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No processo de planejamento participativo, centralizam-se as discussões no núcleo gestor da escola, com o intuito de evitar que os assuntos a serem tratados sejam fragmentados, desorganizados e inócuos.
O planejamento participativo requer a constituição prévia, pelos dirigentes escolares, de um rol de questões que norteiem as discussões coletivas, realizadas com a participação de todos os membros da instituição.
O planejamento estratégico é utilizado como metodologia para efetivar a participação dos diferentes segmentos da comunidade educativa no processo de construção do planejamento participativo.
A discussão coletiva envolve aspectos relacionados não só ao modo (como), mas também ao motivo (porque) de realizar as atividades, bem como aos objetivos gerais que elas se propõem a alcançar.
No planejamento participativo, a discussão coletiva é realizada por um grupo formado pelos indivíduos mais capacitados de cada um dos segmentos envolvidos.
Competência é a conquista de iniciativa e de responsabilidade diante de situações profissionais com as quais o indivíduo se confronta, constituindo-se como inteligência teórica que se desenvolve a partir dos conhecimentos adquiridos e se transforma à medida que a diversidade das situações aumenta.
Por seu caráter intencional e diretivo, o ensino consiste em um trabalho didático-pedagógico, que pressupõe construção de conhecimento e rigor metodológico, mas que também implica interação, compartilhamento e expressão de afetividade, originando-se de um ato de criação de possibilidades para a produção de conhecimentos.
O pedagogo não deve assumir o papel de educador-educando, mas ter ação enérgica e contribuir com neutralidade para o desenvolvimento curricular da instituição.
O planejamento escolar é um processo de racionalização, organização e coordenação da ação pedagógica na escola, que articula a atividade escolar e a problemática do contexto social.
O planejamento de ensino, que envolve a interação professor-aluno, corresponde ao processo de decisão sobre a atuação dos professores no cotidiano do trabalho pedagógico.
O instrumento denominado planejamento curricular orienta a ação educativa, constituindo um processo de tomada de decisões sobre a dinâmica da ação escolar.
O planejamento educacional, realizado nas esferas nacional, estadual e municipal, é um processo contínuo, em que se incorporam as políticas educacionais para que se possa, com o desenvolvimento da educação, atender tanto as necessidades da sociedade quanto as do indivíduo.
O planejamento operacional trata cada aspecto isoladamente e enfatiza a técnica e os instrumentos, com foco na eficiência e na execução com vistas à solução dos problemas.
A preocupação central no processo de planejamento político-pedagógico é definir fins, conceber visões globalizantes e de eficácia, com o intuito de alcançar transformação em médio prazo e/ou longo prazo.
O pluralismo de ideias e a gestão democrática do ensino público são princípios constitucionais da autonomia da escola, essenciais para a construção de um projeto político-pedagógico.
A construção do projeto político-pedagógico deve ser embasada, essencialmente, nos princípios da organização curricular e do trabalho coletivo.
O projeto político-pedagógico elaborado de forma participativa, produto do trabalho da coletividade docente, discente e administrativa, confere identidade à instituição de ensino.
A organização curricular, um dos elementos do projeto político-pedagógico, é atribuição do diretor da instituição de ensino, sendo a matriz curricular, portanto, uma decisão individual e pessoal do gestor da instituição.
A despeito das diferenças existentes entre a pesquisa participante e a tradicional, na pesquisa participante são utilizados métodos de coleta de dados comumente empregados na pesquisa tradicional.
Além de objetivar a resolução da tensão contínua entre o processo de geração de conhecimento e o uso do conhecimento, a pesquisa participante visa romper com as relações assimétricas entre pesquisadores e pesquisados.