Questões de Concurso
Para fesf-sus
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I. Saúde da Família (SF) e Agentes Comunitários de Saúde (ACS).
II. Saúde Bucal (SB).
III. Compensação de Especificidades Regionais.
IV. Saúde Indígena (SI) e Saúde no Sistema Penitenciário.
I. O SINAN fornece dados para análise do perfil de morbidade da população e contribui para tomada de decisão no nível local, estadual e federal.
II. O SINAN é atualmente alimentado principalmente pela notificação e investigação de casos de doenças e agravos que constam na Lista Nacional de Doenças de Notificação Compulsória, conforme Portaria SVS/MS, número 05, de 21/02/2006.
III. O SINAN foi o primeiro sistema de informação desenvolvido pelo departamento de informática do Ministério da Saúde, no ano de 1974, com o objetivo de padronizar a coleta de dados de doenças transmissíveis.
IV. O uso do SINAN foi regulamentado pela portaria GM/MS número 187, de 18 de janeiro, de 1974, quando se tornou obrigatória a alimentação regular da base de dados pelo município, estados e Distrito Federal.
Preencha as lacunas abaixo e, em seguida, assinale a alternativa correta.
Constituindo excelentes instrumentos para predizer o comportamento humano, o(s)/a(s) ______ (sistemas organizacionais) são artefatos da filosofia de gerenciamento, encarnando os valores e as crenças dos seus arquitetos e quase sempre o(s)/a(s) último(s)/a(s) a serem mudado(s)/a(s), criando poderosos incentivos para a manutenção do(a) ______ (status quo) .
Informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
( ) Quando as suas disponibilidades forem insuficientes para garantir a cobertura assistencial à população de uma determinada área, o Sistema Único de Saúde (SUS) não poderá recorrer aos serviços ofertados pela iniciativa privada.
( ) A participação complementar dos serviços privados será formalizada mediante contrato ou convênio, observadas, a respeito, as normas de direito público.
( ) As entidades filantrópicas e as sem fins lucrativos estão impedidas de participar do Sistema Único de Saúde (SUS).
( ) Os critérios e valores para a remuneração de
serviços e os parâmetros de cobertura
assistencial serão estabelecidos pela direção
nacional do Sistema Único de Saúde (SUS),
aprovados no Conselho Nacional de Saúde.
Cientistas britânicos alertaram para a necessidade de se criar um "barômetro da vida" para prevenir que ecossistemas e espécies sejam extintos. Em artigo publicado na revista Science e citado pela rede britânica BBC, os pesquisadores revelaram que os atuais métodos de identificação de espécies são incompletos: apenas um quadro detalhado permitiria a identificação de áreas e espécies ameaçadas que necessitam de urgente intervenção e proteção.
O estudo é liderado por nomes importantes na questão da conservação como Edward Nilson, da Universidade de Harvard, e Simon Stuart, presidente da União Internacional para a Conservação da Natureza. "Ainda temos conhecimento insignificante sobre as espécies e o andamento da extinção, alguns animais desaparecem antes mesmo de chegarmos a conhecê-los", afirmaram. Atualmente, cerca de dois milhões de espécies estão cadastradas com nomes científicos, mas o número efetivo existente pode exceder os dez milhões, estimam os pesquisadores. O "barômetro" poderia aumentar o número de espécies avaliadas em risco dos atuais 48.000 para até 160.000. "Os cientistas serão mais capazes de preservar ecossistemas na proporção em que terão mais conhecimento sobre as espécies que os compõem", explicaram.
Iniciada há mais de 40 anos, a "lista vermelha" da União Internacional para a Conservação da Natureza é considerada o mais completo banco de dados sobre as espécies em risco de extinção. Contudo, ela ainda é pouco eficiente na cobertura dos ecossistemas marinhos, de água doce e de ambientes áridos. "A composição do 'barômetro' ampliaria o alcance da lista, abrangendo todas as espécies. É isso que buscamos: uma base sólida para a informação global", argumentou o Dr. Stuart.
Apesar dos esforços, os autores dizem ainda não estarem satisfeitos com os resultados e reclamam da velocidade do progresso das pesquisas. "Com o presente investimento levaremos 20 anos para chegarmos ao nosso objetivo", apontaram. "E no atual ritmo de destruição do planeta, isso não é aceitável".
Estima-se que cerca de 60 milhões de dólares seriam necessários para conduzir a pesquisa no tempo desejado, incluindo uma rede global de biólogos ligados ao projeto. "Apenas o 'barômetro' pode, até mesmo sob uma perspectiva econômica, ser o melhor investimento da humanidade", argumentam os pesquisadores.
Disponível em http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia-tecnologi... em 04 abr 2010.