Questões de Concurso Para copel

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Q55460 Inglês
Choose the only correct alternative to fill in the blanks:

I. Brazil is ________ Argentina.

II. Japan is _________ Bolivia.

III. The Everest is _________mountain in the world.

IV. France is not __________ Canada.
Alternativas
Q55459 Inglês
Look at the strip story below and answer the question that follows it.
imagem-retificada-questao-001.jpg
In the sentence “It´s hard to get mad at someone who returns things so promptly” the relative pronoun “who” is being used to define the subject of a relative clause. Look at the sentences below and select the ones in which the underlined relative pronoun is used correctly.

I. The girl in pink is the one that I told you about.
II. Peter went to the restaurant which I eat.
III. The woman whose we met at the mall is a teacher.
IV. Do you know the Japanese guy with whom I travelled?

Alternativas
Q55458 Inglês
Answer questions 11, 12 and 13 based on the
newspaper article below.

Lessons in using the internet safely are set to
become a compulsory part of the curriculum for
primary school children in England from 2011.

The lessons are one element of a new government
strategy being unveiled called "Click Clever, Click Safe".
Children will also be encouraged to follow an online
"Green Cross Code" and block and report inappropriate
content.
"We must ensure that this virtual world is safe for our
children just as we try to ensure that the real world is,"
said Prime Minister Gordon Brown at the launch of the
campaign.
"The internet is a wonderful and powerful tool that is
changing the way we learn and the way we stay in touch,"
he added, "but unfortunately there are risks from those
intent on exploiting its benefits."

Fonte: http://news.bbc.co.uk/ December, 2009.

In the sentence "We must ensure that this virtual world is safe for our children just as we try to ensure that the real world is," the modal verb Must means:
Alternativas
Q55457 Inglês
Answer questions 11, 12 and 13 based on the
newspaper article below.

Lessons in using the internet safely are set to
become a compulsory part of the curriculum for
primary school children in England from 2011.

The lessons are one element of a new government
strategy being unveiled called "Click Clever, Click Safe".
Children will also be encouraged to follow an online
"Green Cross Code" and block and report inappropriate
content.
"We must ensure that this virtual world is safe for our
children just as we try to ensure that the real world is,"
said Prime Minister Gordon Brown at the launch of the
campaign.
"The internet is a wonderful and powerful tool that is
changing the way we learn and the way we stay in touch,"
he added, "but unfortunately there are risks from those
intent on exploiting its benefits."

Fonte: http://news.bbc.co.uk/ December, 2009.

The Direct Speech sentence said by Prime Minister Gordon Brown "The internet is a wonderful and powerful tool that is changing the way we learn and the way we stay in touch," is equivalent to which sentence in Indirect Speech? Choose from the options below.
Alternativas
Q55456 Inglês
Answer questions 11, 12 and 13 based on the
newspaper article below.

Lessons in using the internet safely are set to
become a compulsory part of the curriculum for
primary school children in England from 2011.

The lessons are one element of a new government
strategy being unveiled called "Click Clever, Click Safe".
Children will also be encouraged to follow an online
"Green Cross Code" and block and report inappropriate
content.
"We must ensure that this virtual world is safe for our
children just as we try to ensure that the real world is,"
said Prime Minister Gordon Brown at the launch of the
campaign.
"The internet is a wonderful and powerful tool that is
changing the way we learn and the way we stay in touch,"
he added, "but unfortunately there are risks from those
intent on exploiting its benefits."

Fonte: http://news.bbc.co.uk/ December, 2009.

The sentence "Lessons in using the internet safely" could be appropriately replaced by:
Alternativas
Q55455 Português
Assinale o item que NÃO apresenta problemas de adequação à norma padrão da língua portuguesa:
Alternativas
Q55454 Português
Leia o fragmento de texto a seguir, extraído do
Manual de Redação da Presidência da República,
Parte I, cap. I, 2002, e responda às questões 8 e 9.

"O QUE É REDAÇÃO OFICIAL

Em uma frase, pode-se dizer que redação oficial é a
maneira pela qual o Poder Público redige atos normativos
e comunicações. Interessa-nos tratá-la do ponto de vista
do Poder Executivo.
A redação oficial deve caracterizar-se pela
impessoalidade, uso do padrão culto de linguagem,
clareza, concisão, formalidade e uniformidade.
Fundamentalmente esses atributos decorrem da
Constituição, que dispõe, no artigo 37: "A administração
pública direta, indireta ou fundacional, de qualquer dos
Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios obedecerá aos princípios de legalidade,
impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência
(...)". Sendo a publicidade e a impessoalidade princípios
fundamentais de toda administração pública, claro está
que devem igualmente nortear a elaboração dos atos e
comunicações oficiais.
Não se concebe que um ato normativo de qualquer
natureza seja redigido de forma obscura, que dificulte ou
impossibilite sua compreensão. A transparência do
sentido dos atos normativos, bem como sua
inteligibilidade, são requisitos do próprio Estado de
Direito: é inaceitável que um texto legal não seja
entendido pelos cidadãos. A publicidade implica, pois,
necessariamente, clareza e concisão."

Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manual.htm. Acesso:
10/11/09.

Considerando que a publicidade é um princípio a ser obedecido pela administração pública, conforme dispõe a Constituição, no art.37, e que deve ser entendida por todos os cidadãos, atente para a campanha do Ministério da Saúde divulgada em 2009, por ocasião da gripe Influenza H1N1, e avalie as afirmações abaixo sobre o objetivo dessa campanha. Em seguida, marque a alternativa CORRETA:
Imagem associada para resolução da questão

Alternativas
Q55451 Português
O QUE FALTA PARA SERMOS LÍDERES

Apesar das conquistas, o país enfrenta
obstáculos na infraestrutura, na educação e no papel do
Estado.

Paulo Moreira Leite

Para uma nação que, desde 1500, é descrita
como aquela "onde se plantando tudo dá", nas palavras
do escrivão Pero Vaz de Caminha, a visão de país do
futuro já é motivo de desconfiança, ironia e até irritação.
A verdade é que, entre observadores de prestígio e
analistas conceituados, cresce a convicção de que o
Brasil é um país que pode sair bem da crise atual do
capitalismo - e chegar mais à frente numa condição
melhor do que exibia no início, num processo semelhante
ao que viveu nos anos 30, após o colapso da Bolsa de
1929.
Arquiteto e engenheiro da prosperidade do
"milagre econômico", o ex-ministro Antonio Delfim Netto
está convencido de que "o Brasil tem pela frente uma
possibilidade de crescimento seguro, sem risco, por pelo
menos uma geração". Para o empresário e economista
Luiz Carlos Mendonça de Barros, ministro das
Comunicações no governo de Fernando Henrique
Cardoso, insuspeito de simpatias pelo governo Lula, "não
há dúvida de que o mundo vai oferecer muitas
oportunidades estratégicas ao Brasil, nos próximos anos.
A única dúvida é saber se saberemos aproveitá-las".
Hoje, apenas 7,6% da humanidade pode ser
enquadrada numa categoria social vagamente definida
como "classe média". Para as próximas décadas, essa
condição pode atingir 16% da população mundial, ou 1,2
bilhão de pessoas. No século XVIII, quando a Europa
aquecia os fornos a carvão da Revolução Industrial, que
moldaria a civilização mundial de hoje, a China produzia
perto de 30% da riqueza do planeta, e a Índia 15%. Após
dois séculos de declínio, esses povos retomam seu lugar
- e é esse processo em curso, nos próximos anos, que
definirá oportunidades e necessidades de todo o planeta,
inclusive no Brasil.
"O Brasil tem tudo para ser protagonista do
século XXI", diz Delfim Netto, numa frase que tem lá seu
parentesco com o otimismo do escrivão Caminha. Mas
há algum sentido. A urbanização acelerada do planeta
elevará em até 50% a demanda por alimentos importados
- num mercado garantido para o crescimento das
exportações brasileiras. No terreno da energia, os
laboratórios de todo o mundo buscam uma alternativa ao
petróleo e aos demais combustíveis fósseis. Até agora,
nenhuma opção deixou a fase do experimentalismo e não
se sabe quando isso vai ocorrer. Mesmo o etanol, que
funciona tão bem no Brasil, não é uma saída definitiva no
plano mundial, pois exigiria canaviais para mover
indústrias, armamentos, computadores, foguetes, navios
- além de carros de passeio.
Como ninguém deixará de acender a luz nem de
andar de automóvel até que se chegue a uma nova
matriz energética, por várias décadas a humanidade
seguirá movendo-se a petróleo - abundante nas costas
brasileiras do pré-sal, a ponto de já colocar o país na
condição de exportador mundial.
Para realizar o futuro prometido, o Brasil terá de
reformar o Estado. "Vamos ter de modernizar o governo",
diz Delfim Netto. Esse trabalho inclui rever as diferenças
de renda, segurança e estabilidade entre funcionários
públicos e privados, além de uma reforma na
Previdência. Hoje, por causa de distorções como essas,
o Estado brasileiro custa caro, funciona mal e trabalha na
direção errada. Sem uma intervenção rápida e decisiva
por parte dos governantes, o país do futuro talvez
demore outros 509 anos a chegar.

Adaptado da revista Época, n° 575.

Observe o seguinte período e assinale a alternativa CORRETA: "

Após dois séculos de declínio, esses povos retomam seu lugar - e é esse processo em curso, nos próximos anos, que definirá oportunidades e necessidades de todo o planeta, inclusive no Brasil".
Alternativas
Q55450 Português
O QUE FALTA PARA SERMOS LÍDERES

Apesar das conquistas, o país enfrenta
obstáculos na infraestrutura, na educação e no papel do
Estado.

Paulo Moreira Leite

Para uma nação que, desde 1500, é descrita
como aquela "onde se plantando tudo dá", nas palavras
do escrivão Pero Vaz de Caminha, a visão de país do
futuro já é motivo de desconfiança, ironia e até irritação.
A verdade é que, entre observadores de prestígio e
analistas conceituados, cresce a convicção de que o
Brasil é um país que pode sair bem da crise atual do
capitalismo - e chegar mais à frente numa condição
melhor do que exibia no início, num processo semelhante
ao que viveu nos anos 30, após o colapso da Bolsa de
1929.
Arquiteto e engenheiro da prosperidade do
"milagre econômico", o ex-ministro Antonio Delfim Netto
está convencido de que "o Brasil tem pela frente uma
possibilidade de crescimento seguro, sem risco, por pelo
menos uma geração". Para o empresário e economista
Luiz Carlos Mendonça de Barros, ministro das
Comunicações no governo de Fernando Henrique
Cardoso, insuspeito de simpatias pelo governo Lula, "não
há dúvida de que o mundo vai oferecer muitas
oportunidades estratégicas ao Brasil, nos próximos anos.
A única dúvida é saber se saberemos aproveitá-las".
Hoje, apenas 7,6% da humanidade pode ser
enquadrada numa categoria social vagamente definida
como "classe média". Para as próximas décadas, essa
condição pode atingir 16% da população mundial, ou 1,2
bilhão de pessoas. No século XVIII, quando a Europa
aquecia os fornos a carvão da Revolução Industrial, que
moldaria a civilização mundial de hoje, a China produzia
perto de 30% da riqueza do planeta, e a Índia 15%. Após
dois séculos de declínio, esses povos retomam seu lugar
- e é esse processo em curso, nos próximos anos, que
definirá oportunidades e necessidades de todo o planeta,
inclusive no Brasil.
"O Brasil tem tudo para ser protagonista do
século XXI", diz Delfim Netto, numa frase que tem lá seu
parentesco com o otimismo do escrivão Caminha. Mas
há algum sentido. A urbanização acelerada do planeta
elevará em até 50% a demanda por alimentos importados
- num mercado garantido para o crescimento das
exportações brasileiras. No terreno da energia, os
laboratórios de todo o mundo buscam uma alternativa ao
petróleo e aos demais combustíveis fósseis. Até agora,
nenhuma opção deixou a fase do experimentalismo e não
se sabe quando isso vai ocorrer. Mesmo o etanol, que
funciona tão bem no Brasil, não é uma saída definitiva no
plano mundial, pois exigiria canaviais para mover
indústrias, armamentos, computadores, foguetes, navios
- além de carros de passeio.
Como ninguém deixará de acender a luz nem de
andar de automóvel até que se chegue a uma nova
matriz energética, por várias décadas a humanidade
seguirá movendo-se a petróleo - abundante nas costas
brasileiras do pré-sal, a ponto de já colocar o país na
condição de exportador mundial.
Para realizar o futuro prometido, o Brasil terá de
reformar o Estado. "Vamos ter de modernizar o governo",
diz Delfim Netto. Esse trabalho inclui rever as diferenças
de renda, segurança e estabilidade entre funcionários
públicos e privados, além de uma reforma na
Previdência. Hoje, por causa de distorções como essas,
o Estado brasileiro custa caro, funciona mal e trabalha na
direção errada. Sem uma intervenção rápida e decisiva
por parte dos governantes, o país do futuro talvez
demore outros 509 anos a chegar.

Adaptado da revista Época, n° 575.

Com relação ao conteúdo do texto, assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q55449 Português
DA DIFICULDADE DE TRADUZIR O TÍTULO DO FILME
HOUVE UMA VEZ DOIS VERÕES

Jorge Furtado

Não conheço filme sem título, uma prática
comum nas artes plásticas. Eu mesmo escolhi os títulos
dos meus filmes. Meu primeiro filme de longa metragem
se chama Houve uma vez dois verões. A tradução literal
para o inglês seria: Once Upon a Time Two Summers,
mas os distribuidores sabiamente optaram pela versão
mais curta, Two Summers.
Em português, "houve uma vez" é uma abertura
clássica de narrativas, uma forma um pouco mais arcaica
que o "era uma vez..." . Googlei "era uma vez" (dia 10 de
janeiro de 2008) e encontrei 622 mil entradas, de todo
tipo: nomes de sites, coleções de livros infantis etc. As 10
primeiras entradas eram de 10 sites diferentes.
Googlei "houve uma vez" e apareceram 230 mil
entradas. As primeiras 51 entradas eram referência ao
meu filme. A entrada 52 era sobre a expressão "houve
uma vez um verão", um convite para uma festa. "Houve
uma vez dois verões", na verdade, é um trocadilho sobre
o título brasileiro de um grande sucesso do cinema,
Summer of 42, filme de 1971 dirigido por Robert Mulligan,
que no Brasil se chamou "Houve uma vez um verão".
Acontece que, em português, este "um" antes da
palavra "verão" pode ser numeral ou artigo indefinido,
pode ser "a summer" ou "one summer". Já a palavra
"dois" só pode ser numeral. O eco distorcido do título do
filme de Mulligan (também uma história de iniciação
sexual, também com dois amigos numa temporada de
verão numa praia quase deserta, também seduzidos por
uma mulher mais velha) sugere claramente que aqui se
trata de uma comédia.
E mais: é um erro muito frequente, em português,
conjugar o verbo "haver" no plural, "houveram dois
verões", quando o certo é "houve dois verões". Ou seja: o
título em português tem também uma função didática, na
medida em que, como costumam fazer os títulos,
cristaliza uma expressão, informação ou grafia em
formato rememorável.
Estes são apenas alguns dos problemas em
traduzir para o inglês o título do filme. Certamente há
problemas que eu desconheço por não dominar o inglês.
Talvez a expressão "two summers" tenha conotações que
eu ignore, talvez seja o nome de uma conhecida casa
noturna de Cambridge ou talvez a marca de um
bronzeador.
Adaptado de texto postado em 21 de março de 2009 no blog pessoal do cineasta
(http://www.casacinepoa.com.br/o-blog/jorge-furtado/). Acesso:10/12/09.

Com relação ao texto, pode-se AFIRMAR que:
Alternativas
Q55448 Português
DA DIFICULDADE DE TRADUZIR O TÍTULO DO FILME
HOUVE UMA VEZ DOIS VERÕES

Jorge Furtado

Não conheço filme sem título, uma prática
comum nas artes plásticas. Eu mesmo escolhi os títulos
dos meus filmes. Meu primeiro filme de longa metragem
se chama Houve uma vez dois verões. A tradução literal
para o inglês seria: Once Upon a Time Two Summers,
mas os distribuidores sabiamente optaram pela versão
mais curta, Two Summers.
Em português, "houve uma vez" é uma abertura
clássica de narrativas, uma forma um pouco mais arcaica
que o "era uma vez..." . Googlei "era uma vez" (dia 10 de
janeiro de 2008) e encontrei 622 mil entradas, de todo
tipo: nomes de sites, coleções de livros infantis etc. As 10
primeiras entradas eram de 10 sites diferentes.
Googlei "houve uma vez" e apareceram 230 mil
entradas. As primeiras 51 entradas eram referência ao
meu filme. A entrada 52 era sobre a expressão "houve
uma vez um verão", um convite para uma festa. "Houve
uma vez dois verões", na verdade, é um trocadilho sobre
o título brasileiro de um grande sucesso do cinema,
Summer of 42, filme de 1971 dirigido por Robert Mulligan,
que no Brasil se chamou "Houve uma vez um verão".
Acontece que, em português, este "um" antes da
palavra "verão" pode ser numeral ou artigo indefinido,
pode ser "a summer" ou "one summer". Já a palavra
"dois" só pode ser numeral. O eco distorcido do título do
filme de Mulligan (também uma história de iniciação
sexual, também com dois amigos numa temporada de
verão numa praia quase deserta, também seduzidos por
uma mulher mais velha) sugere claramente que aqui se
trata de uma comédia.
E mais: é um erro muito frequente, em português,
conjugar o verbo "haver" no plural, "houveram dois
verões", quando o certo é "houve dois verões". Ou seja: o
título em português tem também uma função didática, na
medida em que, como costumam fazer os títulos,
cristaliza uma expressão, informação ou grafia em
formato rememorável.
Estes são apenas alguns dos problemas em
traduzir para o inglês o título do filme. Certamente há
problemas que eu desconheço por não dominar o inglês.
Talvez a expressão "two summers" tenha conotações que
eu ignore, talvez seja o nome de uma conhecida casa
noturna de Cambridge ou talvez a marca de um
bronzeador.
Adaptado de texto postado em 21 de março de 2009 no blog pessoal do cineasta
(http://www.casacinepoa.com.br/o-blog/jorge-furtado/). Acesso:10/12/09.

Assinale a alternativa INCORRETA:
Alternativas
Q55447 Português
DA DIFICULDADE DE TRADUZIR O TÍTULO DO FILME
HOUVE UMA VEZ DOIS VERÕES

Jorge Furtado

Não conheço filme sem título, uma prática
comum nas artes plásticas. Eu mesmo escolhi os títulos
dos meus filmes. Meu primeiro filme de longa metragem
se chama Houve uma vez dois verões. A tradução literal
para o inglês seria: Once Upon a Time Two Summers,
mas os distribuidores sabiamente optaram pela versão
mais curta, Two Summers.
Em português, "houve uma vez" é uma abertura
clássica de narrativas, uma forma um pouco mais arcaica
que o "era uma vez..." . Googlei "era uma vez" (dia 10 de
janeiro de 2008) e encontrei 622 mil entradas, de todo
tipo: nomes de sites, coleções de livros infantis etc. As 10
primeiras entradas eram de 10 sites diferentes.
Googlei "houve uma vez" e apareceram 230 mil
entradas. As primeiras 51 entradas eram referência ao
meu filme. A entrada 52 era sobre a expressão "houve
uma vez um verão", um convite para uma festa. "Houve
uma vez dois verões", na verdade, é um trocadilho sobre
o título brasileiro de um grande sucesso do cinema,
Summer of 42, filme de 1971 dirigido por Robert Mulligan,
que no Brasil se chamou "Houve uma vez um verão".
Acontece que, em português, este "um" antes da
palavra "verão" pode ser numeral ou artigo indefinido,
pode ser "a summer" ou "one summer". Já a palavra
"dois" só pode ser numeral. O eco distorcido do título do
filme de Mulligan (também uma história de iniciação
sexual, também com dois amigos numa temporada de
verão numa praia quase deserta, também seduzidos por
uma mulher mais velha) sugere claramente que aqui se
trata de uma comédia.
E mais: é um erro muito frequente, em português,
conjugar o verbo "haver" no plural, "houveram dois
verões", quando o certo é "houve dois verões". Ou seja: o
título em português tem também uma função didática, na
medida em que, como costumam fazer os títulos,
cristaliza uma expressão, informação ou grafia em
formato rememorável.
Estes são apenas alguns dos problemas em
traduzir para o inglês o título do filme. Certamente há
problemas que eu desconheço por não dominar o inglês.
Talvez a expressão "two summers" tenha conotações que
eu ignore, talvez seja o nome de uma conhecida casa
noturna de Cambridge ou talvez a marca de um
bronzeador.
Adaptado de texto postado em 21 de março de 2009 no blog pessoal do cineasta
(http://www.casacinepoa.com.br/o-blog/jorge-furtado/). Acesso:10/12/09.

Com relação ao texto, assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q55141 Noções de Informática
Com respeito aos navegadores (browsers) de internet em um computador pessoal, pode-se dizer que:

I. O prefixo "http:", em uma página de internet, significa uma transferência em hypertext transfer protocol, que é a comumente usada para transferir páginas a serem visualizadas com fortes requisitos de segurança.

II. O prefixo "ftp:" estabelece um file transfer protocol, que serve para transferir arquivos de modo inseguro entre dois computadores.

III. O conceito de hipertexto presente nas páginas da Internet permite que o usuário navegue de uma a outra simplesmente seguindo os hiperlinks.

IV. Ao salvar uma página da WEB, completa, o arquivo html e todos os seus associados (imagens, objetos etc.) são salvos em um único diretório.
Alternativas
Q55140 Noções de Informática
No âmbito de editores de texto e planilhas eletrônicas, pode-se dizer que:

I. Os comandos CTRL-C e CTRL-Ins são equivalentes e copiam a área selecionada, seja um texto no editor de textos ou um conjunto de células em uma planilha eletrônica.

II. Ao copiar uma região de 3 x 3 células em uma planilha eletrônica e colá-la em uma região de 2 x 2 células, serão coladas apenas as células da região superior esquerda da seleção.

III. O comando "Colar Especial", em uma planilha eletrônica, permite colar apenas o formato das células copiadas para a região selecionada.

IV. Se na célula C3 de uma planilha eletrônica existir a fórmula "=$A1+A2*B$3", ao copiá-la e colá-la na célula E5, por meio dos comandos CTRL-C e CTRL-V, a fórmula resultante será "=$C3+C4*D$3".
Alternativas
Q55135 Pedagogia
Quanto à ética profissional do pedagogo, marque V nas alternativas verdadeiras e F nas falsas. Posteriormente, opte pela sequência que condiz com sua resposta:

-> Os profissionais da educação devem:

I. Garantir que o conhecimento profissional seja constantemente atualizado e aperfeiçoado.

II. Determinar a natureza e o formato de programas de formação contínua como expressão essencial do seu profissionalismo.

III. Divulgar toda informação relevante relacionada com as suas competências e qualificações.

IV. Apoiar todos os esforços para promover a democracia e os direitos humanos através da educação.

V. Salvaguardar e promover os interesses e o bemestar de todos os estudantes, protegendo-os de intimidações e de abusos físicos e psicológicos.
Alternativas
Q55134 Pedagogia
Quanto às noções sobre o trabalho do profissional pedagogo e a ética, leia as idéias a seguir e posteriormente julgue-as, conforme as alternativas:

I. No mundo contemporâneo, com as mudanças nas relações de trabalho, as empresas também precisaram se reorganizar em relação aos cargos, as funções e as atividades dentro das organizações.

II. Os trabalhadores precisarão se reciclar periodicamente para manter seus conhecimentos atualizados e desenvolver outras habilidades.

III. Esta mudança tem um deslocamento do foco no trabalho. Antes eram enfatizadas as atividades manuais; hoje, a atenção em relação aos trabalhadores está centrada no intelecto.

IV. O intelecto leva ao fazer, mas o saber fazer deve ser dirigido pelo bem comum, jamais pelos interesses pessoais.
Alternativas
Q55133 Gestão de Pessoas
As principais ferramentas da Gestão por Competências são: Marque V nas alternativas verdadeiras e F nas falsas. Posteriormente, escolha a sequência que condiz com a sua resposta:

I. Mapeamento e Mensuração por Competências.

II. Seleção por Competências.

III. Avaliação por Competências.

IV. Nivelamento de atividades por incapacidades.

V. Plano de Desenvolvimento por Competências. VI. Plano de Cargos e Salários.
Alternativas
Q55132 Gestão de Pessoas
Quanto às idéias sobre gestão por competências, assinale a alternativa INCORRETA:
Alternativas
Q55131 Gestão de Pessoas
Quanto à gestão por competência, marque V para as alternativas verdadeiras e F para as falsas.
Posteriormente escolha a sequência que condiz com a sua opção:

(___) A Gestão por Competências nasceu para replicar questões particulares do cenário empresarial; porém, é ineficaz e a corporação não deve dar menção a esta categoria de conhecimento empresarial.

(___) A emergência desta metodologia de gestão representa uma tentativa de resposta à necessidade de superação da concorrência num mercado globalizado.

(___) As exigências por agilidade, diferenciação e inovação contínua, as demandas de aprendizagem e de criação do conhecimento para lidar com questões inéditas e surpreendentes que surgem a cada dia no contexto organizacional demandaram o surgimento da gestão por competências.

(___) Seu foco principal está orientado no desenvolvimento de competências e de novos conhecimentos, fontes por excelência para a conquista de vantagem competitiva sustentável.
Alternativas
Q55130 Gestão de Pessoas
Leia as frases a seguir e julgue-as conforme as alternativas propostas:

I. O conhecimento é um algo mais, é uma capacidade de selecionar um caminho que irá levar mais facilmente a atingir determinados objetivos na corporação.

II. Antes de gerenciar o conhecimento, uma organização deve, portanto, definir onde quer chegar, que espaço quer ocupar no mercado, para que se possa criar um ambiente propício para que o conhecimento seja utilizado de forma a apoiar estrategicamente a empresa.

III. Para o melhor uso do conhecimento é necessário que se tenha, em vez de chefes, líderes que gerenciem, estimulando o colaborador a compartilhar o seu conhecimento.

IV. É preciso quebrar o velho paradigma da "Era Industrial", que tinha como premissa o fato de que compartilhar saberes está ligado a perder, o poder.
Alternativas
Respostas
741: B
742: E
743: B
744: B
745: A
746: E
747: D
748: E
749: D
750: A
751: B
752: A
753: D
754: A
755: C
756: D
757: C
758: D
759: A
760: D