Questões de Concurso
Para seplag-mg
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How Telecommuting Works
Telecommuting, which is growing in popularity, allows
employees to avoid long commutes.
“Brring,” the alarm startles you out of a deep sleep. It’s
8 a.m. on Monday morning. Time to head to the office.
You roll out of bed, brush your teeth and stumble your
way to the kitchen to grab some coffee.
Moments later, you head to the office, still wearing
your pajamas and fluffy slippers. Luckily for you, you
don’t have to go far – you work at home.
Telecommuting, or working at home, has grown in
popularity over the last 20 years.
On an increasing basis, workers are saying “no” to
long commutes and opting to work at home. In fact,
the U.S. Census Bureau reports that the number of
employees working from home grew by 23 percent
from 1990 to 2000.
Telecommuting workers revel in making their own
schedule – allowing them to schedule work around
family and personal commitments. With the ready
availability of technology tools, like the Internet and
home computers, companies are more willing to let
employees work from home.
( Adaptedfrom : < http: //home.howstuffworks.com/telecommuting.htm>Access on 18th January, 2014)
How Telecommuting Works
Telecommuting, which is growing in popularity, allows
employees to avoid long commutes.
“Brring,” the alarm startles you out of a deep sleep. It’s
8 a.m. on Monday morning. Time to head to the office.
You roll out of bed, brush your teeth and stumble your
way to the kitchen to grab some coffee.
Moments later, you head to the office, still wearing
your pajamas and fluffy slippers. Luckily for you, you
don’t have to go far – you work at home.
Telecommuting, or working at home, has grown in
popularity over the last 20 years.
On an increasing basis, workers are saying “no” to
long commutes and opting to work at home. In fact,
the U.S. Census Bureau reports that the number of
employees working from home grew by 23 percent
from 1990 to 2000.
Telecommuting workers revel in making their own
schedule – allowing them to schedule work around
family and personal commitments. With the ready
availability of technology tools, like the Internet and
home computers, companies are more willing to let
employees work from home.
( Adaptedfrom : < http: //home.howstuffworks.com/telecommuting.htm>Access on 18th January, 2014)
How Telecommuting Works
Telecommuting, which is growing in popularity, allows
employees to avoid long commutes.
“Brring,” the alarm startles you out of a deep sleep. It’s
8 a.m. on Monday morning. Time to head to the office.
You roll out of bed, brush your teeth and stumble your
way to the kitchen to grab some coffee.
Moments later, you head to the office, still wearing
your pajamas and fluffy slippers. Luckily for you, you
don’t have to go far – you work at home.
Telecommuting, or working at home, has grown in
popularity over the last 20 years.
On an increasing basis, workers are saying “no” to
long commutes and opting to work at home. In fact,
the U.S. Census Bureau reports that the number of
employees working from home grew by 23 percent
from 1990 to 2000.
Telecommuting workers revel in making their own
schedule – allowing them to schedule work around
family and personal commitments. With the ready
availability of technology tools, like the Internet and
home computers, companies are more willing to let
employees work from home.
( Adaptedfrom : < http: //home.howstuffworks.com/telecommuting.htm>Access on 18th January, 2014)
How Telecommuting Works
Telecommuting, which is growing in popularity, allows
employees to avoid long commutes.
“Brring,” the alarm startles you out of a deep sleep. It’s
8 a.m. on Monday morning. Time to head to the office.
You roll out of bed, brush your teeth and stumble your
way to the kitchen to grab some coffee.
Moments later, you head to the office, still wearing
your pajamas and fluffy slippers. Luckily for you, you
don’t have to go far – you work at home.
Telecommuting, or working at home, has grown in
popularity over the last 20 years.
On an increasing basis, workers are saying “no” to
long commutes and opting to work at home. In fact,
the U.S. Census Bureau reports that the number of
employees working from home grew by 23 percent
from 1990 to 2000.
Telecommuting workers revel in making their own
schedule – allowing them to schedule work around
family and personal commitments. With the ready
availability of technology tools, like the Internet and
home computers, companies are more willing to let
employees work from home.
( Adaptedfrom : < http: //home.howstuffworks.com/telecommuting.htm>Access on 18th January, 2014)
O recente interesse na regulamentação da astrologia como profissão oferece a oportunidade de refletir sobre questões que vão desde as raízes históricas da ciência até a percepção, infelizmente muito popular, de seu dogmatismo. Preocupa-me, e imagino que a muitos dos colegas cientistas, a rotulação do cientista como um sujeito inflexível, bitolado, que só sabe pensar dentro dos preceitos da ciência. Ela vem justamente do desconhecimento sobre como funciona a ciência. Talvez esteja aqui a raiz de tanta confusão e desentendimento.
Longe dos cientistas achar que a ciência é o único modo de conhecer o mundo e as pessoas, ou que a ciência está sempre certa. Muito ao contrário, seria absurdo não dar lugar às artes, aos mitos e às religiões como instrumentos complementares de conhecimento, expressões de como o mundo é visto por pessoas e culturas muito diversas entre si.
Um mundo sem esse tipo de conhecimento não científico seria um mundo menor e, na minha opinião, insuportável. O que existe é uma distinção entre as várias formas de conhecimento, distinção baseada no método pertinente a cada uma delas. A confusão começa quando uma tenta entrar no território da outra, e os métodos passam a ser usados fora de seus contextos.
Portanto, é (ou deveria ser) inútil criticar a astrologia por ela não ser ciência, pois ela não é. Ela é uma outra forma de conhecimento. [...]
Essa caracterização da astrologia como não ciência não é devida ao dogmatismo dos cientistas. É importante lembrar que, para a ciência progredir, dúvida e erro são fundamentais. Teorias não nascem prontas, mas são refinadas com o passar do tempo, a partir da comparação constante com dados. Erros são consertados, e, aos poucos, chega-se a um resultado aceito pela comunidade científica.
A ciência pode ser apresentada como um modelo de democracia: não existe o dono da verdade, ao menos a longo prazo. (Modismos, claro, existem sempre.) Todos podem ter uma opinião, que será sujeita ao escrutínio dos colegas e provada ou não. E isso tudo ocorre independentemente de raça, religião ou ideologia. Portanto, se cientistas vão contra alguma coisa, eles não vão como donos da verdade, mas com o mesmo ceticismo que caracteriza a sua atitude com relação aos próprios colegas. Por outro lado, eles devem ir dispostos a mudar de opinião, caso as provas sejam irrefutáveis.
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Será necessário definir a astrologia? Afinal, qualquer definição necessariamente limita. Se popularidade é medida de importância, existem muito mais astrólogos do que astrônomos. Isso porque a astrologia lida com questões de relevância imediata na vida de cada um, tendo um papel emocional que a astronomia jamais poderia (ou deveria) suprir.
A astrologia está conosco há 4.000 anos e não irá embora. E nem acho que deveria. Ela faz parte da história das ideias, foi fundamental no desenvolvimento da astronomia e é testemunha da necessidade coletiva de conhecer melhor a nós mesmos e os que nos cercam. De minha parte, acho que viver com a dúvida pode ser muito mais difícil, mas é muito mais gratificante. Se erramos por não saber, ao menos aprendemos com os nossos erros e, com isso, crescemos como indivíduos. Afinal, nós somos produtos de nossas escolhas, inspiradas ou não pelos astros.
(GLEISER, Marcelo. Folha de São Paulo, 22 set. 2002)
A Teoria das Relações Humanas enfatiza __________________ , e não ______________ . A comunicação é tratada como_________________ .
Assinale a alternativa que preenche correta e respectivamente as lacunas do texto acima.
I. Caráter legal das normas e procedimentos.
II. Caráter formal das comunicações.
III. Caráter racional e divisão do trabalho.
IV. Impessoalidade nas relações.
V. Hierarquia de autoridade.
I. Ênfase na prática da Administração
II. Reafirmação dos Postulados Clássicos
III. Ênfase nos princípios gerais de administração
IV. Ênfase nos objetivos e nos resultados
V. Ecletismo nos conceitos
A Teoria das Relações Humanas surgiu __________________, como consequência das conclusões da Experiência de __________________, desenvolvida por__________________ e colaboradores. Foi um movimento de reação e oposição a ___________________.
_______________: Cada empregado deve receber ordens de apenas um superior. É o princípio da autoridade única.
_______________: Uma cabeça e um plano para cada conjunto de atividades que tenham o mesmo objetivo.
_______________ : Amabilidade e justiça para alcançar a lealdade do pessoal.
_______________: A capacidade de visualizar um plano e assegurar pessoalmente o seu sucesso.
I. Divisão do trabalho II. Liberdade e responsabilidade III. Unidade de comando IV. Remuneração do pessoal V. Descentralização VI. Ordem
Custo Médio / PEPS ou FIFO / UEPS ou LIFO
_______________ é o valor presente dos fluxos de caixa que a entidade espera obter com o uso contínuo de um ativo e com a alienação ao final da sua vida útil ou incorrer para a liquidação de um passivo.
_______________ é o valor pelo qual um ativo pode ser negociado entre partes interessadas, conhecedoras do negócio e independentes entre si, com ausência de fatores que pressionem para a liquidação da transação ou que caracterizem uma transação compulsória.
_______________ é a alocação sistemática do valor depreciável de um ativo ao longo da sua vida útil.
_______________ ao valor recuperável é o valor pelo qual o valor contábil de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa excede seu valor recuperável.
_______________ é um recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que benefícios econômicos futuros fluam para a entidade.
_______________ é o valor pelo qual um ativo é reconhecido após a dedução da depreciação e da perda por redução ao valor recuperável acumuladas.
_______________ é o montante de caixa ou equivalente de caixa pago ou o valor justo de qualquer outro recurso dado para adquirir um ativo na data da sua aquisição ou construção, ou ainda, se for o caso, o valor atribuído ao ativo quando inicialmente reconhecido de acordo com as disposições específicas de implantação das Normas IFRS.
_______________ é o custo de um ativo ou outro valor que substitua o custo, menos o seu valor residual.
I. Técnicas como Engenharia do Valor, Geração de Alternativas e Seleção da Melhor Alternativa.
II. Sistema Econômico de Transporte.
III. Não fornecer às atividades produtivas mais do que determina a utilização-padrão de materiais.
IV. Planejar a reutilização de todas as embalagens de fornecimento e controlar as perdas nas embalagens dos produtos acabados.
V. Compras eficientes gerando abastecimento com qualidade, pontualidade, condições financeiras e preço baixo.
VI. Visão abrangente de Source Marketing.
I. Utilizar curvas ABC e Técnicas de Pesquisa operacional.
II. Negociar a manutenção de estoques em consignação na empresa.
III. Realizar compras especulativas, sempre que surgir oportunidade.
IV. Não aceitar entregas fora do programado.
V. Controlar a rotação e utilização de cada item do inventário.
VI. Adotar técnicas de fabricação classe universal, como Just-ln-Time.
VII. Desenvolver um Planejamento Estratégico, estabelecendo metas para investimento nos estoques.
VIII. Realizar inventário rotativo e de técnicas de pré- contagem dos materiais.