Questões de Concurso
Para seduc-pi
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No AutoCAD®, para encontrar-se pontos determinados exatos das entidades como, início, meio e fim com precisão no desenho, utiliza-se a função ou modo do:
Quanto ao comando field do AutoCAD®, é correto afirmar que:
O desenho paramétrico pode reduzir muito os tempos de revisão e edição e permite dizer, por exemplo, se dois objetos são iguais ou se mantêm a mesma distância entre eles. Dessa forma, a modificação em um valerá para o outro. Para isso, o AutoCAD® dispõe de dois tipos de restrições gerais, que são denominadas:
O AutoCAD® possui comandos para realização de cotas em desenhos. O desenho abaixo corresponde a um desses comandos.
O comando representado pelo desenho é:
O comando LTSCALE do AutoCAD® permite a transformação em escala:
Bastante utilizadas em instalações prediais, as perspectivas isométricas ajudam a ter uma ideia tridimensional do projeto, sem necessariamente trabalhar em 3D. Para se trabalhar com perspectivas isométricas, seleciona-se uma opção da aba Snap and Grid da caixa de diálogo Drafting Settings do AutoCAD®. A opção que precisa ser marcada é:
Considere-se a informação que segue para responder às questões 09 e 10.
Teclas de sobreposição temporária são chaves que ligam ou desligam funções de auxílio ao desenho, definidas na caixa de diálogo Drafting Settings do AutoCAD®.
A tecla de atalho F8 corresponde à seguinte função:
Considere-se a informação que segue para responder às questões 09 e 10.
Teclas de sobreposição temporária são chaves que ligam ou desligam funções de auxílio ao desenho, definidas na caixa de diálogo Drafting Settings do AutoCAD®.
A tecla de atalho F3 corresponde à seguinte função
Observem-se os símbolos abaixo, referentes a um projeto de instalações prediais de esgoto.
No referido projeto, os símbolos I e II representam, respectivamente:
No projeto de instalações elétricas prediais, os interruptores de duas seções são representados pelo símbolo:
O croquis abaixo representa as curvas de nível de determinada região do município do Teresina.
Com base no croquis, é possível afirmar que a diferença de altura entre os pontos 1 e 2, em relação à diferença de altura entre os pontos 3 e 4, é:
Considere-se o seguinte elemento, presente em uma planta de armação.
No preenchimento da tabela da prancha, o comprimento unitário, em centímetros, referente a esse elemento, é:
Há várias formas de se representar a marcação do corte em uma planta baixa. De acordo com a norma de representação de projetos de arquitetura, o símbolo que deve ser utilizado, nessa marcação, é:
A planta baixa de uma edificação retangular que tem medidas totais de 10,00m e 14,80m está desenhada na escala 1/50. Em centímetros, essas medidas equivalem, respectivamente, a:
Considere a NBR 10582:1988 - Apresentação de folha para desenho técnico - Procedimentos, para responder às questões 01 e 02.
Na folha padrão de desenho, o espaço para o texto é colocado à:
Considere a NBR 10582:1988 - Apresentação de folha para desenho técnico - Procedimentos, para responder às questões 01 e 02.
Uma folha de desenho deve conter espaço para texto, onde ficam elementos como a:
Uma estratégia aproxima os países que deixaram a rabeira da educação para estrelar no topo dos rankings de ensino: todos formularam um plano de longo prazo para avançar, com metas claras e realistas, e se aferraram a elas com louvável disciplina, sem cair na tentação de recomeçar do zero ao sabor da política. Nesse sentido, a existência do Plano Nacional de Educação (PNE) é uma iniciativa a celebrar no Brasil. Veio com atraso, mas veio. A fragilidade está justamente naquilo que outros fizeram tão bem – ele se desgarra da realidade. Valendo desde junho de 2014, o PNE projeta um país que, dali a dez anos, sairia do pelotão de trás para alcançar a excelência empurrado por um caminhão de dinheiro. Nesse enredo, de fantasia e puro luxo, o Brasil se tornaria a nação que mais investe em educação. [...] Em resumo, o plano nasceu inexequível – e já há sinais claros disso. Se o PNE fosse levado a sério, em 2014 suas metas consumiriam 16,8% do PIB, o triplo do que efetivamente foi gasto. Essa bolada toda sai em porções diferentes dos cofres da União, de estados e municípios. De acordo com a lei em vigor, cada prefeitura é obrigada a despejar na educação 25% do que arrecada, uma dureza em tempos de caixa curto. Pois, caso o script do PNE tivesse deixado o papel no ritmo previsto, nesse mesmo 2014 os municípios deveriam ter separado 60% de todo o bolo arrecadado para a educação, conforme o IDados.
O carnaval de incongruências financeiras impõe uma questão anterior: o Brasil precisa mesmo destinar tanta verba para o ensino? Uma conta clássica mostra que o gasto por aluno aqui, de 6670 reais por ano, de fato ainda é baixo na comparação internacional. Mais dinheiro, portanto, poderia ser bem-vindo. Poderia, assim mesmo, no condicional. A experiência revela que o quinhão brasileiro só vem aumentando – na última década, a fatia do PIB para o setor expandiu-se 57%, perdendo apenas para a Rússia -, mas o nível do ensino continua entre os piores do mundo, e até retrocede em certas métricas. “Acho um erro gastar mais onde se gasta mal”, alerta o economista Marcelo Neri, da Fundação Getúlio Vargas. Está aí um quesito em que o Brasil é lembrado – a ineficácia na gestão de recursos públicos. Aos programas vistosos faltam objetivos claros, vigilância permanente e cobrança de resultados. Por questões políticas, muito dinheiro é empatado em obras grandiloquentes, e não no que faz a diferença: o bom professor.
Adaptado de BUSTAMANTE, Luísa. VEJA, n.6, ano 50, ed.2516, 08 fev.2017, p.82-83.
Na frase “Mais dinheiro, portanto, poderia ser bem-vindo.”, o elemento destacado introduz
[...] Mas a transformação só acontece pelo poder do fogo. Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho de pipoca, para sempre. Assim acontece com a gente. As grandes transformações só acontecem quando passamos pelo fogo. Quem não passa pelo fogo fica do mesmo jeito, a vida inteira. São pessoas de uma mesmice e de uma dureza assombrosas. Só que elas não percebem. Acham que o seu jeito de ser é o melhor jeito de ser. Mas, de repente, vem o fogo. O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos. Dor. Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um filho, ficar doente, perder um emprego, ficar pobre. Pode ser fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade, depressão, sofrimentos cujas causas ignoramos. Há sempre o recurso aos remédios. Apagar o fogo. Sem fogo o sofrimento diminui. E com isso a possibilidade da grande transformação.
Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro ficando cada vez mais quente, pense que sua hora chegou: vai morrer. De dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar destino diferente. Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada. A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz. Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo, a grande transformação acontece: pum! – e ela aparece como uma outra coisa, completamente diferente, que ela mesma nunca havia sonhado. É a lagarta rastejante e feia que surge do casulo como borboleta voante.
[...] Piruá é o milho de pipoca que se recusa a estourar. [...] Piruás são aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar. Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito de elas serem. Ignoram o dito de Jesus: “Quem preservar a sua vida perdê-la-á”. A sua presunção e o seu medo são a dura casca do milho que não estoura. O destino delas é triste. Vão ficar duras a vida inteira. Não vão se transformar na flor branca macia. Não vão dar alegria para ninguém. [...]
Adaptado de ALVES, Rubem. As melhores crônicas de Rubem Alves.4.ed.Campinas-SP:Papirus, 2014, p.18-21.,
Assinale a alternativa cujo vocábulo obedece à mesma regra de acentuação gráfica da palavra remédios
Eu te amo porque te amo, Não precisas ser amante, e nem sempre sabes sê-lo. Eu te amo porque te amo. Amor é estado de graça e com amor não se paga. Amor é dado de graça, é semeado no vento, na cachoeira, no eclipse. Amor foge a dicionários e a regulamentos vários. Eu te amo porque não amo bastante ou demais a mim. Porque amor não se troca, não se conjuga nem se ama. Porque amor é amor a nada, feliz e forte em si mesmo. Amor é primo da morte, e da morte vencedor, por mais que o matem (e matam) a cada instante de amor.
Carlos Drummond In: https://pensador.uol.com.br/livro_sapato_florido_texto/
Considere as seguintes afirmações e escolha a alternativa CORRETA:
I - No verso “e nem sempre sabes sê-lo”, o elemento coesivo tem como referente a palavra amante. II - No verso “Porque amor não se troca” o elemento destacado é pronome apassivador. III - O verso “por mais que o matem (e matam)” as formas verbais estão no modo subjuntivo. IV - O verso “a cada instante de amor” exerce a função de adjunto adverbial.