Questões de Concurso Para sesacre

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Q495930 Direito Penal
Se um funcionário público apropria-se de um computador que é bem público e que tinha sob sua posse em razão de seu cargo, comete o crime de:
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Q495929 Legislação Federal
Conforme a Lei nº 12.527/2011 (Lei de Acesso à Informação), os procedimentos nela previstos devem ser executados em conformidade com as seguintes diretrizes:
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Q495925 Direito Administrativo
De acordo com a Lei nº 9.784/1999, salvo motivo de força maior ou disposição legal em contrário, os atos das autoridades e dos administrados participantes do processo devem ser praticados no prazo de:
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Q495924 Direito Administrativo
O servidor público estável só perderá o cargo em virtude de:
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Q495923 Direito Administrativo
O princípio administrativo que mais diretamente assegura o acesso dos indivíduos às informações de seu interesse e a transparência na atuação administrativa, determinando a ampla divulgação dos atos da Administração é o princípio da:
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Q495922 Direito Constitucional
São exemplos de ações constitucionais, também denominados remédios constitucionais:
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Q495921 Direito Constitucional
Conforme a vigente Constituição Federal, são direitos sociais:
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Q495920 Português
                        Por uma medicina sem futilidades

            Futilidade, segundo o dicionário, significa frivolidade, inutilidade, motivo vão. Em medicina, o termo se aplica aos procedimentos cujos benefícios para o paciente são nulos, insignificantes ou altamente improváveis. Frequentemente, é usado para definir atos e intervenções destinados a prolongar a vida de pacientes terminais com prognósticos considerados irreversíveis.
            Tambémdenominada obstinação terapêutica, a questão está enraizada na discussão da ética médica, segundo a qual a morte deve ser evitada a qualquer custo. O desenvolvimento tecnológico reforçou essa conduta ao oferecer medicamentos e equipamentos que possibilitam o prolongamento da vida dentro das unidades de tratamento intensivo.
            Estabelecer os limites entre a utilidade e a futilidade é um dos maiores dilemas da medicina. A luta em favor da vida é justa, legítima e faz parte da natureza humana. No entanto, levado a extremos nos casos irreversíveis, esse esforço pode prejudicar os doentes em vez de trazer benefício, além de impor grande sofrimento aos familiares.
            O Código de Ética Médica adotado no Brasil reforça o caráter antiético da eutanásia. Mas também classifica como não indicado o prolongamento artificial da vida, com sofrimento para o doente sem perspectiva de cura ou melhora. Ele orienta que nas situações clínicas irreversíveis e terminais o médico evite procedimentos diagnósticos e terapêuticos desnecessários.
            Na revisão do Código feita em 2010, foi incluída pela primeira vez a ortotanásia como alternativa a ser considerada em casos terminais. Trata-se da promoção de cuidados paliativos, como controle da dor e de outros sintomas, para dar ao paciente conforto e bem-estar físico e emocional em seu final de vida.
            Assim como há rígidos critérios técnicos para definir que o estado do paciente é irreversível, também existem normas para a aplicação da ortotanásia. A principal delas é que a decisão somente pode ser tomada com o consentimento do próprio doente ou dos familiares.
            Para isso, é fundamental que toda a equipe envolvida esteja alinhada e partilhe a tarefa de dar ao paciente e/ou aos familiares todas as informações de forma detalhada e transparente. O diálogo sincero e aberto permite que a decisão seja mais serena e consciente, facilitando a aceitação da realidade e garantindo a dignidade daqueles cuja vida vai chegando ao fim.

                                                                  (Einstein Saúde. Responsável técnico: Dr. Miguel Cendorogio Neto. Revista Veja, 23/10/13)


Apenas uma das frases abaixo pode ser preenchida com o mesmo pronome relativo que aparece em “[...] garantindo a dignidade daqueles cuja vida vai chegando ao fim.” (parágrafo 7) Aponte-a.
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Q495919 Português
                        Por uma medicina sem futilidades

            Futilidade, segundo o dicionário, significa frivolidade, inutilidade, motivo vão. Em medicina, o termo se aplica aos procedimentos cujos benefícios para o paciente são nulos, insignificantes ou altamente improváveis. Frequentemente, é usado para definir atos e intervenções destinados a prolongar a vida de pacientes terminais com prognósticos considerados irreversíveis.
            Tambémdenominada obstinação terapêutica, a questão está enraizada na discussão da ética médica, segundo a qual a morte deve ser evitada a qualquer custo. O desenvolvimento tecnológico reforçou essa conduta ao oferecer medicamentos e equipamentos que possibilitam o prolongamento da vida dentro das unidades de tratamento intensivo.
            Estabelecer os limites entre a utilidade e a futilidade é um dos maiores dilemas da medicina. A luta em favor da vida é justa, legítima e faz parte da natureza humana. No entanto, levado a extremos nos casos irreversíveis, esse esforço pode prejudicar os doentes em vez de trazer benefício, além de impor grande sofrimento aos familiares.
            O Código de Ética Médica adotado no Brasil reforça o caráter antiético da eutanásia. Mas também classifica como não indicado o prolongamento artificial da vida, com sofrimento para o doente sem perspectiva de cura ou melhora. Ele orienta que nas situações clínicas irreversíveis e terminais o médico evite procedimentos diagnósticos e terapêuticos desnecessários.
            Na revisão do Código feita em 2010, foi incluída pela primeira vez a ortotanásia como alternativa a ser considerada em casos terminais. Trata-se da promoção de cuidados paliativos, como controle da dor e de outros sintomas, para dar ao paciente conforto e bem-estar físico e emocional em seu final de vida.
            Assim como há rígidos critérios técnicos para definir que o estado do paciente é irreversível, também existem normas para a aplicação da ortotanásia. A principal delas é que a decisão somente pode ser tomada com o consentimento do próprio doente ou dos familiares.
            Para isso, é fundamental que toda a equipe envolvida esteja alinhada e partilhe a tarefa de dar ao paciente e/ou aos familiares todas as informações de forma detalhada e transparente. O diálogo sincero e aberto permite que a decisão seja mais serena e consciente, facilitando a aceitação da realidade e garantindo a dignidade daqueles cuja vida vai chegando ao fim.

                                                                  (Einstein Saúde. Responsável técnico: Dr. Miguel Cendorogio Neto. Revista Veja, 23/10/13)


Assinale a opção em que, ao fazer a modificação no fragmento do texto, o acento indicativo de crase foi corretamente colocado.
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Q495918 Português
                        Por uma medicina sem futilidades

            Futilidade, segundo o dicionário, significa frivolidade, inutilidade, motivo vão. Em medicina, o termo se aplica aos procedimentos cujos benefícios para o paciente são nulos, insignificantes ou altamente improváveis. Frequentemente, é usado para definir atos e intervenções destinados a prolongar a vida de pacientes terminais com prognósticos considerados irreversíveis.
            Tambémdenominada obstinação terapêutica, a questão está enraizada na discussão da ética médica, segundo a qual a morte deve ser evitada a qualquer custo. O desenvolvimento tecnológico reforçou essa conduta ao oferecer medicamentos e equipamentos que possibilitam o prolongamento da vida dentro das unidades de tratamento intensivo.
            Estabelecer os limites entre a utilidade e a futilidade é um dos maiores dilemas da medicina. A luta em favor da vida é justa, legítima e faz parte da natureza humana. No entanto, levado a extremos nos casos irreversíveis, esse esforço pode prejudicar os doentes em vez de trazer benefício, além de impor grande sofrimento aos familiares.
            O Código de Ética Médica adotado no Brasil reforça o caráter antiético da eutanásia. Mas também classifica como não indicado o prolongamento artificial da vida, com sofrimento para o doente sem perspectiva de cura ou melhora. Ele orienta que nas situações clínicas irreversíveis e terminais o médico evite procedimentos diagnósticos e terapêuticos desnecessários.
            Na revisão do Código feita em 2010, foi incluída pela primeira vez a ortotanásia como alternativa a ser considerada em casos terminais. Trata-se da promoção de cuidados paliativos, como controle da dor e de outros sintomas, para dar ao paciente conforto e bem-estar físico e emocional em seu final de vida.
            Assim como há rígidos critérios técnicos para definir que o estado do paciente é irreversível, também existem normas para a aplicação da ortotanásia. A principal delas é que a decisão somente pode ser tomada com o consentimento do próprio doente ou dos familiares.
            Para isso, é fundamental que toda a equipe envolvida esteja alinhada e partilhe a tarefa de dar ao paciente e/ou aos familiares todas as informações de forma detalhada e transparente. O diálogo sincero e aberto permite que a decisão seja mais serena e consciente, facilitando a aceitação da realidade e garantindo a dignidade daqueles cuja vida vai chegando ao fim.

                                                                  (Einstein Saúde. Responsável técnico: Dr. Miguel Cendorogio Neto. Revista Veja, 23/10/13)


Na palavra destacada em “caráter ANTIÉTICO”. o prefixo significa:
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Q495917 Português
                        Por uma medicina sem futilidades

            Futilidade, segundo o dicionário, significa frivolidade, inutilidade, motivo vão. Em medicina, o termo se aplica aos procedimentos cujos benefícios para o paciente são nulos, insignificantes ou altamente improváveis. Frequentemente, é usado para definir atos e intervenções destinados a prolongar a vida de pacientes terminais com prognósticos considerados irreversíveis.
            Tambémdenominada obstinação terapêutica, a questão está enraizada na discussão da ética médica, segundo a qual a morte deve ser evitada a qualquer custo. O desenvolvimento tecnológico reforçou essa conduta ao oferecer medicamentos e equipamentos que possibilitam o prolongamento da vida dentro das unidades de tratamento intensivo.
            Estabelecer os limites entre a utilidade e a futilidade é um dos maiores dilemas da medicina. A luta em favor da vida é justa, legítima e faz parte da natureza humana. No entanto, levado a extremos nos casos irreversíveis, esse esforço pode prejudicar os doentes em vez de trazer benefício, além de impor grande sofrimento aos familiares.
            O Código de Ética Médica adotado no Brasil reforça o caráter antiético da eutanásia. Mas também classifica como não indicado o prolongamento artificial da vida, com sofrimento para o doente sem perspectiva de cura ou melhora. Ele orienta que nas situações clínicas irreversíveis e terminais o médico evite procedimentos diagnósticos e terapêuticos desnecessários.
            Na revisão do Código feita em 2010, foi incluída pela primeira vez a ortotanásia como alternativa a ser considerada em casos terminais. Trata-se da promoção de cuidados paliativos, como controle da dor e de outros sintomas, para dar ao paciente conforto e bem-estar físico e emocional em seu final de vida.
            Assim como há rígidos critérios técnicos para definir que o estado do paciente é irreversível, também existem normas para a aplicação da ortotanásia. A principal delas é que a decisão somente pode ser tomada com o consentimento do próprio doente ou dos familiares.
            Para isso, é fundamental que toda a equipe envolvida esteja alinhada e partilhe a tarefa de dar ao paciente e/ou aos familiares todas as informações de forma detalhada e transparente. O diálogo sincero e aberto permite que a decisão seja mais serena e consciente, facilitando a aceitação da realidade e garantindo a dignidade daqueles cuja vida vai chegando ao fim.

                                                                  (Einstein Saúde. Responsável técnico: Dr. Miguel Cendorogio Neto. Revista Veja, 23/10/13)


Em: “Trata-se da promoção de cuidados paliativos, como controle da dor e de outros sintomas, PARA DAR AO PACIENTE CONFORTO E BEM-ESTAR FÍSICO E EMOCIONAL EM SEU FINAL DE VIDA."(§5), o trecho destacado expressa,no contexto, ideia de:
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Q495916 Português
                        Por uma medicina sem futilidades

            Futilidade, segundo o dicionário, significa frivolidade, inutilidade, motivo vão. Em medicina, o termo se aplica aos procedimentos cujos benefícios para o paciente são nulos, insignificantes ou altamente improváveis. Frequentemente, é usado para definir atos e intervenções destinados a prolongar a vida de pacientes terminais com prognósticos considerados irreversíveis.
            Tambémdenominada obstinação terapêutica, a questão está enraizada na discussão da ética médica, segundo a qual a morte deve ser evitada a qualquer custo. O desenvolvimento tecnológico reforçou essa conduta ao oferecer medicamentos e equipamentos que possibilitam o prolongamento da vida dentro das unidades de tratamento intensivo.
            Estabelecer os limites entre a utilidade e a futilidade é um dos maiores dilemas da medicina. A luta em favor da vida é justa, legítima e faz parte da natureza humana. No entanto, levado a extremos nos casos irreversíveis, esse esforço pode prejudicar os doentes em vez de trazer benefício, além de impor grande sofrimento aos familiares.
            O Código de Ética Médica adotado no Brasil reforça o caráter antiético da eutanásia. Mas também classifica como não indicado o prolongamento artificial da vida, com sofrimento para o doente sem perspectiva de cura ou melhora. Ele orienta que nas situações clínicas irreversíveis e terminais o médico evite procedimentos diagnósticos e terapêuticos desnecessários.
            Na revisão do Código feita em 2010, foi incluída pela primeira vez a ortotanásia como alternativa a ser considerada em casos terminais. Trata-se da promoção de cuidados paliativos, como controle da dor e de outros sintomas, para dar ao paciente conforto e bem-estar físico e emocional em seu final de vida.
            Assim como há rígidos critérios técnicos para definir que o estado do paciente é irreversível, também existem normas para a aplicação da ortotanásia. A principal delas é que a decisão somente pode ser tomada com o consentimento do próprio doente ou dos familiares.
            Para isso, é fundamental que toda a equipe envolvida esteja alinhada e partilhe a tarefa de dar ao paciente e/ou aos familiares todas as informações de forma detalhada e transparente. O diálogo sincero e aberto permite que a decisão seja mais serena e consciente, facilitando a aceitação da realidade e garantindo a dignidade daqueles cuja vida vai chegando ao fim.

                                                                  (Einstein Saúde. Responsável técnico: Dr. Miguel Cendorogio Neto. Revista Veja, 23/10/13)


Assinale a alternativa correta comrelação ao texto.
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Ano: 2013 Banca: FUNCAB Órgão: SESACRE Prova: FUNCAB - 2013 - SESACRE - Assistente Social |
Q448107 Serviço Social
Os objetivos gerais do Plano Estratégico do Programa Nacional deDST e AIDS são:
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Ano: 2013 Banca: FUNCAB Órgão: SESACRE Prova: FUNCAB - 2013 - SESACRE - Assistente Social |
Q448106 Serviço Social
Conforme o conteúdo da Política do Ministério da Saúde para a atenção integral a usuários de álcool e outras drogas, para viabilizar as deliberações da III Conferência Nacional de Saúde, no sentido de normatizar a atenção aos usuários de álcool e outras drogas através de portarias foram criados os:
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Ano: 2013 Banca: FUNCAB Órgão: SESACRE Prova: FUNCAB - 2013 - SESACRE - Assistente Social |
Q448105 Serviço Social
O Serviço Social, no âmbito institucional, tem possibilidades de elaboração de um projeto que se manifesta:
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Ano: 2013 Banca: FUNCAB Órgão: SESACRE Prova: FUNCAB - 2013 - SESACRE - Assistente Social |
Q448104 Serviço Social
O planejamento com sua importância na prática do Serviço Social possibilita:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FUNCAB Órgão: SESACRE Prova: FUNCAB - 2013 - SESACRE - Assistente Social |
Q448102 Serviço Social
Na relação entre a pesquisa e a produção de conhecimento no campo do Serviço Social, são necessárias reflexões acerca da relevância de se problematizar esta questão considerando que:
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Ano: 2013 Banca: FUNCAB Órgão: SESACRE Prova: FUNCAB - 2013 - SESACRE - Assistente Social |
Q448101 Serviço Social
Considerando a pesquisa como relevante para o Serviço Social, considera-se que:
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Ano: 2013 Banca: FUNCAB Órgão: SESACRE Prova: FUNCAB - 2013 - SESACRE - Assistente Social |
Q448100 Serviço Social
Com relação à CIF, pode-se dizer que este documento representa no contexto internacional, formas de classificação sobre aspectos de saúde que pretendem:
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Ano: 2013 Banca: FUNCAB Órgão: SESACRE Prova: FUNCAB - 2013 - SESACRE - Assistente Social |
Q448099 Serviço Social
A Classificação Internacional de Funcionalidades (CIF) é um documento regulamentado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), fruto de debates acerca das questões relacionadas à Saúde. Neste sentido, um de seus objetivos específicos se assenta na perspectiva de:
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Respostas
1141: B
1142: C
1143: A
1144: E
1145: C
1146: D
1147: A
1148: C
1149: D
1150: B
1151: E
1152: A
1153: E
1154: B
1155: D
1156: E
1157: B
1158: A
1159: C
1160: E