Questões de Concurso Para cfp

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Q601612 Português
                                                        Mineirinho

    É, suponho que é em mim, como um dos representantes de nós, que devo procurar por que está doendo a morte de um facínora. E por que é que mais me adianta contar os treze tiros que mataram Mineirinho do que os seus crimes. Perguntei a minha cozinheira o que pensava sobre o assunto. Vi no seu rosto a pequena convulsão de um conflito, o mal-estar de não entender o que se sente, o de precisar trair sensações contraditórias por não saber como harmonizá-las. Fatos irredutíveis, mas revolta irredutível também, a violenta compaixão da revolta. Sentir-se dividido na própria perplexidade diante de não poder esquecer que Mineirinho era perigoso e já matara demais; e no entanto nós o queríamos vivo. [...]

    Mas há alguma coisa que, se me faz ouvir o primeiro e o segundo tiro com um alívio de segurança, no terceiro me deixa alerta, no quarto desassossegada, o quinto e o sexto me cobrem de vergonha, o sétimo e o oitavo eu ouço com o coração batendo de horror, no nono e no décimo minha boca está trêmula, no décimo primeiro digo em espanto o nome de Deus, no décimo segundo chamo meu irmão. O décimo terceiro tiro me assassina — porque eu sou o outro. Porque eu quero ser o outro.

    Essa justiça que vela meu sono, eu a repudio, humilhada por precisar dela. Enquanto isso durmo e falsamente me salvo. Nós, os sonsos essenciais. Para que minha casa funcione, exijo de mim como primeiro dever que eu seja sonsa, que eu não exerça a minha revolta e o meu amor, guardados. Se eu não for sonsa, minha casa estremece. [...]

    Em Mineirinho se rebentou o meu modo de viver. [...] Sua assustada violência. Sua violência inocente — não nas consequências, mas em si inocente como a de um filho de quem o pai não tomou conta. Tudo o que nele foi violência é em nós furtivo, e um evita o olhar do outro para não corrermos o risco de nos entendermos. Para que a casa não estremeça. A violência rebentada em Mineirinho que só outra mão de homem, a mão da esperança, pousando sobre sua cabeça aturdida e doente, poderia aplacar e fazer com que seus olhos surpreendidos se erguessem e enfim se enchessem de lágrimas. [...]

    A justiça prévia, essa não me envergonharia. Já era tempo de, com ironia ou não, sermos mais divinos; se adivinhamos o que seria a bondade de Deus é porque adivinhamos em nós a bondade, aquela que vê o homem antes de ele ser um doente do crime. Continuo, porém, esperando que Deus seja o pai, quando sei que um homem pode ser o pai de outro homem. E continuo a morar na casa fraca. Essa casa, cuja porta protetora eu tranco tão bem, essa casa não resistirá à primeira ventania que fará voar pelos ares uma porta trancada. [...] o que me sustenta é saber que sempre fabricarei um deus à imagem do que eu precisar para dormir tranquila e que outros furtivamente fingirão que estamos todos certos e que nada há a fazer. [...] Feito doidos, nós o conhecemos, a esse homem morto onde a grama de radium se incendiara. Mas só feito doidos, e não como sonsos, o conhecemos. [...]

    Até que viesse uma justiça um pouco mais doida. Uma que levasse em conta que todos temos que falar por um homem que se desesperou porque neste a fala humana já falhou, ele já é tão mudo que só o bruto grito desarticulado serve de sinalização. Uma justiça prévia que se lembrasse de que nossa grande luta é a do medo, e que um homem que mata muito é porque teve muito medo. Sobretudo uma justiça que se olhasse a si própria, e que visse que nós todos, lama viva, somos escuros, e por isso nem mesmo a maldade de um homem pode ser entregue à maldade de outro homem: para que este não possa cometer livre e aprovadamente um crime de fuzilamento.

    Uma justiça que não se esqueça de que nós todos somos perigosos, e que na hora em que o justiceiro mata, ele não está mais nos protegendo nem querendo eliminar um criminoso, ele está cometendo o seu crime particular, um longamente guardado. [...]

                                                                                                                     Clarice Lispector                                                                                         (Disponível em ip.usp.br. Adaptado.)
Releia o primeiro parágrafo do texto e analise especialmente a frase que ali está em destaque, para então assinalar a seguir a alternativa que contenha comentários morfossintáticos corretos em relação à frase.
Alternativas
Q601611 Português
                                                        Mineirinho

    É, suponho que é em mim, como um dos representantes de nós, que devo procurar por que está doendo a morte de um facínora. E por que é que mais me adianta contar os treze tiros que mataram Mineirinho do que os seus crimes. Perguntei a minha cozinheira o que pensava sobre o assunto. Vi no seu rosto a pequena convulsão de um conflito, o mal-estar de não entender o que se sente, o de precisar trair sensações contraditórias por não saber como harmonizá-las. Fatos irredutíveis, mas revolta irredutível também, a violenta compaixão da revolta. Sentir-se dividido na própria perplexidade diante de não poder esquecer que Mineirinho era perigoso e já matara demais; e no entanto nós o queríamos vivo. [...]

    Mas há alguma coisa que, se me faz ouvir o primeiro e o segundo tiro com um alívio de segurança, no terceiro me deixa alerta, no quarto desassossegada, o quinto e o sexto me cobrem de vergonha, o sétimo e o oitavo eu ouço com o coração batendo de horror, no nono e no décimo minha boca está trêmula, no décimo primeiro digo em espanto o nome de Deus, no décimo segundo chamo meu irmão. O décimo terceiro tiro me assassina — porque eu sou o outro. Porque eu quero ser o outro.

    Essa justiça que vela meu sono, eu a repudio, humilhada por precisar dela. Enquanto isso durmo e falsamente me salvo. Nós, os sonsos essenciais. Para que minha casa funcione, exijo de mim como primeiro dever que eu seja sonsa, que eu não exerça a minha revolta e o meu amor, guardados. Se eu não for sonsa, minha casa estremece. [...]

    Em Mineirinho se rebentou o meu modo de viver. [...] Sua assustada violência. Sua violência inocente — não nas consequências, mas em si inocente como a de um filho de quem o pai não tomou conta. Tudo o que nele foi violência é em nós furtivo, e um evita o olhar do outro para não corrermos o risco de nos entendermos. Para que a casa não estremeça. A violência rebentada em Mineirinho que só outra mão de homem, a mão da esperança, pousando sobre sua cabeça aturdida e doente, poderia aplacar e fazer com que seus olhos surpreendidos se erguessem e enfim se enchessem de lágrimas. [...]

    A justiça prévia, essa não me envergonharia. Já era tempo de, com ironia ou não, sermos mais divinos; se adivinhamos o que seria a bondade de Deus é porque adivinhamos em nós a bondade, aquela que vê o homem antes de ele ser um doente do crime. Continuo, porém, esperando que Deus seja o pai, quando sei que um homem pode ser o pai de outro homem. E continuo a morar na casa fraca. Essa casa, cuja porta protetora eu tranco tão bem, essa casa não resistirá à primeira ventania que fará voar pelos ares uma porta trancada. [...] o que me sustenta é saber que sempre fabricarei um deus à imagem do que eu precisar para dormir tranquila e que outros furtivamente fingirão que estamos todos certos e que nada há a fazer. [...] Feito doidos, nós o conhecemos, a esse homem morto onde a grama de radium se incendiara. Mas só feito doidos, e não como sonsos, o conhecemos. [...]

    Até que viesse uma justiça um pouco mais doida. Uma que levasse em conta que todos temos que falar por um homem que se desesperou porque neste a fala humana já falhou, ele já é tão mudo que só o bruto grito desarticulado serve de sinalização. Uma justiça prévia que se lembrasse de que nossa grande luta é a do medo, e que um homem que mata muito é porque teve muito medo. Sobretudo uma justiça que se olhasse a si própria, e que visse que nós todos, lama viva, somos escuros, e por isso nem mesmo a maldade de um homem pode ser entregue à maldade de outro homem: para que este não possa cometer livre e aprovadamente um crime de fuzilamento.

    Uma justiça que não se esqueça de que nós todos somos perigosos, e que na hora em que o justiceiro mata, ele não está mais nos protegendo nem querendo eliminar um criminoso, ele está cometendo o seu crime particular, um longamente guardado. [...]

                                                                                                                     Clarice Lispector                                                                                         (Disponível em ip.usp.br. Adaptado.)
Após a leitura do texto, considerando-o como um todo e levando em conta os sentidos pretendidos por sua autora ou as implicações decorrentes deles, julgue as afirmativas a seguir para então assinalar a alternativa correta.

I. Logo no início do texto, o uso do vocábulo "facínora" indica que sua autora está, a princípio, marcando uma distância moral entre sua própria conduta e a conduta do sujeito de que escreve, no entanto, ao longo do texto, essa distância vai sendo desconstruída e uma pista disso está na frase "porque eu sou o outro".

II. Toda a composição está ordenada de modo a construir um paralelo de opostos entre os vocábulos "sonsos" e "doidos". Nessa perspectiva, sonsos são os que se sentem seguros com o massacre de um facínora, como Mineirinho, enquanto os doidos são capazes de entender que um criminoso é, igualmente, uma vítima que poderia não existir caso tivesse sido amparada.

III. A dita "justiça prévia", como a concebe Clarice Lispector, seria a justiça que, antes de julgar e assassinar um criminoso, entende a mais verdadeira condição dele, procurando evitar que o homem esquecido e desesperado de hoje torne-se o assassino violento e odiado de amanhã.

Está correto o que se afirma em: 
Alternativas
Ano: 2012 Banca: Quadrix Órgão: CFP Prova: Quadrix - 2012 - CFP - Psicologia Social |
Q598058 Psicologia
Robert M. Farr adota um critério para classificar a psicologia social no seu desenvolvimento histórico. Ele classifica determinadas correntes como psicologia social sociológica e como psicologia social psicológica. Farr, ao fazer essa classificação, está pretendendo:
Alternativas
Ano: 2012 Banca: Quadrix Órgão: CFP Prova: Quadrix - 2012 - CFP - Psicologia Social |
Q598057 Psicologia
Numa cidade com 100 mil habitantes com boa qualidade de vida, a longevidade dos moradores aumentou consideravelmente. Isso trouxe um novo problema que exigiu a intervenção do gestor público para encontrar solução para o aumento do número de velhos e a condição de ociosidade em que se encontravam. Os psicólogos sociais chamados para orientar a realização do trabalho sugeriram uma estratégia de ação. Qual das alternativas representa a melhor saída para a situação?
Alternativas
Ano: 2012 Banca: Quadrix Órgão: CFP Prova: Quadrix - 2012 - CFP - Psicologia Social |
Q598056 Psicologia
"A Humilhação crônica, longamente sofrida pelos pobres e seus ancestrais, é efeito da desigualdade política, indica a exclusão recorrente de uma classe inteira de homens para fora do âmbito intersubjetivo da iniciativa e da palavra. Mas é também dentro que, no humilhado, a humilhação vem atacar. A humilhação vale como modalidade de angústia e, nesta medida, assume internamente - como impulso mórbido - o corpo, o gesto, a imaginação e a voz do humilhado." O texto mencionado refere-se:
Alternativas
Ano: 2012 Banca: Quadrix Órgão: CFP Prova: Quadrix - 2012 - CFP - Psicologia Social |
Q598055 Psicologia
De acordo com Furtado, O.: "...O repertório de 'idéias' de uma determinada cultura, de uma determinada nação, de um grupo social, tem como base o processo histórico do desenvolvimento das forças produtivas e, ao mesmo tempo, acaba influindo no próprio processo econômico, ou seja, no desenvolvimento das formas subjetivas de expressão desse processo de desenvolvimento." O autor está discutindo:
Alternativas
Ano: 2012 Banca: Quadrix Órgão: CFP Prova: Quadrix - 2012 - CFP - Psicologia Social |
Q598054 Psicologia
Numa favela da zona norte carioca, visada pelo tráfico, estabeleceu-se uma área de pacificação com o ingresso da polícia na favela e a instalação de um posto policial permanente. Foram instalados novos equipamentos públicos, entre eles uma UPA e um CRAS. Por meio de uma ONG, psicólogos sociais passaram a fazer um trabalho de organização da população, inclusive para discutir as conseqüências da ocupação. Do ponto de vista do conhecimento acumulado pela psicologia social no Brasil, podemos dizer que se trata de:
Alternativas
Ano: 2012 Banca: Quadrix Órgão: CFP Prova: Quadrix - 2012 - CFP - Psicologia Social |
Q598053 Psicologia
Um psicólogo social, chamado por um gestor municipal para contribuir com a retirada de pessoas que moram em área de risco (morro com perigo de deslizamento em período de chuvas intensas), apresentou-se a uma equipe da defesa civil, composta por militares especializados em área de risco, assistente sociais, médicos e enfermeiros com experiência em emergências, engenheiros e arquitetos com conhecimento de urbanismo em áreas de risco. A população em risco recusava-se a sair de suas moradias, definidas como precárias e com alto risco de desmoronamento, temendo que ela pudesse ser invadida quando desocupadas. Qual deveria ser nossa expectativa com relação à intervenção do psicólogo social nessa equipe?
Alternativas
Ano: 2012 Banca: Quadrix Órgão: CFP Prova: Quadrix - 2012 - CFP - Psicologia Social |
Q598052 Psicologia
Serge Moscovici, importante psicólogo social francês, desenvolveu, no final do século XX, importante teoria psicossocial que deslocou a centralidade psíquica, do ponto de vista cognitivo, das atitudes para a construção social do saber cotidiano, como referência para o comportamento de pessoas, grupos, comunidades. Sua teoria foi fortalecida por muitos pesquisadores que aderiram a essa nova forma de pensar a psicologia social e que é muito difundida no Brasil. Estamos falando da:
Alternativas
Ano: 2012 Banca: Quadrix Órgão: CFP Prova: Quadrix - 2012 - CFP - Psicologia Social |
Q598051 Psicologia
"A ênfase na promoção de saúde e prevenção da doença abre, portanto, uma nova dimensão: a da determinação social da doença. O social se faz presente não apenas na explicação do processo saúde-doença, como também em nível do comportamento, trazendo para a discussão a reflexão sobre a cultura de classe". Spink, M. J., ao comentar a 8ª Conferência Nacional da Saúde, faz referência ao trabalho do psicólogo, que deve ser:
Alternativas
Ano: 2012 Banca: Quadrix Órgão: CFP Prova: Quadrix - 2012 - CFP - Psicologia Social |
Q598050 Psicologia
De acordo com Martins, S. T. F.: "Entre os autores não há concordância em considerá-las como sinônimo. Thiollent (1986), por exemplo, estabelece diferenças entre as duas... [uma] tem base empírica e deve estar intrinsicamente ligada com uma ação ou com a resolução de um problema coletivo. Neste processo, tanto os pesquisadores quanto os representantes da situação ou do problema em foco deverão estar envolvidos de modo cooperativo ou participativo." Quando menciona as duas vertentes, ele está se referindo a:
Alternativas
Ano: 2012 Banca: Quadrix Órgão: CFP Prova: Quadrix - 2012 - CFP - Psicologia Social |
Q598049 Psicologia
De acordo com Neves, S. M & Bernardes, N. M. G., a psicologia comunitária:

"[É] uma área da psicologia social que estuda a atividade do psiquismo decorrente do modo de vida do lugar/comunidade; estuda os sistemas de relações e representações, identidade, níveis de consciência, identificação e pertinência dos indivíduos ao lugar/comunidade e aos grupos comunitários."

"Visa ao desenvolvimento da consciência dos moradores como sujeitos históricos e comunitários, através de um esforço interdisciplinar que perpassa o desenvolvimento dos grupos e da comunidade."
Alternativas
Ano: 2012 Banca: Quadrix Órgão: CFP Prova: Quadrix - 2012 - CFP - Psicologia Social |
Q598048 Psicologia
Importante psicóloga social brasileira radicada na Inglaterra, Sandra Jovchelovitch diz em seu livro Representações Sociais e Esfera Pública: "A esfera pública, portanto, é discutida atualmente em dois níveis: 1) como um conceito-guia no projeto político de estabelecer uma democracia radical; e 2) como um fenômeno histórico, aberto à avaliação e crítica. Ela permanece uma ideia paradigmática para pensar a democracia e a possibilidade de um espaço para o exercício do diálogo na vida comum.'
Alternativas
Ano: 2012 Banca: Quadrix Órgão: CFP Prova: Quadrix - 2012 - CFP - Psicologia Social |
Q598047 Psicologia
As políticas públicas hoje fazem parte do trabalho do psicólogo social. O Estado é o grande empregador desse segmento, além da presença desse profissional em organizações sociais que prestam serviço ao Estado. Aos poucos a discussão sobre políticas públicas chega à grade curricular dos cursos de psicologia e, hoje, esse conteúdo faz parte da formação de nossos psicólogos. Considerando essa afirmação, podemos dizer que:
Alternativas
Ano: 2012 Banca: Quadrix Órgão: CFP Prova: Quadrix - 2012 - CFP - Psicologia Social |
Q598046 Psicologia
As concepções de representação são bem distintas entre Moscovici e Goffman. Considerando a orientação teórica de cada um desses teóricos da psicologia social, podemos dizer que:
Alternativas
Ano: 2012 Banca: Quadrix Órgão: CFP Prova: Quadrix - 2012 - CFP - Psicologia Social |
Q598045 Psicologia
Fernando González Rey considera que o fenômeno social, quando encarado do ponto de vista da subjetividade, constitui uma condição que ele chama de subjetividade social. Considerando a posição do autor, podemos dizer que: 

I. Subjetividade social é a expressão da pessoa em público.

II. Trata-se de uma expressão que prioriza o campo dos significados em detrimento dos sentidos pessoais.

III. As configurações psicológicas são estruturas psíquicas que fazem a ponte entre o real e o imaginário.

Está correto o que se afirma em 
Alternativas
Ano: 2012 Banca: Quadrix Órgão: CFP Prova: Quadrix - 2012 - CFP - Psicologia Social |
Q598044 Psicologia
Bernardes, A. G. & Guareschi, N. M. F., a partir de relato de pesquisa em hospital psiquiátrico de Porto Alegre, dizem: ''Ao discutirmos estratégia e situações que decorrem da implantação da Lei de Reforma Psiquiátrica estamos problematizando a constituição de identidades de trabalhadores da saúde mental, não em um âmbito geral abstrato, mas referente às interpelações pelas quais auxiliares de enfermagem vão fixando outros modos de pensarem e se perceberem como trabalhadores de um campo institucional no qual são rediscutidas as políticas tanto de saúde, quanto administrativas/' Considerando a afirmação das autoras, podemos dizer que:
Alternativas
Ano: 2012 Banca: Quadrix Órgão: CFP Prova: Quadrix - 2012 - CFP - Psicologia Social |
Q598043 Psicologia
Em uma comunidade extrativista instalada em zona de proteção e que vive da coleta de castanha da Amazônia, uma família está sendo forçada a abandonar sua casa. O grupo que produz a pressão é ligado a uma madeireira clandestina que tem interesse no abandono dessa área para poder realizar o comércio ilegal de madeira sem testemunhas. A pressão é realizada com violência, e um dos filhos mais velhos dessa família foi encontrado morto em um igarapé no meio da floresta. No momento, a família discute se o melhor não seria ir morar em condições mais precárias numa favela na periferia de Manaus e abandonar os benefícios obtidos por eles nesse projeto de inclusão social. Assinale a alternativa correta.
Alternativas
Ano: 2012 Banca: Quadrix Órgão: CFP Prova: Quadrix - 2012 - CFP - Psicologia Social |
Q598042 Psicologia
Em um estudo atitudinal, realizado em um grande centro metropolitano, psicólogos sociais buscaram a mudança de atitude de usuários do metrô quanto ao uso e conservação dos veículos durante o transporte da população. Para tanto, orientaram uma campanha publicitária que versou sobre o comportamento esperado e, de certa forma, ridicularizava o personagem cujo comportamento era inadequado. Nessa circunstância podemos dizer que:
Alternativas
Ano: 2012 Banca: Quadrix Órgão: CFP Prova: Quadrix - 2012 - CFP - Psicologia Social |
Q598041 Psicologia
Um CAPS II planejou atividade de geração de renda para os seus usuários interessados em sua autonomia financeira. A atividade, além de colaborar na inserção desses usuários na comunidade, acaba resultando em estruturação pessoal dos envolvidos no projeto. Uma das atividades implicou a qualificação de um grupo de homens e mulheres adultos, como garçons e quituteiras, para realização de festas e coffee-breaks. A formação dos usuários envolveu a aquisição de conhecimento relativo à organização de cooperativa popular, obedecendo ao princípio de autonomia e socialização do resultado do trabalho executado. Podemos afirmar que, numa experiência desse tipo, a psicologia social:
Alternativas
Respostas
1801: E
1802: D
1803: E
1804: D
1805: C
1806: B
1807: E
1808: B
1809: A
1810: D
1811: C
1812: A
1813: E
1814: D
1815: A
1816: E
1817: B
1818: D
1819: A
1820: B