ux4WvebBNUs/s400/poluicao.jpg>. Acesso em: 20 abr. 2010.
Os cartuns (textos 2 e 3) abordam situações características da realidade brasileira. O relacionamento dos dois cartuns permite concluir que
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Texto 2
Disponível em: <http://img152.imageshack.us/i/separarlixohumor140a96aqr3.jpg/>. Acesso em: 20 abr. 2010.
Disponível em<http://4.bp.blogspot.com/_5f8TWVrIi64/ScDTa5d7XI/AAAAAAAABSA/ux4WvebBNUs/s400/poluicao.jpg>. Acesso em: 20 abr. 2010.
Estabelecida a relação entre linguagem verbal e não verbal presente no texto 2, há no cartum a ideia de que o
Leia o texto abaixo. As questões de 01 a 07 referem-se a ele.
Texto 1
Autoridades discutem ações contra acidentes com motos
O alto índice de acidentes envolvendo motocicletas em Cascavel levou à convocação de uma audiência pública para discutir ações que possam reduzir os números. Motociclistas estão envolvidos em 62% dos acidentes de trânsito na cidade e cinco já morreram este ano, além de um passageiro. “A agilidade da motocicleta, no trânsito, não compensa a instabilidade e a alta vulnerabilidade. Os acidentes com motocicletas quando não matam deixam sequelas nas vítimas. A cada ano 100 mil brasileiros ficam com sequelas permanentes e quatro mil com sequelas graves, como tetraplegias e paraplegias”, alerta Jack Szymanski, médico oftalmologista e presidente da Abramet (Associação Brasileira de Medicina de Tráfego) do Paraná.
Uma das preocupações é que esses acidentados estejam a trabalho no momento da colisão. Por isso, o MPT (Ministério Público do Trabalho) pretende cobrar dos empregadores a implantação de medidas que possam ajudar a evitar os acidentes de trânsito.
As discussões da audiência pública serão feitas por especialistas integrantes do Comitê de Prevenção a Óbitos e Amputações que abrange as 25 cidades da 10ª Regional de Saúde. O encontro seria dia 28 de abril, na Câmara de Vereadores. Para o evento, será apresentado um estudo feito pela comissão criada especificamente para apurar os prejuízos causados pela atividade.
“É preciso elaborar medidas ocupacionais que evitem tantos acidentes. Estamos levantando se boa parte dos envolvidos em acidentes de trânsito está a trabalho, para cobrar investimentos e reduzir os efeitos dos acidentes”, explica a procuradora do Trabalho Sueli Bessa.
AUMENTO
Hoje 1,5 mil motocicletas de Cascavel são usadas para atividades profissionais, o que representa 5% da frota local. As condições de pagamento facilitadas e o baixo consumo de combustível fazem do veículo um transporte barato.
Como resultado, em cinco anos cresceu 89,5% a frota de motocicletas em Cascavel, conforme dados do Detran (Departamento Estadual de Trânsito). São mais 145.215 carros disputando espaço nas ruas. A convivência não é harmoniosa. Hoje o acidente mais comum atendido pelo Corpo de Bombeiros é entre carros e motocicletas, que representa 37% do total de ocorrências.
O receio de especialistas é que, com a legalização do transporte de pessoas em motocicletas, o chamado mototáxi, aumentará o risco de acidentes. “A vulnerabilidade do condutor e do passageiro da moto está associada ao aumento da mortalidade e da morbidade, fazendo com que o acidente seja um problema de saúde pública. As cenas trágicas são diárias. Como em uma guerra, além de muitos mortos, a maioria formada por jovens em idade produtiva, os feridos passam a lotar as UTIs [Unidades de Terapia Intensiva] dos hospitais, em um dos maiores e mais onerosos problemas de segurança e saúde pública do País”, relata o presidente da Abramet.
BAGATOLI, J. Autoridades discutem ações contra acidentes com motos. In: Jornal Hoje, Cascavel, PR, 15 abr. 2010, edição n. 5683. Disponível em: . Acesso em: 16 abr. 2010.
A convocação de uma audiência pública para discutir ações que possam reduzir o alto índice de acidentes envolvendo motocicletas
Leia o texto abaixo. As questões de 01 a 07 referem-se a ele.
Texto 1
Autoridades discutem ações contra acidentes com motos
O alto índice de acidentes envolvendo motocicletas em Cascavel levou à convocação de uma audiência pública para discutir ações que possam reduzir os números. Motociclistas estão envolvidos em 62% dos acidentes de trânsito na cidade e cinco já morreram este ano, além de um passageiro. “A agilidade da motocicleta, no trânsito, não compensa a instabilidade e a alta vulnerabilidade. Os acidentes com motocicletas quando não matam deixam sequelas nas vítimas. A cada ano 100 mil brasileiros ficam com sequelas permanentes e quatro mil com sequelas graves, como tetraplegias e paraplegias”, alerta Jack Szymanski, médico oftalmologista e presidente da Abramet (Associação Brasileira de Medicina de Tráfego) do Paraná.
Uma das preocupações é que esses acidentados estejam a trabalho no momento da colisão. Por isso, o MPT (Ministério Público do Trabalho) pretende cobrar dos empregadores a implantação de medidas que possam ajudar a evitar os acidentes de trânsito.
As discussões da audiência pública serão feitas por especialistas integrantes do Comitê de Prevenção a Óbitos e Amputações que abrange as 25 cidades da 10ª Regional de Saúde. O encontro seria dia 28 de abril, na Câmara de Vereadores. Para o evento, será apresentado um estudo feito pela comissão criada especificamente para apurar os prejuízos causados pela atividade.
“É preciso elaborar medidas ocupacionais que evitem tantos acidentes. Estamos levantando se boa parte dos envolvidos em acidentes de trânsito está a trabalho, para cobrar investimentos e reduzir os efeitos dos acidentes”, explica a procuradora do Trabalho Sueli Bessa.
AUMENTO
Hoje 1,5 mil motocicletas de Cascavel são usadas para atividades profissionais, o que representa 5% da frota local. As condições de pagamento facilitadas e o baixo consumo de combustível fazem do veículo um transporte barato.
Como resultado, em cinco anos cresceu 89,5% a frota de motocicletas em Cascavel, conforme dados do Detran (Departamento Estadual de Trânsito). São mais 145.215 carros disputando espaço nas ruas. A convivência não é harmoniosa. Hoje o acidente mais comum atendido pelo Corpo de Bombeiros é entre carros e motocicletas, que representa 37% do total de ocorrências.
O receio de especialistas é que, com a legalização do transporte de pessoas em motocicletas, o chamado mototáxi, aumentará o risco de acidentes. “A vulnerabilidade do condutor e do passageiro da moto está associada ao aumento da mortalidade e da morbidade, fazendo com que o acidente seja um problema de saúde pública. As cenas trágicas são diárias. Como em uma guerra, além de muitos mortos, a maioria formada por jovens em idade produtiva, os feridos passam a lotar as UTIs [Unidades de Terapia Intensiva] dos hospitais, em um dos maiores e mais onerosos problemas de segurança e saúde pública do País”, relata o presidente da Abramet.
BAGATOLI, J. Autoridades discutem ações contra acidentes com motos. In: Jornal Hoje, Cascavel, PR, 15 abr. 2010, edição n. 5683. Disponível em: . Acesso em: 16 abr. 2010.
De acordo com o último parágrafo do texto, os acidentes com motos em Cascavel devem-se, entre outras coisas,
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Texto 1
Autoridades discutem ações contra acidentes com motos
O alto índice de acidentes envolvendo motocicletas em Cascavel levou à convocação de uma audiência pública para discutir ações que possam reduzir os números. Motociclistas estão envolvidos em 62% dos acidentes de trânsito na cidade e cinco já morreram este ano, além de um passageiro. “A agilidade da motocicleta, no trânsito, não compensa a instabilidade e a alta vulnerabilidade. Os acidentes com motocicletas quando não matam deixam sequelas nas vítimas. A cada ano 100 mil brasileiros ficam com sequelas permanentes e quatro mil com sequelas graves, como tetraplegias e paraplegias”, alerta Jack Szymanski, médico oftalmologista e presidente da Abramet (Associação Brasileira de Medicina de Tráfego) do Paraná.
Uma das preocupações é que esses acidentados estejam a trabalho no momento da colisão. Por isso, o MPT (Ministério Público do Trabalho) pretende cobrar dos empregadores a implantação de medidas que possam ajudar a evitar os acidentes de trânsito.
As discussões da audiência pública serão feitas por especialistas integrantes do Comitê de Prevenção a Óbitos e Amputações que abrange as 25 cidades da 10ª Regional de Saúde. O encontro seria dia 28 de abril, na Câmara de Vereadores. Para o evento, será apresentado um estudo feito pela comissão criada especificamente para apurar os prejuízos causados pela atividade.
“É preciso elaborar medidas ocupacionais que evitem tantos acidentes. Estamos levantando se boa parte dos envolvidos em acidentes de trânsito está a trabalho, para cobrar investimentos e reduzir os efeitos dos acidentes”, explica a procuradora do Trabalho Sueli Bessa.
AUMENTO
Hoje 1,5 mil motocicletas de Cascavel são usadas para atividades profissionais, o que representa 5% da frota local. As condições de pagamento facilitadas e o baixo consumo de combustível fazem do veículo um transporte barato.
Como resultado, em cinco anos cresceu 89,5% a frota de motocicletas em Cascavel, conforme dados do Detran (Departamento Estadual de Trânsito). São mais 145.215 carros disputando espaço nas ruas. A convivência não é harmoniosa. Hoje o acidente mais comum atendido pelo Corpo de Bombeiros é entre carros e motocicletas, que representa 37% do total de ocorrências.
O receio de especialistas é que, com a legalização do transporte de pessoas em motocicletas, o chamado mototáxi, aumentará o risco de acidentes. “A vulnerabilidade do condutor e do passageiro da moto está associada ao aumento da mortalidade e da morbidade, fazendo com que o acidente seja um problema de saúde pública. As cenas trágicas são diárias. Como em uma guerra, além de muitos mortos, a maioria formada por jovens em idade produtiva, os feridos passam a lotar as UTIs [Unidades de Terapia Intensiva] dos hospitais, em um dos maiores e mais onerosos problemas de segurança e saúde pública do País”, relata o presidente da Abramet.
BAGATOLI, J. Autoridades discutem ações contra acidentes com motos. In: Jornal Hoje, Cascavel, PR, 15 abr. 2010, edição n. 5683. Disponível em: . Acesso em: 16 abr. 2010.
O título “Autoridades discutem ações contra acidentes com motos”
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Texto 1
Autoridades discutem ações contra acidentes com motos
O alto índice de acidentes envolvendo motocicletas em Cascavel levou à convocação de uma audiência pública para discutir ações que possam reduzir os números. Motociclistas estão envolvidos em 62% dos acidentes de trânsito na cidade e cinco já morreram este ano, além de um passageiro. “A agilidade da motocicleta, no trânsito, não compensa a instabilidade e a alta vulnerabilidade. Os acidentes com motocicletas quando não matam deixam sequelas nas vítimas. A cada ano 100 mil brasileiros ficam com sequelas permanentes e quatro mil com sequelas graves, como tetraplegias e paraplegias”, alerta Jack Szymanski, médico oftalmologista e presidente da Abramet (Associação Brasileira de Medicina de Tráfego) do Paraná.
Uma das preocupações é que esses acidentados estejam a trabalho no momento da colisão. Por isso, o MPT (Ministério Público do Trabalho) pretende cobrar dos empregadores a implantação de medidas que possam ajudar a evitar os acidentes de trânsito.
As discussões da audiência pública serão feitas por especialistas integrantes do Comitê de Prevenção a Óbitos e Amputações que abrange as 25 cidades da 10ª Regional de Saúde. O encontro seria dia 28 de abril, na Câmara de Vereadores. Para o evento, será apresentado um estudo feito pela comissão criada especificamente para apurar os prejuízos causados pela atividade.
“É preciso elaborar medidas ocupacionais que evitem tantos acidentes. Estamos levantando se boa parte dos envolvidos em acidentes de trânsito está a trabalho, para cobrar investimentos e reduzir os efeitos dos acidentes”, explica a procuradora do Trabalho Sueli Bessa.
AUMENTO
Hoje 1,5 mil motocicletas de Cascavel são usadas para atividades profissionais, o que representa 5% da frota local. As condições de pagamento facilitadas e o baixo consumo de combustível fazem do veículo um transporte barato.
Como resultado, em cinco anos cresceu 89,5% a frota de motocicletas em Cascavel, conforme dados do Detran (Departamento Estadual de Trânsito). São mais 145.215 carros disputando espaço nas ruas. A convivência não é harmoniosa. Hoje o acidente mais comum atendido pelo Corpo de Bombeiros é entre carros e motocicletas, que representa 37% do total de ocorrências.
O receio de especialistas é que, com a legalização do transporte de pessoas em motocicletas, o chamado mototáxi, aumentará o risco de acidentes. “A vulnerabilidade do condutor e do passageiro da moto está associada ao aumento da mortalidade e da morbidade, fazendo com que o acidente seja um problema de saúde pública. As cenas trágicas são diárias. Como em uma guerra, além de muitos mortos, a maioria formada por jovens em idade produtiva, os feridos passam a lotar as UTIs [Unidades de Terapia Intensiva] dos hospitais, em um dos maiores e mais onerosos problemas de segurança e saúde pública do País”, relata o presidente da Abramet.
BAGATOLI, J. Autoridades discutem ações contra acidentes com motos. In: Jornal Hoje, Cascavel, PR, 15 abr. 2010, edição n. 5683. Disponível em: . Acesso em: 16 abr. 2010.
Em relação ao gênero, o texto é
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Texto 1
Autoridades discutem ações contra acidentes com motos
O alto índice de acidentes envolvendo motocicletas em Cascavel levou à convocação de uma audiência pública para discutir ações que possam reduzir os números. Motociclistas estão envolvidos em 62% dos acidentes de trânsito na cidade e cinco já morreram este ano, além de um passageiro. “A agilidade da motocicleta, no trânsito, não compensa a instabilidade e a alta vulnerabilidade. Os acidentes com motocicletas quando não matam deixam sequelas nas vítimas. A cada ano 100 mil brasileiros ficam com sequelas permanentes e quatro mil com sequelas graves, como tetraplegias e paraplegias”, alerta Jack Szymanski, médico oftalmologista e presidente da Abramet (Associação Brasileira de Medicina de Tráfego) do Paraná.
Uma das preocupações é que esses acidentados estejam a trabalho no momento da colisão. Por isso, o MPT (Ministério Público do Trabalho) pretende cobrar dos empregadores a implantação de medidas que possam ajudar a evitar os acidentes de trânsito.
As discussões da audiência pública serão feitas por especialistas integrantes do Comitê de Prevenção a Óbitos e Amputações que abrange as 25 cidades da 10ª Regional de Saúde. O encontro seria dia 28 de abril, na Câmara de Vereadores. Para o evento, será apresentado um estudo feito pela comissão criada especificamente para apurar os prejuízos causados pela atividade.
“É preciso elaborar medidas ocupacionais que evitem tantos acidentes. Estamos levantando se boa parte dos envolvidos em acidentes de trânsito está a trabalho, para cobrar investimentos e reduzir os efeitos dos acidentes”, explica a procuradora do Trabalho Sueli Bessa.
AUMENTO
Hoje 1,5 mil motocicletas de Cascavel são usadas para atividades profissionais, o que representa 5% da frota local. As condições de pagamento facilitadas e o baixo consumo de combustível fazem do veículo um transporte barato.
Como resultado, em cinco anos cresceu 89,5% a frota de motocicletas em Cascavel, conforme dados do Detran (Departamento Estadual de Trânsito). São mais 145.215 carros disputando espaço nas ruas. A convivência não é harmoniosa. Hoje o acidente mais comum atendido pelo Corpo de Bombeiros é entre carros e motocicletas, que representa 37% do total de ocorrências.
O receio de especialistas é que, com a legalização do transporte de pessoas em motocicletas, o chamado mototáxi, aumentará o risco de acidentes. “A vulnerabilidade do condutor e do passageiro da moto está associada ao aumento da mortalidade e da morbidade, fazendo com que o acidente seja um problema de saúde pública. As cenas trágicas são diárias. Como em uma guerra, além de muitos mortos, a maioria formada por jovens em idade produtiva, os feridos passam a lotar as UTIs [Unidades de Terapia Intensiva] dos hospitais, em um dos maiores e mais onerosos problemas de segurança e saúde pública do País”, relata o presidente da Abramet.
BAGATOLI, J. Autoridades discutem ações contra acidentes com motos. In: Jornal Hoje, Cascavel, PR, 15 abr. 2010, edição n. 5683. Disponível em: . Acesso em: 16 abr. 2010.
Nas três ocorrências de declarações, as aspas indicam que os trechos incorporados ao texto são argumentos
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Texto 1
Autoridades discutem ações contra acidentes com motos
O alto índice de acidentes envolvendo motocicletas em Cascavel levou à convocação de uma audiência pública para discutir ações que possam reduzir os números. Motociclistas estão envolvidos em 62% dos acidentes de trânsito na cidade e cinco já morreram este ano, além de um passageiro. “A agilidade da motocicleta, no trânsito, não compensa a instabilidade e a alta vulnerabilidade. Os acidentes com motocicletas quando não matam deixam sequelas nas vítimas. A cada ano 100 mil brasileiros ficam com sequelas permanentes e quatro mil com sequelas graves, como tetraplegias e paraplegias”, alerta Jack Szymanski, médico oftalmologista e presidente da Abramet (Associação Brasileira de Medicina de Tráfego) do Paraná.
Uma das preocupações é que esses acidentados estejam a trabalho no momento da colisão. Por isso, o MPT (Ministério Público do Trabalho) pretende cobrar dos empregadores a implantação de medidas que possam ajudar a evitar os acidentes de trânsito.
As discussões da audiência pública serão feitas por especialistas integrantes do Comitê de Prevenção a Óbitos e Amputações que abrange as 25 cidades da 10ª Regional de Saúde. O encontro seria dia 28 de abril, na Câmara de Vereadores. Para o evento, será apresentado um estudo feito pela comissão criada especificamente para apurar os prejuízos causados pela atividade.
“É preciso elaborar medidas ocupacionais que evitem tantos acidentes. Estamos levantando se boa parte dos envolvidos em acidentes de trânsito está a trabalho, para cobrar investimentos e reduzir os efeitos dos acidentes”, explica a procuradora do Trabalho Sueli Bessa.
AUMENTO
Hoje 1,5 mil motocicletas de Cascavel são usadas para atividades profissionais, o que representa 5% da frota local. As condições de pagamento facilitadas e o baixo consumo de combustível fazem do veículo um transporte barato.
Como resultado, em cinco anos cresceu 89,5% a frota de motocicletas em Cascavel, conforme dados do Detran (Departamento Estadual de Trânsito). São mais 145.215 carros disputando espaço nas ruas. A convivência não é harmoniosa. Hoje o acidente mais comum atendido pelo Corpo de Bombeiros é entre carros e motocicletas, que representa 37% do total de ocorrências.
O receio de especialistas é que, com a legalização do transporte de pessoas em motocicletas, o chamado mototáxi, aumentará o risco de acidentes. “A vulnerabilidade do condutor e do passageiro da moto está associada ao aumento da mortalidade e da morbidade, fazendo com que o acidente seja um problema de saúde pública. As cenas trágicas são diárias. Como em uma guerra, além de muitos mortos, a maioria formada por jovens em idade produtiva, os feridos passam a lotar as UTIs [Unidades de Terapia Intensiva] dos hospitais, em um dos maiores e mais onerosos problemas de segurança e saúde pública do País”, relata o presidente da Abramet.
BAGATOLI, J. Autoridades discutem ações contra acidentes com motos. In: Jornal Hoje, Cascavel, PR, 15 abr. 2010, edição n. 5683. Disponível em: . Acesso em: 16 abr. 2010.
Para ter mais força de persuasão, o autor constrói o texto com base em
Segundo a Lei n. 8.666/93, há casos em que as licitações são dispensáveis ou inexigíveis, conforme definição dos artigos 24 e 25. Diferentemente dos casos em que é dispensável, a licitação é inexigível
Para habilitação nas licitações da administração pública, nos termos da Lei n. 8.666/93, é necessário que o interessado apresente documentação relativa à sua habilitação jurídica, qualificação técnica, qualificação econômico-financeira e regularidade fiscal. Nesse contexto, esses itens são definidos da seguinte forma:
Conforme prescrição do artigo 72, da Lei n. 8.666/91, o contratado, na execução do contrato, sem prejuízo das responsabilidades contratuais e legais, poderá subcontratar partes da obra, serviço ou fornecimento, até o limite permitido, em cada caso, pela administração. Assim, executado o contrato,
Nos termos do artigo 17, da Lei n. 8.666, de 21 de junho de 1991, a alienação dos bens da administração pública, subordinada à existência de interesse público devidamente justificado, será precedida de avaliação e obedecerá a normas específicas, dentre as quais ressalta-se a seguinte: