Questões de Concurso Para ufac

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Ano: 2016 Banca: FUNDAPE Órgão: UFAC Prova: FUNDAPE - 2016 - UFAC - Contador |
Q2760550 Português

A ORIGEM DA TRAGÉDIA

OS PROBLEMAS E OS DADOS HISTÓRICOS



Desde Nietzsche, que em seu Nascimento da Tragédia e do Espírito da Música (1871) conseguiu enunciar o problema em termos acessíveis aos não iniciados na complexa metodologia das ciências da Antiguidade Clássica, a origem da tragédia é ponto de história da literatura grega que atrai vivamente a curiosidade de psicólogos, etnólogos, filósofos e, em geral, de todas as pessoas interessadas na história e na fenomenologia do teatro. A solução de Nietzsche comprometia os dados históricos e filológicos com teoremas de Schopenhauer e ideias de Wagner acerca do drama musical; constituía, digamos, um momento dos mais genuinamente românticos, na tragédia do próprio pensamento do filósofo que provara o saboroso fruto da filologia novecentista. O manifesto antinietzschiano de Wilamowitz-Moellendorff, Zukunpftsphilologie!, era-o, sobretudo, da curta vista de uma ciência que, não querendo ser mais que "ciência", nem chegava cientificamente a aperceber-se de que, em verdade, não fora a origem histórica da tragédia grega, pura e simples, a questão que mais poderosamente solicitara o seu ex-colega de Schuhlpforta; ou melhor, não entendeu Wilamowitz que, naquelas páginas, pela primeira vez em sua geração se cruzavam forças tendentes a resolver dois problemas muitíssimo diversos. Com efeito, desde o Nascimento da Tragédia, quase toda a bibliografia concernente a este capítulo da literatura grega nos mostra como naturalmente se encontram entretecidos os enunciados e soluções de um problema filológico com as premissas e conclusões de um problema fenomenológico.

Para a Filologia, a questão é achar formas literárias, testemunhadas ou hipotéticas, que, uma vez justapostas no tempo, figurem a trajetória historiável da tragédia grega. A este aspecto do problema corresponde o método filológico, de exclusivo recurso à análise dos textos, à crítica das fontes, à exegese e à hermenêutica, exercidas mediante as várias ciências e técnicas subsidiárias. Para a fenomenologia, o problema consiste em descobrir o gradual desenvolvimento do próprio fenômeno trágico, da mesma tragicidade, cujos primórdios se nos deparam, na psicologia e na etnologia, emersos da penumbra da subconsciência e da pré-história do homem e dos povos gregos. Método mais adequado à natureza do problema não há, que não seja o filosófico, na genuína acepção da palavra.

Quanto aos dados utilizáveis no propósito de resolvê-los, além dos poemas completos de Esquilo, Sófocles e Eurípedes, e dos fragmentos destes e dos demais tragediógrafos, cuja recensão prossegue desde o passado século; além da famosa teoria de Aristóteles que atribui a origem da tragédia a um "improviso dos solistas do ditirambo", e o desenvolvimento, a um processo de gradual "protagonização do lógos (diálogo) ... uma vez passado o momento satírico", só dispomos de escassas e obscuras informações de antigos escritores, incidentalmente ministradas em trechos de obras que, no essencial, nada tem a ver com a problemática em questão.

Sobre os textos dos dramas tradicionais, incidem predominantemente os esforços N indagadores da Filologia, com o especial intento de explicar a síntese de ritmos diversos, visto que a composição de heterogêneas formas, líricas e épicas, constitui o problema fundamental da morfologia histórica do poema trágico. Importa deixar assinalado, desde já, que os resultados de semelhante pesquisa parecem desdizer as notícias históricas de Aristóteles, embora confirmem a sua teoria estética: pela forma e pelo conteúdo, os primeiros dramas de Ésquilo satisfazem à definição de essência, segundo a qual, a "tragédia é imitação de ação austera", mas, por isso mesmo, parece encontrar-se refutada a hipótese genética do E stagirita, quando, baldamente, se quer isolar ou adivinhar nos poemas trágicos o elemento grotesco, herança do "satírico" primordial. (Poética, Tradução, Prefácio.... de Eudoro de S ousa. Porto Alegre, Editora Globo, 1966, p. 29-30. Reformatado com omissões.).

Todas as afirmações a seguir estão corretas, exceto:

Alternativas
Ano: 2016 Banca: FUNDAPE Órgão: UFAC Prova: FUNDAPE - 2016 - UFAC - Contador |
Q2760546 Português

A ORIGEM DA TRAGÉDIA

OS PROBLEMAS E OS DADOS HISTÓRICOS



Desde Nietzsche, que em seu Nascimento da Tragédia e do Espírito da Música (1871) conseguiu enunciar o problema em termos acessíveis aos não iniciados na complexa metodologia das ciências da Antiguidade Clássica, a origem da tragédia é ponto de história da literatura grega que atrai vivamente a curiosidade de psicólogos, etnólogos, filósofos e, em geral, de todas as pessoas interessadas na história e na fenomenologia do teatro. A solução de Nietzsche comprometia os dados históricos e filológicos com teoremas de Schopenhauer e ideias de Wagner acerca do drama musical; constituía, digamos, um momento dos mais genuinamente românticos, na tragédia do próprio pensamento do filósofo que provara o saboroso fruto da filologia novecentista. O manifesto antinietzschiano de Wilamowitz-Moellendorff, Zukunpftsphilologie!, era-o, sobretudo, da curta vista de uma ciência que, não querendo ser mais que "ciência", nem chegava cientificamente a aperceber-se de que, em verdade, não fora a origem histórica da tragédia grega, pura e simples, a questão que mais poderosamente solicitara o seu ex-colega de Schuhlpforta; ou melhor, não entendeu Wilamowitz que, naquelas páginas, pela primeira vez em sua geração se cruzavam forças tendentes a resolver dois problemas muitíssimo diversos. Com efeito, desde o Nascimento da Tragédia, quase toda a bibliografia concernente a este capítulo da literatura grega nos mostra como naturalmente se encontram entretecidos os enunciados e soluções de um problema filológico com as premissas e conclusões de um problema fenomenológico.

Para a Filologia, a questão é achar formas literárias, testemunhadas ou hipotéticas, que, uma vez justapostas no tempo, figurem a trajetória historiável da tragédia grega. A este aspecto do problema corresponde o método filológico, de exclusivo recurso à análise dos textos, à crítica das fontes, à exegese e à hermenêutica, exercidas mediante as várias ciências e técnicas subsidiárias. Para a fenomenologia, o problema consiste em descobrir o gradual desenvolvimento do próprio fenômeno trágico, da mesma tragicidade, cujos primórdios se nos deparam, na psicologia e na etnologia, emersos da penumbra da subconsciência e da pré-história do homem e dos povos gregos. Método mais adequado à natureza do problema não há, que não seja o filosófico, na genuína acepção da palavra.

Quanto aos dados utilizáveis no propósito de resolvê-los, além dos poemas completos de Esquilo, Sófocles e Eurípedes, e dos fragmentos destes e dos demais tragediógrafos, cuja recensão prossegue desde o passado século; além da famosa teoria de Aristóteles que atribui a origem da tragédia a um "improviso dos solistas do ditirambo", e o desenvolvimento, a um processo de gradual "protagonização do lógos (diálogo) ... uma vez passado o momento satírico", só dispomos de escassas e obscuras informações de antigos escritores, incidentalmente ministradas em trechos de obras que, no essencial, nada tem a ver com a problemática em questão.

Sobre os textos dos dramas tradicionais, incidem predominantemente os esforços N indagadores da Filologia, com o especial intento de explicar a síntese de ritmos diversos, visto que a composição de heterogêneas formas, líricas e épicas, constitui o problema fundamental da morfologia histórica do poema trágico. Importa deixar assinalado, desde já, que os resultados de semelhante pesquisa parecem desdizer as notícias históricas de Aristóteles, embora confirmem a sua teoria estética: pela forma e pelo conteúdo, os primeiros dramas de Ésquilo satisfazem à definição de essência, segundo a qual, a "tragédia é imitação de ação austera", mas, por isso mesmo, parece encontrar-se refutada a hipótese genética do E stagirita, quando, baldamente, se quer isolar ou adivinhar nos poemas trágicos o elemento grotesco, herança do "satírico" primordial. (Poética, Tradução, Prefácio.... de Eudoro de S ousa. Porto Alegre, Editora Globo, 1966, p. 29-30. Reformatado com omissões.).

Ainda com referência ao Nascimento da Tragédia do Espírito da Música (1871) é correto afirmar que:

Alternativas
Ano: 2016 Banca: FUNDAPE Órgão: UFAC Prova: FUNDAPE - 2016 - UFAC - Contador |
Q2760545 Português

A ORIGEM DA TRAGÉDIA

OS PROBLEMAS E OS DADOS HISTÓRICOS



Desde Nietzsche, que em seu Nascimento da Tragédia e do Espírito da Música (1871) conseguiu enunciar o problema em termos acessíveis aos não iniciados na complexa metodologia das ciências da Antiguidade Clássica, a origem da tragédia é ponto de história da literatura grega que atrai vivamente a curiosidade de psicólogos, etnólogos, filósofos e, em geral, de todas as pessoas interessadas na história e na fenomenologia do teatro. A solução de Nietzsche comprometia os dados históricos e filológicos com teoremas de Schopenhauer e ideias de Wagner acerca do drama musical; constituía, digamos, um momento dos mais genuinamente românticos, na tragédia do próprio pensamento do filósofo que provara o saboroso fruto da filologia novecentista. O manifesto antinietzschiano de Wilamowitz-Moellendorff, Zukunpftsphilologie!, era-o, sobretudo, da curta vista de uma ciência que, não querendo ser mais que "ciência", nem chegava cientificamente a aperceber-se de que, em verdade, não fora a origem histórica da tragédia grega, pura e simples, a questão que mais poderosamente solicitara o seu ex-colega de Schuhlpforta; ou melhor, não entendeu Wilamowitz que, naquelas páginas, pela primeira vez em sua geração se cruzavam forças tendentes a resolver dois problemas muitíssimo diversos. Com efeito, desde o Nascimento da Tragédia, quase toda a bibliografia concernente a este capítulo da literatura grega nos mostra como naturalmente se encontram entretecidos os enunciados e soluções de um problema filológico com as premissas e conclusões de um problema fenomenológico.

Para a Filologia, a questão é achar formas literárias, testemunhadas ou hipotéticas, que, uma vez justapostas no tempo, figurem a trajetória historiável da tragédia grega. A este aspecto do problema corresponde o método filológico, de exclusivo recurso à análise dos textos, à crítica das fontes, à exegese e à hermenêutica, exercidas mediante as várias ciências e técnicas subsidiárias. Para a fenomenologia, o problema consiste em descobrir o gradual desenvolvimento do próprio fenômeno trágico, da mesma tragicidade, cujos primórdios se nos deparam, na psicologia e na etnologia, emersos da penumbra da subconsciência e da pré-história do homem e dos povos gregos. Método mais adequado à natureza do problema não há, que não seja o filosófico, na genuína acepção da palavra.

Quanto aos dados utilizáveis no propósito de resolvê-los, além dos poemas completos de Esquilo, Sófocles e Eurípedes, e dos fragmentos destes e dos demais tragediógrafos, cuja recensão prossegue desde o passado século; além da famosa teoria de Aristóteles que atribui a origem da tragédia a um "improviso dos solistas do ditirambo", e o desenvolvimento, a um processo de gradual "protagonização do lógos (diálogo) ... uma vez passado o momento satírico", só dispomos de escassas e obscuras informações de antigos escritores, incidentalmente ministradas em trechos de obras que, no essencial, nada tem a ver com a problemática em questão.

Sobre os textos dos dramas tradicionais, incidem predominantemente os esforços N indagadores da Filologia, com o especial intento de explicar a síntese de ritmos diversos, visto que a composição de heterogêneas formas, líricas e épicas, constitui o problema fundamental da morfologia histórica do poema trágico. Importa deixar assinalado, desde já, que os resultados de semelhante pesquisa parecem desdizer as notícias históricas de Aristóteles, embora confirmem a sua teoria estética: pela forma e pelo conteúdo, os primeiros dramas de Ésquilo satisfazem à definição de essência, segundo a qual, a "tragédia é imitação de ação austera", mas, por isso mesmo, parece encontrar-se refutada a hipótese genética do E stagirita, quando, baldamente, se quer isolar ou adivinhar nos poemas trágicos o elemento grotesco, herança do "satírico" primordial. (Poética, Tradução, Prefácio.... de Eudoro de S ousa. Porto Alegre, Editora Globo, 1966, p. 29-30. Reformatado com omissões.).

Com referência ao Nascimento da Tragédia do Espírito da Música (1871) não se pode afirmar que:

Alternativas
Ano: 2016 Banca: FUNDAPE Órgão: UFAC Prova: FUNDAPE - 2016 - UFAC - Contador |
Q2760544 Português

As estratégias de retextualização, como apresentadas, pressupõem nove operações complexas que se dividem entre atividades de idealização (eliminação, completude e regularização) e reformulação (acréscimo, substituição e reordenação), que dentro da ideia de contínuo fazem com que a primeira seja mais diretamente relacionada com a fala, e a segunda, com a escrita. Utilizadas independentemente ou sequencialmente, a depender dos objetivos de retextualização que se tenha em mente, as operações pressupõem os seguintes passos, aqui sumarizados a partir das páginas 77 e 86 do livro:

1ª: Operação: Eliminação de marcas estritamente interacionais, hesitações e partes de palavras (estratégias de eliminação baseada na idealização linguística).

2ª: Operação: Introdução da pontuação com base na intuição fornecida pela entoação das falas (estratégia de inserção em que a primeira tentativa segue a sugestão da prosódia).

3ª: Operação: Retirada de repetições, reduplicações, redundâncias, paráfrases e pronomes egóticos (estratégia de eliminação para uma condensação linguística).

4ª: Operação: Introdução da paragrafação e pontuação detalhada sem modificação da ordem dos tópicos discursivos (estratégia de inserção).

5ª: Operação: Introdução de marcas metalinguísticas para referenciação de ações e verbalização de contextos expressos por dêitico (estratégia de reformulação objetivando explicitude).

6ª: Operação: Reconstrução de estruturas truncadas, concordâncias, reordenação sintática, encadeamentos (estratégia de reconstrução em função da norma escrita).

7ª: Operação: Tratamento estilístico com seleção de novas estruturas sintáticas e novas opções léxicas (estratégia de substituição visando a uma maior formalidade).

8ª: Operação: Reordenação tópica do texto e reorganização da sequência argumentativa (estratégia de estruturação argumentativa).

9ª: Operação: Agrupamento de argumentos condensando as ideias (estratégia de condensação).

(R ev. ANPOLL, N.15,223-229, jul/dez, 2003. Disponível em: https://anpoll.emnuvens.com.br/revista/article/view/431/440: Acesso em : 27.08.2016: reformato)

Esse é um trecho de uma resenha de um livro que trata da relação entre fala e escrita. As operações de retextualização, nesse caso, tratam de processos que podem ser utilizados para produzir texto escrito a partir de um texto falado. As operações evidenciam certas características do texto falado espontâneo apresentadas abaixo, exceto:

Alternativas
Ano: 2016 Banca: FUNDAPE Órgão: UFAC Prova: FUNDAPE - 2016 - UFAC - Contador |
Q2760543 Português

POEMA E NCONTRADO POR THIAGO DE MELLO

NO ITINERÁRIO DE PASÁRGADA

Vênus luzia sobre nós tão grande,

Tão intensa, tão bela, que chegava

A parecer escandalosa, e dava

Vontade de morrer.

No texto do poema, observa-se o uso a língua direcionado para pôr em relevo a função poética, conforme denominação de Roman Jakobson. Ao par dessa, sobressai uma outra que é a função:

Alternativas
Ano: 2016 Banca: FUNDAPE Órgão: UFAC Prova: FUNDAPE - 2016 - UFAC - Contador |
Q2760542 Português

SAMBA DO ARNESTO

Adoniran Barbosa


O Arnesto nos convidou pra um samba, ele mora no Brás

Nós fumos, não encontremos ninguém

Nós voltermos com uma baita de uma reiva

Da outra vez, nós num vai mais


No outro dia encontremo com o Arnesto

Que pediu desculpas, mas nós nã o aceitemos

Isso nã o se faz, Arnesto, nós não se importa

Mas você devia ter ponhado um recado na porta


O Arnesto nos convidou pra um samba, ele mora no Brás

Nós fumos, não encontremos ninguém

Nós voltermos com uma baita de uma relva

Da outra vez, nós num vai mais


No outro dia encontremo com o Arnesto

Que pediu desculpas, mas nós não aceitemos

Isso não se faz, Arnesto, nós não se importa

Mas você devia ter ponhado um recado na porta


Disponível em: https://www.letras.mus.briadoniran-barbosa/43968/ Acesso em: 26.09.2016 (Reformato, com omissões)

O artista utilizou recursos fonéticos, morfológicos, lexicais e sintáticos para marcar características específicas do falar de uma dada comunidade de fala que tem marcas diferentes daquelas usadas pela comunidade de fala que utiliza o dialeto culto, pois queria demonstrar que:

Alternativas
Ano: 2022 Banca: UFAC Órgão: UFAC Prova: UFAC - 2022 - UFAC - Administrador |
Q1926204 Gestão de Pessoas
O sistema de remuneração estratégica é uma alternativa ao sistema de remuneração tradicional em que este por sofrer muitas críticas, foi fundamental desenvolver algo que pudesse se adaptar as necessidades de cada organização, com características peculiares totalmente moldáveis a estratégia organizacional (GHENO; BERLITZ, 2011). Considerando o texto, marque a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Ano: 2022 Banca: UFAC Órgão: UFAC Prova: UFAC - 2022 - UFAC - Administrador |
Q1926203 Gestão de Pessoas
Nos últimos anos, observa-se uma preocupação crescente da Administração Pública em criar uma política de melhor capacitar seus servidores, na busca de prestar um melhor serviço à sociedade em geral. Com essa visão, qual das alternativas abaixo que mais representa a preocupação da Administração Pública:
Alternativas
Ano: 2022 Banca: UFAC Órgão: UFAC Prova: UFAC - 2022 - UFAC - Administrador |
Q1926201 Legislação Federal
De acordo com as o Decreto nº 9.991, de 28 de agosto de 2019, que dispõe sobre a Política Nacional de Desenvolvimento de Pessoas da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional, é correto afirmar que:
Alternativas
Ano: 2022 Banca: UFAC Órgão: UFAC Prova: UFAC - 2022 - UFAC - Administrador |
Q1926200 Gestão de Pessoas
A inovação pode ser entendida sob vários aspectos que levam a crer que o foco principal da inovação é a busca de melhorias e desenvolvimento para se manter no mercado cada vez mais globalizado e exigente, forçando as empresas a buscarem, através da inovação, uma alternativa de estratégia competitiva. Sobre esta narrativa marque a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Ano: 2022 Banca: UFAC Órgão: UFAC Prova: UFAC - 2022 - UFAC - Administrador |
Q1926199 Administração Financeira e Orçamentária
De acordo com a Lei nº. 4.320/64, examine as assertivas abaixo sobre os créditos adicionais.

I) Por sua excepcionalidade, a abertura dos créditos suplementares e especiais independe da existência de recursos disponíveis.
II) Os créditos especiais são destinados a despesas para as quais não há dotação orçamentária específica.
III) A abertura de crédito extraordinário será admitida para atender a despesas urgentes e imprevisíveis, como em casos de guerra. 
IV) Os recursos provenientes de excesso de arrecadação, desde que não comprometidos, são uma das fontes de recursos para abertura de créditos suplementares.

Estão corretas as afirmativas:
Alternativas
Ano: 2022 Banca: UFAC Órgão: UFAC Prova: UFAC - 2022 - UFAC - Administrador |
Q1926198 Administração Financeira e Orçamentária
Sobre a Lei Orçamentária Anual (LOA), é correto afirmar que:
Alternativas
Ano: 2022 Banca: UFAC Órgão: UFAC Prova: UFAC - 2022 - UFAC - Administrador |
Q1926197 Administração Financeira e Orçamentária
O Estado possui uma imensurável demanda de necessidades da sociedade e como os recursos públicos são escassos, o orçamento público detêm um papel importante como instrumento, tanto de planejamento como de execução e controle dos gastos públicos. Assinale a alternativa correta sobre os orçamentos no âmbito da Constituição Federal de 1988:  
Alternativas
Ano: 2022 Banca: UFAC Órgão: UFAC Prova: UFAC - 2022 - UFAC - Administrador |
Q1926196 Administração Pública
Quanto às normas constitucionais que regem a Administração Pública e os servidores públicos, é correto afirmar:
Alternativas
Ano: 2022 Banca: UFAC Órgão: UFAC Prova: UFAC - 2022 - UFAC - Administrador |
Q1926195 Administração Pública
Assinale a alternativa INCORRETA sobre a Administração Pública no âmbito da Constituição  Federal:
Alternativas
Ano: 2022 Banca: UFAC Órgão: UFAC Prova: UFAC - 2022 - UFAC - Administrador |
Q1926194 Administração Pública
Um determinado órgão público aderiu a uma campanha para redução de custos com material de consumo. A principal medida tomada foi a substituição de processos físicos, em papel, por um sistema digital de informações. Além disso, a gestão deste órgão público decidiu aumentar a transparência dos gastos com serviços, obras e compras através da divulgação mensal de relatórios no sítio eletrônico (site) da instituição. Tendo em vista a adoção destas medidas, é válido afirmar que o referido órgão público buscou obedecer, respectivamente, aos seguintes princípios constitucionais da Administração Pública:
Alternativas
Ano: 2022 Banca: UFAC Órgão: UFAC Prova: UFAC - 2022 - UFAC - Administrador |
Q1926193 Administração Geral
Para motivar sua equipe, uma organização decidiu implementar uma série de medidas voltadas para ampliação da segurança do trabalho e para melhoria das condições físicas do ambiente de trabalho. Segundo a teoria dos dois fatores, de Herzberg, estas medidas se enquadram como fatores:  
Alternativas
Ano: 2022 Banca: UFAC Órgão: UFAC Prova: UFAC - 2022 - UFAC - Administrador |
Q1926192 Administração Geral
No processo de comunicação das organizações, o ideal é que a comunicação seja eficiente e eficaz. Todavia, alguns autores destacam que a comunicação eficiente apresenta diferenças em relação à comunicação eficaz. A alternativa que não representa uma característica de comunicação eficaz é:
Alternativas
Ano: 2022 Banca: UFAC Órgão: UFAC Prova: UFAC - 2022 - UFAC - Administrador |
Q1926191 Administração Geral
Sobre os estilos de liderança, marque a alternativa correta: 
Alternativas
Ano: 2022 Banca: UFAC Órgão: UFAC Prova: UFAC - 2022 - UFAC - Administrador |
Q1926190 Administração Geral
No que diz respeito à cultura organizacional, analise as assertivas abaixo:]
I) Em tempos de globalização, a mudança de uma cultura sempre é facilmente obtida em uma organização.
II) A cultura está relacionada aos aspectos individuais de seus colaboradores. Desta forma, há incentivos para promoção do individualismo no ambiente interno e externo da empresa.
III) Cultura organizacional pode ser definida como um conjunto de valores, comportamentos, histórias e outras idéias que representam a maneira de uma organização funcionar e trabalhar.
IV) Os aspectos formais e informais de uma cultura organizacional podem ser definidos em três níveis: artefatos, valores e premissas básicas. 

Assinale:
Alternativas
Respostas
41: E
42: E
43: C
44: B
45: D
46: C
47: B
48: D
49: E
50: E
51: D
52: B
53: C
54: E
55: C
56: E
57: B
58: E
59: A
60: C