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Q510050
Noções de Informática
Sobre conceitos de Internet, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) O endereço http://[email protected] é uma URL válida disponível na Internet.
( ) Navegador ou Browser é um programa utilizado para navegar na Internet, por exemplo, Internet Explorer e Mozilla Firefox.
( ) O HTTP é o protocolo para a troca ou transferência de hipertexto, muito utilizado na Internet.
( ) É aconselhável que um mesmo endereço IP seja atribuído a mais de um computador na Internet.
Assinale a sequência correta.
( ) O endereço http://[email protected] é uma URL válida disponível na Internet.
( ) Navegador ou Browser é um programa utilizado para navegar na Internet, por exemplo, Internet Explorer e Mozilla Firefox.
( ) O HTTP é o protocolo para a troca ou transferência de hipertexto, muito utilizado na Internet.
( ) É aconselhável que um mesmo endereço IP seja atribuído a mais de um computador na Internet.
Assinale a sequência correta.
Q510049
Noções de Informática
Texto associado
Considere a planilha do LibreOffice Calc 4.0.4 apresentada abaixo
![](https://qcon-assets-production.s3.amazonaws.com/images/provas/37931/15.jpg)
![](https://qcon-assets-production.s3.amazonaws.com/images/provas/37931/15.jpg)
Se na célula B1 for inserida a função =SOMA(A1:A5) e na célula B2, a função =MÉDIA(A1:A5), quais valores serão exibidos, respectivamente, nas células B1 e B2?
Q510048
Noções de Informática
Para enviar uma mensagem a um remetente, deve-se preencher o campo _______ com o seu endereço de e- mail. Para que a mensagem também seja entregue a um segundo remetente, deve-se preencher o campo _______ com o endereço de e-mail desse segundo remetente.
Assinale a alternativa que preenche correta e respectivamente as lacunas do texto.
Assinale a alternativa que preenche correta e respectivamente as lacunas do texto.
Q510047
Noções de Informática
No Mozilla Firefox 22.0, o uso das teclas Ctrl+T permite
Q510046
Noções de Informática
A velocidade dos processadores atuais é medida em
Q510045
Noções de Informática
No LibreOffice Writer 4.0.4, ao clicar-se no botão ¶ , quando se está editando um texto,
Q510044
Português
Neste sábado, 22 de março, Dia Mundial da Água, criado há mais de 20 anos para celebrar e discutir a importância da água na vida do planeta, temas como aumento da demanda e dificuldade de acesso à agua segura preocupam. A Organização das Nações Unidas (ONU) estima que 18% da população do planeta não tenha acesso à quantidade necessária de água potável. (A Gazeta, Cuiabá, 22 de março de 2014.)
Sobre recursos linguísticos empregados no texto, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) As duas primeiras ocorrências de vírgula se justificam porque separam expressões indicativas de tempo no início da frase.
( ) O termo como pode ser substituído, sem prejuízo de sentido, por a exemplo de ou por exemplo.
( ) Em Neste sábado, o pronome demonstrativo, por indicar tempo presente, pode ser substituído por Nesse.
( ) A palavra para expressa, no texto, relação de finalidade.
Assinale a sequência correta.
Sobre recursos linguísticos empregados no texto, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) As duas primeiras ocorrências de vírgula se justificam porque separam expressões indicativas de tempo no início da frase.
( ) O termo como pode ser substituído, sem prejuízo de sentido, por a exemplo de ou por exemplo.
( ) Em Neste sábado, o pronome demonstrativo, por indicar tempo presente, pode ser substituído por Nesse.
( ) A palavra para expressa, no texto, relação de finalidade.
Assinale a sequência correta.
Q510043
Português
Neste sábado, 22 de março, Dia Mundial da Água, criado há mais de 20 anos para celebrar e discutir a importância da água na vida do planeta, temas como aumento da demanda e dificuldade de acesso à agua segura preocupam. A Organização das Nações Unidas (ONU) estima que 18% da população do planeta não tenha acesso à quantidade necessária de água potável. (A Gazeta, Cuiabá, 22 de março de 2014.)
Assinale a afirmativa que apresenta justificativa INCORRETA sobre concordância verbal nesse fragmento.
Assinale a afirmativa que apresenta justificativa INCORRETA sobre concordância verbal nesse fragmento.
Q510042
Português
Em relação aos recursos linguísticos e gramaticais explorados nessa tirinha, analise as afirmativas abaixo.
I - No último quadrinho, a palavra cadeirante é empregada no sentido conotativo.
II - A conjunção porque, segundo quadrinho, estabelece relação de sentido de causalidade.
III - O artigo definido, segundo quadrinho, e o artigo indefinido, terceiro quadrinho, atribuem aos substantivos que antecedem sentido específico e generalização, respectivamente.
IV - As formais verbais estaciono e transformou estão empregadas no mesmo tempo e modo verbal.
Estão corretas as afirmativas
I - No último quadrinho, a palavra cadeirante é empregada no sentido conotativo.
II - A conjunção porque, segundo quadrinho, estabelece relação de sentido de causalidade.
III - O artigo definido, segundo quadrinho, e o artigo indefinido, terceiro quadrinho, atribuem aos substantivos que antecedem sentido específico e generalização, respectivamente.
IV - As formais verbais estaciono e transformou estão empregadas no mesmo tempo e modo verbal.
Estão corretas as afirmativas
Q510041
Português
A tira é um tipo de texto em que o autor provoca humor, visando criticar situações, geralmente, do nosso cotidiano, recorrendo a diferentes estratégias discursivas. Sobre a tira acima, é correto afirmar que o autor
Q510040
Português
Texto associado
Invólucros
Telefones celulares, agendas eletrônicas e computadores portáteis cada vez mais compactos, e portanto com teclas cada vez menores, pressupõem usuários com dedos finos. Se vale a teoria da evolução da espécie de Darwin, as pessoas com dedos grossos se tornarão obsoletas, não se adaptarão ao mundo da microtecnologia e logo desaparecerão. E os dedos finos dominarão a Terra. Há quem diga que, como os miniteclados impossibilitam a datilografia tradicional e, com o advento das calculadoras, os cinco dedos em cada mão perderam a sua outra utilidade prática, que era ajudar a contar até dez, os humanos do futuro nascerão só com três dedos em cada mão: o indicador para digitar, (e para indicar, claro), o dedão opositor para poder segurar as coisas e o mindinho para limpar o ouvido.
Outra inevitável evolução humana será a pessoa já nascer com um dispositivo - talvez um dente adicional, cuneiforme, na frente - para desembrulhar CDs e outras coisas envoltas em celofane, como quase tudo hoje em dia. E fiquei pensando no enorme aperfeiçoamento que seria se as próprias pessoas viessem envoltas numa espécie de celofane em vez de pele. Imagine as vantagens que isto traria. No lugar de derme e epiderme, uma pele transparente que permitisse enxergar todos os nossos órgãos internos, tornando dispensáveis os raios X e outras formas de nos ver por dentro. [...]
Está certo, seríamos horrorosos. Em compensação, a pele transparente seria um grande equalizador social. “Beleza interior” adquiriria um novo sentido e ninguém seria muito mais bonito, embora alguns pudessem ostentar um baço mais bem acabado ou um intestino delgado mais estético, e o corpo de mulheres continuasse a receber elogios (“Que vesícula!”). [...] E como todas as peles teriam a mesma cor - cor nenhuma -, estaria provado que somos todos iguais sob os nossos invólucros, e não existiria racismo. Fica a sugestão para nos redesenharmos.
(VERÍSSIMO, L. F. Mais comédia pra ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008.)
Telefones celulares, agendas eletrônicas e computadores portáteis cada vez mais compactos, e portanto com teclas cada vez menores, pressupõem usuários com dedos finos. Se vale a teoria da evolução da espécie de Darwin, as pessoas com dedos grossos se tornarão obsoletas, não se adaptarão ao mundo da microtecnologia e logo desaparecerão. E os dedos finos dominarão a Terra. Há quem diga que, como os miniteclados impossibilitam a datilografia tradicional e, com o advento das calculadoras, os cinco dedos em cada mão perderam a sua outra utilidade prática, que era ajudar a contar até dez, os humanos do futuro nascerão só com três dedos em cada mão: o indicador para digitar, (e para indicar, claro), o dedão opositor para poder segurar as coisas e o mindinho para limpar o ouvido.
Outra inevitável evolução humana será a pessoa já nascer com um dispositivo - talvez um dente adicional, cuneiforme, na frente - para desembrulhar CDs e outras coisas envoltas em celofane, como quase tudo hoje em dia. E fiquei pensando no enorme aperfeiçoamento que seria se as próprias pessoas viessem envoltas numa espécie de celofane em vez de pele. Imagine as vantagens que isto traria. No lugar de derme e epiderme, uma pele transparente que permitisse enxergar todos os nossos órgãos internos, tornando dispensáveis os raios X e outras formas de nos ver por dentro. [...]
Está certo, seríamos horrorosos. Em compensação, a pele transparente seria um grande equalizador social. “Beleza interior” adquiriria um novo sentido e ninguém seria muito mais bonito, embora alguns pudessem ostentar um baço mais bem acabado ou um intestino delgado mais estético, e o corpo de mulheres continuasse a receber elogios (“Que vesícula!”). [...] E como todas as peles teriam a mesma cor - cor nenhuma -, estaria provado que somos todos iguais sob os nossos invólucros, e não existiria racismo. Fica a sugestão para nos redesenharmos.
(VERÍSSIMO, L. F. Mais comédia pra ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008.)
Determinados adjetivos não variam quanto ao gênero, ou seja, mantêm a mesma forma tanto para o feminino como para o masculino. Esse fato linguístico NÃO está exemplificado em:
Q510038
Português
Texto associado
Invólucros
Telefones celulares, agendas eletrônicas e computadores portáteis cada vez mais compactos, e portanto com teclas cada vez menores, pressupõem usuários com dedos finos. Se vale a teoria da evolução da espécie de Darwin, as pessoas com dedos grossos se tornarão obsoletas, não se adaptarão ao mundo da microtecnologia e logo desaparecerão. E os dedos finos dominarão a Terra. Há quem diga que, como os miniteclados impossibilitam a datilografia tradicional e, com o advento das calculadoras, os cinco dedos em cada mão perderam a sua outra utilidade prática, que era ajudar a contar até dez, os humanos do futuro nascerão só com três dedos em cada mão: o indicador para digitar, (e para indicar, claro), o dedão opositor para poder segurar as coisas e o mindinho para limpar o ouvido.
Outra inevitável evolução humana será a pessoa já nascer com um dispositivo - talvez um dente adicional, cuneiforme, na frente - para desembrulhar CDs e outras coisas envoltas em celofane, como quase tudo hoje em dia. E fiquei pensando no enorme aperfeiçoamento que seria se as próprias pessoas viessem envoltas numa espécie de celofane em vez de pele. Imagine as vantagens que isto traria. No lugar de derme e epiderme, uma pele transparente que permitisse enxergar todos os nossos órgãos internos, tornando dispensáveis os raios X e outras formas de nos ver por dentro. [...]
Está certo, seríamos horrorosos. Em compensação, a pele transparente seria um grande equalizador social. “Beleza interior” adquiriria um novo sentido e ninguém seria muito mais bonito, embora alguns pudessem ostentar um baço mais bem acabado ou um intestino delgado mais estético, e o corpo de mulheres continuasse a receber elogios (“Que vesícula!”). [...] E como todas as peles teriam a mesma cor - cor nenhuma -, estaria provado que somos todos iguais sob os nossos invólucros, e não existiria racismo. Fica a sugestão para nos redesenharmos.
(VERÍSSIMO, L. F. Mais comédia pra ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008.)
Telefones celulares, agendas eletrônicas e computadores portáteis cada vez mais compactos, e portanto com teclas cada vez menores, pressupõem usuários com dedos finos. Se vale a teoria da evolução da espécie de Darwin, as pessoas com dedos grossos se tornarão obsoletas, não se adaptarão ao mundo da microtecnologia e logo desaparecerão. E os dedos finos dominarão a Terra. Há quem diga que, como os miniteclados impossibilitam a datilografia tradicional e, com o advento das calculadoras, os cinco dedos em cada mão perderam a sua outra utilidade prática, que era ajudar a contar até dez, os humanos do futuro nascerão só com três dedos em cada mão: o indicador para digitar, (e para indicar, claro), o dedão opositor para poder segurar as coisas e o mindinho para limpar o ouvido.
Outra inevitável evolução humana será a pessoa já nascer com um dispositivo - talvez um dente adicional, cuneiforme, na frente - para desembrulhar CDs e outras coisas envoltas em celofane, como quase tudo hoje em dia. E fiquei pensando no enorme aperfeiçoamento que seria se as próprias pessoas viessem envoltas numa espécie de celofane em vez de pele. Imagine as vantagens que isto traria. No lugar de derme e epiderme, uma pele transparente que permitisse enxergar todos os nossos órgãos internos, tornando dispensáveis os raios X e outras formas de nos ver por dentro. [...]
Está certo, seríamos horrorosos. Em compensação, a pele transparente seria um grande equalizador social. “Beleza interior” adquiriria um novo sentido e ninguém seria muito mais bonito, embora alguns pudessem ostentar um baço mais bem acabado ou um intestino delgado mais estético, e o corpo de mulheres continuasse a receber elogios (“Que vesícula!”). [...] E como todas as peles teriam a mesma cor - cor nenhuma -, estaria provado que somos todos iguais sob os nossos invólucros, e não existiria racismo. Fica a sugestão para nos redesenharmos.
(VERÍSSIMO, L. F. Mais comédia pra ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008.)
A respeito dos recursos da língua utilizados e a construção de sentido dessa crônica, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) No trecho Se vale a teoria da evolução da espécie de Darwin, as pessoas com dedos grossos se tornarão obsoletas, a substituição do adjetivo destacado por supérfluos não altera o sentido.
( ) No terceiro parágrafo, o uso dos pronomes indefinidos ninguém, alguém, todas, nenhuma reforça a ideia sugerida em [...] a pele transparente seria um grande equalizador social.
( ) As formas verbais tornarão, adaptarão, desaparecerão, dominarão, nascerão, empregadas no futuro do presente do modo indicativo, expressam certeza em relação aos fatos a que fazem referência.
( ) No trecho somos todos iguais sob os nossos invólucros, a relação de sentido seria mantida se a preposição sob fosse substituída pela expressão embaixo de.
( ) No segundo parágrafo, as formas verbais seria e traria, no futuro do pretérito do modo indicativo, fazem referência a mudanças improváveis.
Assinale a sequência correta.
( ) No trecho Se vale a teoria da evolução da espécie de Darwin, as pessoas com dedos grossos se tornarão obsoletas, a substituição do adjetivo destacado por supérfluos não altera o sentido.
( ) No terceiro parágrafo, o uso dos pronomes indefinidos ninguém, alguém, todas, nenhuma reforça a ideia sugerida em [...] a pele transparente seria um grande equalizador social.
( ) As formas verbais tornarão, adaptarão, desaparecerão, dominarão, nascerão, empregadas no futuro do presente do modo indicativo, expressam certeza em relação aos fatos a que fazem referência.
( ) No trecho somos todos iguais sob os nossos invólucros, a relação de sentido seria mantida se a preposição sob fosse substituída pela expressão embaixo de.
( ) No segundo parágrafo, as formas verbais seria e traria, no futuro do pretérito do modo indicativo, fazem referência a mudanças improváveis.
Assinale a sequência correta.
Q510037
Português
Texto associado
Invólucros
Telefones celulares, agendas eletrônicas e computadores portáteis cada vez mais compactos, e portanto com teclas cada vez menores, pressupõem usuários com dedos finos. Se vale a teoria da evolução da espécie de Darwin, as pessoas com dedos grossos se tornarão obsoletas, não se adaptarão ao mundo da microtecnologia e logo desaparecerão. E os dedos finos dominarão a Terra. Há quem diga que, como os miniteclados impossibilitam a datilografia tradicional e, com o advento das calculadoras, os cinco dedos em cada mão perderam a sua outra utilidade prática, que era ajudar a contar até dez, os humanos do futuro nascerão só com três dedos em cada mão: o indicador para digitar, (e para indicar, claro), o dedão opositor para poder segurar as coisas e o mindinho para limpar o ouvido.
Outra inevitável evolução humana será a pessoa já nascer com um dispositivo - talvez um dente adicional, cuneiforme, na frente - para desembrulhar CDs e outras coisas envoltas em celofane, como quase tudo hoje em dia. E fiquei pensando no enorme aperfeiçoamento que seria se as próprias pessoas viessem envoltas numa espécie de celofane em vez de pele. Imagine as vantagens que isto traria. No lugar de derme e epiderme, uma pele transparente que permitisse enxergar todos os nossos órgãos internos, tornando dispensáveis os raios X e outras formas de nos ver por dentro. [...]
Está certo, seríamos horrorosos. Em compensação, a pele transparente seria um grande equalizador social. “Beleza interior” adquiriria um novo sentido e ninguém seria muito mais bonito, embora alguns pudessem ostentar um baço mais bem acabado ou um intestino delgado mais estético, e o corpo de mulheres continuasse a receber elogios (“Que vesícula!”). [...] E como todas as peles teriam a mesma cor - cor nenhuma -, estaria provado que somos todos iguais sob os nossos invólucros, e não existiria racismo. Fica a sugestão para nos redesenharmos.
(VERÍSSIMO, L. F. Mais comédia pra ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008.)
Telefones celulares, agendas eletrônicas e computadores portáteis cada vez mais compactos, e portanto com teclas cada vez menores, pressupõem usuários com dedos finos. Se vale a teoria da evolução da espécie de Darwin, as pessoas com dedos grossos se tornarão obsoletas, não se adaptarão ao mundo da microtecnologia e logo desaparecerão. E os dedos finos dominarão a Terra. Há quem diga que, como os miniteclados impossibilitam a datilografia tradicional e, com o advento das calculadoras, os cinco dedos em cada mão perderam a sua outra utilidade prática, que era ajudar a contar até dez, os humanos do futuro nascerão só com três dedos em cada mão: o indicador para digitar, (e para indicar, claro), o dedão opositor para poder segurar as coisas e o mindinho para limpar o ouvido.
Outra inevitável evolução humana será a pessoa já nascer com um dispositivo - talvez um dente adicional, cuneiforme, na frente - para desembrulhar CDs e outras coisas envoltas em celofane, como quase tudo hoje em dia. E fiquei pensando no enorme aperfeiçoamento que seria se as próprias pessoas viessem envoltas numa espécie de celofane em vez de pele. Imagine as vantagens que isto traria. No lugar de derme e epiderme, uma pele transparente que permitisse enxergar todos os nossos órgãos internos, tornando dispensáveis os raios X e outras formas de nos ver por dentro. [...]
Está certo, seríamos horrorosos. Em compensação, a pele transparente seria um grande equalizador social. “Beleza interior” adquiriria um novo sentido e ninguém seria muito mais bonito, embora alguns pudessem ostentar um baço mais bem acabado ou um intestino delgado mais estético, e o corpo de mulheres continuasse a receber elogios (“Que vesícula!”). [...] E como todas as peles teriam a mesma cor - cor nenhuma -, estaria provado que somos todos iguais sob os nossos invólucros, e não existiria racismo. Fica a sugestão para nos redesenharmos.
(VERÍSSIMO, L. F. Mais comédia pra ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008.)
Assinale a afirmativa que NÃO apresenta uma interpretação coerente desse texto.
Q510036
Português
Texto associado
Invólucros
Telefones celulares, agendas eletrônicas e computadores portáteis cada vez mais compactos, e portanto com teclas cada vez menores, pressupõem usuários com dedos finos. Se vale a teoria da evolução da espécie de Darwin, as pessoas com dedos grossos se tornarão obsoletas, não se adaptarão ao mundo da microtecnologia e logo desaparecerão. E os dedos finos dominarão a Terra. Há quem diga que, como os miniteclados impossibilitam a datilografia tradicional e, com o advento das calculadoras, os cinco dedos em cada mão perderam a sua outra utilidade prática, que era ajudar a contar até dez, os humanos do futuro nascerão só com três dedos em cada mão: o indicador para digitar, (e para indicar, claro), o dedão opositor para poder segurar as coisas e o mindinho para limpar o ouvido.
Outra inevitável evolução humana será a pessoa já nascer com um dispositivo - talvez um dente adicional, cuneiforme, na frente - para desembrulhar CDs e outras coisas envoltas em celofane, como quase tudo hoje em dia. E fiquei pensando no enorme aperfeiçoamento que seria se as próprias pessoas viessem envoltas numa espécie de celofane em vez de pele. Imagine as vantagens que isto traria. No lugar de derme e epiderme, uma pele transparente que permitisse enxergar todos os nossos órgãos internos, tornando dispensáveis os raios X e outras formas de nos ver por dentro. [...]
Está certo, seríamos horrorosos. Em compensação, a pele transparente seria um grande equalizador social. “Beleza interior” adquiriria um novo sentido e ninguém seria muito mais bonito, embora alguns pudessem ostentar um baço mais bem acabado ou um intestino delgado mais estético, e o corpo de mulheres continuasse a receber elogios (“Que vesícula!”). [...] E como todas as peles teriam a mesma cor - cor nenhuma -, estaria provado que somos todos iguais sob os nossos invólucros, e não existiria racismo. Fica a sugestão para nos redesenharmos.
(VERÍSSIMO, L. F. Mais comédia pra ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008.)
Telefones celulares, agendas eletrônicas e computadores portáteis cada vez mais compactos, e portanto com teclas cada vez menores, pressupõem usuários com dedos finos. Se vale a teoria da evolução da espécie de Darwin, as pessoas com dedos grossos se tornarão obsoletas, não se adaptarão ao mundo da microtecnologia e logo desaparecerão. E os dedos finos dominarão a Terra. Há quem diga que, como os miniteclados impossibilitam a datilografia tradicional e, com o advento das calculadoras, os cinco dedos em cada mão perderam a sua outra utilidade prática, que era ajudar a contar até dez, os humanos do futuro nascerão só com três dedos em cada mão: o indicador para digitar, (e para indicar, claro), o dedão opositor para poder segurar as coisas e o mindinho para limpar o ouvido.
Outra inevitável evolução humana será a pessoa já nascer com um dispositivo - talvez um dente adicional, cuneiforme, na frente - para desembrulhar CDs e outras coisas envoltas em celofane, como quase tudo hoje em dia. E fiquei pensando no enorme aperfeiçoamento que seria se as próprias pessoas viessem envoltas numa espécie de celofane em vez de pele. Imagine as vantagens que isto traria. No lugar de derme e epiderme, uma pele transparente que permitisse enxergar todos os nossos órgãos internos, tornando dispensáveis os raios X e outras formas de nos ver por dentro. [...]
Está certo, seríamos horrorosos. Em compensação, a pele transparente seria um grande equalizador social. “Beleza interior” adquiriria um novo sentido e ninguém seria muito mais bonito, embora alguns pudessem ostentar um baço mais bem acabado ou um intestino delgado mais estético, e o corpo de mulheres continuasse a receber elogios (“Que vesícula!”). [...] E como todas as peles teriam a mesma cor - cor nenhuma -, estaria provado que somos todos iguais sob os nossos invólucros, e não existiria racismo. Fica a sugestão para nos redesenharmos.
(VERÍSSIMO, L. F. Mais comédia pra ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008.)
Sobre os elementos responsáveis pela articulação entre as partes do texto, assinale a afirmativa INCORRETA.
Q510035
Português
Texto associado
Invólucros
Telefones celulares, agendas eletrônicas e computadores portáteis cada vez mais compactos, e portanto com teclas cada vez menores, pressupõem usuários com dedos finos. Se vale a teoria da evolução da espécie de Darwin, as pessoas com dedos grossos se tornarão obsoletas, não se adaptarão ao mundo da microtecnologia e logo desaparecerão. E os dedos finos dominarão a Terra. Há quem diga que, como os miniteclados impossibilitam a datilografia tradicional e, com o advento das calculadoras, os cinco dedos em cada mão perderam a sua outra utilidade prática, que era ajudar a contar até dez, os humanos do futuro nascerão só com três dedos em cada mão: o indicador para digitar, (e para indicar, claro), o dedão opositor para poder segurar as coisas e o mindinho para limpar o ouvido.
Outra inevitável evolução humana será a pessoa já nascer com um dispositivo - talvez um dente adicional, cuneiforme, na frente - para desembrulhar CDs e outras coisas envoltas em celofane, como quase tudo hoje em dia. E fiquei pensando no enorme aperfeiçoamento que seria se as próprias pessoas viessem envoltas numa espécie de celofane em vez de pele. Imagine as vantagens que isto traria. No lugar de derme e epiderme, uma pele transparente que permitisse enxergar todos os nossos órgãos internos, tornando dispensáveis os raios X e outras formas de nos ver por dentro. [...]
Está certo, seríamos horrorosos. Em compensação, a pele transparente seria um grande equalizador social. “Beleza interior” adquiriria um novo sentido e ninguém seria muito mais bonito, embora alguns pudessem ostentar um baço mais bem acabado ou um intestino delgado mais estético, e o corpo de mulheres continuasse a receber elogios (“Que vesícula!”). [...] E como todas as peles teriam a mesma cor - cor nenhuma -, estaria provado que somos todos iguais sob os nossos invólucros, e não existiria racismo. Fica a sugestão para nos redesenharmos.
(VERÍSSIMO, L. F. Mais comédia pra ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008.)
Telefones celulares, agendas eletrônicas e computadores portáteis cada vez mais compactos, e portanto com teclas cada vez menores, pressupõem usuários com dedos finos. Se vale a teoria da evolução da espécie de Darwin, as pessoas com dedos grossos se tornarão obsoletas, não se adaptarão ao mundo da microtecnologia e logo desaparecerão. E os dedos finos dominarão a Terra. Há quem diga que, como os miniteclados impossibilitam a datilografia tradicional e, com o advento das calculadoras, os cinco dedos em cada mão perderam a sua outra utilidade prática, que era ajudar a contar até dez, os humanos do futuro nascerão só com três dedos em cada mão: o indicador para digitar, (e para indicar, claro), o dedão opositor para poder segurar as coisas e o mindinho para limpar o ouvido.
Outra inevitável evolução humana será a pessoa já nascer com um dispositivo - talvez um dente adicional, cuneiforme, na frente - para desembrulhar CDs e outras coisas envoltas em celofane, como quase tudo hoje em dia. E fiquei pensando no enorme aperfeiçoamento que seria se as próprias pessoas viessem envoltas numa espécie de celofane em vez de pele. Imagine as vantagens que isto traria. No lugar de derme e epiderme, uma pele transparente que permitisse enxergar todos os nossos órgãos internos, tornando dispensáveis os raios X e outras formas de nos ver por dentro. [...]
Está certo, seríamos horrorosos. Em compensação, a pele transparente seria um grande equalizador social. “Beleza interior” adquiriria um novo sentido e ninguém seria muito mais bonito, embora alguns pudessem ostentar um baço mais bem acabado ou um intestino delgado mais estético, e o corpo de mulheres continuasse a receber elogios (“Que vesícula!”). [...] E como todas as peles teriam a mesma cor - cor nenhuma -, estaria provado que somos todos iguais sob os nossos invólucros, e não existiria racismo. Fica a sugestão para nos redesenharmos.
(VERÍSSIMO, L. F. Mais comédia pra ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008.)
Sobre as mudanças promovidas pelo avanço tecnológico de que trata o texto, é correto afirmar:
Ano: 2014
Banca:
UFMT
Órgão:
UFMT
Prova:
UFMT - 2014 - UFMT - Técnico de Laboratório - Análises Clínicas |
Q504118
Técnicas em Laboratório
A AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) é uma doença causada pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). Diferentes testes laboratoriais são utilizados para diagnóstico de pacientes infectados pelo vírus. Assinale o método considerado confirmatório para o HIV.
Ano: 2014
Banca:
UFMT
Órgão:
UFMT
Prova:
UFMT - 2014 - UFMT - Técnico de Laboratório - Análises Clínicas |
Q504117
Técnicas em Laboratório
O diagnóstico precoce do diabetes melitos realizado por exames de glicosúria e glicemia melhora muito o prognóstico dessa doença. O nível sanguíneo em que cessa a reabsorção tubular é chamado de “limiar renal”, que, no caso da glicose, é de
Ano: 2014
Banca:
UFMT
Órgão:
UFMT
Prova:
UFMT - 2014 - UFMT - Técnico de Laboratório - Análises Clínicas |
Q504116
Técnicas em Laboratório
O teste de antiglobulina indireto, também conhecido como Coombs Indireto, consiste na
Ano: 2014
Banca:
UFMT
Órgão:
UFMT
Prova:
UFMT - 2014 - UFMT - Técnico de Laboratório - Análises Clínicas |
Q504115
Técnicas em Laboratório
O teste do VDRL é um método de triagem para detecção de reaginas da sífilis in vitro. Além do teste sem diluição, é recomendado um teste com uma diluição de 1:8 com NaCl 0,85% com a finalidade de
Ano: 2014
Banca:
UFMT
Órgão:
UFMT
Prova:
UFMT - 2014 - UFMT - Técnico de Laboratório - Análises Clínicas |
Q504114
Técnicas em Laboratório
Uma paciente de 25 anos com febre, queixando-se de ardência no momento da micção, compareceu ao laboratório com uma solicitação de exame de urina tipo I (EAS). A análise físico-química da urina mostrou:
Volume: 10 mL
Cor: amarelo-palha
Aspecto: turvo
pH: 8,0
Densidade: 1025
Glicose: Negativo
Proteínas: Negativo
Hemoglobina: Negativo
Corpos Cetônicos: Negativo
Bilirrubinas: Negativo
Urobilinogênio: Normal
Nitrito: Positivo
Leucócito esterase: Negativo
A partir desse resultado, assinale qual elemento será encontrado no sedimento urinário.
Volume: 10 mL
Cor: amarelo-palha
Aspecto: turvo
pH: 8,0
Densidade: 1025
Glicose: Negativo
Proteínas: Negativo
Hemoglobina: Negativo
Corpos Cetônicos: Negativo
Bilirrubinas: Negativo
Urobilinogênio: Normal
Nitrito: Positivo
Leucócito esterase: Negativo
A partir desse resultado, assinale qual elemento será encontrado no sedimento urinário.