Questões de Concurso
Para suframa
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De acordo com a análise crítico-dialética, o surgimento das políticas sociais no contexto mundial foi súbito e homogêneo e passou a vincular-se a iniciativas exclusivas dos estados para responder às demandas da sociedade e garantir a hegemonia estatal.
Entre os princípios adotados pelos modelos bismarckiano e beveridgiano e incorporados pela seguridade social brasileira, instituída com a Constituição Federal de 1988, incluem-se a restrição da previdência aos trabalhadores contribuintes, universalização da saúde e a limitação da assistência social a quem dela necessitar.
Na emergência das políticas sociais, destaca-se a experiência alemã orientada pela lógica do seguro social, com a instituição do primeiro seguro-saúde nacional obrigatório, cujo pressuposto era a garantia estatal de prestações de substituição de renda em momentos de perda da capacidade laborativa, por doença, idade ou incapacidade para o trabalho.
A política social, dada a sua natureza pública, pode ser denominada política estatal, visto que requer, necessariamente, a intervenção do Estado.
Com referência à questão social e aos direitos de cidadania, julgue o item subsequente.
As novas estratégias capitalistas de incorporar os trabalhadores
à lógica de reprodução do capital têm implicações no trato da
questão social, visto que esta se desloca do campo do trabalho
para o da assistência social, passando a ser vista como
sinônimo das expressões da pobreza.
Os direitos de cidadania, ainda que sejam apenas formais, costumam proporcionar a participação igualitária e efetiva dos menos favorecidos pelo sistema de classes na comunidade da qual são legalmente membros.
O trabalho em equipe realizado em um espaço institucional, sob a perspectiva interdisciplinar, requer uma atuação pautada na unidade de conhecimentos.
Na atuação de uma equipe de natureza multiprofissional, há trocas de informações e conhecimentos entre seus integrantes e, principalmente, transferências de métodos de uma disciplina para outra.
A assessoria, que pode ser solicitada tanto por uma equipe interna quanto por indicação externa, não termina necessariamente quando atinge o objetivo proposto.
Diferentemente do consultor, o assessor tem a prerrogativa de ser executor de ações, o que lhe exige, portanto, neutralidade no processo em que atua.
No processo de consultoria, é imprescindível que a equipe solicitante já tenha elaborado um projeto de prática e indique questões pontuais que têm dificultado o encaminhamento do projeto e para as quais deseja respostas.
A utilização de métodos qualitativos é indicada primordialmente para pesquisas cujo conhecimento acumulado da área seja replicável e cujo objeto de estudo seja amplamente conhecido.
Nas pesquisas sociais, as etapas de levantamento de dados e de revisão bibliográfica são primordiais, porque oferecem um panorama da questão a ser estudada e, portanto, contribuem para a delimitação do tema.
Na formulação de um projeto de intervenção, a explicitação dos pressupostos teóricos é dispensada, uma vez que é de domínio público o referencial dialético-crítico da categoria profissional.
Por constituir a reafirmação do projeto ético-político profissional, o projeto de trabalho deve expressar os valores e os compromissos assumidos pelo assistente social e, portanto, deve ser instrumento de transformação da realidade.
Já no início dos tempos, o homem refletia sobre as questões que o desafiavam, estudava as diferentes alternativas para solucioná-las e organizava sua ação de maneira lógica. Enquanto assim fazia, estava efetivando uma prática de planejamento. Da observação dessa prática, de sua análise e sistematização racional, do domínio de alguns princípios que regem os processos naturais e da incorporação dos conhecimentos desenvolvidos em diferentes áreas do pensamento resultou, tal como encontramos hoje, o acervo de conhecimentos e de práticas de planejamento.
M. V. Baptista. Planejamento social: intencionalidade e instrumentação. São Paulo: Veras Editora, 2000, p.14 (com adaptações).
Plano e programa distinguem-se principalmente pelo nível de agregação de decisões e pelo detalhamento das operações de execução. Há maior nível de agregação de decisões no plano que no programa, e neste há mais detalhamento das operações a serem executadas que no plano.
Já no início dos tempos, o homem refletia sobre as questões que o desafiavam, estudava as diferentes alternativas para solucioná-las e organizava sua ação de maneira lógica. Enquanto assim fazia, estava efetivando uma prática de planejamento. Da observação dessa prática, de sua análise e sistematização racional, do domínio de alguns princípios que regem os processos naturais e da incorporação dos conhecimentos desenvolvidos em diferentes áreas do pensamento resultou, tal como encontramos hoje, o acervo de conhecimentos e de práticas de planejamento.
M. V. Baptista. Planejamento social: intencionalidade e instrumentação. São Paulo: Veras Editora, 2000, p.14 (com adaptações).
Para delinear os projetos e as ações no processo de planejamento, recomenda-se descrever o problema identificado, com a atenção centrada nos seus efeitos.
Já no início dos tempos, o homem refletia sobre as questões que o desafiavam, estudava as diferentes alternativas para solucioná-las e organizava sua ação de maneira lógica. Enquanto assim fazia, estava efetivando uma prática de planejamento. Da observação dessa prática, de sua análise e sistematização racional, do domínio de alguns princípios que regem os processos naturais e da incorporação dos conhecimentos desenvolvidos em diferentes áreas do pensamento resultou, tal como encontramos hoje, o acervo de conhecimentos e de práticas de planejamento.
M. V. Baptista. Planejamento social: intencionalidade e instrumentação. São Paulo: Veras Editora, 2000, p.14 (com adaptações).
Iniciar-se o planejamento de uma intervenção pela identificação de problemas apresenta vantagens metodológicas, e o valor político atribuído a eles é um dos critérios a ser utilizado para selecioná-los.
Já no início dos tempos, o homem refletia sobre as questões que o desafiavam, estudava as diferentes alternativas para solucioná-las e organizava sua ação de maneira lógica. Enquanto assim fazia, estava efetivando uma prática de planejamento. Da observação dessa prática, de sua análise e sistematização racional, do domínio de alguns princípios que regem os processos naturais e da incorporação dos conhecimentos desenvolvidos em diferentes áreas do pensamento resultou, tal como encontramos hoje, o acervo de conhecimentos e de práticas de planejamento.
M. V. Baptista. Planejamento social: intencionalidade e instrumentação. São Paulo: Veras Editora, 2000, p.14 (com adaptações).
Na avaliação de uma intervenção em que se proponha realizar mudanças no contexto geral, deve-se adotar o critério de efetividade, por ser o único que permite o questionamento dos objetivos e, principalmente, da capacidade de execução da ação planejada.
Já no início dos tempos, o homem refletia sobre as questões que o desafiavam, estudava as diferentes alternativas para solucioná-las e organizava sua ação de maneira lógica. Enquanto assim fazia, estava efetivando uma prática de planejamento. Da observação dessa prática, de sua análise e sistematização racional, do domínio de alguns princípios que regem os processos naturais e da incorporação dos conhecimentos desenvolvidos em diferentes áreas do pensamento resultou, tal como encontramos hoje, o acervo de conhecimentos e de práticas de planejamento.
M. V. Baptista. Planejamento social: intencionalidade e instrumentação. São Paulo: Veras Editora, 2000, p.14 (com adaptações).
Análises sobre a avaliação de programas sociais têm demonstrado que, quanto mais rigorosos e restritos forem os critérios de acesso e permanência dos usuários nesses programas, mais focados e seletivos tendem a ser tais programas. Portanto, é essencial associar os critérios de acesso e de permanência à abrangência do programa social, a fim de indicar a universalidade dele.