Questões de Concurso Para seduc-to

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Q2213619 Geografia
O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) lançou no dia 08 setembro 2022, o Relatório de Desenvolvimento Humano (...). O documento aponta que, pela primeira vez em 32 anos, o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), (...) caiu globalmente por dois anos consecutivos.
https://brasil.un.org/pt-br/198320-idh-relat%C3%B3rio-indica-recuo-nodesenvolvimento-humano-em-90-dos-pa%C3%ADses
O índice estatístico, IDH, desenvolvido pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), utiliza, no seu cálculo, as seguintes variáveis: 
Alternativas
Q2213618 História e Geografia de Estados e Municípios
A fim de garantir o manejo adequado do extrativismo sustentável dos recursos naturais do Estado do Tocantins foi divulgado (...) o documento que dispõe sobre os procedimentos para a emissão da licença da coleta, manejo e transporte do capim-dourado e do buriti.
Disponível em: https://www.to.gov.br/naturatins/noticias/naturatins-divulgainstrucao-normativa-sobre-o-capim-dourado-e-o-buriti/6s9x2mo0v8sp. Acesso: 15 abr. 2023. (Adaptado)
Assinale a opção que indica as medidas adequadas para a extração das matérias primas apresentadas no fragmento.
Alternativas
Q2213617 História e Geografia de Estados e Municípios
A Região Hidrográfica do Tocantins-Araguaia está totalmente contida em território brasileiro e é palco de dinâmico processo de desenvolvimento socioeconômico. Esse processo deverá se intensificar nas próximas décadas, em função das demandas nacional e internacional por commodities.
Disponível em: https://central.to.gov.br/download/222079. Acesso: 15 abr. 2023.
Sobre as potencialidades da Região Hidrográfica do Tocantins-Araguaia, analise as afirmativas a seguir.
I. Apresenta rios navegáveis, de grande importância econômica para o transporte de produtos agrícolas.
II. Destaca-se na geração de energia elétrica, com as Usinas hidrelétricas de Tucuruí e Lajeado.
III. É relevante na produção mineral, principalmente na exploração de amianto, calcário, cobre, níquel e ouro, entre outros.
Está correto o que se afirma em
Alternativas
Q2213616 Geografia

Analise a imagem a seguir.

Imagem associada para resolução da questão

Disponível em: http://unisinos.br/blogs/ndh/2015/05/04/. Acesso: 13 abril de 2023.


No contexto das relações internacionais no século XXI, é correto afirmar que a imagem 

Alternativas
Q2213615 Geografia
Ao analisar os impactos os impactos das transformações técnicas e tecnológicas ocorridas nas últimas décadas do século XX, David Harvey desenvolveu um dos mais importantes conceitos do pensamento geográfico das últimas décadas.
Assinale a opção que indica o conceito desenvolvido por Harvey. 
Alternativas
Q2213614 Geografia
Na década de 1990, a industrialização brasileira foi marcada pelo processo de desconcentração industrial, com reflexos na divisão territorial do trabalho.
Sobre as causas do processo citado acima, analise as afirmativas a seguir.
I. O fenômeno da guerra fiscal, gerou disputa entre os estados e municípios, buscando atrair indústrias para os seus territórios.
II. A saturação das condições socioespaciais das áreas de maior concentração industrial desencadeou problemas ambientais e de logística de transporte.
III. A ampliação das redes de transportes e de comunicação atraiu investimentos para as áreas mais afastadas do país.
Está correto o que se afirma em
Alternativas
Q2213613 Geografia

Analise a charge a seguir.

Imagem associada para resolução da questão

Disponível em: https://autossustentavel.com/2020/11/a-reciclagem-sozinha-vaisalvar-o-planeta.html. Acesso: 16 abr. 2023.


A análise da charge permite identificar

Alternativas
Q2213612 Geografia
A Organização das Nações Unidas (ONU) adota a expressão assentamentos precários para as várias tipologias habitacionais urbanas, em escala mundial.
Em relação à adequação do termo assentamento precário à realidade brasileira, analise as afirmativas a seguir e assinale (V) para a verdadeira e (F) para a falsa.
( ) É a denominação usada para qualquer ocupação irregular do solo público ou privado.
( ) É a expressão usada para as construções que não seguem os padrões urbanísticos exigidos pela legislação.
( ) É o termo usado para marcar o monopólio da atuação do Estado na oferta de infraestrutura.
As afirmativas são, respectivamente,
Alternativas
Q2213611 Geografia
No dia a dia do cidadão, é possível “ler” o espaço por meio de diferentes informações; na cartografia, por diferentes formas de representar essas informações.
SIMIELLI, Maria Elena. Cartografia no ensino fundamental e médio. São Paulo:Contexto, 2004. (Adaptado).
Sobre as habilidades necessárias para a leitura e a compreensão das representações cartográficas, analise as afirmativas a seguir e assinale V para a verdadeira e F para a falsa.
( ) Dominar a simbologia específica empregada na sua confecção.
( ) Entender que um espaço bidimensional está representado de forma tridimensional.
( ) Identificar critérios e objetivos preestabelecidos na espacialização das informações.
As afirmativas são, respectivamente,
Alternativas
Q2213610 Geografia
A construção histórica contemporânea das questões da terra no Brasil requer, antes de mais nada, a compreensão da chegada dos processos de modernização da agricultura e as consequências que se sucederam a partir de então.
Disponível em: https://www.ipea.gov.br/code2011/ chamada2011/pdf/area2/area2-artigo 7.pdf. Acesso: 17 abr. 2023.
Em relação ao processo de modernização da agricultura brasileira, na segunda metade do século XX, analise as afirmativas a seguir.
I. Configurou um espaço agrícola desigual, caracterizado pela má distribuição de terra e concentração de renda.
II. Proporcionou o aumento da produção agrícola para novas áreas de cultivo, sem ocorrer aumento de produtividade.
III. Intensificou o uso de maquinário e de tecnologia moderna, causando o aumento do desemprego estrutural no campo.
Está correto o que se afirma em
Alternativas
Q2212999 Espanhol
Migrar y estudiar. Brechas de acceso a la educación
contra niños migrantes en la Argentina

     Las herramientas que una niña o niño cosecha durante la etapa de escolaridad determinan gran parte de su trayectoria de vida. Los logros académicos se convierten así en uno de los medios más importantes, si no el más importante, para la generación de un estatus económico aceptable (Paz, 2016). En la población migrante se espera, además, que la escolaridad y el éxito académico contribuyan a la adaptación en el lugar de destino (Calero y Waisgrais, 2008). Es por eso que este estudio se propone dimensionar y analizar los determinantes de la desigualdad en asistencia escolar entre niños nativos y migrantes en la Argentina.
     Aun cuando la normativa establece que con independencia del lugar de origen, estrato social, raza, religión o género los gobiernos deben garantizar el acceso a la educación de calidad (Leyes 25.871 y 26.206), se observa que el nivel de asistencia de niños nativos a un establecimiento educativo supera en 5 puntos porcentuales (p.p.) al nivel de niñas y niños migrantes. La tasa de asistencia en la primaria es prácticamente universal tanto para la población nativa como migrante (99 y 98% respectivamente). No obstante, el porcentaje de niñas y niños migrantes que no asiste a un establecimiento educativo duplica el porcentaje de nativos, siendo esa diferencia estadísticamente significativa. La mayor diferencia se registra en el nivel secundario con 8 p.p.
     En base a estas diferencias se plantea la hipótesis de una situación de desventaja para las niñas y niños migrantes que residen en la Argentina comparada con las niñas y niños nativos. Esta situación respondería tanto a la condición de migración propiamente dicha, como así también a la acción simultánea de factores que tienen impacto sobre la escolaridad y se presume afectan más a los migrantes. Se reconoce que asistir a la escuela no garantiza la plena igualdad en el acceso a la educación, en tanto existe evidencia de una inclusión subordinada por la cual los establecimientos educativos no impiden el acceso formal de migrantes, pero actúan desconociendo sus trayectorias socioeducativas previas (Groisman y Hendel, 2017). Aun así, asistir a la escuela es condición necesaria para el cumplimiento del derecho a la educación.
     Este estudio busca visibilizar un problema social que genera y reproduce injusticias, y brindar información que revele la existencia y dimensión de la desigualdad en el acceso a la educación para la generación de acciones que la mitiguen. Se trata de un aporte para la evidencia en la Argentina, donde los estudios encontrados sobre acceso a la escolaridad de migrantes en la Argentina son principalmente de corte cualitativo (Novaro, 2005; Diez y Novaro, 2009; Novaro, Diez y Martínez., 2017; Nicolao, 2019; Fuentes, 2019; Zenklusen, 2020, entre otros). Se han encontrado solamente tres estudios que desarrollan un abordaje cuantitavo del problema: Serio (2016) y Cerrutti y Binstock (2012, 2019).

Carla de los Ángeles Arévalo Wierna.
Disponível em: https://www.redalyc.org/. Acesso em: 27/03/2023.
Respecto al texto, leerá algunas afirmaciones.
I. La diferencia en la asistencia en el nível secundario es muy pequeña.
II. La diferencia en la asistencia en primaria entre los niños argentinos y los migrantes es reducida.
III. Los establecimientos educativos hacen caso omiso de experiencias de educación anteriores.
Señale: 
Alternativas
Q2212998 Espanhol
Migrar y estudiar. Brechas de acceso a la educación
contra niños migrantes en la Argentina

     Las herramientas que una niña o niño cosecha durante la etapa de escolaridad determinan gran parte de su trayectoria de vida. Los logros académicos se convierten así en uno de los medios más importantes, si no el más importante, para la generación de un estatus económico aceptable (Paz, 2016). En la población migrante se espera, además, que la escolaridad y el éxito académico contribuyan a la adaptación en el lugar de destino (Calero y Waisgrais, 2008). Es por eso que este estudio se propone dimensionar y analizar los determinantes de la desigualdad en asistencia escolar entre niños nativos y migrantes en la Argentina.
     Aun cuando la normativa establece que con independencia del lugar de origen, estrato social, raza, religión o género los gobiernos deben garantizar el acceso a la educación de calidad (Leyes 25.871 y 26.206), se observa que el nivel de asistencia de niños nativos a un establecimiento educativo supera en 5 puntos porcentuales (p.p.) al nivel de niñas y niños migrantes. La tasa de asistencia en la primaria es prácticamente universal tanto para la población nativa como migrante (99 y 98% respectivamente). No obstante, el porcentaje de niñas y niños migrantes que no asiste a un establecimiento educativo duplica el porcentaje de nativos, siendo esa diferencia estadísticamente significativa. La mayor diferencia se registra en el nivel secundario con 8 p.p.
     En base a estas diferencias se plantea la hipótesis de una situación de desventaja para las niñas y niños migrantes que residen en la Argentina comparada con las niñas y niños nativos. Esta situación respondería tanto a la condición de migración propiamente dicha, como así también a la acción simultánea de factores que tienen impacto sobre la escolaridad y se presume afectan más a los migrantes. Se reconoce que asistir a la escuela no garantiza la plena igualdad en el acceso a la educación, en tanto existe evidencia de una inclusión subordinada por la cual los establecimientos educativos no impiden el acceso formal de migrantes, pero actúan desconociendo sus trayectorias socioeducativas previas (Groisman y Hendel, 2017). Aun así, asistir a la escuela es condición necesaria para el cumplimiento del derecho a la educación.
     Este estudio busca visibilizar un problema social que genera y reproduce injusticias, y brindar información que revele la existencia y dimensión de la desigualdad en el acceso a la educación para la generación de acciones que la mitiguen. Se trata de un aporte para la evidencia en la Argentina, donde los estudios encontrados sobre acceso a la escolaridad de migrantes en la Argentina son principalmente de corte cualitativo (Novaro, 2005; Diez y Novaro, 2009; Novaro, Diez y Martínez., 2017; Nicolao, 2019; Fuentes, 2019; Zenklusen, 2020, entre otros). Se han encontrado solamente tres estudios que desarrollan un abordaje cuantitavo del problema: Serio (2016) y Cerrutti y Binstock (2012, 2019).

Carla de los Ángeles Arévalo Wierna.
Disponível em: https://www.redalyc.org/. Acesso em: 27/03/2023.
El estudio mencionado tiene como objetivo:
Alternativas
Q2212997 Espanhol
Respecto a los objetivos de la enseñanza de lengua extranjera, teniendo en cuenta los supuestos definidos por los Parâmetros Curriculares Nacionais – Ensino Fundamental, a continuación leerá algunas afirmaciones.
I. Comprenderse como parte integrante de un mundo plurilingüe.
II. Construir conciencia lingüística y crítica de los usos de la lengua extranjera.
III. Al construir conocimiento sistémico no hacerlo teniendo en cuenta la lengua materna.
IV. Comprender el papel hegemónico que algunas lenguas desempeñan en determinado momento histórico.
Señale:
Alternativas
Q2212996 Espanhol
Respecto al tratamiento de la variación, teniendo en cuenta los supuestos definidos por los Parâmetros Curriculares Nacionais – Ensino Fundamental, a continuación leerá algunas afirmaciones.
I. Tratar ese tema puede ayudar al alumno a comprender que existen muchas más variedades además de la patrón no sólo en la lengua extranjera sino también en su lengua materna.
II. Importa indicar que la variación lingüística puede marcar las personas de modo a que tengan una posición en el discurso y por ello sean excluídas de bienes materiales y culturales.
III. Se indica la comparación con variedades no hegemónicas del portugués brasileño.
Señale:
Alternativas
Q2212995 Espanhol
Respecto a la enseñanza de la gramática, teniendo en cuenta los supuestos definidos por los Parâmetros Curriculares Nacionais – Ensino Fundamental, a continuación leerá algunas afirmaciones.
I. Se puede apoyar en textos orales y escritos que tratan de su conocimiento de mundo.
II. El alumno encontrará puntos de convergencias y divergencias entre la lengua materna y la lengua extranjera.
III. La ausencia de conocimiento sistémico es un grave problema que debe evitarse.
Señale:
Alternativas
Q2212994 Espanhol
Respecto a la representación tradicional de la manera cómo se aprende gramática en la enseñanza de español como lengua extranjera, son válidas las siguientes afirmaciones a la excepción de
Alternativas
Q2212993 Espanhol
Sólo el 2% de los jóvenes puede identificar las "fake news"

Por Brian Majlin

     La difusión de noticias falsas a través de las redes en las últimas elecciones presidenciales de Estados Unidos primero, y luego en las de México y Brasil, reavivó una preocupación global: el riesgo de las democracias occidentales ante las fake news y la posverdad. De hecho, la UNESCO advirtió que la población no posee elementos para decidir ante la desinformación y apunta al trabajo en las escuelas.
     Un estudio internacional sobre las habilidades de los estudiantes indica que sólo el 2% de los jóvenes puede identificar si una información es correcta. Pero, ¿Cómo se combaten las fake news? y ¿Qué pasa en las escuelas? Te lo contamos en esta nota.
     Desde que el diccionario Oxford nombrara a “posverdad” y “fake news” como las palabras del año en 2016 y 2017 respectivamente, la discusión sobre información y redes sociales ha copado todos los análisis políticos y se alerta sobre los peligros de la desinformación para la democracia. La Organización de las Naciones Unidas para la Educación, la Ciencia y la Cultura (UNESCO) ha tomado nota y apuntó su mirada hacia las escuelas.
     Estudios internacionales muestran que los adolescentes - llamados nativos digitales- no logran identificar una noticia real de una falsa, ni distinguir información de publicidad. Según el Estudio Internacional sobre Alfabetización Computacional e Informacional (ICILS, en inglés) de la Asociación Internacional para la Evaluación del Logro Educativo (IEA, en inglés) sólo el 2% de los jóvenes entrevistados mostró habilidades necesarias para la selección o identificación de información online, pese a que el 89% dijo que se sentía hábil en la tarea.
     El estudio fue realizado entre 60.000 chicos de primer año de secundario de 3300 escuelas en 21 países o distritos intervinientes en 2013 y participaron 100 escuelas de la Ciudad de Buenos Aires (50 públicas y 50 privadas), cuyos resultados fueron de los más bajos. El estudio se repitió este año (los resultados estarán en 2019), pero la Ciudad no participó.
     Fuentes de la cartera educativa porteña admitieron a RED/ACCIÓN que no quisieron hacerlo. Adujeron que preferían focalizar en estudios que evaluaran el trabajo en el aula, con las computadoras entregadas en las escuelas primarias a través del Plan Sarmiento. Sin embargo, esos estudios no se enfocan en los problemas de la desinformación.
     El de IEA es el único estudio internacional específico sobre ese tema. De hecho, la doctora en Comunicación Roxana Morduchowicz trabajó en su último libro, Ruidos en la web, con esos datos más los provistos por el Ente Nacional de Comunicaciones (ENACOM).
     El estudio reveló que el 80% de los chicos solo ingresa al primer link que aparece en una búsqueda en Internet, el 70% admite que confía en un contenido a partir de quién es el que lo replica y el 50% confunde información y publicidad. “En ese contexto - sostiente Morduchowicz- no se puede decir que los chicos sean nativos digitales”.

Disponível em: https://www.redaccion.com.ar/. Acesso em: 26/03/2023.
Teniendo en cuenta el texto, respecto a las características del género escolar único, son válidas las siguientes afirmaciones a la excepción de 
Alternativas
Q2212992 Espanhol
Sólo el 2% de los jóvenes puede identificar las "fake news"

Por Brian Majlin

     La difusión de noticias falsas a través de las redes en las últimas elecciones presidenciales de Estados Unidos primero, y luego en las de México y Brasil, reavivó una preocupación global: el riesgo de las democracias occidentales ante las fake news y la posverdad. De hecho, la UNESCO advirtió que la población no posee elementos para decidir ante la desinformación y apunta al trabajo en las escuelas.
     Un estudio internacional sobre las habilidades de los estudiantes indica que sólo el 2% de los jóvenes puede identificar si una información es correcta. Pero, ¿Cómo se combaten las fake news? y ¿Qué pasa en las escuelas? Te lo contamos en esta nota.
     Desde que el diccionario Oxford nombrara a “posverdad” y “fake news” como las palabras del año en 2016 y 2017 respectivamente, la discusión sobre información y redes sociales ha copado todos los análisis políticos y se alerta sobre los peligros de la desinformación para la democracia. La Organización de las Naciones Unidas para la Educación, la Ciencia y la Cultura (UNESCO) ha tomado nota y apuntó su mirada hacia las escuelas.
     Estudios internacionales muestran que los adolescentes - llamados nativos digitales- no logran identificar una noticia real de una falsa, ni distinguir información de publicidad. Según el Estudio Internacional sobre Alfabetización Computacional e Informacional (ICILS, en inglés) de la Asociación Internacional para la Evaluación del Logro Educativo (IEA, en inglés) sólo el 2% de los jóvenes entrevistados mostró habilidades necesarias para la selección o identificación de información online, pese a que el 89% dijo que se sentía hábil en la tarea.
     El estudio fue realizado entre 60.000 chicos de primer año de secundario de 3300 escuelas en 21 países o distritos intervinientes en 2013 y participaron 100 escuelas de la Ciudad de Buenos Aires (50 públicas y 50 privadas), cuyos resultados fueron de los más bajos. El estudio se repitió este año (los resultados estarán en 2019), pero la Ciudad no participó.
     Fuentes de la cartera educativa porteña admitieron a RED/ACCIÓN que no quisieron hacerlo. Adujeron que preferían focalizar en estudios que evaluaran el trabajo en el aula, con las computadoras entregadas en las escuelas primarias a través del Plan Sarmiento. Sin embargo, esos estudios no se enfocan en los problemas de la desinformación.
     El de IEA es el único estudio internacional específico sobre ese tema. De hecho, la doctora en Comunicación Roxana Morduchowicz trabajó en su último libro, Ruidos en la web, con esos datos más los provistos por el Ente Nacional de Comunicaciones (ENACOM).
     El estudio reveló que el 80% de los chicos solo ingresa al primer link que aparece en una búsqueda en Internet, el 70% admite que confía en un contenido a partir de quién es el que lo replica y el 50% confunde información y publicidad. “En ese contexto - sostiente Morduchowicz- no se puede decir que los chicos sean nativos digitales”.

Disponível em: https://www.redaccion.com.ar/. Acesso em: 26/03/2023.
“As propostas para que os alunos escrevam textos devem corresponder aos diferentes usos sociais da escrita – ou seja, devem corresponder àquilo que, na verdade, se escreve fora da escola – e assim, sejam textos de gêneros que têm uma função social determinada, conforme as práticas vigentes na sociedade. A famosa “redação” – que aparece sempre como um texto de caráter dissertativo – parece ter assumido a condição de gênero escolar único, pois pouca coisa diferente se escreve na escola, sobretudo nas séries do Ensino Médio. Não admira, pois, que mais tarde, escrever qualquer outro gênero de texto se torne uma tarefa praticamente inviável.”
(ANTUNES, 2003, p. 62-63)
A continuación leerá algunas afirmaciones respecto a la producción de textos en la escuela.
I. Se fomenta la práctica repetitiva de un género que sólo se escribe en la escuela.
II. Por ello, la competencia escrita no se desarrolla.
III. Hace falta incorporar prácticas discursivas de uso real.
Señale: 
Alternativas
Q2212991 Espanhol
Sólo el 2% de los jóvenes puede identificar las "fake news"

Por Brian Majlin

     La difusión de noticias falsas a través de las redes en las últimas elecciones presidenciales de Estados Unidos primero, y luego en las de México y Brasil, reavivó una preocupación global: el riesgo de las democracias occidentales ante las fake news y la posverdad. De hecho, la UNESCO advirtió que la población no posee elementos para decidir ante la desinformación y apunta al trabajo en las escuelas.
     Un estudio internacional sobre las habilidades de los estudiantes indica que sólo el 2% de los jóvenes puede identificar si una información es correcta. Pero, ¿Cómo se combaten las fake news? y ¿Qué pasa en las escuelas? Te lo contamos en esta nota.
     Desde que el diccionario Oxford nombrara a “posverdad” y “fake news” como las palabras del año en 2016 y 2017 respectivamente, la discusión sobre información y redes sociales ha copado todos los análisis políticos y se alerta sobre los peligros de la desinformación para la democracia. La Organización de las Naciones Unidas para la Educación, la Ciencia y la Cultura (UNESCO) ha tomado nota y apuntó su mirada hacia las escuelas.
     Estudios internacionales muestran que los adolescentes - llamados nativos digitales- no logran identificar una noticia real de una falsa, ni distinguir información de publicidad. Según el Estudio Internacional sobre Alfabetización Computacional e Informacional (ICILS, en inglés) de la Asociación Internacional para la Evaluación del Logro Educativo (IEA, en inglés) sólo el 2% de los jóvenes entrevistados mostró habilidades necesarias para la selección o identificación de información online, pese a que el 89% dijo que se sentía hábil en la tarea.
     El estudio fue realizado entre 60.000 chicos de primer año de secundario de 3300 escuelas en 21 países o distritos intervinientes en 2013 y participaron 100 escuelas de la Ciudad de Buenos Aires (50 públicas y 50 privadas), cuyos resultados fueron de los más bajos. El estudio se repitió este año (los resultados estarán en 2019), pero la Ciudad no participó.
     Fuentes de la cartera educativa porteña admitieron a RED/ACCIÓN que no quisieron hacerlo. Adujeron que preferían focalizar en estudios que evaluaran el trabajo en el aula, con las computadoras entregadas en las escuelas primarias a través del Plan Sarmiento. Sin embargo, esos estudios no se enfocan en los problemas de la desinformación.
     El de IEA es el único estudio internacional específico sobre ese tema. De hecho, la doctora en Comunicación Roxana Morduchowicz trabajó en su último libro, Ruidos en la web, con esos datos más los provistos por el Ente Nacional de Comunicaciones (ENACOM).
     El estudio reveló que el 80% de los chicos solo ingresa al primer link que aparece en una búsqueda en Internet, el 70% admite que confía en un contenido a partir de quién es el que lo replica y el 50% confunde información y publicidad. “En ese contexto - sostiente Morduchowicz- no se puede decir que los chicos sean nativos digitales”.

Disponível em: https://www.redaccion.com.ar/. Acesso em: 26/03/2023.
Respecto al texto, en el fragmento “a partir de quién es el que lo replica”, el término en destaque hace referencia a
Alternativas
Q2212990 Espanhol
Sólo el 2% de los jóvenes puede identificar las "fake news"

Por Brian Majlin

     La difusión de noticias falsas a través de las redes en las últimas elecciones presidenciales de Estados Unidos primero, y luego en las de México y Brasil, reavivó una preocupación global: el riesgo de las democracias occidentales ante las fake news y la posverdad. De hecho, la UNESCO advirtió que la población no posee elementos para decidir ante la desinformación y apunta al trabajo en las escuelas.
     Un estudio internacional sobre las habilidades de los estudiantes indica que sólo el 2% de los jóvenes puede identificar si una información es correcta. Pero, ¿Cómo se combaten las fake news? y ¿Qué pasa en las escuelas? Te lo contamos en esta nota.
     Desde que el diccionario Oxford nombrara a “posverdad” y “fake news” como las palabras del año en 2016 y 2017 respectivamente, la discusión sobre información y redes sociales ha copado todos los análisis políticos y se alerta sobre los peligros de la desinformación para la democracia. La Organización de las Naciones Unidas para la Educación, la Ciencia y la Cultura (UNESCO) ha tomado nota y apuntó su mirada hacia las escuelas.
     Estudios internacionales muestran que los adolescentes - llamados nativos digitales- no logran identificar una noticia real de una falsa, ni distinguir información de publicidad. Según el Estudio Internacional sobre Alfabetización Computacional e Informacional (ICILS, en inglés) de la Asociación Internacional para la Evaluación del Logro Educativo (IEA, en inglés) sólo el 2% de los jóvenes entrevistados mostró habilidades necesarias para la selección o identificación de información online, pese a que el 89% dijo que se sentía hábil en la tarea.
     El estudio fue realizado entre 60.000 chicos de primer año de secundario de 3300 escuelas en 21 países o distritos intervinientes en 2013 y participaron 100 escuelas de la Ciudad de Buenos Aires (50 públicas y 50 privadas), cuyos resultados fueron de los más bajos. El estudio se repitió este año (los resultados estarán en 2019), pero la Ciudad no participó.
     Fuentes de la cartera educativa porteña admitieron a RED/ACCIÓN que no quisieron hacerlo. Adujeron que preferían focalizar en estudios que evaluaran el trabajo en el aula, con las computadoras entregadas en las escuelas primarias a través del Plan Sarmiento. Sin embargo, esos estudios no se enfocan en los problemas de la desinformación.
     El de IEA es el único estudio internacional específico sobre ese tema. De hecho, la doctora en Comunicación Roxana Morduchowicz trabajó en su último libro, Ruidos en la web, con esos datos más los provistos por el Ente Nacional de Comunicaciones (ENACOM).
     El estudio reveló que el 80% de los chicos solo ingresa al primer link que aparece en una búsqueda en Internet, el 70% admite que confía en un contenido a partir de quién es el que lo replica y el 50% confunde información y publicidad. “En ese contexto - sostiente Morduchowicz- no se puede decir que los chicos sean nativos digitales”.

Disponível em: https://www.redaccion.com.ar/. Acesso em: 26/03/2023.
Teniendo en cuenta el texto, a continuación leerá algunas afirmaciones respecto a los resultados del mencionado estudio.
I. El resultado obtenido con las habilidades para seleccionar e identificar información online contradice el resultado de los que afirman poder hacerlo.
II. La mayoría de los entrevistados no ingresa al primer link.
III. La mayoría confirma que es importante para confiar en la información la persona que lo replica.
Señale:
Alternativas
Respostas
181: B
182: A
183: E
184: D
185: A
186: E
187: B
188: C
189: D
190: C
191: E
192: C
193: B
194: A
195: E
196: B
197: D
198: D
199: E
200: B