Questões de Concurso
Para sedu-es
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Uma boa forma de orientar os professores a agirem de modo a criar um ambiente favorável ao desenvolvimento de competências socioemocionais é estimulá-los a
(Extraído do estudo de Goulart, 2011)
Este relato mostra a complexa tarefa do ensino que tem início no planejamento exigindo que o professor:
I. Conheça os alunos e a compreensão que eles têm dos conteúdos propostos para que estruture as experiências de aprendizagem, o que pressupõe conceber formas de representar e explicar o conteúdo. II. Pense sistematicamente sobre a realidade, sobre a proposta de trabalho, sobre a prática, tendo em vista criar diferentes oportunidades de aprendizagem. III. Desenvolva um planejamento suficientemente elaborado e que sua aplicação seja fiel ao que foi estabelecido para evitar adaptações no decorrer do processo de ensino.
Está correto o que se afirma em
1. A gestão dos aprendizados e a 2. Gestão da classe.
Estão corretas as definições para 1 e 2, respectivamente:
Com base neste texto, sobre as contribuições da Psicologia da Educação para a pedagogia, é correto afirmar que
I. Os alunos que têm mais dificuldade, por razões diversas, recebem cuidados diferenciados para que possam aprender o que se define como necessário. II. Há práticas de discriminação positiva, tais como reforço escolar, aulas com diversidade de práticas pedagógicas. III. Há igualdade de tratamento, o que exige que cada um receba o mesmo que o outro.
Está correto o que se afirma em
Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.
Compreender o fenômeno das desigualdades escolares era um dos temas centrais de Pierre Bourdieu (1930-2002). Até meados do século XX, as desigualdades escolares eram interpretadas como uma questão de dom e mérito individual. Nessa perspectiva de leitura do fenômeno, impunha-se a universalização da educação pública e gratuita e a garantia da sua qualidade, para que todos, inclusive os nascidos em famílias das camadas populares, tivessem a oportunidade de alcançar melhores condições de vida. Acreditava-se na seleção baseada em critérios neutros e racionais, o que também contribuiria para o aumento da mobilidade social.
A década de 1960 é marcada, dentre outras, pela crise de uma concepção de escola e de educação. Alguns países já haviam democratizado o acesso ao ensino público e gratuito e, a despeito disso, pouco ou nada havia mudado. É o que demonstravam diversos estudos, patrocinados pelos governos americano, francês e inglês acerca dos seus sistemas de ensino: o sucesso escolar, contrariando as expectativas, não estaria ligado apenas às aptidões individuais, mas, ao contrário, estaria fortemente associado à origem social do aluno. Nesse cenário, a proposta teórica de Bourdieu aborda, entre outras, a problemática das desigualdades sociais em sua relação com as desigualdades escolares e, mais ainda, considera que as últimas reproduzem o sistema de hierarquização social.
Mantendo-se o sentido, sem que nenhuma outra alteração seja feita na frase, o trecho sublinhado acima pode ser substituído por:
Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.
Compreender o fenômeno das desigualdades escolares era um dos temas centrais de Pierre Bourdieu (1930-2002). Até meados do século XX, as desigualdades escolares eram interpretadas como uma questão de dom e mérito individual. Nessa perspectiva de leitura do fenômeno, impunha-se a universalização da educação pública e gratuita e a garantia da sua qualidade, para que todos, inclusive os nascidos em famílias das camadas populares, tivessem a oportunidade de alcançar melhores condições de vida. Acreditava-se na seleção baseada em critérios neutros e racionais, o que também contribuiria para o aumento da mobilidade social.
A década de 1960 é marcada, dentre outras, pela crise de uma concepção de escola e de educação. Alguns países já haviam democratizado o acesso ao ensino público e gratuito e, a despeito disso, pouco ou nada havia mudado. É o que demonstravam diversos estudos, patrocinados pelos governos americano, francês e inglês acerca dos seus sistemas de ensino: o sucesso escolar, contrariando as expectativas, não estaria ligado apenas às aptidões individuais, mas, ao contrário, estaria fortemente associado à origem social do aluno. Nesse cenário, a proposta teórica de Bourdieu aborda, entre outras, a problemática das desigualdades sociais em sua relação com as desigualdades escolares e, mais ainda, considera que as últimas reproduzem o sistema de hierarquização social.
Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.
A ingaia ciência
A madureza, essa terrível prenda
que alguém nos dá, raptando-nos, com ela,
todo sabor gratuito de oferenda
sob a glacialidade de uma estela,
a madureza vê, posto que a venda
interrompa a surpresa da janela,
o círculo vazio, onde se estenda,
e que o mundo converte numa cela.
A madureza sabe o preço exato
dos amores, dos ócios, dos quebrantos,
e nada pode contra sua ciência
e nem contra si mesma. O agudo olfato,
o agudo olhar, a mão, livre de encantos,
se destroem no sonho da existência.
I. O sentido da primeira frase do poema, que se inicia em “A madureza” (1° verso), completa-se ao final do 4° verso. II. O trecho o círculo vazio (2ª estrofe) possui a mesma função sintática do trecho o mundo (2ª estrofe). III. O eu lírico emprega o presente do indicativo a fim de enunciar verdades eternas, como no trecho A madureza sabe o preço exato // dos amores (3ª estrofe).
Está correto o que se afirma APENAS em
Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.
A ingaia ciência
A madureza, essa terrível prenda
que alguém nos dá, raptando-nos, com ela,
todo sabor gratuito de oferenda
sob a glacialidade de uma estela,
a madureza vê, posto que a venda
interrompa a surpresa da janela,
o círculo vazio, onde se estenda,
e que o mundo converte numa cela.
A madureza sabe o preço exato
dos amores, dos ócios, dos quebrantos,
e nada pode contra sua ciência
e nem contra si mesma. O agudo olfato,
o agudo olhar, a mão, livre de encantos,
se destroem no sonho da existência.
Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.
A ingaia ciência
A madureza, essa terrível prenda
que alguém nos dá, raptando-nos, com ela,
todo sabor gratuito de oferenda
sob a glacialidade de uma estela,
a madureza vê, posto que a venda
interrompa a surpresa da janela,
o círculo vazio, onde se estenda,
e que o mundo converte numa cela.
A madureza sabe o preço exato
dos amores, dos ócios, dos quebrantos,
e nada pode contra sua ciência
e nem contra si mesma. O agudo olfato,
o agudo olhar, a mão, livre de encantos,
se destroem no sonho da existência.