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Q1378542 Nutrição
    A partir de pesquisas desenvolvidas para avaliar a qualidade do produto final em lactários, constatou-se que, nas amostras de mamadeiras analisadas, os valores encontrados não atenderam aos padrões legais para contagem total em placas, contagem total de mesófilos, E. coli, coliformes totais e S. aureus. A adoção das ferramentas de segurança alimentar, com as boas práticas de fabricação (BPF) e o procedimento operacional padronizado (POP), permite o monitoramento das operações cotidianas relacionadas ao preparo das mamadeiras, enquanto o sistema de análise de perigos por pontos críticos de controle (APPCC) aborda somente a inocuidade do produto. A figura abaixo apresenta o fluxograma da elaboração de fórmulas lácteas tratadas termicamente (cozidas) ou não.

Com relação às informações acima apresentadas, julgue o item.
Considerando-se a possibilidade da presença de bactérias vegetativas ativas e de esporos de bactérias patogênicas, o tratamento térmico é uma medida preventiva que se fundamenta no monitoramento do tempo e da temperatura, o qual é feito, continuamente, por meio do registro térmico e está previsto nas BPF.
Alternativas
Q1378541 Nutrição
    A partir de pesquisas desenvolvidas para avaliar a qualidade do produto final em lactários, constatou-se que, nas amostras de mamadeiras analisadas, os valores encontrados não atenderam aos padrões legais para contagem total em placas, contagem total de mesófilos, E. coli, coliformes totais e S. aureus. A adoção das ferramentas de segurança alimentar, com as boas práticas de fabricação (BPF) e o procedimento operacional padronizado (POP), permite o monitoramento das operações cotidianas relacionadas ao preparo das mamadeiras, enquanto o sistema de análise de perigos por pontos críticos de controle (APPCC) aborda somente a inocuidade do produto. A figura abaixo apresenta o fluxograma da elaboração de fórmulas lácteas tratadas termicamente (cozidas) ou não.

Com relação às informações acima apresentadas, julgue o item.
Na etapa referente ao tratamento térmico, o perigo potencial é de natureza biológica, significativo para a inocuidade do alimento, em razão da possibilidade da presença de bactérias vegetativas ativas e de esporos de bactérias patogênicas. Por consequência, o tratamento térmico é um ponto crítico de controle (PCC).
Alternativas
Q1378540 Nutrição
    A nutrição enteral objetiva a ingestão controlada de nutrientes que são utilizados na síntese e manutenção de tecidos, órgãos ou sistemas. Os nutrientes podem ser administrados isoladamente ou em combinações com outros constituintes químicos. Para tal finalidade, os alimentos são especialmente formulados e elaborados para uso por sondas, ou por via oral, podendo ou não ser industrializados, usados exclusiva ou parcialmente para substituir ou complementar a alimentação oral em pacientes desnutridos ou não, conforme suas necessidades nutricionais, em regime hospitalar, ambulatorial ou domiciliar. A tabela a seguir apresenta alguns dados obtidos de vários ensaios biológicos desenvolvidos a partir da utilização de produtos de soja na preparação dessas dietas. Nessa tabela, P1 indica formulado composto de extrato solúvel de soja, clara de ovo desidratada, maltodextrina, óleo de soja, óleo de canola, gordura de coco, mistura de vitaminas, mistura de minerais, sal iodado, estabilizante; e P2, formulado composto de extrato solúvel de soja desengordurada, clara de ovo desidratada, maltodextrina, óleo de soja, óleo de canola, gordura de coco, mistura de vitaminas, mistura de minerais, sal iodado, estabilizante.



NS – não significativo;
médias seguidas de pelo menos uma mesma letra, na coluna, não diferem entre si pelo teste de Duncan em nível de 5% de probabilidade (p > 0,05).

P. F. Shons et al. Lentil (Lens culinaris) protein efficiency in the development of wistar rats. In: Alim. Nutr., Araraquara, v. 20, n.º 2, p. 255-260, abr./jun 2009; J.B.R. Monteiro et al. Avaliação da qualidade proteica de dois formulados em pó, à base de soja enriquecidos com zinco, selênio e magnésio para utilização em nutrição enteral. In: Ciênc. Tecnol. Aliment. v. 24, n.º 1, Campinas, jan.-mar./2004; Portaria n.º 337/1999 (MS/Brasil); RDC n.º 63/2000 Anvisa/MS/Brasil (com adaptações).
Considerando as informações apresentadas acima, julgue o item a seguir.
O controle da osmolalidade é fator secundário na nutrição enteral. Os problemas de natureza mecânica que podem implicar o fornecimento inadequado de nutrientes e de calorias, entre outros aspectos, são devidos ao calibre das sondas ou à formação de complexos insolúveis entre fórmula e medicamento.
Alternativas
Q1378539 Nutrição
    A nutrição enteral objetiva a ingestão controlada de nutrientes que são utilizados na síntese e manutenção de tecidos, órgãos ou sistemas. Os nutrientes podem ser administrados isoladamente ou em combinações com outros constituintes químicos. Para tal finalidade, os alimentos são especialmente formulados e elaborados para uso por sondas, ou por via oral, podendo ou não ser industrializados, usados exclusiva ou parcialmente para substituir ou complementar a alimentação oral em pacientes desnutridos ou não, conforme suas necessidades nutricionais, em regime hospitalar, ambulatorial ou domiciliar. A tabela a seguir apresenta alguns dados obtidos de vários ensaios biológicos desenvolvidos a partir da utilização de produtos de soja na preparação dessas dietas. Nessa tabela, P1 indica formulado composto de extrato solúvel de soja, clara de ovo desidratada, maltodextrina, óleo de soja, óleo de canola, gordura de coco, mistura de vitaminas, mistura de minerais, sal iodado, estabilizante; e P2, formulado composto de extrato solúvel de soja desengordurada, clara de ovo desidratada, maltodextrina, óleo de soja, óleo de canola, gordura de coco, mistura de vitaminas, mistura de minerais, sal iodado, estabilizante.



NS – não significativo;
médias seguidas de pelo menos uma mesma letra, na coluna, não diferem entre si pelo teste de Duncan em nível de 5% de probabilidade (p > 0,05).

P. F. Shons et al. Lentil (Lens culinaris) protein efficiency in the development of wistar rats. In: Alim. Nutr., Araraquara, v. 20, n.º 2, p. 255-260, abr./jun 2009; J.B.R. Monteiro et al. Avaliação da qualidade proteica de dois formulados em pó, à base de soja enriquecidos com zinco, selênio e magnésio para utilização em nutrição enteral. In: Ciênc. Tecnol. Aliment. v. 24, n.º 1, Campinas, jan.-mar./2004; Portaria n.º 337/1999 (MS/Brasil); RDC n.º 63/2000 Anvisa/MS/Brasil (com adaptações).
Considerando as informações apresentadas acima, julgue o item a seguir.
Os formulados P1 e P2 tiveram maior viscosidade que o padrão. São isotônicos e, quanto ao gotejamento gravitacional, mostraram-se adequados. É provável que os maiores valores de osmolalidade de P1 e P2 se devam à adição de sal iodado, uma vez que o sódio tem a propriedade de se dissociar em partículas menores.
Alternativas
Q1378538 Nutrição
    A nutrição enteral objetiva a ingestão controlada de nutrientes que são utilizados na síntese e manutenção de tecidos, órgãos ou sistemas. Os nutrientes podem ser administrados isoladamente ou em combinações com outros constituintes químicos. Para tal finalidade, os alimentos são especialmente formulados e elaborados para uso por sondas, ou por via oral, podendo ou não ser industrializados, usados exclusiva ou parcialmente para substituir ou complementar a alimentação oral em pacientes desnutridos ou não, conforme suas necessidades nutricionais, em regime hospitalar, ambulatorial ou domiciliar. A tabela a seguir apresenta alguns dados obtidos de vários ensaios biológicos desenvolvidos a partir da utilização de produtos de soja na preparação dessas dietas. Nessa tabela, P1 indica formulado composto de extrato solúvel de soja, clara de ovo desidratada, maltodextrina, óleo de soja, óleo de canola, gordura de coco, mistura de vitaminas, mistura de minerais, sal iodado, estabilizante; e P2, formulado composto de extrato solúvel de soja desengordurada, clara de ovo desidratada, maltodextrina, óleo de soja, óleo de canola, gordura de coco, mistura de vitaminas, mistura de minerais, sal iodado, estabilizante.



NS – não significativo;
médias seguidas de pelo menos uma mesma letra, na coluna, não diferem entre si pelo teste de Duncan em nível de 5% de probabilidade (p > 0,05).

P. F. Shons et al. Lentil (Lens culinaris) protein efficiency in the development of wistar rats. In: Alim. Nutr., Araraquara, v. 20, n.º 2, p. 255-260, abr./jun 2009; J.B.R. Monteiro et al. Avaliação da qualidade proteica de dois formulados em pó, à base de soja enriquecidos com zinco, selênio e magnésio para utilização em nutrição enteral. In: Ciênc. Tecnol. Aliment. v. 24, n.º 1, Campinas, jan.-mar./2004; Portaria n.º 337/1999 (MS/Brasil); RDC n.º 63/2000 Anvisa/MS/Brasil (com adaptações).

Considerando as informações apresentadas acima, julgue o item a seguir.


Os resultados obtidos para os valores de digestibilidade devem-se às diferenças intrínsecas das proteínas utilizadas na preparação dos formulados, à presença de fatores dietéticos que modificam a digestão e as reações bioquímicas responsáveis pela liberação de aminoácidos.

Alternativas
Q1378537 Nutrição
    A nutrição enteral objetiva a ingestão controlada de nutrientes que são utilizados na síntese e manutenção de tecidos, órgãos ou sistemas. Os nutrientes podem ser administrados isoladamente ou em combinações com outros constituintes químicos. Para tal finalidade, os alimentos são especialmente formulados e elaborados para uso por sondas, ou por via oral, podendo ou não ser industrializados, usados exclusiva ou parcialmente para substituir ou complementar a alimentação oral em pacientes desnutridos ou não, conforme suas necessidades nutricionais, em regime hospitalar, ambulatorial ou domiciliar. A tabela a seguir apresenta alguns dados obtidos de vários ensaios biológicos desenvolvidos a partir da utilização de produtos de soja na preparação dessas dietas. Nessa tabela, P1 indica formulado composto de extrato solúvel de soja, clara de ovo desidratada, maltodextrina, óleo de soja, óleo de canola, gordura de coco, mistura de vitaminas, mistura de minerais, sal iodado, estabilizante; e P2, formulado composto de extrato solúvel de soja desengordurada, clara de ovo desidratada, maltodextrina, óleo de soja, óleo de canola, gordura de coco, mistura de vitaminas, mistura de minerais, sal iodado, estabilizante.



NS – não significativo;
médias seguidas de pelo menos uma mesma letra, na coluna, não diferem entre si pelo teste de Duncan em nível de 5% de probabilidade (p > 0,05).

P. F. Shons et al. Lentil (Lens culinaris) protein efficiency in the development of wistar rats. In: Alim. Nutr., Araraquara, v. 20, n.º 2, p. 255-260, abr./jun 2009; J.B.R. Monteiro et al. Avaliação da qualidade proteica de dois formulados em pó, à base de soja enriquecidos com zinco, selênio e magnésio para utilização em nutrição enteral. In: Ciênc. Tecnol. Aliment. v. 24, n.º 1, Campinas, jan.-mar./2004; Portaria n.º 337/1999 (MS/Brasil); RDC n.º 63/2000 Anvisa/MS/Brasil (com adaptações).
Considerando as informações apresentadas acima, julgue o item a seguir.
A determinação de NPR e NPU possibilita diferenciar, respectivamente, a relação de nitrogênio ingerido, que foi retido pelo organismo, e a relação de proteína ingerida que foi usada para o crescimento animal. A determinação da relação da eficiência proteica indica a qualidade da proteína.
Alternativas
Q1378536 Nutrição
    A nutrição enteral objetiva a ingestão controlada de nutrientes que são utilizados na síntese e manutenção de tecidos, órgãos ou sistemas. Os nutrientes podem ser administrados isoladamente ou em combinações com outros constituintes químicos. Para tal finalidade, os alimentos são especialmente formulados e elaborados para uso por sondas, ou por via oral, podendo ou não ser industrializados, usados exclusiva ou parcialmente para substituir ou complementar a alimentação oral em pacientes desnutridos ou não, conforme suas necessidades nutricionais, em regime hospitalar, ambulatorial ou domiciliar. A tabela a seguir apresenta alguns dados obtidos de vários ensaios biológicos desenvolvidos a partir da utilização de produtos de soja na preparação dessas dietas. Nessa tabela, P1 indica formulado composto de extrato solúvel de soja, clara de ovo desidratada, maltodextrina, óleo de soja, óleo de canola, gordura de coco, mistura de vitaminas, mistura de minerais, sal iodado, estabilizante; e P2, formulado composto de extrato solúvel de soja desengordurada, clara de ovo desidratada, maltodextrina, óleo de soja, óleo de canola, gordura de coco, mistura de vitaminas, mistura de minerais, sal iodado, estabilizante.



NS – não significativo;
médias seguidas de pelo menos uma mesma letra, na coluna, não diferem entre si pelo teste de Duncan em nível de 5% de probabilidade (p > 0,05).

P. F. Shons et al. Lentil (Lens culinaris) protein efficiency in the development of wistar rats. In: Alim. Nutr., Araraquara, v. 20, n.º 2, p. 255-260, abr./jun 2009; J.B.R. Monteiro et al. Avaliação da qualidade proteica de dois formulados em pó, à base de soja enriquecidos com zinco, selênio e magnésio para utilização em nutrição enteral. In: Ciênc. Tecnol. Aliment. v. 24, n.º 1, Campinas, jan.-mar./2004; Portaria n.º 337/1999 (MS/Brasil); RDC n.º 63/2000 Anvisa/MS/Brasil (com adaptações).
Considerando as informações apresentadas acima, julgue o item a seguir.
Os dados obtidos para NPR e NPU indicam que a mistura da proteína de origem animal com a proteína da soja resultou em um produto de alta qualidade proteica, apesar de a proteína da soja ser deficiente em aminoácidos sulfurados e a digestibilidade dos formulados P1 e P2 ter sido inferior à da caseína.
Alternativas
Q1378535 Nutrição
Com relação aos problemas nutricionais do Brasil, julgue o próximo item.
Estudos nacionais da prevalência de anemia em gestantes e puérperas apresentaram valores elevados, chegando a 50%, que aumentam com o avançar da gestação.
Alternativas
Q1378534 Nutrição
Com relação aos problemas nutricionais do Brasil, julgue o próximo item.
Estudos de base populacional realizados a partir do ano 2000, em estados nordestinos, revelaram baixas prevalências de retinolemia inadequada nas crianças em idade pré-escolar.
Alternativas
Q1378533 Nutrição
Acerca do Sistema Único de Saúde (SUS), julgue o item abaixo.
As bases da proposta do SUS foram lançadas na VIII Conferência Nacional de Saúde, realizada em 1986, e, em setembro de 2009, o regulamento foi aprovado pelo Ministério da Saúde.
Alternativas
Q1378532 Nutrição
Considerando a farmacocinética da fenitoína (difenil-hidantoína), um agente anticonvulsivante, julgue o item subsequente.
Dietas hiperproteicas promovem aumento na reabsorção tubular da droga, reduzindo sua excreção renal.
Alternativas
Q1378531 Nutrição
Considerando a farmacocinética da fenitoína (difenil-hidantoína), um agente anticonvulsivante, julgue o item subsequente.
Na desnutrição ou doença hepática, em que a albumina sérica está diminuída, os níveis séricos da droga elevam-se, potencializando sua ação farmacológica.
Alternativas
Q1378530 Nutrição
Com referência ao Guia Alimentar para a População Brasileira, instrumento que define as diretrizes alimentares para serem utilizadas na orientação de escolhas mais saudáveis de alimentos pela população brasileira, julgue o item seguinte.
A diretriz que trata de leite e derivados, carnes e ovos carece de informações acerca da alimentação vegetariana para a população.
Alternativas
Q1378529 Nutrição
Com referência ao Guia Alimentar para a População Brasileira, instrumento que define as diretrizes alimentares para serem utilizadas na orientação de escolhas mais saudáveis de alimentos pela população brasileira, julgue o item seguinte.
O princípio da abordagem integrada enfatiza as vantagens dos alimentos e das refeições saudáveis e, em vez de proibir determinados alimentos, estimula o maior consumo de outros.
Alternativas
Q1378528 Nutrição
A respeito da digestão, absorção, transporte e excreção de nutrientes, julgue o item que se segue.
Sais biliares e lipase pancreática são necessários para a digestão intestinal das gorduras, sendo que a sua absorção, em grande parte, ocorre por meio de transporte ativo das micelas formadas pela agregação natural dos sais biliares, triacilgliceróis, colesterol e fosfolipídios.
Alternativas
Q1378527 Nutrição

A respeito da digestão, absorção, transporte e excreção de nutrientes, julgue o item que se segue.

Grupos amina são liberados como amônia, que será posteriormente convertida em ureia e eliminada pelas vias urinárias, sendo esse o destino final do nitrogênio dos aminoácidos.

Alternativas
Q1378526 Nutrição
A respeito da digestão, absorção, transporte e excreção de nutrientes, julgue o item que se segue.
Aminoácidos liberados no meio intracelular do enterócito não podem ser utilizados pela célula e são liberados dentro do sistema porta por meio de transporte ativo ou difusão passiva, dependendo de sua polaridade.
Alternativas
Q1378525 Nutrição
A respeito da digestão, absorção, transporte e excreção de nutrientes, julgue o item que se segue.
A secreção ácida das células parietais no estômago é estimulada pela atividade vagal em resposta à visão ou ao cheiro do alimento.

Alternativas
Q1378524 Nutrição

O equilíbrio da microbiota intestinal pode ser favorecido com o provimento dietético de aditivos pró-bióticos, pré-bióticos e simbióticos. Com relação a esse assunto, julgue o item a seguir.


Bactérias pertencentes aos gêneros Lactobacillus e Bifidobacterium são frequentemente utilizadas como pró-bióticos para alimentos e seu uso na clínica nutricional tem sido útil para aliviar os sintomas de algumas doenças que cursam com diarreia.

Alternativas
Q1378523 Nutrição
O equilíbrio da microbiota intestinal pode ser favorecido com o provimento dietético de aditivos pró-bióticos, pré-bióticos e simbióticos. Com relação a esse assunto, julgue o item a seguir.
Beta-glicanos e quitosanas caracterizam-se como pré-bióticos, ou seja, são fermentáveis pelas bactérias benéficas do cólon humano.
Alternativas
Respostas
3221: C
3222: C
3223: E
3224: C
3225: C
3226: E
3227: C
3228: C
3229: E
3230: C
3231: E
3232: C
3233: E
3234: E
3235: E
3236: C
3237: E
3238: C
3239: C
3240: E