Para Arrojo (1986), “a tradução de qualquer
texto, poético ou não, será fiel não ao texto
‘original’, mas àquilo que consideramos ser o
texto original, àquilo que consideramos
constituí-lo, ou seja, à nossa interpretação do
texto de partida, que será sempre produto
daquilo que somos, sentimos e pensamos”. De
acordo com o pensamento da autora é correto
afirmar que:
Roman Jakobson distingue três tipos de tradução: a
intralingual, a interlingual e a intersemiótica. Sobre
a tradução intersemiótica e intralingual,
respectivamente, é correto afirmar que:
De acordo com Reiß (1971), antes de realizar
uma tradução, a primeira tarefa do
profissional deve ser verificar o tipo de texto
dado, ou seja, analisar o conteúdo em textos
informativos, a forma em textos expressivos e
o apelo em textos apelativos. A autora
apresenta o conceito de tipologia textual
aplicado à tradução, no qual o tipo de texto
vai determinar o método de tradução mais
apropriado. Por não considerar a tradução uma
operação puramente linguística, mas um
processo de comunicação bilíngue, Reiß
(1971) realiza uma classificação geral de
textos e de seus respectivos métodos. Os tipos
textuais elencados pela autora são: