Questões de Concurso
Para compesa
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O Estado precisa circular
Mais uma vez um conflito armado entre traficantes e policiais ocorre em área atendida por Unidade de Polícia Pacificadora, no Rio, e deixa vítimas.
Conflito armado entre traficante e polícia, com vítima, ocorre há muito tempo em grandes cidades brasileiras e, pela recorrência, já é pouco divulgado. Mas a invisibilidade do fato, por sua banalização, não supera as suas consequências seja para a família da vítima ou para a cidadania.
No caso ocorrido em Copacabana, esta semana, foi diferente; houve protesto público nas ruas do bairro, que se amplificou em noticioso local e internacional por dois principais motivos: pela proximidade da data da Copa do Mundo e por se tratar de área com UPP. Certamente, são duas situações especiais. Uma, é passageira; outra, espero, há de se constituir em um processo que ajude a redução da desigualdade social das cidades brasileiras.
Convivemos no país com um irônico paradoxo: um dos assuntos mais presentes na mídia é o das favelas; não obstante, o tema parece não figurar no rol das preocupações do Estado brasileiro.
A favela típica não é um fenômeno restrito a poucas cidades. Em São Paulo e no Rio de Janeiro supera 20% das moradias. Ainda, a favela é muitas vezes tratada como o genérico de todo assentamento popular - inclusive loteamentos.
Essas duas tipologias urbanísticas somam cerca da metade das moradias urbanas brasileiras. São muito diversificadas, mas, em geral, são lugares com pouca ou nenhuma infraestrutura, com escassez ou inexistência de serviços públicos, inclusive os de segurança e de regulação.
Assim, criam-se condições para que essas áreas sejam
tomadas por interesses marginais, muitas vezes com dominação
territorial armada, que impõem jugo discricionário às populações
moradoras.
"Conflito armado entre traficante e polícia, com vítima, ocorre há muito tempo em grandes cidades brasileiras e, pela recorrência, já é pouco divulgado".
Os fatos citados são pouco divulgados porque
O Estado precisa circular
Mais uma vez um conflito armado entre traficantes e policiais ocorre em área atendida por Unidade de Polícia Pacificadora, no Rio, e deixa vítimas.
Conflito armado entre traficante e polícia, com vítima, ocorre há muito tempo em grandes cidades brasileiras e, pela recorrência, já é pouco divulgado. Mas a invisibilidade do fato, por sua banalização, não supera as suas consequências seja para a família da vítima ou para a cidadania.
No caso ocorrido em Copacabana, esta semana, foi diferente; houve protesto público nas ruas do bairro, que se amplificou em noticioso local e internacional por dois principais motivos: pela proximidade da data da Copa do Mundo e por se tratar de área com UPP. Certamente, são duas situações especiais. Uma, é passageira; outra, espero, há de se constituir em um processo que ajude a redução da desigualdade social das cidades brasileiras.
Convivemos no país com um irônico paradoxo: um dos assuntos mais presentes na mídia é o das favelas; não obstante, o tema parece não figurar no rol das preocupações do Estado brasileiro.
A favela típica não é um fenômeno restrito a poucas cidades. Em São Paulo e no Rio de Janeiro supera 20% das moradias. Ainda, a favela é muitas vezes tratada como o genérico de todo assentamento popular - inclusive loteamentos.
Essas duas tipologias urbanísticas somam cerca da metade das moradias urbanas brasileiras. São muito diversificadas, mas, em geral, são lugares com pouca ou nenhuma infraestrutura, com escassez ou inexistência de serviços públicos, inclusive os de segurança e de regulação.
Assim, criam-se condições para que essas áreas sejam
tomadas por interesses marginais, muitas vezes com dominação
territorial armada, que impõem jugo discricionário às populações
moradoras.
"Mais uma vez um conflito armado entre traficantes e policiais ocorre em área atendida por Unidade de Polícia Pacificadora, no Rio, e deixa vítimas”.
O substantivo sublinhado, quanto ao gênero, está no mesmo caso
do substantivo
O Estado precisa circular
Mais uma vez um conflito armado entre traficantes e policiais ocorre em área atendida por Unidade de Polícia Pacificadora, no Rio, e deixa vítimas.
Conflito armado entre traficante e polícia, com vítima, ocorre há muito tempo em grandes cidades brasileiras e, pela recorrência, já é pouco divulgado. Mas a invisibilidade do fato, por sua banalização, não supera as suas consequências seja para a família da vítima ou para a cidadania.
No caso ocorrido em Copacabana, esta semana, foi diferente; houve protesto público nas ruas do bairro, que se amplificou em noticioso local e internacional por dois principais motivos: pela proximidade da data da Copa do Mundo e por se tratar de área com UPP. Certamente, são duas situações especiais. Uma, é passageira; outra, espero, há de se constituir em um processo que ajude a redução da desigualdade social das cidades brasileiras.
Convivemos no país com um irônico paradoxo: um dos assuntos mais presentes na mídia é o das favelas; não obstante, o tema parece não figurar no rol das preocupações do Estado brasileiro.
A favela típica não é um fenômeno restrito a poucas cidades. Em São Paulo e no Rio de Janeiro supera 20% das moradias. Ainda, a favela é muitas vezes tratada como o genérico de todo assentamento popular - inclusive loteamentos.
Essas duas tipologias urbanísticas somam cerca da metade das moradias urbanas brasileiras. São muito diversificadas, mas, em geral, são lugares com pouca ou nenhuma infraestrutura, com escassez ou inexistência de serviços públicos, inclusive os de segurança e de regulação.
Assim, criam-se condições para que essas áreas sejam
tomadas por interesses marginais, muitas vezes com dominação
territorial armada, que impõem jugo discricionário às populações
moradoras.
O Estado precisa circular
Mais uma vez um conflito armado entre traficantes e policiais ocorre em área atendida por Unidade de Polícia Pacificadora, no Rio, e deixa vítimas.
Conflito armado entre traficante e polícia, com vítima, ocorre há muito tempo em grandes cidades brasileiras e, pela recorrência, já é pouco divulgado. Mas a invisibilidade do fato, por sua banalização, não supera as suas consequências seja para a família da vítima ou para a cidadania.
No caso ocorrido em Copacabana, esta semana, foi diferente; houve protesto público nas ruas do bairro, que se amplificou em noticioso local e internacional por dois principais motivos: pela proximidade da data da Copa do Mundo e por se tratar de área com UPP. Certamente, são duas situações especiais. Uma, é passageira; outra, espero, há de se constituir em um processo que ajude a redução da desigualdade social das cidades brasileiras.
Convivemos no país com um irônico paradoxo: um dos assuntos mais presentes na mídia é o das favelas; não obstante, o tema parece não figurar no rol das preocupações do Estado brasileiro.
A favela típica não é um fenômeno restrito a poucas cidades. Em São Paulo e no Rio de Janeiro supera 20% das moradias. Ainda, a favela é muitas vezes tratada como o genérico de todo assentamento popular - inclusive loteamentos.
Essas duas tipologias urbanísticas somam cerca da metade das moradias urbanas brasileiras. São muito diversificadas, mas, em geral, são lugares com pouca ou nenhuma infraestrutura, com escassez ou inexistência de serviços públicos, inclusive os de segurança e de regulação.
Assim, criam-se condições para que essas áreas sejam
tomadas por interesses marginais, muitas vezes com dominação
territorial armada, que impõem jugo discricionário às populações
moradoras.
A respeito do Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico (COSCIPE), do Corpo de Bombeiros Militar de Pernambuco, analise as afirmativas a seguir.
I. O sistema contra incêndio e pânico é definido em função da área total construída e do número de pavimentos.
II. Os sistemas de prevenção e combate a incêndios são compostos por sistemas portáteis e transportáveis e por sistemas fixos automáticos e sob comando.
III. O atestado de regularidade é o documento hábil para comprovar que a edificação se encontra devidamente regularizada junto ao Corpo de Bombeiros Militar de Pernambuco.
Assinale:
A respeito da legislação da previdência social, aplicada ao acidente do trabalho, analise as afirmativas a seguir.
I. O caso de um empregado que, ao ser transferido pela empresa, é infectado por um mosquito e adquire febre amarela, é considerado acidente de trabalho.
II. O caso de um empregado morto devido à sabotagem de um ex-empregado da empresa é considerado acidente de trabalho.
III. O caso de um empregado que é atropelado no seu deslocamento do local de trabalho para o local do curso de capacitação da empresa, é considerado acidente de trabalho.
Assinale:
Você trabalha na implantação do SESMT em sua empresa. A empresa é uma firma de engenharia que atua em Pernambuco realizando serviços de execução e fiscalização de obras, contando para isso com 500 funcionários distribuídos em vários canteiros de obra no estado.
Diante do exposto, analise as afirmativas a seguir.
I. Cada um dos canteiros de obra deverá possuir pelo menos 1 (um) enfermeiro do trabalho.
II. Os engenheiros de segurança do trabalho poderão ficar centralizados.
III. O dimensionamento do número de auxiliares de enfermagem é feito por canteiro de obra.
Assinale:
Assinale a opção que indica o agente que é associado a este risco ambiental.
De acordo com a NBR 15.219:2005 o procedimento básico de emergência contra incêndio, que está sendo abordado nesta orientação, é
Assinale a opção que indica a etapa na qual se evidenciam os fatores que contribuíram para a ocorrência do evento.
Segundo a NR 17, sobre os parâmetros diretamente relacionados à organização dos espaços de trabalho, assinale a afirmativa correta.
Doenças ocupacionais são moléstias de evolução lenta e progressiva, originárias de causa igualmente gradativa e durável, vinculadas às condições de trabalho.
Com relação às doenças ocupacionais, analise as afirmativas a seguir.
I. As doenças ocupacionais podem ser de dois tipos: doenças do trabalho e mesopatias.
II. As doenças do trabalho são produzidas ou desencadeadas pelo exercício do trabalho peculiar a determinada atividade.
III. As mesopatias não apresentam nexo causal presumido, devendo ser comprovada a relação com o trabalho.
Assinale:
Relacione os combustíveis listados a seguir, com a respectiva classe.
1. Sólidos comuns. Exemplo: madeira, papel.
2. Líquidos inflamáveis, graxas e gases combustíveis. Exemplo: gasolina, álcool, gás de cozinha.
3. Combustíveis energizados. Exemplo: equipamentos eletrônicos ligados à rede elétrica.
4. Metais combustíveis e pirofóricos. Exemplo: sódio, zinco e alumínio.
( ) Classe A
( ) Classe B
( ) Classe C
( ) Classe D
Assinale a opção que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Nesse contexto, sobre eventos adversos, assinale a afirmativa correta.