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Q552903
Português
Texto associado
O fumo em lugares fechados
Incrível como esse tema ainda gera discussões acaloradas. Como é possível considerar a proibição de fumar, nos lugares em que outras pessoas respiram, uma afronta à liberdade individual?
As evidências científicas de que o fumante passivo também fuma são tantas e tão contundentes, que os defensores do direito de encher de fumaça bares, restaurantes e demais espaços públicos só podem fazê-lo por duas razões: ignorância ou interesse financeiro. Sinceramente, não consigo imaginar terceira alternativa.
Vamos começar pela ignorância. Num país de baixos níveis de escolaridade como o nosso, nem todos têm acesso a conhecimentos básicos. A fumaça expelida dos pulmões fumantes contém, em média, um sétimo das substâncias voláteis e particuladas do total inalado. Já aquela liberada a partir da ponta acesa contém substâncias tóxicas em concentrações bem maiores: três vezes mais nicotina, três a oito vezes mais monóxido de carbono, 47 vezes mais amônia, quatro vezes mais benzopireno e 52 vezes mais DNPB (estes dois, cancerígenos potentes).
Por serem de tamanho menor, as partículas que se desprendem da ponta acesa, produzidas durante 96% do tempo em que um cigarro é consumido, penetram com mais facilidade nos alvéolos pulmonares.
Depois de uma manhã de trabalho num escritório em que várias pessoas fumam, a concentração de nicotina no sangue de um abstêmio pode atingir os níveis de quem tivesse fumado três a cinco cigarros. Empregados de bares e restaurantes, que passam seis horas em ambientes carregados de fumaça, chegam a ter concentrações sanguíneas de nicotina equivalentes a de quem fumou cinco ou mais cigarros.
Mulheres gestantes expostas à poluição do fumo, em casa ou no trabalho, apresentam nicotina não apenas na corrente sanguínea, mas no líquido amniótico e no cordão umbilical do bebê.
[...]
Agora, vamos ao interesse pessoal dos que entendem que proibir a poluição ambiental causada pelo fumo é uma interferência do Estado na liberdade individual. Se ainda não foi inventado um método de exaustão capaz de impedir que a fumaça se dissemine pelo ambiente inteiro, esses senhores defendem o indefensável. Liberdade para através de uma ação individual causar mal à coletividade? Não sejamos ridículos.
Os sindicatos dos empregados de bares e restaurantes, que sempre se levantaram contra a proibição, alegando risco de desemprego (fato que não ocorreu em nenhuma cidade do mundo), que medidas tomaram até hoje para proteger seus associados da poluição ambiental em que trabalham? Alguma vez lutaram para que eles recebessem adicional de insalubridade? Para que tivessem um plano de saúde decente?
Não é função do Estado proteger o cidadão do mal que ele causa a si mesmo. Mas é dever, sim, defendê-lo do mal que terceiros possam fazer contra ele.
(Dráuzio Varella. Disponível em: http://drauziovarella.com.br/dependencia-quimica/tabagismo/o-fumo-em-lugares-fechados-3/. Adaptado.)
Considerando que alguns elementos são indispensáveis para que a coesão e a coerência textuais sejam mantidas, em relação ao trecho “Mas é dever, sim, defendê-lo do mal que terceiros possam fazer contra ele." (9º§), é correto afirmar acerca dos termos destacados que
Q552902
Português
Texto associado
O fumo em lugares fechados
Incrível como esse tema ainda gera discussões acaloradas. Como é possível considerar a proibição de fumar, nos lugares em que outras pessoas respiram, uma afronta à liberdade individual?
As evidências científicas de que o fumante passivo também fuma são tantas e tão contundentes, que os defensores do direito de encher de fumaça bares, restaurantes e demais espaços públicos só podem fazê-lo por duas razões: ignorância ou interesse financeiro. Sinceramente, não consigo imaginar terceira alternativa.
Vamos começar pela ignorância. Num país de baixos níveis de escolaridade como o nosso, nem todos têm acesso a conhecimentos básicos. A fumaça expelida dos pulmões fumantes contém, em média, um sétimo das substâncias voláteis e particuladas do total inalado. Já aquela liberada a partir da ponta acesa contém substâncias tóxicas em concentrações bem maiores: três vezes mais nicotina, três a oito vezes mais monóxido de carbono, 47 vezes mais amônia, quatro vezes mais benzopireno e 52 vezes mais DNPB (estes dois, cancerígenos potentes).
Por serem de tamanho menor, as partículas que se desprendem da ponta acesa, produzidas durante 96% do tempo em que um cigarro é consumido, penetram com mais facilidade nos alvéolos pulmonares.
Depois de uma manhã de trabalho num escritório em que várias pessoas fumam, a concentração de nicotina no sangue de um abstêmio pode atingir os níveis de quem tivesse fumado três a cinco cigarros. Empregados de bares e restaurantes, que passam seis horas em ambientes carregados de fumaça, chegam a ter concentrações sanguíneas de nicotina equivalentes a de quem fumou cinco ou mais cigarros.
Mulheres gestantes expostas à poluição do fumo, em casa ou no trabalho, apresentam nicotina não apenas na corrente sanguínea, mas no líquido amniótico e no cordão umbilical do bebê.
[...]
Agora, vamos ao interesse pessoal dos que entendem que proibir a poluição ambiental causada pelo fumo é uma interferência do Estado na liberdade individual. Se ainda não foi inventado um método de exaustão capaz de impedir que a fumaça se dissemine pelo ambiente inteiro, esses senhores defendem o indefensável. Liberdade para através de uma ação individual causar mal à coletividade? Não sejamos ridículos.
Os sindicatos dos empregados de bares e restaurantes, que sempre se levantaram contra a proibição, alegando risco de desemprego (fato que não ocorreu em nenhuma cidade do mundo), que medidas tomaram até hoje para proteger seus associados da poluição ambiental em que trabalham? Alguma vez lutaram para que eles recebessem adicional de insalubridade? Para que tivessem um plano de saúde decente?
Não é função do Estado proteger o cidadão do mal que ele causa a si mesmo. Mas é dever, sim, defendê-lo do mal que terceiros possam fazer contra ele.
(Dráuzio Varella. Disponível em: http://drauziovarella.com.br/dependencia-quimica/tabagismo/o-fumo-em-lugares-fechados-3/. Adaptado.)
Assim como em “[...] uma afronta à liberdade individual?" (1º§), o uso do sinal indicativo de crase também é obrigatório em:
Q552901
Português
Texto associado
O fumo em lugares fechados
Incrível como esse tema ainda gera discussões acaloradas. Como é possível considerar a proibição de fumar, nos lugares em que outras pessoas respiram, uma afronta à liberdade individual?
As evidências científicas de que o fumante passivo também fuma são tantas e tão contundentes, que os defensores do direito de encher de fumaça bares, restaurantes e demais espaços públicos só podem fazê-lo por duas razões: ignorância ou interesse financeiro. Sinceramente, não consigo imaginar terceira alternativa.
Vamos começar pela ignorância. Num país de baixos níveis de escolaridade como o nosso, nem todos têm acesso a conhecimentos básicos. A fumaça expelida dos pulmões fumantes contém, em média, um sétimo das substâncias voláteis e particuladas do total inalado. Já aquela liberada a partir da ponta acesa contém substâncias tóxicas em concentrações bem maiores: três vezes mais nicotina, três a oito vezes mais monóxido de carbono, 47 vezes mais amônia, quatro vezes mais benzopireno e 52 vezes mais DNPB (estes dois, cancerígenos potentes).
Por serem de tamanho menor, as partículas que se desprendem da ponta acesa, produzidas durante 96% do tempo em que um cigarro é consumido, penetram com mais facilidade nos alvéolos pulmonares.
Depois de uma manhã de trabalho num escritório em que várias pessoas fumam, a concentração de nicotina no sangue de um abstêmio pode atingir os níveis de quem tivesse fumado três a cinco cigarros. Empregados de bares e restaurantes, que passam seis horas em ambientes carregados de fumaça, chegam a ter concentrações sanguíneas de nicotina equivalentes a de quem fumou cinco ou mais cigarros.
Mulheres gestantes expostas à poluição do fumo, em casa ou no trabalho, apresentam nicotina não apenas na corrente sanguínea, mas no líquido amniótico e no cordão umbilical do bebê.
[...]
Agora, vamos ao interesse pessoal dos que entendem que proibir a poluição ambiental causada pelo fumo é uma interferência do Estado na liberdade individual. Se ainda não foi inventado um método de exaustão capaz de impedir que a fumaça se dissemine pelo ambiente inteiro, esses senhores defendem o indefensável. Liberdade para através de uma ação individual causar mal à coletividade? Não sejamos ridículos.
Os sindicatos dos empregados de bares e restaurantes, que sempre se levantaram contra a proibição, alegando risco de desemprego (fato que não ocorreu em nenhuma cidade do mundo), que medidas tomaram até hoje para proteger seus associados da poluição ambiental em que trabalham? Alguma vez lutaram para que eles recebessem adicional de insalubridade? Para que tivessem um plano de saúde decente?
Não é função do Estado proteger o cidadão do mal que ele causa a si mesmo. Mas é dever, sim, defendê-lo do mal que terceiros possam fazer contra ele.
(Dráuzio Varella. Disponível em: http://drauziovarella.com.br/dependencia-quimica/tabagismo/o-fumo-em-lugares-fechados-3/. Adaptado.)
Em “[...] esses senhores defendem o indefensável." (7º§), o pronome de tratamento indica, do ponto de vista do discurso do autor na defesa de suas ideias,
Q552900
Português
Texto associado
O fumo em lugares fechados
Incrível como esse tema ainda gera discussões acaloradas. Como é possível considerar a proibição de fumar, nos lugares em que outras pessoas respiram, uma afronta à liberdade individual?
As evidências científicas de que o fumante passivo também fuma são tantas e tão contundentes, que os defensores do direito de encher de fumaça bares, restaurantes e demais espaços públicos só podem fazê-lo por duas razões: ignorância ou interesse financeiro. Sinceramente, não consigo imaginar terceira alternativa.
Vamos começar pela ignorância. Num país de baixos níveis de escolaridade como o nosso, nem todos têm acesso a conhecimentos básicos. A fumaça expelida dos pulmões fumantes contém, em média, um sétimo das substâncias voláteis e particuladas do total inalado. Já aquela liberada a partir da ponta acesa contém substâncias tóxicas em concentrações bem maiores: três vezes mais nicotina, três a oito vezes mais monóxido de carbono, 47 vezes mais amônia, quatro vezes mais benzopireno e 52 vezes mais DNPB (estes dois, cancerígenos potentes).
Por serem de tamanho menor, as partículas que se desprendem da ponta acesa, produzidas durante 96% do tempo em que um cigarro é consumido, penetram com mais facilidade nos alvéolos pulmonares.
Depois de uma manhã de trabalho num escritório em que várias pessoas fumam, a concentração de nicotina no sangue de um abstêmio pode atingir os níveis de quem tivesse fumado três a cinco cigarros. Empregados de bares e restaurantes, que passam seis horas em ambientes carregados de fumaça, chegam a ter concentrações sanguíneas de nicotina equivalentes a de quem fumou cinco ou mais cigarros.
Mulheres gestantes expostas à poluição do fumo, em casa ou no trabalho, apresentam nicotina não apenas na corrente sanguínea, mas no líquido amniótico e no cordão umbilical do bebê.
[...]
Agora, vamos ao interesse pessoal dos que entendem que proibir a poluição ambiental causada pelo fumo é uma interferência do Estado na liberdade individual. Se ainda não foi inventado um método de exaustão capaz de impedir que a fumaça se dissemine pelo ambiente inteiro, esses senhores defendem o indefensável. Liberdade para através de uma ação individual causar mal à coletividade? Não sejamos ridículos.
Os sindicatos dos empregados de bares e restaurantes, que sempre se levantaram contra a proibição, alegando risco de desemprego (fato que não ocorreu em nenhuma cidade do mundo), que medidas tomaram até hoje para proteger seus associados da poluição ambiental em que trabalham? Alguma vez lutaram para que eles recebessem adicional de insalubridade? Para que tivessem um plano de saúde decente?
Não é função do Estado proteger o cidadão do mal que ele causa a si mesmo. Mas é dever, sim, defendê-lo do mal que terceiros possam fazer contra ele.
(Dráuzio Varella. Disponível em: http://drauziovarella.com.br/dependencia-quimica/tabagismo/o-fumo-em-lugares-fechados-3/. Adaptado.)
De acordo com as ideias apresentadas no texto, é correto afirmar que o autor mostra-se, em relação à liberdade individual,
Q552899
Português
Texto associado
O fumo em lugares fechados
Incrível como esse tema ainda gera discussões acaloradas. Como é possível considerar a proibição de fumar, nos lugares em que outras pessoas respiram, uma afronta à liberdade individual?
As evidências científicas de que o fumante passivo também fuma são tantas e tão contundentes, que os defensores do direito de encher de fumaça bares, restaurantes e demais espaços públicos só podem fazê-lo por duas razões: ignorância ou interesse financeiro. Sinceramente, não consigo imaginar terceira alternativa.
Vamos começar pela ignorância. Num país de baixos níveis de escolaridade como o nosso, nem todos têm acesso a conhecimentos básicos. A fumaça expelida dos pulmões fumantes contém, em média, um sétimo das substâncias voláteis e particuladas do total inalado. Já aquela liberada a partir da ponta acesa contém substâncias tóxicas em concentrações bem maiores: três vezes mais nicotina, três a oito vezes mais monóxido de carbono, 47 vezes mais amônia, quatro vezes mais benzopireno e 52 vezes mais DNPB (estes dois, cancerígenos potentes).
Por serem de tamanho menor, as partículas que se desprendem da ponta acesa, produzidas durante 96% do tempo em que um cigarro é consumido, penetram com mais facilidade nos alvéolos pulmonares.
Depois de uma manhã de trabalho num escritório em que várias pessoas fumam, a concentração de nicotina no sangue de um abstêmio pode atingir os níveis de quem tivesse fumado três a cinco cigarros. Empregados de bares e restaurantes, que passam seis horas em ambientes carregados de fumaça, chegam a ter concentrações sanguíneas de nicotina equivalentes a de quem fumou cinco ou mais cigarros.
Mulheres gestantes expostas à poluição do fumo, em casa ou no trabalho, apresentam nicotina não apenas na corrente sanguínea, mas no líquido amniótico e no cordão umbilical do bebê.
[...]
Agora, vamos ao interesse pessoal dos que entendem que proibir a poluição ambiental causada pelo fumo é uma interferência do Estado na liberdade individual. Se ainda não foi inventado um método de exaustão capaz de impedir que a fumaça se dissemine pelo ambiente inteiro, esses senhores defendem o indefensável. Liberdade para através de uma ação individual causar mal à coletividade? Não sejamos ridículos.
Os sindicatos dos empregados de bares e restaurantes, que sempre se levantaram contra a proibição, alegando risco de desemprego (fato que não ocorreu em nenhuma cidade do mundo), que medidas tomaram até hoje para proteger seus associados da poluição ambiental em que trabalham? Alguma vez lutaram para que eles recebessem adicional de insalubridade? Para que tivessem um plano de saúde decente?
Não é função do Estado proteger o cidadão do mal que ele causa a si mesmo. Mas é dever, sim, defendê-lo do mal que terceiros possam fazer contra ele.
(Dráuzio Varella. Disponível em: http://drauziovarella.com.br/dependencia-quimica/tabagismo/o-fumo-em-lugares-fechados-3/. Adaptado.)
Considerando as estratégias discursivas escolhidas pelo autor, é correto afirmar que o texto tem por principal objetivo
Ano: 2012
Banca:
COPEVE-UFAL
Órgão:
UFAL
Prova:
COPEVE-UFAL - 2012 - UFAL - Auxiliar Administrativo |
Q477469
Matemática
A tabela abaixo explicita as quatro primeiras linhas da planilha em que é registrada a produção mensal da fábrica Porcaria Sete Irmãos, que produz porcas e parafusos desde janeiro de 1970.
A quingentésima terceira linha da planilha corresponde a
Ano: 2012
Banca:
COPEVE-UFAL
Órgão:
UFAL
Prova:
COPEVE-UFAL - 2012 - UFAL - Auxiliar Administrativo |
Q477468
Matemática
Marianinha é muito habilidosa em Matemática e, para estimular o desenvolvimento do raciocínio das pessoas, gosta de dar respostas no formato de problemas.
Quando uma amiga da sua mãe lhe perguntou a idade, ela respondeu: um terço da minha idade somado com um quarto dela é o maior número primo menor que 10.
A idade de Marianinha é um número
Quando uma amiga da sua mãe lhe perguntou a idade, ela respondeu: um terço da minha idade somado com um quarto dela é o maior número primo menor que 10.
A idade de Marianinha é um número
Ano: 2012
Banca:
COPEVE-UFAL
Órgão:
UFAL
Prova:
COPEVE-UFAL - 2012 - UFAL - Auxiliar Administrativo |
Q477467
Matemática
Juquinha é muito habilidoso em Matemática e não perde uma oportunidade de tentar contribuir com o desenvolvimento do raciocínio das outras pessoas: quando perguntado, ele, sempre que possível, dá a resposta como uma questão matemática a ser resolvida.
Na volta do seu primeiro dia de aula da sua nova escola, indagado pela sua mãe a respeito da quantidade de seus novos colegas, Juquinha respondeu que na sua turma havia um total de 32 alunos e que a soma do dobro do número de meninas e o triplo do número de meninos era igual a 80.
Se x e y são, respectivamente, as quantidades de meninas e de meninos da nova turma do Juquinha, então
Na volta do seu primeiro dia de aula da sua nova escola, indagado pela sua mãe a respeito da quantidade de seus novos colegas, Juquinha respondeu que na sua turma havia um total de 32 alunos e que a soma do dobro do número de meninas e o triplo do número de meninos era igual a 80.
Se x e y são, respectivamente, as quantidades de meninas e de meninos da nova turma do Juquinha, então
Ano: 2012
Banca:
COPEVE-UFAL
Órgão:
UFAL
Prova:
COPEVE-UFAL - 2012 - UFAL - Auxiliar Administrativo |
Q477466
Matemática
Suponha que o máximo divisor comum e o mínimo múltiplo comum de dois inteiros a e b sejam iguais a 2 e a 420, respectivamente. Se os consecutivos de a e b são números primos, com mínimo múltiplo comum igual a 899, então a + b é igual a
Ano: 2012
Banca:
COPEVE-UFAL
Órgão:
UFAL
Prova:
COPEVE-UFAL - 2012 - UFAL - Auxiliar Administrativo |
Q477465
Matemática
Numa segunda-feira, Gisele, Juliana e Débora, funcionárias da UFAL, foram incumbidas de cadastrar as disciplinas das três habilitações de um novo curso da universidade, as quais possuem grades curriculares com o mesmo número de disciplinas.
Ao final do expediente, as funcionárias haviam conseguido cadastrar dois terços, quatro sétimos e três quintos do total das disciplinas, respectivamente.
Se listarmos os nomes das funcionárias em ordem crescente do número de disciplinas por elas cadastradas, teremos
Ao final do expediente, as funcionárias haviam conseguido cadastrar dois terços, quatro sétimos e três quintos do total das disciplinas, respectivamente.
Se listarmos os nomes das funcionárias em ordem crescente do número de disciplinas por elas cadastradas, teremos
Ano: 2012
Banca:
COPEVE-UFAL
Órgão:
UFAL
Prova:
COPEVE-UFAL - 2012 - UFAL - Auxiliar Administrativo |
Q477464
Raciocínio Lógico
A coordenação de um curso de capacitação de servidores da UFAL, para o qual se inscreveram 336 funcionárias e 120 funcionários, pretende formar turmas mistas, com as funcionárias e os funcionários distribuídos igualmente nas salas. Nestas condições, por exemplo, poderiam ser formadas duas turmas, cada uma delas com 168 funcionárias e 60 funcionários.
De acordo com a pretensão da coordenação da capacitação, o número de turmas que terá o menor número de alunos será um inteiro
De acordo com a pretensão da coordenação da capacitação, o número de turmas que terá o menor número de alunos será um inteiro
Ano: 2012
Banca:
COPEVE-UFAL
Órgão:
UFAL
Prova:
COPEVE-UFAL - 2012 - UFAL - Auxiliar Administrativo |
Q477463
Matemática
Dadas as seguintes afirmações a respeito dos números reais,
I. A soma de dois números irracionais é sempre um número irracional.
II. O produto de dois números irracionais pode ser um número racional.
III. Se x é um número irracional, então √ x é um número irracional.
verifica-se que
I. A soma de dois números irracionais é sempre um número irracional.
II. O produto de dois números irracionais pode ser um número racional.
III. Se x é um número irracional, então √ x é um número irracional.
verifica-se que
Ano: 2012
Banca:
COPEVE-UFAL
Órgão:
UFAL
Prova:
COPEVE-UFAL - 2012 - UFAL - Auxiliar Administrativo |
Q477462
Matemática
O polígono ABCDE da figura abaixo é um esboço (sem
escala e sem indicações de portas e janelas) do projeto da
planta da secretaria do novo prédio do Instituto de Estudos
Avançados da Universidade do Vale do Silicone.
Se o projeto (digamos, heterodoxo) prevê que os ângulos BAE, BED e BDC são todos retos e que os segmentos BA, AE, ED e DC são iguais a 3 m, a área da secretaria estará entre
Se o projeto (digamos, heterodoxo) prevê que os ângulos BAE, BED e BDC são todos retos e que os segmentos BA, AE, ED e DC são iguais a 3 m, a área da secretaria estará entre
Ano: 2012
Banca:
COPEVE-UFAL
Órgão:
UFAL
Prova:
COPEVE-UFAL - 2012 - UFAL - Auxiliar Administrativo |
Q477461
Matemática
Para dividir a conta de um jantar, três pessoas decidem realizar um sorteio de tal modo que a primeira pessoa sorteada pagaria apenas 20% do total da conta e a segunda pagaria 40% do que restava. Se a pessoa não sorteada desembolsou R$ 69,60, o pagamento da primeira pessoa sorteada foi um valor situado entre
Ano: 2012
Banca:
COPEVE-UFAL
Órgão:
UFAL
Prova:
COPEVE-UFAL - 2012 - UFAL - Auxiliar Administrativo |
Q477460
Matemática
A tabela de preços de uma operadora de telefonia móvel indica o custo de uma ligação local de R$ 0,28 por minuto mais R$ 0,01 por segundo excedente. Por exemplo, uma ligação de 5 minutos e 40 segundos de duração custará R$ 1,80. Se x, y e z são inteiros positivos, x é menor que 24 e y e z são menores que 60, e uma chamada iniciada às 14 horas 50 minutos e 32 segundos e encerrada às x horas y minutos e z segundos custou R$ 20,77, então
Ano: 2012
Banca:
COPEVE-UFAL
Órgão:
UFAL
Prova:
COPEVE-UFAL - 2012 - UFAL - Auxiliar Administrativo |
Q477459
Noções de Informática
Analisando as afirmativas sobre teclas de atalhos no Word 2007,
I. ALT+TAB, alterna para a próxima janela.
II. CTRL+F10, maximiza ou restaura a janela selecionada.
III. CTRL+I, formata as letras com itálico.
IV. CTRL+S, salva o documento.
verifica-se que
I. ALT+TAB, alterna para a próxima janela.
II. CTRL+F10, maximiza ou restaura a janela selecionada.
III. CTRL+I, formata as letras com itálico.
IV. CTRL+S, salva o documento.
verifica-se que
Ano: 2012
Banca:
COPEVE-UFAL
Órgão:
UFAL
Prova:
COPEVE-UFAL - 2012 - UFAL - Auxiliar Administrativo |
Q477458
Noções de Informática
No PowerPoint 2007, na caixa de diálogo Imprimir, é possível imprimir uma apresentação em diversos tipos/modos, como os apresentados nas opções, exceto.
Ano: 2012
Banca:
COPEVE-UFAL
Órgão:
UFAL
Prova:
COPEVE-UFAL - 2012 - UFAL - Auxiliar Administrativo |
Q477457
Noções de Informática
No Excel 2007, quando se desejar criar um gráfico ou modificar um gráfico existente, o usuário poderá escolher uma ampla gama de tipos de gráficos disponíveis, exceto o Gráfico de
Ano: 2012
Banca:
COPEVE-UFAL
Órgão:
UFAL
Prova:
COPEVE-UFAL - 2012 - UFAL - Auxiliar Administrativo |
Q477456
Noções de Informática
Dentre os diversos caracteres especiais disponíveis no Microsoft Word 2003, há o espaço não separável. Para inserir este caracter, é necessário pressionar a combinação de teclas
Ano: 2012
Banca:
COPEVE-UFAL
Órgão:
UFAL
Prova:
COPEVE-UFAL - 2012 - UFAL - Auxiliar Administrativo |
Q477455
Noções de Informática
A figura a seguir, foi retirada de uma planilha do Excel 2007. Usando a fórmula =(B2+C2)/D2+A2 na célula B4 resultará no valor
Valores das células: A2 = 3, B2 = 6, C2 = 4 e D2 = 10
Valores das células: A2 = 3, B2 = 6, C2 = 4 e D2 = 10
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